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sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Britânico diz ter feito foto que mostraria o monstro do Lago Ness Ele diz ter flagrado a criatura perto do castelo de Urquhart. Imagem mostra uma corcova misteriosa se movendo na água.
O britânico George Edwards diz ter feito uma foto que comprovaria a existência do monstro do Lago Ness. Ele diz ter flagrado a criatura perto do castelo de Urquhart. A imagem mostra uma corcova misteriosa se movendo na água em direção ao castelo. Segundo Edwards, o objeto permaneceu à vista entre cinco e dez minutos antes de afundar lentamente e não reaparecer, de acordo com reportagem do jornal inglês "Daily Telegraph".
George Edwards diz ter feito foto que comprovaria a existência do monstro do Lago Ness. (Foto: Reprodução/Daily Telegraph) GLOBO.COM
O Supremo Tribunal Federal viverá grande momento com o julgamento do "Mensalão".
Supremo Tribunal Federal |
Após sete anos os brasileiros acompanharão o desfecho de uma história que começou com um flagrante de corrupção nos Correios e provocou mudanças na gestão do Partido dos Trabalhadores, ficou conhecido como “Mensalão”.
Na ocasião o então Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, declarou no“Fantástico”, da TV Globo, que o PT havia cometido um erro de difícil reparação.
Entrevista de Lula exibida no "Fantástico", 01 de janeiro de 2006 | Foto Reprodução TV Globo. |
“Todo mundo sabe, e sabe o PT hoje, e sabe quem cometeu os erros, que o PT cometeu um erro que será de difícil reparação pelo próprio PT,” disse Lula.
O Supremo Tribunal Federal vai iniciar no dia 2 de agosto de 2012 o inicio do julgamento de 38 réus na ação penal 470 nascida de denúncia apresentada em abril de 2006 pelo Procurador Geral da República, Antonio Fernando Souza e confirmada por seu sucessor Roberto Gurgel.
Durante entrevista Gurgel chegou a afirmar que o “Mensalão” foi o mais atrevido e escandaloso esquema de corrupção e de desvio de dinheiro público flagrado no Brasil.
A denúncia aponta uma organização criminosa com três núcleos: “político” (seria comandado pelo ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu), “publicitário” (o empresário Marcos Valério seria o responsável pelo esquema de distribuição do dinheiro) e por fim o núcleo “financeiro” viabilizava a lavagem de dinheiro por meio do Banco Rural e BMG.
Dr. Marcio Thomaz Bastos vai atuar como advogado de defesa no caso "Mensalão" | Foto reprodução Globo. |
Na defesa dos réus estarão os melhores advogados criminalistas do país. Marcio Thomaz Bastos atuará na defesa de José Roberto Salgado, vice-presidente do Banco Rural.
Thomaz acredita que o julgamento será um grande momento para o Supremo.
momentoverdadeiro
Maioria rejeita desmembramento do mensalão e todos os réus serão julgados pelo STF
A maioria dos ministros STF (Supremo Tribunal Federal) rejeitou o desmembramento do julgamento dos réus do mensalão. Até o momento, dos onze ministros, sete votaram contra o desmembramento --Joaquim Barbosa, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli, Carmem Lúcia, Cezar Peluso e Gilmar Mendes. Somente Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio votaram pelo deferimento. Com isso, todos os 38 acusados serão julgados pelo Supremo.
Se o pedido fosse deferido, o STF só julgaria João Paulo Cunha (PT), Valdemar Costa Nego (PR) e Pedro Henry (PP), que atualmente ocupam cargos parlamentares e têm direito a prerrogativa de foro, ou seja, só podem ser julgados pela Corte Suprema. Os processos dos demais réus --inclusive os que eram parlamentares e ministros na época do escândalo-- seriam encaminhados aos tribunais de origem.
O pedido de desmembramento foi apresentado pelo advogado e ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, que faz a defesa de José Roberto Salgado, empresário do Banco Rural. Os advogados Marcelo Leonardo e Sandra Maria Pires, que defendem, respectivamente, Marcos Valério e José Genoino, reiteraram o pedido. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, se manifestou contra o desmembramento.
A questão gerou bate-boca entre os ministros Joaquim Barbosa, relator do processo, e Ricardo Lewandowski, o revisor. Enquanto Barbosa votou pelo indeferimento do pedido, alegando que a Corte já tratou da questão anteriormente e que é “irresponsável voltar a discutir essa questão”, Lewandowski concordou com os advogados e votou pelo desmembramento do processo.
No momento em que argumentava, Lewandowski foi interrompido por Barbosa: “Me causa espécie que tratemos dessa questão agora. Isso é deslealdade”. O revisor retrucou: “me causa espécie que sua excelência queira impedir que eu me manifeste. Acho que é um termo forte que sua excelência está usando", disse Lewandowski.
