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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Momento "oh lá em casa"


Superávit primário é de R$ 12,3 bi em outubro O superávit primário do setor público consolidado ficou acima da mediana estimada por analistas financeiros



Divulgação/Banco Central
Banco Central
Banco Central: no acumulado do ano até outubro, o superávit primário do setor público foi de R$ 88,214 bilhões, o equivalente a 2,42% do Produto Interno Bruto
Brasília - O setor público consolidado (Governo Central, governos regionais e empresas estatais, exceção da Petrobras e Eletrobras) registrou superávit primário de R$ 12,398 bilhões em outubro, segundo informou nesta sexta-feira o Banco Central.
O superávit primário do setor público consolidado ficou acima da mediana estimada, após levantamento do AE Projeções com o mercado financeiro, de R$ 11,750 bilhões, e dentro do intervalo previsto, que ia de R$ 10,4 bilhões a R$ 14,7 bilhões.
Segundo o BC, o Governo Central contribuiu com R$ 10,061 bilhões e os governos regionais, com R$ 2,412 bilhões. Já as empresas estatais registraram déficit de R$ 75 milhões.
A autoridade monetária informou também que no acumulado do ano até outubro, o superávit primário do setor público foi de R$ 88,214 bilhões, o equivalente a 2,42% do Produto Interno Bruto (PIB).
Em igual período de 2011, essa fatia ficava em 3,47% do PIB. Este ano, o compromisso do setor público é economizar R$ 139,8 bilhões para pagar o juro da dívida. Mas o governo já informou que usará os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para atingir seu objetivo.
No acumulado dos últimos 12 meses até outubro, o superávit primário voltou a diminuir para R$ 98,352 bilhões, o que representa 2,25% do PIB. Até setembro, o superávit primário em 12 meses era de R$ 99,889 bilhões ou 2,30% do PIB. 
exame.abril

'Nos preparamos para chegar lindas na competição', diz fisiculturista Radicada em Natal, Gabriela Bayerlein representará o Brasil em Mundial na Tailândia, na categoria 'Fitness Model', para atletas mais delicadas


Adepta da musculação desde os 14 anos, Gabriela Bayerlein tornou-se profissional do fisiculturismo apenas em 2011. Em pouco mais de um ano no esporte ela já alcançou resultados expressivos, como o sexto lugar na Copa do Mundo da Hungria, em junho. Agora a pernambucana radicada em Natal busca o topo da categoria, e já na próxima semana embarca para a Tailândia, onde representará o Brasil na quarta edição do Campeonato Mundial, entre os dias 4 e 10 de dezembro.
Antes de embarcar para Bangcoc, a atleta de 32 anos visitou a redação doGLOBOESPORTE.COM e falou um pouco sobre a expectativa para o Mundial. Gabriela revela que sofreu bastante durante a preparação, e chegou a adoecer, mas acredita que tudo terá sido válido caso ela conquiste o título tão esperado.
Gabriela Bayerlein tornou-se profissional do fisiculturismo apenas em 2011 (Foto: Arquivo pessoal/Cedida)Gabriela Bayerlein tornou-se profissional do fisiculturismo apenas em 2011 (Foto: Arquivo pessoal/Cedida)
- Estou fazendo uma dieta bastante rígida já há algum tempo. Perdi vários centímetros de perna e bumbum, e até adoeci. Mas tudo vale a pena quando se tem um objetivo. Estou muito focada, e vou fazer de tudo para vencer na Tailândia. A ansiedade só aumenta com o passar dos dias - declarou.
Gabriela compete na categoria "Fitness Model", para atletas mais delicadas e femininas, sem aquele exagero de músculos, tão característico do fisiculturismo. Ela diz que o segredo para se sair bem é ter um corpo proporcional e simetricamente perfeito.
Gabriela Bayerlein compete na categoria Fitness Model (Foto: Arquivo pessoal/Cedida)Gabriela Bayerlein compete na categoria Fitness
Model (Foto: Arquivo pessoal/Cedida)
- Muita gente pensa que fisiculturismo é apenas exibir músculos enormes. Mas a 'Fitness Model' mostra que não. Nessa categoria, o corpo todo é levado em consideração, e vence a atleta mais natural possível. Nos preparamos para chegar lindas no dia da competição - afirma.
Filiada à Confederação Brasileira de Culturismo e Musculação (CBCM), Gabriela está entre os seis brasileiros classificados para o Mundial da Tailândia, que terá de 400 atletas dos quatro cantos do planeta. E ela treina firme para fazer bonito no evento.
- Nessa reta final eu estou treinando quatro horas e meia por dia, sete dias por semana. E tem de ser assim, pois o nível da competição é altíssimo. Lá estarão as melhores do mundo, e eu tenho me esforçado muito para dar o meu melhor e me aproximar da perfeição - concluiu. 
globo.com

