O
ex-piloto alemão Michael Schumacher, em coma desde o dia 29 de dezembro
de 2013 quando sofreu uma acidente nos alpes franceses, está sendo
processado por ter provocado um acidente de trânsito na Espanha. A
suposta vítima, Francisco M.A, alega ter precisado de cirurgia no punho e
ter tido prejuízo com bens materiais, como o relógio que usava no
momento da colisão.
O acidente ocorreu dia 17 de novembro de 2013, cerca de 40 dias antes de Schumacher ser conduzido para o hospital em Grenoble, na França. Ele não teria respeitado a sinalização e, por esse motivo, teria atingido o motociclista.
Segundo as informações da agência Efe, Francisco M.A relata ter caído da moto e sofrido uma fratura no punho que exigiu intervenção cirúrgica. Ele ainda reclama por danos em roupa, moto, relógio e capacete.
De acordo com o boletim registrado pela polícia local, o acidente foi causado por imprudência do motorista do Audi A4 - o Schumacher - e pela iluminação insuficiente da via. A Securitifleet, responsável pelo aluguel do carro, e sua seguradora também serão citados no processo movido pelo motociclista.
Michael Schumacher ainda está em coma induzido com o objetivo de evitar que a inflamação originada no cérebro mate os neurônios. Em entrevista à BBC, neurocirurgião Peter Hutchinson, professor da Universidade de Cambridge e chefe médico do GP da Fórmula 1 na Grã-Bretanha, disse que o primeiro passo para a recuperação do alemão é a eliminação de sedativos.
IG/pb agora
O acidente ocorreu dia 17 de novembro de 2013, cerca de 40 dias antes de Schumacher ser conduzido para o hospital em Grenoble, na França. Ele não teria respeitado a sinalização e, por esse motivo, teria atingido o motociclista.
Segundo as informações da agência Efe, Francisco M.A relata ter caído da moto e sofrido uma fratura no punho que exigiu intervenção cirúrgica. Ele ainda reclama por danos em roupa, moto, relógio e capacete.
De acordo com o boletim registrado pela polícia local, o acidente foi causado por imprudência do motorista do Audi A4 - o Schumacher - e pela iluminação insuficiente da via. A Securitifleet, responsável pelo aluguel do carro, e sua seguradora também serão citados no processo movido pelo motociclista.
Michael Schumacher ainda está em coma induzido com o objetivo de evitar que a inflamação originada no cérebro mate os neurônios. Em entrevista à BBC, neurocirurgião Peter Hutchinson, professor da Universidade de Cambridge e chefe médico do GP da Fórmula 1 na Grã-Bretanha, disse que o primeiro passo para a recuperação do alemão é a eliminação de sedativos.
IG/pb agora
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