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quinta-feira, 4 de julho de 2013

Ministério Público pede fim da Telexfree


Ministério Público pede fim da Telexfree
 Assim que os pagamentos  aos divulgadores da Telexfree foram bloqueados pela Justiça do Acre , os responsáveis pela empresa tentaram desviar R$101 milhões.

Caso isso tivesse acontecido, esse dinheiro provavelmente não estaria disponível para ressarcir quem entrou no negócio até hoje – entre 450 mil e 600 mil pessoas, estima-se.

A devolução é um dos objetivos da ação civil pública apresentada pelo MP-AC na última sexta-feira (28) ao Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC). O bloqueio temporário, obtido por liminar, também havia sido pedido pelo órgão como forma de evitar os vazamentos.

“Quando a juíza determinou o bloqueio dos recursos, 24 horas depois eles [ responsáveis pela empresa ] conseguiram entrar numa conta e desviar R$ 40 milhões para uma outra conta que não era da Telexfree. Outros R$ 48 milhões foram para outra conta”, diz ao iG a promotora Alessandra Marques, uma das responsáveis pelo inquérito em que a empresa é acusada de ser uma das maiores pirâmides financeiras do País. As verbas foram recuperadas.

De acordo com um pedido feito à Justiça do Acre pelo próprio MP, entretanto, o valor é ainda maior: as transferências tentadas somavam R$ 51,7 milhões e R$ R 50 milhões, segundo uma decisão publicada no dia 26 de junho no Diário de Justiça do Acre. Ao todo, os promotores pediram o bloqueio de R$ 6 bilhões.

A ação civil pública foi proposta na sexta-feira pelos promotores Nicole Arnoldi, Marco Aurélio Ribeiro e Danilo Lovisaro.

A Telexfree sempre negou qualquer irregularidade . Procurada por meio de seu advogado Horst Fuchs, a Telexfree não comentou a ação civil pública até o momento. Questionado em 25 de junho sobre eventual descumprimento do bloqueio de bens, Fuchs refutou a informação.

Novo julgamento Na próxima segunda-feira (8), a 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC) analisa o segundo recurso da empresa contra a decisão. O primeiro foi negado no dia 24 de junho pelo desembargador Samoel Evangelista .

“Se cair a nossa liminar, aí só [ haverá novo bloqueio ] depois do julgamento do mérito da ação, quando não vai ter mais nenhum centavo. Em 24 horas, eles desviaram quase R$ 100 milhões” afirma Alessandra. “ Asegurança para os consumidores investidores é que o dinheiro permaneça tutelado pelo Judiciário.”

O Tribunal tem sido pressionado a derrubar a liminar: a juíza Thaís Khalil, que a concedeu, foi ameaçada de morte , e divulgadores – que ficaram sem os pagamentos – têm feito protestos em várias capitais . O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que não tem o poder de alterar decisões sem que haja provas de irregularidade na conduta do magistrado, recebeu mais de 18 mil mensagens em favor da Telexfree .

Na última terça-feira (2), a sessão da Assembleia Legislativa do Acre foi interrompida para a recebimento de um grupo de divulgadores da Telexfree. O deputado Helder Paiva (PR) propôs que uma comissão de parlamentares seja recebida pelo Tribunal de Justiça com “urgência”.

“Talvez alguém não esteja compreendendo quando eu disse peça [ para a comissão ser recebida ] porque nós não podemos mandar [ na Justiça, mas ] os que são juristas compreendem”, disse o deputado Paiva, em vídeo disponibilizado pela TV da Assembleia. “E eu tenho certeza que esse pleito será atendido e que, daqui a alguns dias eu e tantos outros estaremos fazendo parte desse projeto [ Telexfree ].”

Extinção da empresa

Na ação civil pública, a promotora Alessandra também pede uma multa de R$ 7 milhões à Ympactus Comercial LTDA, razão social da Telexfree, por “prejuízo causado ao sentimento de confiança” da população nas empresas. O dinheiro deverá ser revertido para o Fundo Estadual de Diretos Difusos.

