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domingo, 14 de julho de 2013

Alheio a corridas de touros, casal se pega


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Um casal foi flagrado namorando despreocupadamente neste sábado (13) em meio às corridas de touros tradicionais da festa de São Firmino, na Espanha.

O casal não parecia preocupado com a atividade ao redor na festa, que reúne milhares de pessoas todos os anos em Pamplona.

O flagrante foi feito pelo fotógrafo Daniel Ochoa de Olza.
cariri ligado

Luverdense e Treze se enfrentam pela Série C


Luverdense e Treze se enfrentam pela Série C
 Luverdense-MT e Treze-PB voltam a se encontrar pela Série C do Campeonato Brasileiro em situações parecidas. Ambos vêm de vitória na última rodada e não querem perder o embalo na competição. O jogo estámarcado para às 17h (de Brasília), no estádio Passo das Emas, em Lucas do Rio Verde.

Se no Luverdense a ordem é buscar a terceira vitória seguida para seguir no G-4 do grupo A, o Treze quer os três pontos para ficar mais perto do grupo que se classifica para a próxima fase.
O Verdão do Norte e o Galo da Borborema se enfrentaram duas vezes na Série C 2012. Na partida de ida em Campina Grande (PB), o Luverdense venceu por 2 a 1. Já na partida da volta, válida pela última rodada da primeira fase, foi a vez da equipe paraibana vencer em Lucas do Rio Verde pelo placar de 2 a 0 e garantir sua permanência na Série C do Brasileiro.
Luverdense busca a trinca
A saída do treinador Roberval Davino deu novo ânimo ao Luverdense, invicto desde que Júnior Rocha, que estava nas categorias de base do clube, assumiu. Foram duas vitórias seguidas na Série C – Rio Branco-AC e Brasiliense-DF - e um empate pela Copa do Brasil, contra o Fortaleza, fora de casa.
Para o confronto desta tarde, Rocha poderá contar com todo elenco, exceto os recém-contratados Carlos Antônio e Renato, que não foram regularizados. Ele aposta nas voltas do zagueiro Luís Eduardo e do volante Júlio Terceiro, que não jogaram pela Copa do Brasil. Os dois devem voltar ao time titular.
- Vamos procurar manter a mesma equipe que vem jogando. Em time que está ganhando, não se mexe e vamos a campo com a mesma equipe das últimas partidas. O grupo respondeu bem taticamente e fez bons jogos - disse Rocha.
O time deve iniciar o jogo com Gabriel Leite, Raul Prata, Zé Roberto, Luís Eduardo e Edinho; Júlio Terceiro, Gilson, Washington e Rafael Tavares; Misael e Tozin.

 Treze repete escalação
Animado pelo primeiro triunfo na Série C do Brasileirão, por 2 a 0 diante do Baraúnas, o Treze embarcou com a confiança em alta para o interior de Mato Grosso. O técnico Vica espera que seu time mantenha a mesma postura ofensiva do último jogo, na quarta-feira.
- Desde o início queríamos usar a intertemporada para ajustar o time e virar protagonistas na Série C. Já demos o primeiro passo com a conquista dos três pontos contra o Baraúnas. O time jogou pra frente e sem temer o adversário. E é isso que esperamos que os atletas coloquem novamente em prática diante do Luverdense - pontuou o treinador trezeano.
Sem problemas de ordem médica ou disciplinar no time, Vica deve repetir a mesma formação que venceu o último jogo. E em campo vai estar Cristian, o meia do Galo que marcou na vitória do Treze em cima do Luverdense na Série C do ano passado.
- Não temos como deixar de lembrar daquela partida com o Luverdense, porque foi a vitória que nos livrou do rebaixamento. Agora estamos de volta ao mesmo local para tentar conquistar outro bom resultado - relembrou Cristian.
Vica vai escalar o time com Éder;  Hudson, Sandoval, João Paulo e Anderson Paim;  Glauber Viam, Richardson, Jé e Cristian;  Soares e Paulista. Técnico - Vica
 
