PAGINA INICIAL

domingo, 31 de agosto de 2014

Preso em semiaberto poderá fazer trabalho em instituição religiosa

 Preso em semiaberto poderá fazer trabalho em instituição religiosa
A Câmara analisa o Projeto de Lei 6933/13, do deputado Lincoln Portela (PR-MG), que permite ao preso condenado a regime semiaberto prestar serviço voluntário junto a obras confessionais, como creches e asilos.


Atualmente, o Código Penal (Decreto-lei 2.848/40) admite o trabalho em colônia agrícola ou industrial, além de serviço externo ou estudo em curso profissionalizante, de ensino médio ou superior.


De acordo com o parlamentar, dezenas de estudos de acadêmicos destacam a importância do trabalho assistencial e do exercício da religião no processo de reintegração do preso à sociedade.


Portela ressalta ainda o alto índice de conversão nos presídios do País, que ressalta a ligação evidente do transcendental diante da opressão e do sofrimento. “É consenso que a religião, de uma maneira geral, objetiva afastar o homem dos grupos de riscos e, por consequência, o afasta do banco dos réus”, afirmou o parlamentar.


Esse modelo de tratamento para presos traz, na opinião do deputado, resultados positivos, como baixíssimos índices de fuga e de violência interna.

Tramitação

A proposta tramita apensada ao Projeto de Lei 704/95, que institui um novo marco penal para o trabalho executado por presos em regime fechado ou semi-aberto. O texto principal foi aprovado pela Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado em 2008 e será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça, em regime de prioridade, antes de seguir para o Plenário.


Fonte: Agência Câmara/pb agora

Candidatos a deputado estadual e federal prometem o que não podem cumprir na Paraíba Observação foi feita pelo historiador José Octávio de Arruda Mello e pelo professor e cientista político Jaldes Menezes

Eleições 2014

O Guia Eleitoral para deputado estadual e deputado federal na Paraíba apresenta candidatos despreparados, que agem como se pleiteassem o Governo e prometem obras e outras ações que não são da competência deles.

A observação foi feita pelo historiador José Octávio de Arruda Mello e pelo professor e cientista político Jaldes Menezes. Há candidatos que prometem hospitais veterinários, medicamentos, patrulhas rurais, reativação da Operação Manzuá, centros de treinamentos esportivos, escolas de tempo integral, açudes, entre outras ações pertinentes ao Poder Executivo.

E há candidatos que se apresentam como autores de obras construídas pelo Governo ou por prefeituras. Eles usam expressões como “fizemos” tais e tais obras. Ou “construímos” isso e aquilo.

portalcorreio

Reconstrução da Faixa de Gaza pode durar 20 anos, diz ONG Avaliação é baseada na atual restrição de entrada de bens em Gaza. Autoridades palestinas dizem que reconstrução pode passar dos US$ 6 bi.


Homem observa sua casa destruída após bombardeio israelense no norte da Faixa de Gaza no dia 5 de agosto (Foto: AP Photo/Adel Hana)Homem observa sua casa destruída após bombardeio israelense no norte da Faixa de Gaza no dia 5 de agosto (Foto: AP Photo/Adel Hana)

Um organização internacional envolvida em avaliar reconstrução em períodos pós-conflito afirma que podem durar 20 anos para que se reconstrua as casas danificadas na Faixa de Gaza, sob os atuais níveis de restrições ao território, depois do conflito de 50 dias entre o Hamas e Israel.

Segundo relatório publicado pela Shelter Cluster, presidida pelo Conselho Norueguês de Refugiados com a participação da agência de refugiados da ONU e da Cruz Vermelha, 17 mil unidades residenciais foram severamente destruídas em Gaza durante o recente conflito, e 5 mil unidades ainda precisam de reforma devido ao estrago em conflitos militares anteriores.

Além disso, segundo a organização, a Faixa de Gaza tem um déficit habitacional de 75 mil unidades. Com uma população de 1,8 milhões de pessoas, o território é densamente populoso.

A avaliação da organização, de que a reconstrução do território pode durar 20 anos, é baseada no atual bloqueio à Gaza, imposto pelo Egito e por Israel desde que o movimento islâmico Hamas passou a governar a região, em 2007.

  Atualmente, é permitida a travessia de apenas 100 caminhões de cargas por dia entre Israel e Gaza. Também há restrições quanto à importação de concreto e outros materiais de construção na Faixa de Gaza, com receio de Israel de que militantes os usem para construir foguetes e reforçar os túneis que atravessam as fronteiras entre os dois territórios.
Não foram feitos comentários imediatos por parte de Israel sobre se a agência que administra a fronteira tem planos de facilitar as restrições de produtos à Faixa de Gaza. Segundo autoridades palestinas, o programa de reconstrução de Gaza pode passar dos US$ 6 bilhões.