Além disso, Alessandra pretende propor a extinção da empresa, medida, segundo ela, que busca permitir a utilização dos bens dos sócios para ressarcir os divulgadores, caso as verbas em nome da própria Telexfre não sejam suficientes. A promotora acredita que não serão.

“O interessante é buscar o patrimônio deles porque sabemos da dificuldade de ressarcir todos que investiram”, afirma.

Caso o pedido de devolução seja aceito, diz a promotora, os consumidores que tiverem como provar o investimento de dinheiro no esquema poderão exigir o ressarcimento em suas próprias cidades. Para isso, deverão ingressar na Justiça com ações de execução baseadas na decisão dada no processo do Acre.


IG/pb agora

Newell’s Old Boys surpreende o Atlético pela Libertadores Os argentinos demoraram, mas conseguiram superar o bom momento do goleiro e venceram por 2 a 0 no jogo de ida da semifinal, em Rosario


Reprodução Fox
Jô disputa jogada
Victor ganhou ‘status’ de santo ao fazer uma defesa milagrosa e classificar o Atlético-MG para a semifinal da Libertadores. Nesta quarta-feira (3), ele voltou a fazer milagres, mas não foi suficiente para segurar o Newell’s Old Boys. Os argentinos demoraram, mas conseguiram superar o bom momento do goleiro e venceram por 2 a 0 no jogo de ida da semifinal, em Rosario.
O Atlético-MG, agora, terá que vencer por três gols de diferença para obter vaga direta na final a Libertadores, ou ganhar por 2 a 0 para levar a decisão para os pênaltis. O confronto acontece na próxima quarta-feira, no Independência.
O vencedor da série entre Newell’s Old Boys e Atlético-MG irá encarar quem levar a melhor entre Olimpia e Independiente Santa Fé. O time paraguaio ganhou por 2 a 0 na partida de ida.
Os gols foram marcados no segundo tempo. E foi com uma ajuda generosa da defesa alvinegra que chegou ao gol. Três jogadores do Atlético marcaram só a bola, bateram cabeça e ficaram indecisos. Maxi Rodríguez não quis saber de conversa e cabeceou para o fundo das redes.
O time mineiro sentiu o gol e ficou nervoso. Pegava pouco na bola e não ameaçava. Aos 35 minutos, Scoco decidiu o jogo e, quem sabe, a semifinal. Ele marcou falta com perfeição no canto inferior do gol atleticano e fez o segundo do Newells. 
portal correio

Capital do ciclismo, Amsterdã enfrenta falta de vagas para bicicletas Cidade na Holanda tem enfrentado 'caos' devido ao excesso de bikes. Ciclovias da capital europeia já dividem espaço com motocicletas.