G1PB/pb agora

Delegada deve indiciar jogador e amigos por estupro e sequestro Além de uma mulher de 35 anos, uma adolescente de 15 anos alega que teria sido abusada por dois, dos três amigos do jogador que também estavam no carro na noite de sexta-feira (5)


Do Soesporte
fábio bilica
O inquérito policial que investiga o jogador de futebol Fábio Bilica e três amigos deve ser encerrado em 20 dias e a delegada responsável pelo caso, Maria Rodrigues da Silva, informou que irá indiciar os envolvidos pelos crimes de estupro e sequestro. O jogador está sendo acusado de ter estuprado uma mulher de 35 anos no estacionamento do Aeroporto Internacional do Recife.
Além dessa mulher, uma adolescente de 15 anos alega que teria sido abusada por dois, dos três amigos do jogador que também estavam no carro na noite de sexta-feira (5). As vítimas temem pela vida e estão sendo acompanhadas pelo Centro de Referência da Mulher. Na mesma noite em que ocorreu o fato, o jogador viajou para Turquia.
De acordo com a delegada Maria Rodrigues, a adolescente contou que os amigos do jogador a obrigou a beijá-los e fizeram carícias nela. A garota é filha da mulher que foi violentada pelo jogador. “Ela disse que enquanto o jogador abusava sexualmente na sua mãe, ela foi obrigada a ficar passeando no aeroporto com os amigos do jogador e dois deles teria a abusado, com carícias e beijos forçados, o que também se concretiza como estupro. Apenas um desses amigos, não fez parte desse abuso e teriam até repudiado a cena”, contou.
A delegada explicou que a adolescente voltou à Delegacia da Mulher na noite da última quinta-feira (11) e contou o que teria ocorrido com ela. “A adolescente alega que não contou antes durante o depoimento da sua mãe, porque sentiu medo e vergonha do ocorrido com ela. Porém, a coragem da sua mãe teria a motivado a denunciar o crime cometido pelos amigos do jogador”, disse. Ela completou informando que dois dos suspeitos já foram ouvidos, mas negam o envolvimento no caso e alegam que a adolescente não está falando a verdade.
Amigo da vítima
Segundo a delegada Maria Rodrigues o advogado do jogador afirma que seu cliente era amigo da vítima há dois anos e tudo teria ocorrido com o consentimento da mesma. A delegada explicou que as vítimas são vizinhas do jogador, que possui uma residência no bairro de Intermares, em Cabedelo, local onde ele e os amigos teriam as abordado e as levado sob ameaça para Recife. Ambas passaram por exames e os resultados devem sair na próxima semana. O veículo do jogador também passará por uma perícia. Além disso, a delegada está aguardando dois dos três vídeos dos circuitos de segurança dos locais por onde o grupo teria passado na noite do fato.
A mulher que teria sido vítima do jogador disse que temia o que poderia acontecer com sua vida. “Não quero ser mais uma Eliza Samudio. Tenho medo do que possa acontecer comigo e com minha filha, pois não tenho inimigos e depois do ocorrido minha filha tem sido perseguida por um carro. Eu sou modelo e já havia percebido que o jogador tinha interesse em mim, mas nunca imaginei que ele pudesse fazer algo para me agredir até porque eu sou casada e conhecia a família dele. Éramos amigos há dois anos e sempre conversamos através de redes sociais”, declarou a vítima.
Entenda o caso
De acordo com a delegada Maria Rodrigues, as vítimas contam que no carro havia muita bebida e o jogador e os seus amigos estavam bastante alterados. “A versão delas é que eles a teriam convidado para entrar no carro para deixar o jogador no aeroporto, porém elas se negaram, mas acabaram aceitando já que eram amigas do jogador. Porém, elas acreditavam que estavam indo para o Aeroporto Internacional Castro Pinto. Foi nesse momento que ela percebeu que havia sido enganada. Chegando ao aeroporto ele teria a abusado sexualmente e em seguida a obrigado a tomar uma “pílula do dia seguinte”, comprada pelos amigos do jogador”, explicou. 
portal correio

Governo estima que 429 mil famílias não têm cisternas no semiárido Números são do cadastro único de programas sociais do governo federal. Dilma Rousseff assinou decretos que regulamentam fornecimento de água.


