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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
‘Apaixonado por jumenta’ diz que lei que proíbe zoofilia é inconstitucional
O trabalhador agrícola Carlos Romero, de 32 anos, que foi preso ao ser flagrado em uma “posição comprometedora” com a jumenta chamada “Doodle”, disse que a lei da Flórida que proíbe sexo com animais é inconstitucional.
Segundo o jornal "Ocala-Star Banner", o advogado de Romero destacou que a legislação humilha o indivíduo, tornando sua conduta sexual privada um crime.
Romero havia sido preso em setembro ao ser flagrado em um celeiro com as calças arriadas ao lado da jumenta. Na época, ele foi detido acusado de crueldade contra os animais.
Durante o interrogatório na prisão, ele afirmou que faz sexo com cavalos desde os 18 anos, e que prefere os equinos devido a sua “forma feminina, comportamento e força bruta”.
caririligado
Mega-Sena acumula e pode pagar R$ 33 milhões no próximo sábado Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 1.450 da Mega-Sena, sorteadas na noite de quarta-feira (12), em Carmo do Rio Claro (MG).
O prêmio para o sorteio da próximo sábado (15) está estimado em R$ 33 milhões. Os números sorteados na noite de ontem foram:
26 - 27 - 31 - 38 - 44 - 45
No total, 88 apostas acertaram a quina e levarão a quantia de R$ 30.888,14 cada uma.
Outros 7.146 bilhetes acertaram a quadra e vão levar R$ 543,39 cada um, de acordo com a Caixa Econômica Federal.
A Mega-Sena realiza sorteios duas vezes por semana, às quartas e aos sábados. As apostas devem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio. A aposta mínima – de seis números – custa R$ 2.
26 - 27 - 31 - 38 - 44 - 45
No total, 88 apostas acertaram a quina e levarão a quantia de R$ 30.888,14 cada uma.
Outros 7.146 bilhetes acertaram a quadra e vão levar R$ 543,39 cada um, de acordo com a Caixa Econômica Federal.
A Mega-Sena realiza sorteios duas vezes por semana, às quartas e aos sábados. As apostas devem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio. A aposta mínima – de seis números – custa R$ 2.
Com informações da Caixa Econômica Federal/bonitonoticias.com
Estado de saúde de Chávez é estável, afirma ministro
Processo pós-operatório é complexo e "o povo deve estar preparado para entender" se o presidente não puder assumir o terceiro mandato em janeiro, afirma ministro da Comunicação da Venezuela.
O estado de saúde do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, é estável, mas ele tem pela frente um complexo processo pós-operatório, segundo informações divulgadas pelo governo venezuelano na noite desta quarta-feira (12/12), em Caracas.
Nesta terça-feira, Chávez foi submetido a uma nova cirurgia, em Cuba, para a retirada de um tumor. "O relatório médico indica que o paciente está em condições estáveis no seu processo evolutivo", disse o ministro da Comunicação e Informação, Ernesto Villegas, em comunicado oficial lido por ele em cadeia de televisão e rádio.
A cirurgia realizada em Havana durou seis horas e foi a quarta à qual Chávez se submeteu nos últimos 18 meses. "Realizada a complexa e delicada operação cirúrgica, o paciente encontra-se em processo pós-operatório igualmente complexo. Contamos com a força do comandante Hugo Chávez", acrescentou.
Chávez deverá assumir seu novo mandato de seis anos em 10 de janeiro. Villegas, porém, sugeriu à tarde que isso poderá não ocorrer e que, nesse caso, "o povo deve estar preparado para entender".
CHN/rtr/dpa
Revisão: Alexandre Schossler/dw
Revisão: Alexandre Schossler/dw
Profecia de Nostradamus ligaria fim do mundo a Psy, de Gangnam Style
Como se não bastasse ter que enfrentar a repercussão da revelação de uma música sua que pregava “morte aos ianques”, agora Psy precisa enfrentar um peso ainda maior. De acordo com um post na comunidade apocalíptica The Project Avalon Forum, o sucesso de Gangnam Style seria um sinal do fim dos tempos, de acordo com uma previsão de Nostradamus em 1503 e que, por consequência, teria ligação com o apocalipse maia marcado para o dia 21 de dezembro.
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O texto do bom e velho Nostradamus diz o seguinte: “From the calm morning, the end will come When of the dancing horse the number of circles will be 9″ (algo como “Na calma manhã, o fim virá quando o número de círculos do cavalo dançante chegar a 9”). A alusão é impressionantemente simples – isso se Gangnam Stylechegar a 1 bilhão de views no You Tube no dia 21 de dezembro. São 9 zeros, não? E mais: o nome do país de onde vem Psy (a Coreia do Sul) significa “terra da calma manhã”.