Do New York Times
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Considerada a capital mundial das bicicletas, Amsterdã, na Holanda, sofre agora com a falta de espaço para guardar as bikes de seus moradores (Foto: Pavel Prokopchik/The New York Times)Considerada a capital mundial das bicicletas, Amsterdã, na Holanda, sofre agora com a falta de espaço para guardar as bikes de seus moradores (Foto: Pavel Prokopchik/The New York Times)
Por volta das 6h30 durante a semana, uma multidão de bicicletas, com um punhado de motonetas e pedestres, transborda das balsas que transportam ciclistas e outros passageiros, sem custo, para o outro lado do porto IJ (pronuncia-se "ai"), entupindo as ruas e causando congestionamento atrás da principal estação de trem de Amsterdã.
"Durante a tarde é ainda pior", lamentou Erwin Schoof, um metalúrgico na casa dos 20, que mora no centro da cidade, repleto de canais, e luta contra o caos diariamente para atravessá-la até seu trabalho. Willem van Heijningen, funcionário ferroviário responsável pelas bicicletas ao redor da estação, disse: "Não é uma zona de guerra, mas é a coisa mais próxima disso".
Esse fluxo entupido de ciclistas é apenas um de muitos, em uma cidade famosa por suas bicicletas, como Los Angeles é por seus carros ou Veneza por suas gôndolas.
Ciclistas jovens e idosos pedalam por faixas estreitas e junto aos canais. Mães e pais balançam as crianças pequenas em caixas de madeira espaçosas afixadas às bicicletas, levando-as de balsa para a escola ou para a creche. Carpinteiros carregam ferramentas e material em engenhocas parecidas e os eletricistas, seus cabos. Poucos usam capacete. Cada vez mais, algumas pessoas dizem o que era simplesmente impensável alguns anos atrás: há bicicletas demais.
Muitos moradores de Amsterdã dizem que não é tanto o congestionamento que incomoda a maioria deles, mas sim o problema de onde estacionar as bicicletas uma vez que chegam ao destino, numa cidade com praticamente mais água do que superfícies pavimentadas
Enquanto cidades como Nova York lutam para fazer com que as pessoas andem de bicicleta, Amsterdã tenta manter a tal horda sob controle. Em uma cidade com 800 mil habitantes, há 880 mil bicicletas, estima o governo – quatro vezes o número de carros.
Nos últimos 20 anos, as viagens de bicicleta cresceram 40%, de modo que agora, cerca de 32% de todas as viagens dentro da cidade são feitas de bicicleta, comparadas aos 22% das viagens de carro.
Ranking mundial
Aplaudindo a conquista, uma consultoria de planejamento urbano dinamarquesa, a Copenhagenize Design, que publica uma lista anual das 20 melhores cidades para se andar de bicicleta, colocou Amsterdã em primeiro lugar este ano, como ocorreu, várias vezes, no passado. A lista consiste, na maior parte, de cidades europeias, embora Tóquio, Nagoia, Rio de Janeiro e Montreal também estejam incluídas no ranking.
Muitos moradores de Amsterdã dizem que não é tanto o congestionamento que incomoda a maioria deles, mas sim o problema de onde estacionar as bicicletas uma vez que chegam ao destino, numa cidade com praticamente mais água do que superfícies pavimentadas.
"Dê só uma olhada nesse lugar!", disse Xem Smit, de 22 anos, que, durante o ano passado, lutou para manter a ordem em um estacionamento municipal para bicicletas no coração da cidade, sacudindo as mãos para bicicletas acorrentadas a postes, bancos, árvores e quase qualquer outro objeto fixo do outro lado de uma praça arborizada entre o mercado de ações e a grande loja de departamento De Bijenkorf.
"Eu ouço reclamações o tempo todo", disse Smit. "Não é bom para bicicletas – não!". Seu minúsculo estacionamento cercado tem, oficialmente, espaço para 140 bicicletas, mas ele rotineiramente abarrota mais algumas. "Meu recorde é 152", disse ele.
O problema de Smit é, em grande parte, o que mantém Thomas Koorn, do Departamento de Transporte e Trânsito de Amsterdã, acordado à noite. "Nós temos sérios problemas de estacionamento", disse ele na sala de reuniões observando o IJ. Nas próximas duas décadas, explicou Koorn, a cidade irá investir 135 milhões de dólares para melhorar a infraestrutura para as bicicletas, incluindo a criação de 38 mil estacionamentos "nos pontos mais populares".
"Nós não achamos que há uma crise; queremos manter o atrativo", Koorn disse. Ele fez uma pausa e então, completou: "Não dá para imaginar o que seria se esse congestionamento todo fosse de carros".