O governo federal estima que 429.630 famílias não têm cisternas no semiárido brasileiro e, em meio à pior seca dos últimos 50 anos, dificilmente têm acesso à água. Os dados fazem parte do cadastro único do Brasil Sem Miséria, utilizado pelo governo para garantir que as famílias extremamente pobres da região tenham água disponível. Na última sexta-feira (5), o governo federal publicou no Diário Oficial da União dois decretos que tratam de programas de abastecimento de água no Nordeste e zonas rurais do país.
Cisternas (Foto: Arte/G1)
O decreto 8.038 regulamenta o Programa Cisternas, que prevê garantias de fornecimento de água para consumo humano e para produção de alimentos. Os beneficiados serão integrantes de famílias de baixa renda da zona rural atingidas pela seca ou que sofram com falta regular de água. O texto altera artigos da norma que criou o Programa Água para Todos e institui dois comitês administrativos, sendo um gestor e outro operacional, ambos formados por integrantes de ministérios e representantes de trabalhadores rurais.
Com o Programa Um Milhão de Cisternas, criado em 2003, o governo pretendia levar cisternas a todas as famílias do semiárido até 2008, a fim de minimizar os efeitos das secas. O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) informa que apoiou a implementação de 584.282 cisternas de placa na região Nordeste, em parceria com estados, municípios e organizações da sociedade civil, número pouco maior que a metade do previsto. Apenas em 2013, foram 37.374 até junho.
Como a meta não foi cumprida, em 2011 foi criado o programa Água Para Todos, com objetivo de entregar 750 mil cisternas até o fim de 2014, com custo previsto de R$ 2,9 bilhões. Até o momento, 320.370 cisternas foram entregues, 42% da meta, de acordo com o Ministério da Integração.
O Água Para Todos é voltado para famílias residentes nas áreas rurais do semiárido, com acesso precário à água, inscritas no Cadastro Social Único do Governo Federal e com renda familiar per capita de até R$ 140 mensais, além de aposentados que vivam exclusivamente da renda previdenciária.
Segundo o cadastro único, cerca de 770 mil famílias se enquadram hoje nessa exigência no semiárido. O Ministério do Desenvolvimento Social diz que há, atualmente na região, 1.134 municípios que possuem cisterna e 43 municípios que estão em fase de contratação – uma cobertura de 97%.
Ainda assim, em razão da seca persistente, mesmo as famílias que possuem as cisternas têm o acesso à água restrito. Segundo o governo, não é possível saber se todas as cisternas estão sendo abastecidas.
"O objetivo é que não [fiquem desabastecidas], mas daqui de Brasília não consigo te garantir isso. Não me pede para botar meu CPF nesse negócio", afirma ao G1 Francisca Rocicleide Ferreira da Silva, diretora do Departamento de Fomento à Produção e à Estruturação Produtiva da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do MDS.
Morador de Olho d'Água das Flores, no sertão alagoano, pega água emprestado da cisterna da vizinha (Foto: Jonathan Lins/G1 AL)Morador de Olho d'Água das Flores, em Alagoas, pega água de cisterna vizinha (Foto: Jonathan Lins/G1 AL)
Segundo a diretora, o objetivo da cisterna é facilitar o acesso à água pelo acúmulo da chuva, mas com uma seca extrema, ela serve para acondicionar a água recebida pelos carros-pipa. "Ela passa a ser um bem da família. O bem mais importante. Emprega mão-de-obra local, mobiliza a economia, une a comunidade na construção. Por isso nós queremos cumprir essa meta", afirma.
O objetivo é que não [tenha cisterna sem água], mas daqui de Brasília não consigo te garantir isso. Não me pede para botar meu CPF nesse negócio"
Francisca Rocicleide Ferreira da Silva, diretora do Departamento de Fomento à  Produção e à Estruturação Produtiva da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do MDS
A dependência dos carros-pipa, no entanto, faz com que o governo acredite que, mesmo com as cisternas, muitas famílias estejam sem água. "O carro vai preenchendo as cisternas, vai num lugar, não vai no outro. Tem comunidades muito isoladas. A gente tem uma expectativa de que a partir de outubro deste ano chegue a chuva. Enquanto isso não acontece, não tem como garantir", diz Silva.
Cristina Nascimento, coordenadora executiva da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) no Ceará, afirma que o programa de cisternas é um avanço, mas ressalta que é preciso acelerar o processo. "A cisterna tem um peso muito importante na vida dessas famílias, que são as mais pobres, que mais sofrem. São famílias que moram em áreas com pequenos barreiros, pequenos poços e não têm agua de qualidade para consumo humano", afirma.
"Se essas famílias não têm cisterna, elas não têm onde estocar a água. Além disso, ela é um equipamento que gera cidadania, porque é construída em comunidade, com os próprios meios. Ela tem um peso muito importante", completa.
Segundo Cristina, no entanto, a maior reclamação é a distribuição inconstante de água pelos carros-pipa. "A água chegou, mas não chegou em quantidade. Falta um planejamento dos órgãos públicos."
Cisterna vazia em Alagoas
Em Olho d'Água das Flores, no sertão alagoano, cidade com pouco mais de 15 mil habitantes, os moradores contam que chegam a ficar de uma semana a seis meses sem água. A seca atinge cerca de 40% da população na zona rural.
A dona de casa Creuza Gomes da Silva, 37, tenta buscar água no ‘chafariz’, uma torneira dividida por todos os vizinhos, com os filhos. Desta vez, voltou de mãos vazias (Foto: Jonathan Lins/G1 AL)A dona de casa Creuza Gomes da Silva, de 37 anos, tenta buscar água no ‘chafariz’, uma torneira dividida por todos os vizinhos. Desta vez, ela voltou de mãos vazias na companhia do filho (Foto: Jonathan Lins/G1 AL)
Segundo a Secretaria Municipal de Agricultura, 600 famílias vivem sem cisternas ou água encanada na região. Das 227 cisternas instaladas, apenas 39 cadastradas recebem água dos carros-pipa – 24 pela prefeitura em parceria com a Defesa Civil e outras 15 pela Operação Pipa do Exército. As demais ficam vazias se não chover.
