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domingo, 21 de setembro de 2014

Eleições na Paraíba terão 9.523 urnas eletrônicas, mais 1.234 ficarão na reserva Por medida de segurança após a votação esses dados são criptografados e só poderão ser identificados no sistema de totalização dos votos



Imagem Ilustrativa

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O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba começa a preparar nesta segunda-feira (22) as urnas eletrônicas para as eleições de 5 de outubro. As 24,4 mídias geradas esta semana na sede do TRE serão encaminhadas aos Núcleos de Apoio Técnico às Urnas Eletrônicas (Natus) para que os dados sejam inseridos e os equipamentos fiquem prontos para a votação.

Ao todo serão preparadas 10.757 urnas eletrônicas, sendo 9.523 para serem utilizadas e 1.234 como reservas. A preparação consiste em carregar a urna com as informações que estão num cartão de memória quanto à zona eleitoral a que ela pertence, o município, o local de votação e a seção.

É também com esse cartão de memória de carga que são instalados nas urnas os programas do Tribunal Superior Eleitoral com os dados dos eleitores daquela seção e ainda quais o candidatos em quem ele pode votar e suas respectivas fotos.

Por medida de segurança após a votação esses dados são criptografados e só poderão ser identificados no sistema de totalização dos votos através de um programa criado e utilizado apenas pela Justiça Eleitoral.

portalcorreio

Ao menos 170 cidades do país contarão com apoio de tropas federais na eleição

Tropas federaisAo menos 170 municípios de cinco estados do país (Maranhão, Pará, Piauí, Rio Grande do Norte e Tocantins) terão o apoio de forças federais nas eleições deste ano. Os pedidos dos tribunais regionais eleitorais foram aprovados pelo plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Até agora, foram feitas 209 solicitações ao TSE. Novos pedidos ainda poderão ser feitos.
O Piauí é o estado com o maior número de cidades atendidas (65). Logo depois vêm o Pará, com 56, e o Rio Grande do Norte, com 36. Dez cidades do Maranhão e outras três do Tocantins também contarão com o auxílio de forças federais. As solicitações foram feitas para garantir “a ordem e a segurança” durante o processo eleitoral.  

Um pedido de reforço do TRE-RJ para cidades do estado foi negado no início do mês após o governador e o secretário da Segurança informarem ter condições de garantir a tranquilidade do pleito nas localidades sem o apoio da Força Nacional.

globo.com

Três dias de recolher obrigatório para conter ébola


Três dias de recolher obrigatório para conter ébola
Fotografia © EPA/TANYA BINDRA
O Governo da Serra Leoa impôs hoje um recolher obrigatório que obriga os cidadãos a permanecerem em casa nos próximos três dias, para tentar deter a propagação do vírus Ébola, que já fez 562 mortos no país.
Durante o recolher obrigatório, que estará em vigor até domingo, cerca de 30.000 voluntários andarão de casa em casa a identificar as pessoas doentes, a distribuir 1,5 milhões de sabonetes e a informar os cidadãos sobre as medidas para prevenir o Ébola, explicou o Governo em comunicado.
Com esta medidas as autoridades esperam poder diagnosticar centenas de novos casos, já que muitos doentes com Ébola não se deslocaram a hospitais por medo do escárnio público, uma atitude que está a dificultar muito os esforços de contenção do vírus.
Por isso, o Governo preparou novos centros de tratamento para poder acolher uma nova vaga de doentes nos próximos dias.
Embora a imposição de um recolher obrigatório tenha sido criticada por algumas organizações internacionais e alguns cidadãos, até agora não se registou qualquer incidente.
A organização Médicos Sem Fronteiras também criticou esta medida governamental, argumentando que "as clausuras e as quarentenas não ajudam a controlar o Ébola, a única coisa que fazem é minar a confiança entre os cidadãos e os responsáveis da saúde pública".

dn.pt

"Errar é humano, mas trabalhar no IBGE é desumano", diz sindicato

O erro admitido ontem pelo IBGE na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) é resultado de uma fórmula que associa poucos recursos humanos e materiais a uma forte pressão por produtividade e cumprimento de prazos. A avaliação foi feita pela diretora executiva do Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Fundações Públicas Federais de Geografia e Estatísticas (Assibge-SN), Ana Magni, em entrevista concedida ao Estado. "Isso em algum momento implica erros. Errar é humano, mas trabalhar no IBGE hoje é que é desumano. A pressão é muito grande sobre poucas pessoas", disse Ana.

Desde o início do ano, o corpo técnico do instituto vem reagindo a mudanças em pesquisas e cortes orçamentários. O anúncio da suspensão da divulgação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), em abril, detonou uma crise que levou a uma greve de 79 dias. A paralisação afetou os trabalhos no IBGE e atrasou a coleta de dados em vários Estados. "Fizemos isso para alertar o governo que era preciso dar tratamento diferenciado a essa instituição, mas logo que saímos da greve houve novo corte que reduziu para menos de um terço o orçamento das pesquisas inicialmente previsto. Isso impacta fortemente o plano de trabalho no IBGE", disse Ana.

A análise do sindicato é oposta à do diretor de Pesquisa do IBGE, Roberto Olinto. Na entrevista coletiva realizada na sede do instituto, ele descartou um impacto da greve dos servidores do IBGE na pesquisa. No início deste ano, o governo já havia reduzido de R$ 214 milhões para R$ 193 milhões as verbas do IBGE para pesquisas. Recentemente o Ministério do Planejamento decidiu que o orçamento do instituto para 2015, fixado em R$ 766 milhões, será de apenas R$ 204 milhões.

O corte resultará em adiamentos do Censo Agropecuário e da Contagem da População, que custariam R$ 562 milhões e seriam realizados nos dois próximos anos. A diretora do sindicato dos trabalhadores do IBGE não acredita em manipulação de dados, o que considera uma "associação imediatista". Ela lembra que a revisão dos dados favoreceu o governo em alguns pontos, como nos números sobre distribuição de renda, mas foi desfavorável em outros.

correiodoestado

Fotos de celebridades nuas voltam a vazar na internet Kim Kardashian, Vanessa Hudgens e novamente Jennifer Lawrence estão entre as vítimas

Fotos de celebridades nuas, entre elas a socialite Kim Kardashian, voltaram a circular na internet neste sábado, no que pode ter sido o segundo vazamento feito por hackers em menos de um mês, publicou a imprensa americana.

As imagens, que incluíam nus da atriz Vanessa Hudgens e da estrela do futebol Hope Solo, apareceram no 4chan e Reddit, e foram removidas posteriormente, informou o site de notícias sobre celebridades TMZ .

Segundo o site BuzzFeed, fotos e vídeos privados das atrizes Aubrey Plaza, Mary-Kate Olsen, Hayden Panettiere e Leelee Sobieski foram publicados, além de fotografias inéditas de Jennifer Lawrence.

Hackers já haviam divulgado fotos de celebridades nuas no último dia 1º, que roubaram do serviço iCloud da Apple.

diariodepernambuco