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segunda-feira, 30 de abril de 2012

VICE DE NOVO


Senhoras e senhores, com vocês, uma série que flamenguistas, tricolores e botafoguenses não cansam de assistir…
FONTE; NOZES NA FRITA

Homem é preso por 6 meses após publicar fotos nuas da ex no Facebook


O australiano Ravshan “Ronnie” Usmanov, revoltado com o fim de um relacionamento, postou em seu Facebook seis fotos da antiga namorada nua. A ex entrou com um processo e a justiça o condenou a passar seis meses na prisão. Além de postar as fotos na rede social, Usmanov divulgou as imagens em um site pornô que linkava as fotos com o perfil da mulher no Facebook e Twitter.
Ravshan Usmanov (Foto: divulgação)Ravshan Usmanov (Foto: Reprodução)
Segundo o advogado de Usmanov, seu cliente estava muito deprimido com o final do namoro e decidiu magoar a garota divulgando as fotos. Assim que postou, o homem enviou uma mensagem para ela dizendo que algumas de suas fotos estavam no Facebook. Ela tinha terminado o relacionamento e deixou a casa onde eles viviam três meses antes da publicação. Antes de chamar a policia, a mulher tentou negociar com Usmanov, que recusou tirar as fotos do site.
Após a prisão, o homem afirmou ter agido de cabeça quente e pediu desculpas para a mulher, dizendo que está arrependido e que ainda a ama. O site onde Usmanov divulgou as imagens e as linkou com o perfil da moça anunciou o fechamento quatro dias após a prisão. A conta de Ravshan Usmanov também foi deletada do Facebook.
FONTE: GLOBO.COM

Em gravação, Demóstenes diz que conseguiu voto de juíz do STJ


O senador Demóstenes Torres (sem partido, ex-DEM) pediu a vários ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) a anulação de um processo contra um aliado do contraventor Carlinhos Cachoeira. Gravações da Polícia Federal mostram que na véspera do julgamento, em junho do ano passado, o senador telefonou para Cachoeira para pedir novamente o número do processo, para continuar o lobby. Segundo informações do jornal O Globo, o caso estava registrado na Segunda Turma e o ministro Mauro Campbell Marques foi o único a votar pela anulação do processo contra Amilton Batista Faria (PTB), presidente da Câmara de Vereadores de Anápolis, em Goiás. Batista foi condenado em Goiás por contratar servidor fantasma e tentou recorrer no STJ, com a ajuda de Demóstenes e Cachoeira.
Senador Demóstenes Torres (sem partido) - Divulgação
Senador Demóstenes Torres (sem partido) - Divulgação
“Tô chegando aqui. Aquele ministro que nós pedimos, votou com a gente. O outro votou contra. Então, tá um a um”, avisou Demóstenes. O contraventor mandou o senador continuar com as tentativas. “Tem que pedir os outros, né. Agora é decisivo aí”, ordena o bicheiro. Ouvido pelo jornal, o ministro Campbell, único a votar a favor da anulação, negou que o senador tenha pedido seu voto. “Ele não me pediu o conteúdo de voto algum. Eu não teria constrangimento em te afirmar isso categoricamente. Necessariamente não houve pedido. Sequer disse qual era o motivo que se discutia nos autos. Não chegamos nem a esse ponto. A audiência foi curta. Ele pediu apenas preferência”, disse o ministro, que afirmou ter votado pela anulação por convicção jurídica.
Carlinhos Cachoeira 
Acusado de comandar a exploração do jogo ilegal em Goiás, Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, foi preso na Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, em 29 de fevereiro de 2012, oito anos após a divulgação de um vídeo em que Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil, José Dirceu, lhe pedia propina. O escândalo culminou na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Bingos e na revelação do suposto esquema de pagamento de parlamentares que ficou conhecido como mensalão.
Escutas telefônicas realizadas durante a investigação da PF apontaram contatos entre Cachoeira e o senador democrata Demóstenes Torres (GO). Ele reagiu dizendo que a violação do seu sigilo telefônico não havia obedecido a critérios legais.
Nos dias seguintes, reportagens dos jornais Folha de S.Paulo e O Globo afirmaram, respectivamente, que o grupo de Cachoeira forneceu telefones antigrampos para políticos, entre eles Demóstenes, e que o senador pediu ao empresário que lhe emprestasse R$ 3 mil em despesas com táxi-aéreo. Na conversa, o democrata ainda vazou informações sobre reuniões reservadas que manteve com representantes dos três Poderes.
Pressionado, Demóstenes pediu afastamento da liderança do DEM no Senado em 27 de março. No dia seguinte, o Psol representou contra o parlamentar no Conselho de Ética e, um dia depois, em 29 de março, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski autorizou a quebra de seu sigilo bancário.
O presidente do DEM, senador José Agripino Maia (RN), anunciou em 2 de abril que o partido havia decidido abrir um processo que poderia resultar na expulsão de Demóstenes, que, no dia seguinte, pediu a desfiliação da legenda, encerrando a investigação interna. Mas as denúncias só aumentaram e começaram a atingir ouros políticos, agentes públicos e empresas.
Após a publicação de suspeitas de que a construtora Delta, maior recebedora de recursos do governo federal nos últimos três anos, faça parte do esquema de Cachoeira, a empresa anunciou a demissão de um funcionário e uma auditoria. O vazamento das conversas apontam encontros de Cachoeira também com os governadores Agnelo Queiroz (PT), do Distrito Federal, e Marconi Perillo (PSDB), de Goiás. Em 19 de abril, o Congresso criou a CPI mista do Cachoeira. (Informações site Terra)