A dona de casa Creuza Gomes da Silva, de 37 anos, moradora do sítio Craíbas, diz que metade das casas tem água encanada, mas que na dela não há nem sequer torneira. Ela busca água no "chafariz", como os moradores apelidaram uma torneira coletiva da rua. "Todo ano é a mesma coisa. Vivo desde que nasci aqui e, nesse tempo, nada muda", diz.
A agricultora Maria Madalena Ferreira Silva, 30, grávida, busca água na cabeça de duas a três vezes ao dia da cisterna da vizinha e guarda nos fundos da casa (Foto: Jonathan Lins/G1 AL)A agricultora Maria Madalena Ferreira Silva, 30,
grávida, busca água na cabeça de duas a três
vezes ao dia da cisterna da vizinha e guarda nos
fundos da casa (Foto: Jonathan Lins/G1 AL)
Quando falta água no "chafariz", os filhos vão buscar em uma barragem que fica a cerca de 1 quilômetro dali. Mas dura pouco. "Pego alguns baldes de água pela manhã e à tarde já estamos precisando de novo", relata.
A água serve para a família beber, lavar louça e tomar banho. A pequena horta de feijão secou. "Falta água, comida, mas a gente se vira. Um ajuda o outro."
É a pior seca em mais de 50 anos. Antes ainda chovia, mas este ano a chuva é pouca. A última vez foi há mais de trinta dias"
Ana Paula Rodrigues Fernandes, secretária municipal de Agricultura de Olho d'Água das Flores (AL)
Perto dali, a agricultora Maria Madalena Ferreira Silva, de 30 anos, grávida, vive com o marido em uma pequena propriedade rural. Ela toma água da cisterna da vizinha, que leva em baldes na cabeça de duas a três vezes por dia. "Agora que estou com oito meses, trago pouca água", conta.
O pequeno poço escavado ao lado da casa está vazio. "Só serve para acumular sujeira que as pessoas passam e jogam. Construímos para encher de água, mas isso nunca aconteceu", diz ela.
"Este ano foi muito pior. Até o feijão que plantamos no quintal não vingou. Não sei como vai ser se isso continuar", conta Madalena sobre a seca, "mais severa". Ela diz não ter esperanças de ter água encanada ou uma cisterna em casa. "Não sei nem a quem pedir isso."
"A gente cadastra algumas cisternas e os vizinhos vão buscar lá. Foi a maneira que encontramos de suprir a necessidade de todos", afirma a secretária municipal, Ana Paula Rodrigues Fernandes. "É a Defesa Civil quem faz esse abastecimento. Se não fosse assim, não teria como. É a pior seca em mais de 50 anos. Antes ainda chovia, mas este ano a chuva é pouca. A última vez foi há mais de trinta dias."
Indústria da seca
Outro problema apontado pela ASA é a preferência do Ministério da Integração por cisternas de "plástico", pré-fabricadas de polietileno, em vez das de placa, entregues pelo MDS, construídas com cimento. "Isso beneficia grandes grupos. Como o governo faz opção por uma cisterna que não gera renda e custa duas vezes mais? É a reedição da indústria da seca", critica Cristina.
Segundo a coordenadora, as cisternas de plástico são "pronta-entrega", mas acabam estocadas em galpões porque não há mão-de-obra para entrega. "Compram em nome dessa pretensa agilidade, mas elas não estão nas casas das famílias. Já chegam deformadas porque não aguentam o calor. Por enquanto não conseguimos barrar isso", diz. "Com uma de plástico guardada, construímos duas de placa. Demora mais, mas vale mais."
Agricultora mostra cisterna que só enche com a água da chuva, já que não é cadastrada para abastecimento. (Foto: Jonathan Lins/G1)Agricultora mostra cisterna que só enche com a
água da chuva, já que não é cadastrada para
abastecimento (Foto: Jonathan Lins/G1)
Em nota, o Ministério da Integração informa que não apenas vai continuar usando as cisternas de plástico, como também vai ampliar a implantação no segundo semestre de 2013. “As cisternas de polietileno não deformam ou derretem em função de altas temperaturas”, diz a pasta em nota.
Segundo o ministério, o custo da cisterna de placa é entorno de R$ 2.200 e da cisterna de polietileno é de R$ 5.090. Mas diz que a de polietileno, com 16 mil litros de água para atender uma família de cinco pessoas por até seis meses, tem tempo de vida útil de mais de 30 anos, podendo ser implantada em um dia.
“A construção e instalação das cisternas são coordenadas por comitês municipais, que incluem treinamento e capacitação dos beneficiários”, diz o Ministério da Integração Nacional. “As cisternas que, por ventura, apresentarem defeitos de fabricação estão sendo imediatamente substituídas, conforme contrato, sem custos para o governo federal e os beneficiários do programa.”
Em Olho d'Água das Flores, busca por água é diária. A moradora Creuza e os filhos voltaram de mãos vazias da torneira coletiva. (Foto: Jonathan Lins/G1 AL)Em Olho d'Água das Flores, busca por água é diária. A moradora Creuza e os filhos voltaram de mãos vazias da torneira coletiva. (Foto: Jonathan Lins/G1 AL)
Busca ativa
Segundo o governo, o programa Água para Todos tem como objetivo garantir o amplo acesso à água para as populações rurais dispersas e em situação de extrema pobreza, para o consumo próprio e para a produção de alimentos e a criação de animais.
Segundo a diretora do MDS, quando o cadastro for finalizado, com entrega de cisternas a todas as famílias, deve ser iniciada uma busca ativa por aquelas que não se cadastraram para receber as cisternas.
"O governo considera que as ações do programa a partir do cadastro estabelecem uma finalização da extrema pobreza no acesso à água", afirma.
Além das cisternas de consumo e de produção, o governo também informou que está implementando sistemas coletivos de abastecimento para consumo humano, pequenos sistemas de irrigação e pequenas barragens de água pluvial. O investimento total previsto é de aproximadamente R$ 4,7 bilhões.
Para a coordenadora da ASA, se a meta de cisternas para consumo humano for cumprida em 2014, o próximo passo deve ser garantir água para produção, chamada "segunda água". "É fazer essas famílias poderem produzir seu próprio alimento, convivendo com o que o semiárido tem a oferecer", conclui.
globo.com