Em seguida, o revisor do processo afirmou que Barbosa "dá indícios de que esse julgamento será tumultuado”. Em seu voto, Lewandowski falou durante mais de uma hora, o que fez com que o ministro Ayres Britto, presidente da Corte, pedisse que os colegas fossem breves na análise da questão para não retardar o julgamento.
Na sequência, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli, Cezar Peluso e Gilmar Mendes seguiram o voto do relator Joaquim Barbosa e indeferiram o desmembramento. Em seu voto, Mendes afirmou que, se não estivesse no Supremo, o processo do mensalão prescreveria.
"Esse processo só está chegando a seu termo porque ficou concentrado no Supremo Tribunal Federal", disse. "Se estivesse espalhado por aí, o seu destino era a prescrição."
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CARIRI LIGADO
Anatel Autoriza Liberação de Vendas de Chips da Tim, Oi e Claro Apartir de Hoje
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MAIS UM DÉBITO: Cagepa é multada em R$ 500 mil por dívidas trabalhitas
O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinou que a Companhia de Águas e Esgotos da Paraíba Cagepa da Paraíba (Cagepa) pague uma multa de quase R$ 500 mil por causa do descumprimento de uma decisão condenatória contra uma empresa que presta serviços ao órgão. A decisão foi tomada após a análise de um recurso da Cagepa contra Ação Civil Pública movida pelo Ministério Púbico do Trabalho (MPT) na Paraíba.
A prestadora de serviços foi acionada pelo MPT por diversas irregularidades trabalhistas. A ação foi uma iniciativa do procurador do Trabalho, José Caetano dos Santos Filho. Após esgotados todos os meios possíveis para a cobrança da dívida em relação à devedora principal, o MPT responsabilizou a Cagepa como devedora subsidiária que poderá, posteriormente, pedir o ressarcimento dos prejuízos causados pela contratada.
Para o Ministério Público, a administração pública, ao contratar empresas prestadoras de serviço, deve selecionar cautelosamente aquelas idôneas. O procurador José Caetano lembra que o inadimplemento do empregador originário dos terceirizados faz surgir sobre a administração pública a responsabilidade subsidiária perante os créditos decorrentes da relação de emprego.
O procurador jurídico da Cagepa, Fábio Andrade, disse que a ação é muito antiga e que está em andamento desde o ano de 2000. “A Cagepa está sendo multada porque a empresa devedora principal está fechada e não se responsabilizou de quitar esta dívida”, comentou. Fábio Andrade confirmou que a companhia vai recorrer da decisão junto ao Tribunal Superior do Trabalho.
A decisão contra a Cagepa sai em meio a uma crise financeira do órgão. O assunto vem sendo tema de confusão em torno de um pedido de empréstimo de R$ 150 milhões para sanar as dívidas da companhia.
G1/PB AGORA
A prestadora de serviços foi acionada pelo MPT por diversas irregularidades trabalhistas. A ação foi uma iniciativa do procurador do Trabalho, José Caetano dos Santos Filho. Após esgotados todos os meios possíveis para a cobrança da dívida em relação à devedora principal, o MPT responsabilizou a Cagepa como devedora subsidiária que poderá, posteriormente, pedir o ressarcimento dos prejuízos causados pela contratada.
Para o Ministério Público, a administração pública, ao contratar empresas prestadoras de serviço, deve selecionar cautelosamente aquelas idôneas. O procurador José Caetano lembra que o inadimplemento do empregador originário dos terceirizados faz surgir sobre a administração pública a responsabilidade subsidiária perante os créditos decorrentes da relação de emprego.
O procurador jurídico da Cagepa, Fábio Andrade, disse que a ação é muito antiga e que está em andamento desde o ano de 2000. “A Cagepa está sendo multada porque a empresa devedora principal está fechada e não se responsabilizou de quitar esta dívida”, comentou. Fábio Andrade confirmou que a companhia vai recorrer da decisão junto ao Tribunal Superior do Trabalho.
A decisão contra a Cagepa sai em meio a uma crise financeira do órgão. O assunto vem sendo tema de confusão em torno de um pedido de empréstimo de R$ 150 milhões para sanar as dívidas da companhia.
G1/PB AGORA
Relatório do TCE-PB revela que 829 gestores públicos desviaram R$ 37,7 milhões em 2011 Em 2011, a remessa tardia de balancetes mensais ao exame do TCE resultou no bloqueio das contas bancárias de 24 prefeituras municipais e nove câmaras de vereadores.
Em 2011, foram relacionados, por desvio de recursos,829 gestores públicos. Eles foram apontados em 707 acórdãos do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba, encaminhados ao Ministério Público para cobrança executiva. Segundo o relatório anual de atividades do TCE-PB,deve ser cobrado desses gestores um débito equivalente a pouco mais de R$ 37 milhões e 787 mil.
