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quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Homem mais gordo do mundo perde 250 quilos
O britânico Paul Mason já foi chamado de ‘ohomem mais gordo do mundo’ e nesse período já sofria inúmeras dificuldades da realização das tarefas mais simples. Agora, ele está 200 quilos mais magros, após uma cirurgia para redução de estômago.
Mesmo assim, os desafios ainda não acabaram. Agora Mason luta para conseguir uma cirurgia plástica para retirar o excesso de pele através do sistema público de saúde da Grã-Bretanha. O vício da comida quase o levou à morte, chegando a pesar quase 450 kg.
No auge dessa gordura, Mason comia até 20 mil caloria por dia, o equivalente a dez vezes a média recomendada. Diariamente eram em torno de R$ 210 gastos com comida e chocolate, entregue em sua casa, já que ele passou quase dez anos vivendo em sua cama.
Mason contou que nessa época ele mal conseguia dormir, pois ficava quase 24horas pensando no que comeria. “Você perde a noção do tempo. Por anos eu não conseguia dormir corretamente, porque estava sempre comendo. Eu só pensava em como conseguir comida rapidamente”, explicou.
FONTE: www.noticiasbr.com
Estudantes jogam boias salva-vidas nos espelhos d'água do Congresso Intervenção artística 'A arte salva' contou com cerca de 100 alunos da UnB. Idealizador diz que intenção é colocar a arte no cotidiano das pessoas.
O artista Eduardo Srur reuniu cerca de cem alunos da Universidade de Brasília nesta quinta-feira (8) para participar de uma intervenção artística na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Eles percorrem o gramado da Esplanada vestidos com capas laranjas e jogaram boias salva-vidas nos espelhos d'água em frente ao Congresso.
Cerca de cem alunos da UnB participaram da intervenção "A arte salva", no Congresso (Foto:Naiara Leão/G1)
Segundo Srur a intenção da obra "A arte salva" é colocar arte no cotidiano das pessoas. "Você faz as pessoas pensarem arte de uma forma diferente e aproxima a arte da sociedade", disse.
Ele explicou que escolheu o Congresso porque o local "é a casa do povo, onde o povo pode tudo". O número de boias, 360, foi escolhido para simbolizar 360 graus. "É redondo e fluido como a arte que pode ficar também fora do espaço tradicional".
Durante a intervenção, pessoas que passavam pela rua se juntaram aos estudantes e brincaram de escorregar nas rampas de grama em cima das boias.
Ele explicou que escolheu o Congresso porque o local "é a casa do povo, onde o povo pode tudo". O número de boias, 360, foi escolhido para simbolizar 360 graus. "É redondo e fluido como a arte que pode ficar também fora do espaço tradicional".
Durante a intervenção, pessoas que passavam pela rua se juntaram aos estudantes e brincaram de escorregar nas rampas de grama em cima das boias.
Crianças usaram boias para brincar na grama da Esplanada dos Ministérios (Foto: Naiara Leão/G1) FONTE: g1.globo.com
Senado aprova regulamentação da Emenda 29,acaba com CSS
BRASÍLIA, 7 Dez (Reuters) - O Senado aprovou nesta quarta-feira a regulamentação da Emenda 29, que determina os gastos com saúde nos três níveis de governo, e após muito esforço, o Executivo evitou que o texto final obrigasse a União a investir 10 por cento de sua receita na área.
O projeto aprovado pelos senadores também acabou com a possibilidade de criação de um novo imposto sobre a movimentação financeira, a Contribuição Social para a Saúde (CSS). O texto, que agora segue para sanção presidencial, já não contava com uma alíquota de cálculo para o tributo, o que impedia sua cobrança.
No começo da semana, a presidente Dilma Rousseff orientou seus líderes no Congresso e a área política do governo para não votar ou sequer negociar a tramitação da regulamentação da Emenda 29 com medo que os senadores aprovassem um texto obrigando a União a investir pelo menos 10 por cento de suas receitas na saúde.
Apesar dos pedidos de Dilma, os senadores levaram adiante a tramitação da matéria e o governo teve que fazer um grande empenho para evitar o pior, já que a área econômica alegava não ter recursos para cumprir essa determinação orçamentária.
Segundo cálculos do governo apresentados aos senadores, o Executivo teria que desembolsar cerca de 38 bilhões de reais em 2012 se perdesse a votação.
A proposta que atrelava os gastos em saúde às receitas da União teve apoio de 26 senadores, mas o governo conseguiu reunir 45 parlamentares em torno de sua posição.
Na terça, a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, foi ao Senado e conversou com dezenas de senadores e líderes aliados e disse à presidente nesta quarta-feira que não conseguiria impedir a votação do projeto, mas o governo tinha boas chances de vencer no plenário.
Além de Ideli, o vice-presidente Michel Temer conversou com senadores do PMDB e de outros partidos nos últimos dias para evitar defecções na base. Pela manhã, Dilma também colaborou na articulação e telefonou para os senadores Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) e Jorge Viana (PT-AC), relatores do Código Florestal, para parabenizar pela aprovação do texto no dia anterior.
Com a votação desse projeto, o caminho fica livre para que os senadores analisem a proposta de emenda à Constituição (PEC) que prorroga até 2015 a Desvinculação de Receitas da União (DRU), mecanismo que permite o Executivo aplicar livremente até 20 por cento do seu orçamento.
FONTE:br.reuters.com
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