FONTE: AGORAMS

Sebrae faz concurso para analista; salários são de R$ 7.000,00 para 40 horas de jornada

O Sebrae Nacional está selecionando profissionais de nível superior para o cargo de Analista Técnico. Serão oferecidas três vagas para profissionais de várias áreas de conhecimento. As inscrições custam R$ 100,00 e podem ser realizadas no endereço www.fapetec.org/sebrae/br/sebrae_nacional/ até o dia 9 de maio.    

Podem se candidatar profissionais das áreas de Tecnologia da Informação, Relações Públicas, Administração de Empresas, Economia, Ciências Políticas, Ciências Sociais e Relações Internacionais com pós-graduação completa. Os salários são de R$ 7.088,39.    

É exigida experiência comprovada de, no mínimo, 6 meses de trabalho como profissional de nível superior atuando com definição e especificação de fluxos de negócios, elaboração de documentos de especificação de software, revisão de testes de software e gestão de projetos de software. Em alguns casos, também é exigida atuação em gestão de projetos de cooperação internacional, negociações internacionais, articulação institucional e conhecimentos avançados em espanhol ou inglês.    

Realizado pela Fundação de Apoio à Pesquisa, Ensino, Tecnologia e Cultura (Fapetec), o processo seletivo será composto por três etapas, sendo a primeira análise curricular, de caráter eliminatório. A segunda fase, eliminatória e classificatória, avaliará conhecimentos específicos dos candidatos por meio de aplicação de provas objetiva e discursiva. Por último, os dez primeiros candidatos classificados farão a prova técnica-situacional para avaliar competências específicas do cargo.    

Os selecionados vão trabalhar na sede do Sebrae Nacional, em Brasília (DF). A jornada de trabalho é de 40 horas semanais.    

Entre os benefícios oferecidos estão assistência médica e odontológica, plano de previdência privada, vale-transporte, auxílio alimentação, auxílio refeição, seguro de vida e educação para filhos.  