É dos novinhos que Demi Moore gosta mais


Image 
 
A atriz Demi Moore, 50 anos, está namorando um homem 24 anos mais jovem que ela, de acordo com o jornal britânico "The Sun". O nome do felizardo é Vito Schnabel, um galerista de 26 anos que Demi conheceu na Índia.

Segundo a publicação, a modelo Naomi Campbell foi quem o apresentou para a atriz. "Eles estavam dançando e se esfregando um no outro, na frente de todo mundo", disse uma fonte ao "The Sun".

Demi, no entanto, não seria a primeira namorada mais velha que o negociador de arte teve. Aos 21, ele namorou a modelo Elle Macpherson, que, na época, tinha 44 anos.

A atriz se separou de Ashton Kutcher, 34, há cerca de um ano. O casal ficou junto por mais de seis anos. Apesar de não haver qualquer confirmação, especula-se que Demi entrou em processo de depressão após o término. 

cariri ligado

Semob confirma concurso com 150 vagas para 2013


Semob confirma concurso com 150 vagas para 2013

A Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) realizou, na tarde desta quinta-feira (29), sua quarta e penúltima audiência pública para debater o Orçamento Anual de 2013. O público que compareceu à Casa pôde conhecer as ações, programas e obras em andamento que já têm previsão orçamentária para o próximo ano. A Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob), por exemplo, além de apresentar um orçamento de mais de R$ 25 milhões, confirmou o concurso público para o preenchimento de 150 vagas para agente de trânsito.

O diretor de operações da pasta, Cristiano Nóbrega, informou que o orçamento envolve várias ações, como sinalização do tráfego (R$ 3,9 milhão), sinalização horizontal e vertical (3,2 milhão) e manutenção dos serviços de pessoal, no valor de mais de R$ 11 milhões.

O secretário municipal de Infraestrutura, Luiz Rabelo, apresentou um orçamento de mais de R$ 71 milhões. Boa parte desses recursos será empregada na execução, manutenção da malha viária, drenagem e pavimentação de ruas e de logradouros da cidade. Ele revelou que em dois anos e meio de gestão de Luciano Agra foram construídas 350 ruas. A Prefeitura já pavimentou 90% dos trechos onde passam linhas de ônibus.

A urbanização do Bairro São José, com uma previsão de investimentos de R$ 200 milhões, a conclusão de 8.823 unidades habitacionais, e a regularização fundiária de 21 mil famílias estão entre as principais ações da Secretaria Municipal de Habitação, com orçamento já previsto para 2013. O secretário José Guilherme informou que o orçamento total da pasta para o próximo ano é de R$ 75 milhões. Além disso, ele falou ainda da construção de 4.600 casas populares, em substituição a casas de taipa. O prefeito Luciano Agra já entregou 5.205 unidades em apenas dois anos e sete meses, e a administração, desde a época de Ricardo Coutinho, já construiu 10 mil unidades. “Então, se a gente somar cinco mil com as dez mil, e colocar também nessa conta as quase nove mil que serão concluídas, a administração fechará com mais de dezoito mil casas populares”, observou José Guilherme.

O secretário municipal de Planejamento, Aldo Prestes, apresentou um orçamento geral de R$ 140 milhões, sendo que R$ 40 milhões são de recursos próprios da pasta e o restante oriundo de repasses federais e estaduais. Ele destacou como obras a serem executadas com esses recursos, por exemplo, a drenagem do Parque Solon de Lucena; a construção das praças Gervásio Maia e Vale das Palmeiras; implantação do Centro Cultural de Mangabeira; recapeamento de várias ruas do Jardim Oceania; e manutenção do trabalho de contensão da erosão na barreira do Cabo Branco.