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Agora, vem cá, o que tem a ver os maias e Nostradamus?
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De qualquer forma, é bom checar quantas visulaizações Gangnam Style tem no YouTube (enquanto publicávamos este texto, o vídeo havia sido visto 936 milhões, 108 mil e 559 vezes; ufa) e fazer de tudo para que o número 1 bilhão chegue antes (ou depois) do dia 21, ok? Só para prevenir.
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O texto do bom e velho Nostradamus diz o seguinte: “From the calm morning, the end will come When of the dancing horse the number of circles will be 9″ (algo como “Na calma manhã, o fim virá quando o número de círculos do cavalo dançante chegar a 9”). A alusão é impressionantemente simples – isso se Gangnam Stylechegar a 1 bilhão de views no You Tube no dia 21 de dezembro. São 9 zeros, não? E mais: o nome do país de onde vem Psy (a Coreia do Sul) significa “terra da calma manhã”.
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Agora, vem cá, o que tem a ver os maias e Nostradamus?
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De qualquer forma, é bom checar quantas visulaizações Gangnam Style tem no YouTube (enquanto publicávamos este texto, o vídeo havia sido visto 936 milhões, 108 mil e 559 vezes; ufa) e fazer de tudo para que o número 1 bilhão chegue antes (ou depois) do dia 21, ok? Só para prevenir.
globo.com
Fusca transparente faz sucesso em Aracaju e nas redes sociais
Do Fusca prata ano 1967 restam apenas os eixos dianteiro e traseiro. No lugar da lataria, uma grade amarela feita de vergalhão e moldada por um sonho. O ‘Fusca transparente’, o Ximbica, tem chamado atenção pelas ruas de Aracaju, em Sergipe.
Na cor do verão, o carro combina com a estação predominante no Nordeste. Nele dá até para atualizar o bronze e sentir o vento no rosto com o ar-condicionado natural. Além de ser facilmente notado, o Ximbica pode ver com olhos feitos de penicos e até cuspir através de uma boca cheia de dentes.
O empresário Álvaro Wellington Fraga Déda, 74 anos, comprou o veículo há três meses. Junto com a aquisição ele herdou uma missão: levar alegria. O sobrinho dele, o engenheiro mecânico Júlio César Déda Pacheco, passou um ano para fazer a customização do carro que foi utilizado em festas culturais do município de Caruaru, no interior de Pernambuco, durante seis anos.
“Meu sobrinho era apaixonado pelo Fusca e resolveu homenagear o fim da fabricação do modelo. Ele se caracterizava de Papai Noel, Cangaceiro, Papa e carnavalesco e animava o pessoal da cidade. É como se fosse um carro alegórico e eu recebi a missão de perpetuar o que ele fazia”, afirma Wellington Déda.
Toda vez que sai às ruas no Ximbica, o empresário se emociona pela lembrança do sobrinho que morreu no dia 4 de setembro deste ano vítima de um latrocínio. O engenheiro mecânico estava se preparando para voltar a Sergipe, pois nasceu em Simão Dias, a 100 km da capital sergipana.
“Júlio estava querendo se desfazer do carro para conseguir dinheiro e vir morar em Aracaju, cidade que ele sempre amou. Ele estava só esperando sair a aposentadoria dele do Exército, mas morreu dias antes disso, após reagir a um assalto”, lembra.
Natal solidário A ideia de homenagear o folclórico engenheiro mecânico reforçou no senhor de 74 anos a vontade de ajudar. O empresário está promovendo uma campanha natalina para doação de presentes para crianças de uma comunidade carente. Junto com os amigos ele pretende arrecadar cerca de 500 brinquedos. “Quando passo pelas pessoas e elas sinalizam, dão tchau, buzinam, eu choro de alegria. Espero que meus filhos levem adiante esse ensinamento do meu sobrinho de levar emoções boas adiante”, revela Déda.
Curiosidade Uma foto do Fusca inusitado no meio do trânsito da capital sergipana ganhou destaque nas redes sociais e no primeiro dia chegou a ter 34 mil curtidas no Facebook, segundo Déda. Essa ‘fama’ despertou a curiosidade e abriu caminhos para o proprietário, que após várias tentativas conseguiu uma autorização provisória do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) para circular em Aracaju.