Marcha das Vadias leva 1,5 mil pessoas às ruas em Curitiba Objetivo da manifestação é chamar a atenção da sociedade para as causas do movimento feminista


A Marcha das Vadias ocorre na tarde deste sábado no centro de Curitiba deste sábado, na praça 19 de Dezembro. O evento começou às 11h. De acordo com organizadores, o objetivo da manifestação é chamar a atenção da sociedade para as causas do movimento feminista, como a igualdade de gêneros e fim da violência sexual contra mulheres.
Manifestação começou 11h da manhã deste sábado Foto: Vagner Rosário / Futura Press
Manifestação começou 11h da manhã deste sábado
Foto: Vagner Rosário / Futura Press
De acordo com informações da policia militar, cerca de 1,5 mil pessoas participam da marcha pacífica que segue em direção à Boca Maldita, também no centro da Capital paranaense. 
Segundo o site do movimento, a marcha busca refletir sobre a “culpabilização” da mulher em casos de agressão sexual.  “Curitiba está entre as cidades mais desiguais da América Latina e entre as capitais brasileiras que mais mata pessoas que não se enquadram no padrão normativo da sociedade”. Até o início da tarde de hoje, Cerca de 3,4 mil pessoas haviam confirmado presença no evento pelo Facebook. 
Terra