Por fim, falou o chefe de finanças da Secretaria Municipal de Turismo, Adriano Lima, que destacou, entre outras previsões orçamentárias, a manutenção da atividade do Conselho Municipal de Turismo; criação e produção do material de divulgação da cidade no país e no exterior; qualificação da atividade turística; divulgação do setor gastronômico do mercado público de João Pessoa; e apoio na divulgação dos pontos turísticos da cidade em feiras nacionais e internacionais.

Conselheiros e conselheiras do Orçamento Democrático, como nas audiências anteriores, questionaram os secretários sobre diversos assuntos, colocaram alguns problemas em discussão e reivindicaram ações mais efetivas do governo. A audiência foi conduzida pelo vereador Tavinho Santos (PTB), presidente da Comissão de Finanças e Orçamento (CFO), e contou ainda com a participação ativa dos vereadores Pastor Edmilson (PRB), relator do orçamento, Benilton Lucena (PT) e Raoni Mendes (PDT). Os parlamentares também fizeram perguntas e deram algumas sugestões.

Nesta sexta-feira (30) acontece a última audiência pública, às 15h30, no plenário da Câmara.



CMJP/ pb agora

João Pessoa tem a maior taxa de homicídios de negros entre as capitais brasileiras Levantamento inclui dados de homicídios ocorridos entre 2002 e 2010. Segundo Mapa da Violência, a Paraíba aparece entre os primeiros na taxa de homicídios de negros por capital e por municípios.



Divulgação
Taxa de homicídios de negros entre as capitais do Brasil é maior em João Pessoa
Segundo levantamento divulgado nesta quinta-feira (29) no “Mapa da Violência – A cor dos homicídios”, pela Secrataria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) da Presidência da República, João Pessoa é a capital brasileira com a maior taxa de homicídios de negros. O estudo aponta que João Pessoa lidera com 140,7 a cada 100 mil negros, seguida de Maceió, com 132,6. A cada branco assassinado na capital paraibana, morrem 29 negros.
Um dado ainda preocupante quando avaliado entre os 608 municípios com mais de 50 mil habitantes. A Paraíba mais uma vez aparece entre os primeiros da lista, com Ananindeua (PA), seguida de Simões Filho (BA), Cabedeleo (PB), Arapiraca (AL) e Porto Seguro (BA). Os estados da Bahia, Paraíba e Pará foram os que tiveram maior crescimento no número total de homicídios de negros, com um número representando mais que o triplo no mesmo período.
Alagoas, Espírito Santo e Paraíba são os que apresentaram as maiores taxas de homicídios de negros: 80,5; 65 e 60,5 para cada 100 mil negros. A taxa do Brasil foi de 27,4 homicídios em 100 mil habitantes.
Entre os anos de 2002 e 2010, em todo o Brasil, houve uma queda de homicídios na população branca, porém também um aumento nos números da população negra, com assassinatos de 272.422 cidadãos negros no país, média de 30.269 assassinatos ao ano. Só em 2010 foram 34.983. 
portal correio

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

CASOS DE “FAMIGLIA”



kibe loco

Índice de preços ao produtor recua para 0,21% em outubro, diz IBGE


Em setembro, o resultado foi de 0,69%. 
Maiores variações ocorreram em outros produtos químicos e alimentos. 
Fonte: G1
 A A A
Crédito: Ilustração
A alta do Índice de Preços ao Produtor (IPP) desacelerou para 0,21% em outubro em comparação com o mês anterior, aponta nesta quinta-feira (29) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em setembro, o resultado foi de 0,69%.
No acumulado de 12 meses, a alta é de 6,37%, contra 6,95% nos mesmo período até setembro. Em 2012 até o mês passado, a alta acumulada é de 6,54%, sobre 6,31% no mês anterior.
No mês passado, 14 das 23 atividades pesquisadas apresentam alta de preços, contra 15 do mês anterior.
As quatro maiores variações ocorreram em outros produtos químicos (3,48%), alimentos (-1,51%), bebidas (1,18%) e móveis (1,15%).
No acumulado do ano, por sua vez, entre as atividades que tiveram as maiores variações percentuais estão e fumo (15,26%), alimentos (13,47%), bebidas (13,19%) e papel e celulose (10,25%).
No acumulado em 12 meses, as quatro maiores variações de preços ocorreram em fumo (18,34%), bebidas (16,30%), alimentos (13,09%) e outros equipamentos de transporte (10,80%). 
expressomt.com

Sem Neymar na lista, Cristiano Ronaldo, Messi e Iniesta são os finalistas do Bola de Ouro


Messi novamente é candidato ao Bola de Ouro (Reprodução / France Football
Messi novamente é candidato ao Bola de Ouro
 Lionel Messi e Iniesta do Barcelona, e Cristiano Ronaldo, do Real Madrid,  são os candidatos à Bola de Ouro de 2012. Neymar, que estava na lista dos 23 finalistas, ficou de fora. Na categoria de melhor treinador, José Mourinho (Real Madrid), Pep Guardiola (ex-Barcelona) e Vicente del Bosque (seleção espanhola) concorrem ao prêmio. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (29) em evento realizado em São Paulo. 