“Disseram que eu estava famoso no Facebook, até um homem que mora na Rússia viu o Ximbica. O pessoal achava que era uma miniatura, mas é um carro comum e leva cinco passageiros”, conta Déda. Ele já recebeu proposta para transportar o Papai Noel e até noivas e foi convidado para circular em datas festivas como Pré-Caju, carnaval e festas juninas.
Autorização para circular O carro de fabricação artesanal não tem especificação própria no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), por isso ainda não foi possível emplacar o veículo que teve quase toda a estrutura modificada e perdeu, inclusive, a numeração do chassi.
Um dos sonhos de Wellington Déda é chegar ao programa de Luciano Huck na Rede Globo. Ele acredita que esse encontro facilitaria a licença definitiva para a circulação do veículo, além da ajuda de custo para manutenção, pois a cada seis meses é necessário refazer a pintura da grade.
O empresário encaminhou um ofício para o Detran doando simbolicamente o Ximbica para a cidade. “Sinto uma alegria muito grande em poder dirigir esse carro e ao mesmo tempo a tristeza por lembrar a perda de um ente querido que amava Aracaju”, finaliza.
G1/ pb agora
Na cor do verão, o carro combina com a estação predominante no Nordeste. Nele dá até para atualizar o bronze e sentir o vento no rosto com o ar-condicionado natural. Além de ser facilmente notado, o Ximbica pode ver com olhos feitos de penicos e até cuspir através de uma boca cheia de dentes.
O empresário Álvaro Wellington Fraga Déda, 74 anos, comprou o veículo há três meses. Junto com a aquisição ele herdou uma missão: levar alegria. O sobrinho dele, o engenheiro mecânico Júlio César Déda Pacheco, passou um ano para fazer a customização do carro que foi utilizado em festas culturais do município de Caruaru, no interior de Pernambuco, durante seis anos.
“Meu sobrinho era apaixonado pelo Fusca e resolveu homenagear o fim da fabricação do modelo. Ele se caracterizava de Papai Noel, Cangaceiro, Papa e carnavalesco e animava o pessoal da cidade. É como se fosse um carro alegórico e eu recebi a missão de perpetuar o que ele fazia”, afirma Wellington Déda.
Toda vez que sai às ruas no Ximbica, o empresário se emociona pela lembrança do sobrinho que morreu no dia 4 de setembro deste ano vítima de um latrocínio. O engenheiro mecânico estava se preparando para voltar a Sergipe, pois nasceu em Simão Dias, a 100 km da capital sergipana.
“Júlio estava querendo se desfazer do carro para conseguir dinheiro e vir morar em Aracaju, cidade que ele sempre amou. Ele estava só esperando sair a aposentadoria dele do Exército, mas morreu dias antes disso, após reagir a um assalto”, lembra.
Natal solidário A ideia de homenagear o folclórico engenheiro mecânico reforçou no senhor de 74 anos a vontade de ajudar. O empresário está promovendo uma campanha natalina para doação de presentes para crianças de uma comunidade carente. Junto com os amigos ele pretende arrecadar cerca de 500 brinquedos. “Quando passo pelas pessoas e elas sinalizam, dão tchau, buzinam, eu choro de alegria. Espero que meus filhos levem adiante esse ensinamento do meu sobrinho de levar emoções boas adiante”, revela Déda.
Curiosidade Uma foto do Fusca inusitado no meio do trânsito da capital sergipana ganhou destaque nas redes sociais e no primeiro dia chegou a ter 34 mil curtidas no Facebook, segundo Déda. Essa ‘fama’ despertou a curiosidade e abriu caminhos para o proprietário, que após várias tentativas conseguiu uma autorização provisória do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) para circular em Aracaju.
“Disseram que eu estava famoso no Facebook, até um homem que mora na Rússia viu o Ximbica. O pessoal achava que era uma miniatura, mas é um carro comum e leva cinco passageiros”, conta Déda. Ele já recebeu proposta para transportar o Papai Noel e até noivas e foi convidado para circular em datas festivas como Pré-Caju, carnaval e festas juninas.
Autorização para circular O carro de fabricação artesanal não tem especificação própria no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), por isso ainda não foi possível emplacar o veículo que teve quase toda a estrutura modificada e perdeu, inclusive, a numeração do chassi.
Um dos sonhos de Wellington Déda é chegar ao programa de Luciano Huck na Rede Globo. Ele acredita que esse encontro facilitaria a licença definitiva para a circulação do veículo, além da ajuda de custo para manutenção, pois a cada seis meses é necessário refazer a pintura da grade.