Há 880 mil bicicletas em Amsterdã quatro vezes mais que o número de carros e 80 mil unidades a mais que o total de habitantes. Nos últimos 20 anos, as viagens de bicicleta cresceram 40%, de modo que agora, cerca de 32% de todas as viagens dentro da cidade são feitas de bicicleta, comparadas aos 22% das viagens de carro.
Bicicletas per capta
Parte do problema, é que muitos moradores de Amsterdã não ficam satisfeitos com apenas uma bicicleta e, frequentemente, não ligam para onde deixaram as que têm. "Eu tenho três", disse Timo Klein, de 23 anos, estudante de economia, pegando uma delas do meio de um emaranhado de bicicletas na praça central Dam, algumas ainda usáveis, outras claramente destruídas.
"Se uma quebra, eu não preciso usar transporte público", como ônibus e bondes que, na visão da cidade, entopem as ruas e são mais lentos do que as bicicletas.
Com tantas bicicletas , um dos lobbies mais poderosos da cidade é o Fietsersbond, ou União dos Ciclistas, com seus 4 mil membros locais. Refletindo sobre porque os moradores de Amsterdã se interessam tanto por bicicletas, Michèl Post, funcionário da União, atribuiu o motivo à densidade do país.
"Nosso país é pequeno", disse Post, que pedala 11,3 quilômetros todos os dias para pegar um trem no centro de Amsterdã. "E o país todo é plano, e o clima não é extremo. Temos muita sorte."
Desafios pela frente
Ainda assim, mesmo os defensores das bicicletas como Post reconhecem que há desafios. Um é a recente proliferação das scooters, algumas das quais têm permissão para usar ciclovias, frequentemente causando acidentes.
Enquanto as scooters barulhentas somam apenas 3% do trânsito, elas são responsáveis por 16% dos acidentes de trânsito. "A cidade não consegue lidar com isso", disse ele. "Nós precisamos de uma mudança."
Entretanto, o maior desafio é o estacionamento descontrolado das bicicletas, reconheceu Post. "Há bicicletas demais", disse ele. "Nas estações de trem, nos shoppings, nas áreas residenciais, em todo lugar há mais bicicletas do que lugar para estacioná-las."
"Quando você olha para as grandes praças na sexta à noite, o lugar está completamente coberto de bicicletas", continuou. "Há também a questão dos valores estéticos."
A estação principal da cidade, que celebrará seu aniversário de 125 anos no ano que vem, é um ponto focal do problema, e durante a década passada a Netherlands Railways criou mais de 10 mil estacionamentos para bicicleta.
Até 2020, estima-se que o número aumente para 17 mil, em parte, por conta da construção de uma garagem subterrânea de US$ 27 mil em frente ao enorme prédio de tijolinhos vermelhos. Uma década atrás, uma garagem de três andares projetada para comportar 2.500 bicicletas foi erguida; hoje, frequentemente, acomoda quase 3.500 delas.
"Se tornou uma atração turística", disse van Heijningen, funcionário ferroviário, que tem três bicicletas, e que pedala uma delas até o trabalho todo dia. "É o item mais fotografado de Amsterdã." Uma balsa em desuso foi colocada no IJ para acomodar mais de 400 bicicletas. Ainda assim, ele disse, a demanda é muito maior do que a oferta.
"Quando você olha para as grandes praças na sexta à noite, o lugar está completamente coberto de bicicletas"
Michèl Post, da União dos Ciclistas de Amsterdã
Uso sem limites
Passageiros gostam de largar suas bicicletas perto da estação antes de embarcarem no trem, muitas vezes apenas acorrentando-as a postes, em frente a entrada da estação, disse ele. Trabalhadores removem cerca de 100 dessas bicicletas todos os dias, quebrando as correntes com trava, disse Van Heijningen.
Ainda assim, ninguém sonha em limitar o uso das bicicletas. Na verdade, quando o renomado Rijksmuseum, a joia da coroa da cidade, reabriu em abril, depois de uma reforma de 10 anos e US$ 500 milhões, os lobistas de bicicleta celebraram uma vitória quando os guardas removeram as barreiras para uma ciclovia pelo centro do museu.
O diretor do museu, Wim Pijbes, procurou eliminar a ciclovia e colocar a entrada do museu no lugar, fazendo com que os ciclistas pedalassem ao redor do prédio para proteger os pedestres.
No entanto, a União dos Ciclistas, apoiada por uma petição que mostrava um esmagador apoio popular, ganharam a batalha. "O lobby certamente ajudou", disse Koorn, responsável pelo transporte da cidade.
Capital holandesa precisa construir novos estacionamentos para bicicletas (Foto: Pavel Prokopchik/The New York Times)Capital holandesa precisa construir novos estacionamentos para bicicletas (Foto: Pavel Prokopchik/The New York Times) globo.com