Em 2011, o TCE-PB julgou 7.195 processos. Desses, 2.761 foram da administração estadual e 4.434 das administrações municipais.
Bloqueio de contas
Em 2011, a remessa tardia de balancetes mensais ao exame do TCE resultou no bloqueio das contas bancárias de 24 prefeituras municipais e nove câmaras de vereadores. Por conta desses atrasos, foram bloqueadas as contas das prefeituras de Aparecida, Juru, Nova Olinda, Alagoinha, Aroeiras, Catingueira, Emas, Imaculada, Ingá, Santa Inês. Marcação e Fagundes tiveram contas bloqueadas, pelo mesmo motivo, três vezes no ano passado. Fagundes teve as contas bloqueadas duas vezes.
Também atrasaram seus balancetes e tiveram as contas bloqueadas no ano passado as câmaras municipais de Curral de Cima, Mataraca, Pitimbu, Bayeux, Belém de Brejo do Cruz, Itapororoca, Jacaraú, São Bento e São José de Brejo do Cruz.
Confira alguns julgamentos pelo TCE:
AUTARQUIAS
26,7% dos acórdãos de julgamentos os processos de autaquias apresentaram problemas. Dos 266 lavrados pelo Pleno do TCE-PB, 44 foram aprovados com ressalvas e em 27 foram constatadas irregularidades.
CÂMARAS DE VEREADORES
29,8% das prestações de contas das Câmaras de Vereadores tiveram alguma irregularidade identificada. Foram 52 acórdãos com ressalvas e 23 com irregularidades comprovadas, em 252 lavrados.
PREFEITURAS MUNICIPAIS
24,5% dos processos relativos às prefeituras municipais tiveram problemas identificados em acórdãos do TCE-PB. Dos 780 lavrados, 83 foram aprovados com ressalvas e 92 tinham irregularidades gritantes.
Diligências
A Corregedoria do TCE-PB analisou ainda 302 processos, acerca da verificação de cumprimento de decisões, sendo destes 100 por cumprimenro integral, 110 por cumprimento parcial e 92 pelo não cumprimento. Registrou-se também no ano passado 81 pedidos de informação que subsidiaram a emissão de certidões através da Secretaria do Tribunal Pleno.
Para verificar o cumprimento das decisões do TCE-PB, a corregedoria realizou 141 diligências em 79 municípios.
Em 2011, o TCE-PB julgou 7.195 processos. Desses, 2.761 foram da administração estadual e 4.434 das administrações municipais.
Bloqueio de contas
Em 2011, a remessa tardia de balancetes mensais ao exame do TCE resultou no bloqueio das contas bancárias de 24 prefeituras municipais e nove câmaras de vereadores. Por conta desses atrasos, foram bloqueadas as contas das prefeituras de Aparecida, Juru, Nova Olinda, Alagoinha, Aroeiras, Catingueira, Emas, Imaculada, Ingá, Santa Inês. Marcação e Fagundes tiveram contas bloqueadas, pelo mesmo motivo, três vezes no ano passado. Fagundes teve as contas bloqueadas duas vezes.
Também atrasaram seus balancetes e tiveram as contas bloqueadas no ano passado as câmaras municipais de Curral de Cima, Mataraca, Pitimbu, Bayeux, Belém de Brejo do Cruz, Itapororoca, Jacaraú, São Bento e São José de Brejo do Cruz.
Confira alguns julgamentos pelo TCE:
AUTARQUIAS
26,7% dos acórdãos de julgamentos os processos de autaquias apresentaram problemas. Dos 266 lavrados pelo Pleno do TCE-PB, 44 foram aprovados com ressalvas e em 27 foram constatadas irregularidades.
CÂMARAS DE VEREADORES
29,8% das prestações de contas das Câmaras de Vereadores tiveram alguma irregularidade identificada. Foram 52 acórdãos com ressalvas e 23 com irregularidades comprovadas, em 252 lavrados.
PREFEITURAS MUNICIPAIS
24,5% dos processos relativos às prefeituras municipais tiveram problemas identificados em acórdãos do TCE-PB. Dos 780 lavrados, 83 foram aprovados com ressalvas e 92 tinham irregularidades gritantes.
Diligências
A Corregedoria do TCE-PB analisou ainda 302 processos, acerca da verificação de cumprimento de decisões, sendo destes 100 por cumprimenro integral, 110 por cumprimento parcial e 92 pelo não cumprimento. Registrou-se também no ano passado 81 pedidos de informação que subsidiaram a emissão de certidões através da Secretaria do Tribunal Pleno.
Para verificar o cumprimento das decisões do TCE-PB, a corregedoria realizou 141 diligências em 79 municípios.
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