O último vencedor foi justamente Messi, que acumula três prêmios no total. O resultado do Bola de Ouro de 2012 será revelado pela FIFA no dia 7 de janeiro de 2013, em Zurique, Suíça.
Dos concorrentes, Cristiano Ronaldo é o mais interessado pelo prêmio. Em entrevista para à France Football, o atacante português revelou que “se pudesse, votaria nele mesmo” para o prêmio. 
virgula.uol.com

Brasil atinge menor desigualdade de renda desde 1981 Pesquisa do IBGE revela que Coeficiente de Gini, que mede disparidade de riqueza, foi de 0,508, ainda alto em relação a países desenvolvidos; 30,6% dos lares não têm condições de habitação totalmente adequadas


Com Coeficiente de Gini de 0,508, apontado pela Síntese dos Indicadores Sociais (SIS) divulgada nesta quarta-feira, 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil atingiu em 2011 sua menor desigualdade de renda em trinta anos - em 1981, o indicador era 0,583. O País, porém, continua um dos países mais desiguais do mundo, longe da média da União Europeia, cujo Gini - índice de zero a 1, que sobe com a disparidade de rendimentos- chegou a 0,305 em 2010 e no ano passado foi 0,290 na Alemanha, 0,308 na França e 0,244 na Suécia. A pesquisa apontou outros sinais de queda na distância entre os ricos e os pobres brasileiros, como a redução na renda dos 20% mais ricos, de 63,7% para 57,7% do total de 2001 a 2011. Mesmo assim, no ano passado os 40% mais pobres ganhavam apenas 11% da riqueza nacional, diz o estudo.
País continua como um dos mais desiguais do mundo - Roberto Pereira/Estadão
Roberto Pereira/Estadão
País continua como um dos mais desiguais do mundo
O avanço da renda no País de 2001 a 2011 se deu em um cenário em que, segundo a SIS, disparou a renda de "outras fontes" para famílias com rendimentos domiciliares per capita de até 1/4 de salário mínimo ao longo da década estudada. Foi uma expansão de 5,3% para 31,5% dos rendimentos de 2001 a 2011. Na faixa de 1/4 a meio salário mínimo, também houve aumento: de 3,1% para 11,5%. Para os pesquisadores do IBGE, como as famílias pesquisadas são extremamente pobres, a hipótese mais provável para explicar esse aumento é a expansão ocorrida no período dos programas de transferência de renda como o Bolsa Família, pago a famílias carentes com filhos em idade escolar, e o Benefício de Prestação Continuada, destinado aos extremamente pobres.
"Esta modificação ocorreu apesar do rendimento do trabalho haver crescido o período", assinada a SIS. "Para o grupo de até 1/4 do salário mínimo de rendimento familiar per capita, o rendimento médio de todos os trabalhos passou de R$ 273 para R$ 285, no período de 2001 a 2011, enquanto para os que estão na faixa de 1/4 a 1/2 salário mínimo aumentou de R$ 461 para R$ 524 (...)." As cifras foram corrigidas pelo INPC, por isso são comparáveis. O avanço no Gini seria maior se comparado ao indicador de 1960 - 0,497, o menor da história brasileira-, mas esse resultou de números do Censo Demográfico daquele ano, o que impossibilita a comparação com a SIS, baseada na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), inexistente à época. No critério do Censo, o menor Gini do Brasil foi o de 2010 - 0,526.
A SIS constatou ainda que subiu de 2,6% para 3,5% a renda dos 20% brasileiros mais pobres na mesma década. Ao aumento de 0,9 ponto porcentual no rendimento dos mais desfavorecidos correspondeu uma queda de 6 pontos na riqueza apropriada pelos 20% mais ricos. No mesmo período, o grupo social mais privilegiado viu sua renda, equivalente a 24 vezes o que ganhavam os 20% mais pobres em 2001, cair para 16,5 vezes em 2011. Apesar da queda, esse indicador ainda deixou o Brasil distante de alguns países desenvolvidos da Europa, onde a relação é de quatro a seis vezes. E a redistribuição foi desigual: pretos e pardos ganharam mais que as mulheres, constatou a pesquisa.
"Avançou-se mais na redução da desigualdade de raça que na de gênero", disse a pesquisadora Cristiane Soares, do IBGE. "Em 2001, as mulheres ganhavam 69% dos homens, e em 2011, 73,3%. Já os pretos e pardos passaram de 50,5% do rendimento dos brancos para 60% no mesmo período. Enquanto eles avançaram quase dez pontos, as mulheres cresceram apenas 4,4 pontos."
O IBGE também avaliou a pobreza e a desigualdade com base em uma "perspectiva multidimensional", com indicadores monetários e não monetários, adaptando metodologia do Consejo Nacional de Evaluación de la Política de Desarrollo Social - CONEVAL, do México. A SIS constatou que 22,4% da população brasileira estava em 2011 vulnerável segundo critérios sociais e/ou de renda, mas esse porcentual tem fortes variações regionais. Chega a 40% no Norte e 40,1% no Nordeste (53% no Maranhão, Estado recordista), mas não passa de 11,3% no Sul. Nesse polo positivo, a unidade da Federação com melhor posição em 2011 era São Paulo, com apenas 7,7% da população vulnerável.
O estudo também aponta melhora em relação a 2001 na redução das carências de atraso educacional ( 39,3% para 31,2%), falta de acesso à seguridade social (36,4% para 21,3%), (má) qualidade dos domicílios (4,9% para 4%), acesso a serviços básicos (40,9% para 32,2%). Também houve queda na proporção de domicílios com ao menos uma dessas carências (70,1% para 58,4%) no mesmo espaço de tempo pesquisado. 
estadao.com