Brasil salta 13 posições no ranking de julho da Fifa, e Rússia cai seis Título da Copa das Confederações proporcionou subida brasileira

Rússia e Brasil vivem momentos distintos no ranking da Fifa. Enquanto a seleção brasileira, impulsionada pela conquista da Copa das Confederações, subiu 13 degraus na lista da entidade, passando a ocupar o nono lugar, o selecionado russo, sem atuar, perdeu seis posições na relação, estando agora em 17º na relação divulgada nesta quinta-feira, 4.
O ranking de julho aparece bastante modificado. A líder Espanha e a segunda colocada Alemanha mantiveram a dianteira, porém a Colômbia, surpreendentemente, pulou para a terceira posição, com Argentina em quinto, Itália em sexto, Portugal em sétimo, Croácia em oitavo e Bélgica em décimo. Entre os vinte primeiros, destacaram-se também as subidas uruguaia, de 19º para 12º, e peruana, de 30º para 19º, e as quedas de Inglaterra, de nono para 15º, e Equador, de 10º para 18º.
Com o título da Copa das Confederações, o Brasil passou para o nono lugar no ranking da Fifa
A colocação da Rússia no ranking da Fifa, porém, deve voltar a subir nos próximos meses. Isto porque seus jogos nas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2014 são contra adversários que não estão fazendo boas campanhas, à exceção de Israel, mas cujo duelo acontecerá em São Petersburgo, no dia 10 de setembro. Antes, a seleção russa enfrenta Irlanda do Norte e Luxemburgo, fechando o ano tendo novamente os luxemburgueses e contra o Azerbaijão.
Já o Brasil pode ter dificuldades em sustentar a subida na relação. Como as partidas não-oficiais têm peso menor para a pontuação do ranking e a seleção brasileira só fará amistosos até a Copa do Mundo, será preciso uma ótima performance contra adversários do primeiro escalão para que o selecionado canarinho consiga permanecer no Top 10. 
diariodarussia

Eike Batista renúncia à presidência do conselho da MPX Energia



Eike Batista renúncia à presidência do conselho da MPX Energia
Eike Batista renúncia à presidência do conselho da MPX Energia
Brasília, 4 jul (EFE).- O empresário Eike Batista renunciou nesta quinta-feira à presidência do conselho de administração da MPX Energia, o que foi interpretado como o início de uma anunciada reestruturação de seu grupo de empresas, que enfrenta uma crise financeira.
A MPX, braço de energia do Grupo EBX, informou por meio de um comunicado sobre a renúncia do empresário e um aumento de capital de R$ 800 milhões.
Parte deste capital será investido pela empresa alemã E.ON, que controla 24,5% das ações de MPX. A companhia injetará R$ 366 milhões na MPX. O restante será fornecido pelo Banco BTG Pactual, responsável pelas negociações das ações da companhia.
A presidência da MPX será ocupada de forma interina por Jorgen Kildahl, membro do conselho de administração da E.ON.
A decisão foi tomada, segundo a empresa, diante da 'deterioração das condições de mercado nas últimas semanas', quando as ações de todas as empresas de Eike Batista caíram.
'A capitalização contribuirá para fortalecer a estrutura de capital da companhia, sustentando o desenvolvimento de seu plano de negócios', disse o comunicado.
Segundo fontes do mercado financeiro, o grupo EBX tenta renegociar com urgência dívidas contraídas com onze bancos, que vencerão em março de 2014 e somam cerca de US$ 7,9 bilhões.
Os credores são os bancos Itaú BBA, ABC, Morgan, Santander, Bradesco, BTG, HSBC, Citibank, Banco de Bogotá, assim como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) e a Caixa Econômica Federal.
As tentativas para renegociar essas dívidas coincidem com o anúncio de uma profunda reestruturação no grupo controlado por Batista, que derrubou as ações de suas empresas na Bolsa de Valores e que começou formalmente com sua renúncia à presidência da MPX.
A reestruturação, segundo os analistas do mercado, significará a venda de muitos dos ativos do empresário, que até 2011 aparecia na lista da revista Forbes como a sétima maior fortuna do mundo.
No entanto, Eike Batista perdeu 93 posições na lista e a Forbes calculou que seu patrimônio caiu de US$ 19,4 bilhões no fim de 2011 para cerca de US$ 10,6 bilhões em dezembro do ano passado.
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FAB confirma que Renan solicitou avião para viagem a Porto Seguro