O empresário encaminhou um ofício para o Detran doando simbolicamente o Ximbica para a cidade. “Sinto uma alegria muito grande em poder dirigir esse carro e ao mesmo tempo a tristeza por lembrar a perda de um ente querido que amava Aracaju”, finaliza.
G1/ pb agora
Luiz Gonzaga completaria 100 anos nesta quinta Gonzagão é um dos compositores mais importantes da música popular brasileira
Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, completaria 100 anos nesta quinta-feira (13). Considerado um dos compositores mais importantes da música popular brasileira, Gonzagão, que morreu em agosto de 1989, aos 76 anos, ganhou filme contando sua história de vida para comemorar a data. Gonzaga - De Pai Pra Filho, que chegou aos cinemas em outubro, mostra a biografia de Luiz Gonzaga e retrata, ao mesmo tempo, como era a relação entre ele e o filho Gonzaguinha.
Uma salva de tiros dada por bacamarteiros será o primeiro sinal: Luiz Gonzaga revive. Nesta quinta-feira (13), dia em que completaria cem anos, o Velho Lula ganha homenagem em Exu, sua terra-natal e inspiração das mais famosas músicas de seu repertório.
O berço de Gonzaga é palco de grande festa. Exu, no Sertão de Pernambuco, a 630 km do Recife-PE, recebe Gilberto Gil, Dominguinhos, Daniel (neto do Rei) e Joquinha Gonzaga (sobrinho) a partir das 21h. Este é apenas o polo principal das comemorações - outros cinco estão espalhados pela cidade. No Aza Branca, tem show de Alcymar Monteiro, Josildo Sá, Adelmário Coelho, Taís Nogueira e João Silva.
Biogafia de Luiz Gonzaga
Antes dos 18 anos, Luiz teve sua primeira paixão: Nazarena, uma moça da região. Foi rejeitado pelo pai dela, o coronel Raimundo Deolindo, que não o queria para genro e ameaçou-o de morte. Mesmo assim Luiz e Nazarena namoraram algum tempo escondidos e planejavam ser felizes juntos. Mas, sem o apoio da família e revoltado por não poder se casar com a moça, fugiu de casa e ingressou no exército.
Deixou o exército em 1939 e passou a se dedicar à música. Em 1941, foi aplaudido de pé no programa de Ary Barroso ao tocar Vira e Mexe, o que lhe rendeu a contratação com a gravadora Victor, pela qual lançou mais de 50 músicas instrumentais. Em 11 de abril de 1945, Luiz Gonzaga gravou sua primeira música como cantor, Dança Mariquinha.
Também em 1945, uma cantora de coro com quem o artista mantinha um caso deu à luz um menino. Apesar de não ser o pai biológico da criança, sabendo que sua amante ia ser mãe solteira, assumiu a paternidade e deu seu nome ao enteado.
A relação com Léia foi cheia de brigas e eles resolveram se separar com menos de 2 anos de convivência. Em 1948, casou-se com a pernambucana Helena Cavalcanti, professora que tinha se tornado sua secretária particular. O casal viveu junto até o fim da vida de Luiz. Eles não tiveram filhos biológicos, porque Helena não podia engravidar, mas adotaram uma menina, a quem batizaram de Rosa.
Nesse mesmo ano Léia morreu de tuberculose, e o filho deles, apelidado de Gonzaguinha, ficou órfão. Luiz queria levar o menino para morar com ele e Helena, e pediu para a mulher criá-lo como se fosse dela, mas Helena não aceitou. Sem ver saída, o cantor entregou o filho para os padrinhhos, mas deu assistência financeira e ia visitá-lo com frequência.
A relação entre eles esfriou nos anos seguintes e Gonzaguinha se recusou a ir morar com o pai durante sua adolescência. Aos 14 anos, o menino contraiu tuberculose e quase morreu. Luiz resolveu criá-lo a força, mas por ser muito autoritário e a mulher destratar o garoto, acabou mandando o adolescente para um internado.
Ao crescer, a relação ficou ainda mais tumultuada, com Gonzaguinha se tornando viciado em bebidas alcoólicas. Mas, com o passar do tempo, Gonzaguinha resolveu se tratar, concluiu a universidade, e se tornou músico como o pai. Os dois ficaram mais unidos quando em 1979 viajaram pelo Brasil juntos, e o filho compôs algumas músicas para o pai.
Luiz Gonzaga sofria de osteoporose e morreu vítima de uma parada cardiorrespiratória no dia 2 de agosto de 1989, no Hospital Santa Joana, na capital pernambucana. Seu corpo foi velado em Juazeiro do Norte e enterrado em seu município natal.
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