Juros para consumidor e para empresa é o menor da história Taxa cobrada para famílias caiu 0,4 ponto percentual


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A taxa de juros para consumidores e empresas continuou em trajetória de redução, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira (29) pelo BC (Banco Central).

A taxa de juros cobrada das famílias caiu 0,4 ponto percentual para 35,4% ao ano, de setembro para outubro. Essa é a menor taxa registrada pelo BC na série histórica, iniciada em 1994.

A taxa cobrada das empresas também atingiu o menor nível desde 2000, ao cair 0,5 ponto percentual e ficar em 22,1% ao ano.
A partir desses dados, a taxa média de juros de empresas e pessoas físicas recuou 0,6 ponto percentual e ficou em 29,3% ao ano.

O spread (diferença entre a taxa de captação de dinheiro pelo banco e a cobrada dos clientes) teve queda de 0,1 ponto percentual para pessoas físicas e ficou em 27,8 pontos percentuais. No caso das empresas, a redução foi 0,3 ponto percentual para 15 pontos percentuais.

A inadimplência, considerados os atrasos acima de 90 dias, ficou estável para as famílias em 7,9%. Em outubro, as empresas tiveram inadimplência 0,1 ponto percentual maior que em setembro, ao ficar em 4,1%.

Taxa básica dos juros

Na última quarta-feira (28), o Copom (Comitê de Política Monetária) decidiu manter a atual taxa básica de juros, a Selic, a 7,25% ao ano. É o menor patamar da história.

A taxa estava em uma trajetória de queda desde agosto de 2011. Com a definição do Copom, o Banco Central interrompeu uma sequência de dez cortes. 

Entenda a Selic

A taxa básica de juros é um instrumento do governo para segurar a oferta de crédito de bancos, financeiras e das próprias lojas, ou seja, para estimular ou frear o consumo e, assim, controlar o avanço natural dos preços. 

Quando a Selic sobe, o dinheiro fica mais caro e a população pega menos empréstimos — para comprar desde casas, carros e eletrodomésticos até contratar serviços, entre outros. Assim, a escalada da inflação diminui.

Ela é chamada de taxa básica porque é a mais baixa da economia e funciona como um piso para a formação dos demais juros cobrados no mercado, que são influenciados também por outros fatores, como o risco de quem pegou o dinheiro emprestado não pagar a dívida. 