Mais uma licitação fraudulenta envolvendo governo do Rio Vencedores foram denunciados com antecedência

A licitação para recuperação das lagoas da barra da Tijucae Jacarepaguá, vencida pelas construtoras Queiroz Galvão, OAS e Andrade Gutierrez, já tinha seu resultado conhecido numa clara prova de licitação fraudulenta envolvendo o governo de Sérgio Cabral. No mesmo período dessa licitação, a Odebrecht e a construtora Carioca Christiani-Nielsen, venceram outra licitação, de R$ 600 milhões, para prevenção de enchentes no noroeste do Rio, obra que também é ligada à Secretaria de Estado do Ambiente.
A denúncia feita pela revista Época dessa semana afirma que obteve a informação previamente sobre o desfecho do processo licitatório e publicou em 11 de junho um anúncio cifrado nos classificados de um jornal do Rio antecipando o resultado. O anúncio dizia: "Vendo Empreendimento Lagoas da Barra, no Rio, com obras de recuperação ambiental realizadas pelo consórcio vencedor Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez e OAS". A obra foi orçada em R$ 673 milhões. As propostas foram entregues pelos concorrentes à Secretaria Estadual do Ambiente somente em 14 de junho, acrescenta a reportagem.
A vitória do consórcio Complexo Lagunar, composto por Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez e OAS, foi anunciada em 17 de junho. Segundo a "Época", a oferta vencedora era apenas 0,07% mais barata do que o valor máximo estipulado pelo governo
jb.com