RIO – A assessoria de imprensa da Força Aérea Brasileira confirmou nesta quinta-feira que o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), requisitou o uso de um avião da FAB no dia 15 de junho, para uma viagem a Porto Seguro. Segundo reportagem do jornal ‘Folha de S. Paulo’publicada nesta quinta-feira, Renan teria ido ao casamento da fiha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM).
Henrique-Alves-e-Renan-Calheiros
Os presidentes da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). (Foto: Ailton de Freitas / Agência O Globo)
Ontem, o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), reconheceu que foi um “equívoco” ter dado carona a sete pessoas em um avião da FAB para assistir ao jogo da seleção brasileira no Maracanã no último domingo. Segundo assessoria, o valor calculado em R$ 9,7 mil em passagens aéreas será depositado ainda na tarde de hoje na conta do Tesouro Nacional.
Em rápida entrevista, o presidente da Câmara limitou-se a dizer que tinha agenda com o prefeito Eduardo Paes.
— Houve agenda, previamente divulgada, com o prefeito Eduardo Paes, que me recebeu para um almoço na Gávea pequena, onde conversamos sábado pela manhã. Meu erro, e aqui eu reconheço, foi ter permitido que pessoas me acompanhassem, pegando carona nesse voo para o Rio de Janeiro. Por esse erro, estou aqui reconhecendo e já mandei ressarcir o valor de cada passagem correspondente – afirmou Henrique Alves, sem responder outras perguntas.
(O Globo) 
jornalpequeno

Transplante de medula elimina HIV do sangue de pacientes Segundo médicos, ainda é cedo para dizer que eles estão "curados", mas os resultados são vistos com muito interesse por pesquisadores que buscam uma cura para a aids


Reuters
Pessoas usam símbolo do combate a Aids
Os dois pacientes - cujas identidades são mantidas em sigilo - foram tratados num hospital de Boston, nos EUA
São Paulo - Dois portadores de HIV que receberam transplantes de medula óssea para tratamento de câncer no sangue estão livres do vírus há várias semanas, desde que o tratamento com antirretrovirais foi interrompido.
Segundo os médicos, ainda é cedo para dizer que eles estão "curados", mas os resultados, apresentados ontem numa conferência científica na Malásia, são vistos com muito interesse por pesquisadores que buscam uma cura para a aids.
Os dois pacientes - cujas identidades são mantidas em sigilo - foram tratados num hospital de Boston, nos EUA. Eles tinham linfoma e receberam transplantes de medula óssea para curar o câncer, não a aids, mas o HIV desapareceu do sangue deles após a cirurgia.
Os transplantes foram realizados entre dois e cinco anos atrás, e os primeiros resultados do efeito sobre o HIV foram apresentados em julho do ano passado, mas naquele momento eles ainda estavam tomando antirretrovirais.
A novidade agora é que os pacientes pararam de tomar as drogas - um deles há 15 semanas e o outro, há 7 - e, mesmo assim, não há níveis detectáveis do vírus no sangue deles.
Os dados foram apresentados na reunião da Sociedade Internacional de Aids, em Kuala Lumpur, capital da Malásia. "Não podemos ainda falar em cura. O tempo de acompanhamento é muito curto", ressaltou a presidente da conferência, Françoise Barré-Sinoussi, que foi uma das cientistas responsáveis pela descoberta do HIV, nos anos 1980.
Quando um paciente para de tomar os medicamentos, o vírus costuma reaparecer no sangue cerca de um mês depois, mas isso varia de pessoa para pessoa. 
exame.abril