O Egito e a Noruega levantaram a possibilidade de convocar uma conferência de doadores de Gaza no próximo mês, mas não foi feito nenhum acordo sobre isso.

O governo de Israel e o movimento Hamas acordaram cessar-fogo por tempo indeterminado na última terça-feira, depois de 50 dias de conflito que deixou mais de 2.100 palestinos e 71 israelenses mortos.

As partes ainda devem negociar medidas de longo prazo para solucionar desacordos.

globo.com

Top 5: causar de calcinha e ficar pelado viram rotina no UFC

Virou quase rotina nas pesagens do UFC. Lutadores e lutadoras têm provocado frisson ao aparecer para o evento pré-luta com roupas íntimas ousadas. Isso quando não tem que tirar toda a roupa e se proteger com uma toalha, mas por motivos técnicos: bater o peso para a luta do dia seguinte.
Aproveitando a aparição da brasileira Bethe “Pitbull” Correia com uma lingerie vermelha que deu o que falar na pesagem para o UFC 177, o Terra selecionou o top 5 de “pesagens para maiores” no principal evento de MMA de mundo.

1 – Penélope, a charmosa

A principal expectativa da pesagem do UFC 170 estava sobre Daniel Cormier e Patrick Cummins, que protagonizaram polêmicas nas semanas anteriores à luta. Porém, quem roubou a cena no evento realizado em Las Vegas foi a campeã Ronda Rousey. Ela usou uma calcinha rosa ao subir na balança e também foi vaiada por parte do público presente no local.
Foto: Allan Brito/Terra

2 – Na praia

A pesagem do UFC 166 teve uma atleta que adotou um estilo praiano. A bela lutadora Jessica Eye, que fazia sua estreia no UFC, apareceu com uma roupa de banho rosa para subir na balança. Ao bater o peso ideal, ela foi bastante aplaudida e até alguns assovios foram ouvidos.
O UFC em Jaraguá do Sul precisou usar por cinco vezes a toalha para evitar que o público desse de cara com um lutador nu. Mike Rio, Yuri Marajó e John Lineker e John Cholish tiraram até a cueca para conseguirem lutar dentro do peso. Até o adversário de Vitor Belfort, o americano Luke Rockhold, ficou peladão na balança.
Foto: Alexandre Loureiro/UFC/Divulgação

4 – Clube das mulheres

O UFC Fight Night 47 teve como ponto alto de pesagem o momento que Sam Alvey tirou o short no palco e ficou usando apenas uma sunga muito curta e feita de um material brilhante. Ele sorriu e arrancou gargalhadas de todos, inclusive das ring girls que estavam atrás dele.
Foto: Jeff Bottari/Zuffa LLC/Getty Images

5 – Ops...

Primeiro a subir no palco para pesagem no UFC São Paulo, C.J. Keith ficou pelado, coberto apenas por uma toalha estendida, para tentar bater o peso ideal da sua categoria (70 kg). Porém, se descuidou e teve as partes íntimas expostas na transmissão oficial.

Foto: Ricardo Matsukawa/Terra

terra.com

Saúde começa amanhã segunda etapa da vacinação contra o HPV

A segunda etapa da vacinação contra o HPV (papilomavírus humano) começa amanhã (1º de setembro) em Campo Grande e em todo o Brasil. A vacina é destinada às 19.625 meninas entre 11 e 13 anos, incluindo as que já tomaram a primeira dose e também para as que ainda não se vacinaram. As doses já foram encaminhadas às 62 Unidades Básicas de Saúde, que funcionam das 7h às 11h e das 13h às 17h.
A meta do Ministério da Saúde é garantir uma cobertura de 80% entre a população alvo. A inclusão do imunizante no programa nacional iniciou neste ano. Em 2015, a vacina está prevista para incluir adolescentes de 9 a 11 anos. Para população indígena, a faixa etária para vacinação é, desde já, nessa faixa de idade (entre nove e 13 anos).
A primeira dose da vacina atingiu 76% dessa população, representando 14.988 adolescentes. Essa etapa que também foi realizada pela Secretaria Municipal de Saúde Pública , levou a vacinação até as escolas públicas e particulares, no período de março a abril deste ano.
“A segunda dose, aplicada seis meses depois da primeira, é essencial para garantir a proteção contra o HPV, vírus que está associado com o aparecimento do câncer de colo de útero”, explica a gerente técnica de Imunização da Sesau, Cássia Tiemi Kanaokka. Ela ressalta ainda que a terceira dose da vacina, para reforço, deve ser aplicada cinco anos após a aplicação da primeira dose.
A vacina protege contra quatro tipos de vírus. Dois desses tipos são responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer de colo, que é o terceiro mais frequente na população feminina, atrás do câncer de mama e colorretal. Além disso, é a terceira causa de morte de mulheres por câncer. Uma terceira dose da vacina, para reforço, deve ser dada 5 anos depois da aplicação da primeira dose.

acritica.net