FONTE: PB AGORA/ JORNAL DA PARAÍBA

Programa federal de bolsas de estudo é criticado por falta de planejamento



As administrações das universidades federais estão de língua para fora – ainda nem completaram o processo de ampliação dos campi e aumento do número de vagas proposto pelo Reuni (Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais), elas foram convocadas a iniciar um processo de internacionalização para o qual não se sentiam preparadas. Na marra, conforme apurou o UOL.
O envio de estudantes da graduação para o exterior tem acontecido por meio do programa Ciência sem Fronteiras, apresentado em junho de 2011. Ele é um tremendo desafio para as instituições federais, cujos índices de internacionalização não têm registros precisos e cuja cultura de intercâmbio ainda é frágil.
Segundo alguns gestores ouvidos pelo UOL, o principal questionamento é em relação à capacidade de resposta das universidades a essa demanda. Essa tal capacidade de resposta seria em termos de recursos humanos e de infraestrutura, técnicos e professores habilitados e em quantidade para cuidar da seleção e encaminhamento dos graduandos e laboratórios, salas e estrutura para recebê-los na volta.
Para eles, falta clareza em pontos essenciais: com que países o Brasil quer estreitar laços, de que maneira será medido o sucesso do programa e com que diretrizes as instituições brasileiras vão elaborar seus programas para receber esses intercambistas na volta, melhorando a qualidade do ensino.
É unanimidade, no entanto, que o programa de bolsas proposto pelo governo federal é uma idéia excelente e tem inúmeras qualidades.
Sem rumo
Em primeiro lugar, o curto espaço de tempo entre a proposição do programa e o envio da primeira leva de estudantes – a primeira versão do programa foi apresentada em junho de 2011 e em janeiro deste ano partia a primeira turma – não possibilitou planejamento estratégico por parte das universidades para a internacionalização por meio desse programa.
Segundo Ana Flávia Barros, chefe da assessoria internacional da UnB (Universidade de Brasília), o programa foi implantado “sem nenhum [planejamento do] tipo de monitoramento ou avaliação das instituições ou do governo brasileiro”.
Na opinião dela, as universidades precisam apressar as discussões para que o programa seja efetivo e contribua, de fato, para a melhoria das instituições brasileiras.
Há, na visão de Ana Flávia, algumas perguntas básicas a serem respondidas como quais seriam os países com que desejamos formar alianças, em que áreas do conhecimento os esforços se concentrarão e, também, qual seria a melhor estratégia no momento de definir as instituições para onde serão enviados os estudantes – seria melhor fortalecer parcerias já existentes ou abrir novas frentes?
Segundo a assessoria de imprensa do MEC (Ministério da Educação), o envio de estudantes ao exterior começou nos anos 1950 e as graduações apelidadas de “sanduíche”, em 1998 – são chamadas de sanduíche porque o estudante começa o curso no Brasil, vai a instituições estrangeiras e retorna para concluir a formação aqui. Ou seja, a internacionalização é um processo consolidados nas instituições, na visão da pasta.
Por meio de nota, o ministro Aloizio Mercadante (Educação) afirma que as áreas prioritárias para a pasta são as ciências exatas e a medicina.
Falta de preparo
O conhecimento de uma língua estrangeira, requisito essencial para que o estudante consiga uma bolsa do programa, é um dos principais gargalos do programa. Na opinião dos gestores, a exigência elitiza a seleção uma vez que a segunda língua, em geral, é privilégio de alunos com melhores condições financeiras.
Para Luciana Nóbrega, coordenadora do campus de Três Rios da UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro), a internacionalização está fazendo um percurso inverso ao proposto pelo Reuni e pelo Sisu (Sistema de Seleção Unificada).
A ampliação de vagas e a transformação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) em vestibular foram medidas que democratizaram o ingresso à universidade pública federal – segundo ela, permitindo que estudantes mais pobres alcançassem o ensino superior gratuito.
Já a implantação do programa de internacionalização sem a previsão do ensino de idiomas por parte das universidades cria uma nova distância entre ricos e pobres nessas instituições.
Com relação ao conhecimento de inglês, o ministro Aloizio Mercadante (Educação) afirmou, por meio de nota, acreditar que o programa Ciência sem Fronteiras seja “um estímulo para que os estudantes adquiram proficiência em outras línguas”. Na visão dele, as críticas são bem-vindas para o aprimoramento da política.
FONTE: PORTAL CORREIO/ Do Uol