Ela é usada nos empréstimos interbancários (entre bancos) e nas aplicações que os bancos fazem em títulos públicos federais. É a partir da Selic que as instituições financeiras definem também quanto vão pagar de juros nas aplicações dos seus clientes. 

Ou seja, a taxa básica é o que os bancos pagam para pegar dinheiro no mercado e repassá-lo para empresas ou consumidores em forma de empréstimos ou financiamentos, a um custo muito mais alto. Por isso, os juros que os bancos cobram dos clientes é superior à Selic.

As reduções da Selic provocaram uma queda nos juros cobrados pelos bancos aos consumidores e às empresas na hora de contratar empréstimos. Desde abril, as instituições financeiras vêm derrubando as taxas de operações de crédito como cheque especial, crédito consignado (descontado diretamente na folha de pagamento) e empréstimo para financiamento de veículos.
noticias.r7.com

Morre em SP o jornalista Joelmir Beting Ele estava internado desde o dia 22 e no domingo (25) sofreu um AVE. Joelmir tinha 75 anos e mais de 55 anos de carreira.



Do G1, em São Paulo
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Morreu no início da madrugada desta quinta-feira (29) o jornalista Joelmir Beting, aos 75 anos. Ele estava internado desde o dia 22 de outubro no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, e, no domingo (25), sofreu um acidente vascular encefálico hemorrágico (AVE).
Nesta quarta-feira (28), o hospital Albert Einstein informou que o jornalista estava em coma irreversível.
O corpo de Joelmir Beting será velado a partir das 8h, no Cemitério do Morumbi, na Zona sul. O velório vai ser aberto ao público. A cremação ocorrerá no Cemitério Horto da Paz, em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, às 16h, numa cerimônia restrita à família.
Seu filho, o também jornalista Mauro Beting, divulgou na rede social Facebook o horário da morte do pai, e escreveu: “um minuto de barulho por Joelmir Beting: 21 de dezembro de 1936 - 0h55 de 29 de novembro de 2012”. Mauro estava no ar, na Rádio Bandeirantes, quando soube da morte do pai, e leu uma carta
Joelmir Beting e sua mulher durante jantar em Nova York; coma é irreversível (Foto: Alcyr N. da Silva/Folhapress)Joelmir Beting e sua mulher, em NY.
(Foto: Alcyr N. da Silva/Folhapress)
Joelmir atuava como comentarista de economia no grupo Bandeirantes. Ele tinha mais de 55 anos de carreira.
Joelmir Beting nasceu em Tambaú, interior de São Paulo, em 21 de dezembro de 1936. Em 1957, começou a estudar sociologia na Universidade de São Paulo (USP) para fazer carreira no jornalismo. Em 1957, iniciou carreira na editoria de esportes. Trabalhou nos jornais “O Esporte” e “Diário Popular” e também na rádio Panamericana, que posteriormente virou Jovem Pan.
Em 1962, sociólogo formado, trocou o jornalismo esportivo pelo econômico. Em 1968, virou editor de economia do jornal “Folha de S.Paulo”. Em 1970, lançou sua coluna diária, que foi publicada durante anos por uma centena de jornais brasileiros, com o timbre da Agência Estado.
Morre o jornalista Joelmir Beting (Foto: Reprodução Globo News)Morre o jornalista Joelmir Beting. (Foto: Reprodução Globo News)
Em 1991, o profissional iniciou nova fase no jornal “O Estado de S.Paulo”. A coluna foi mantida até 30 de janeiro de 2004. No mesmo ano que ela foi lançada, em 1970, Joelmir também começou a passar informações diárias sobre economia nas rádios Bandeirantes, CBN, Jovem Pan e Gazeta e nas redes de TV Bandeirantes, Gazeta, Record e Globo, até 2003.
Em março de 2004 voltou ao grupo Bandeirantes. Permaneceu até hoje como comentarista econômico nas rádios Band News FM e Bandeirantes, e também do Jornal da Band, na TV. Também era um dos âncoras do programa de entrevistas “Canal Livre”. Na Rede Globo, trabalhou por 18 anos.
Ele escreveu ainda dois livros: "Na prática a teoria é outra" e "Os juros subversivos".
Joelmir Beting deixa dois filhos: o publicitário Jean Franco e o jornalista esportivo Mauro.
Joelmir Beting (Foto: Fernando Sampaio/Estadão Conteúdo)Joelmir Beting. (Foto: Fernando Sampaio / Estadão Conteúdo) globo.com