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domingo, 17 de abril de 2016

Homem morre no Brejo da Paraíba com suspeita de ter contraído o vírus H1N1 Amostra de material biológico foi encaminhada a João Pessoa e, em seguida, a Recife (PE) e, depois, ao Instituto Evandro Chagas, em Belém (PA) para que a doença que acometeu o paciente possa ser confirmada

Reprodução/Fotos Públicas/Osnei Restio
Vacina contra H1N1 é forma de se proteger da doença

Um homem natural da cidade de Alagoinha, no Agreste da Paraíba, a 89 km de João Pessoa, morreu às 2h deste sábado (16), no Hospital Regional de Guarabira, no Brejo, a 98 km da Capital, com suspeitas de ter contraído o vírus H1N1.
Segundo a direção do hospital, o paciente estava internado na unidade de saúde desde o dia 3 de abril, quando deu entrada apresentando cansaço, tosse seca e febre alta. Ele vinha sendo medicado com o remédio Tamiflu, utilizado nesse tipo de doença, mas, devido ao grave quadro clínico que demonstrou, não respondeu bem ao tratamento. A situação, com o passar dos dias, evoluiu para uma pneumonia e, então, o homem teve uma septicemia e faleceu.

Há suspeitas, por parte da equipe médica que prestou suporte ao paciente, que ele pudesse ter contraído uma pneumonia viral. Foi feita uma coleta de material biológico dele e uma amostra foi encaminhada a João Pessoa e, em seguida, a Recife (PE) e, depois, ao Instituto Evandro Chagas, em Belém (PA) para que a doença que o acometeu possa ser confirmada. Ainda não havia previsão para a divulgação do resultado.


Nessa última quarta-feira (13), um agricultor de 58 anos morreu no Hospital Regional de Pombal, no Sertão da Paraíba, a 371 km de João Pessoa, também com suspeitas de ter contraído o vírus H1N1. No dia seguinte (14), no mesmo hospital, uma menina de 10 anos, moradora da cidade de Sousa, também no Sertão, a 438 km da Capital, morreu com suspeita da mesma doença.

http://portalcorreio.uol.com.br/noticias/saude/geral/2016/04/16/NWS,276425,42,419,NOTICIAS,2190-HOMEM-MORRE-BREJO-PARAIBA-SUSPEITA-TER-CONTRAIDO-VIRUS-H1N1.aspx

Câmara vota neste domingo se abre processo de impeachment de Dilma Debate durou quase 43 horas, e discursos vararam a madrugada. São necessários 342 votos para que processo siga para o Senado.

16/04 - Deputados participam de sessão no plenário da Câmara, em Brasília, que discute a abertura ou não do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (Foto: André Dusek/Estadão Conteúdo)Fase de debates do impeachment na Câmara durou quase 43 horas (Foto: André Dusek/Estadão Conteúdo)
Após quase 43 horas de debates, os deputados vão votar neste domingo (17) se abrem ou não processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. A sessão será aberta às 14h, e a previsão do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), é iniciar a votação às 16h.

  Cada um dos 513 deputados serão chamados ao microfone para proferir seu voto. A previsão é de que cada parlamentar gaste, em média, 30 segundos para votar. A ordem de chamada será por estado, começando pelo Norte. Veja aqui a ordem de votação
São necessários no mínimo 342 votos "sim" para que o parecer do relator da comissão especial de impeachment, Jovair Arantes (PTB-GO), seja aprovado. Ele recomenda no documento a continuidade do processo de afastamento da petista.
Se aprovado, o processo vai para o Senado, que terá que decidir se acolhe a denúncia e julga a presidente por crime de responsabilidade. Caso não sejam alcançados os 342 votos, o processo é arquivado. Entenda como funciona todo o processo de impeachment
Os debates que antecederam a votação começaram às 8h55 de sexta-feira (15) e seguiram em sessão ininterrupta até as 3h42 deste domingo (17). Foi a sessão mais longa da história da Câmara.
Na última etapa de debates, com os discursos individuais dos deputados contra e a favor do impeachment, havia ao todo 249 parlamentares inscritos para falar. Porém, somente 119 discursaram. Ao menos 60 já haviam anunciado que abriam mão do tempo de fala para acelerar o debate e permitir a votação nesta tarde.
Veja passo a passo como será a sessão deste domingo:
– A sessão começa às 14h. Antes dos deputados votarem, terá a palavra por 25 minutos o relator Jovair Arantes.
– Os líderes partidários poderão usar a palavra. O tempo varia de 3 a 10 minutos, de acordo com o tamanho da bancada, além de mais um minuto para orientação do voto dos deputados da legenda.
– A votação é por chamada nominal. A ordem começará com deputados do Norte e será feita alternância entre parlamentares do Norte e do Sul. Dentro de cada estado, a ordem de chamada é alfabética.
– Cunha vai decidir na hora se sai da Presidência para votar na chamada dos deputados do Rio ou se votará por último. 
– Cada um dos deputados é chamado ao microfone para anunciar seu voto. Eles se levantam, vão ao microfone e respondem "sim" (aprovação), "não" (rejeição) ou "abstenção".
– Cada deputado deve gastar, em média, 30 segundos para votar, contando deslocamentos e pequenos discursos. Não haverá encaminhamento de votação nem questões de ordem nesse período.
– Os votos serão registrados por quatro secretários posicionados na Mesa, próximos do presidente Eduardo Cunha. Um registra os votos "sim", outro os "não", o terceiro registra as abstenções, e o quarto, os deputados ausentes.
– Quando o deputado anunciar seu voto, o secretário do voto correspondente diz em voz alta o nome do deputado, o voto e quantos votos daquele já existem.
– Terminada a chamada dos 513, faz-se uma segunda chamada dos que estavam ausentes na primeira.
– Com 342 votos "sim" (2/3 dos 513 deputados), o parecer é aprovado e é autorizada instauração de processo de impeachment da presidente da República. Caberá ao Senado decidir se processa e julga a presidente.
– Se não alcançar 342 votos, o parecer pró-impeachment é arquivado.

http://g1.globo.com/politica/processo-de-impeachment-de-dilma/noticia/2016/04/camara-vota-neste-domingo-se-abre-processo-de-impeachment-de-dilma.html

Salário Mínimo: R$ 946 em janeiro de 2017


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Com isso, o valor a ser pago a em fevereiro de 2017 terá aumento de 7,5%, o que, se confirmado o valor, representa apenas a reposição da inflação, sem aumento real. Para 2018 e 2019, respectivamente, o governo estimou que o salário minímo seja de R$ 1.002 e de R$ 1.067, levando em consideração o sistema de correção que está em vigor.


Hoje, a correção do salário mínimo é feita com base na soma da variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística com o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes. O objetivo é proporcionar ganhos reais – acima da inflação – aos assalariados, mas somente se o PIB tiver crescimento. Como o PIB teve uma forte contração de 3,8% em 2015 – ano que serve de parâmetro para o salário mínimo em 2017 – a correção do mínimo no ano que vem levará em conta, somente o valor da inflação deste ano, que o governo estima que ficará em 7,4%.

O valor do salário mínimo para o ano que vem, entretanto, ainda pode ser alterado no futuro. Hoje, os R$ 66 de acréscimo ao valor atual estão longe de recuperar o valor de compra do menor salário pago no país. Segundo cálculo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) o salário mínimo necessário para suprir as despesas de uma família de quatro pessoas com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência deveria ser de R$ 3.736,26 em março deste ano.

Rombo de até R$ 65 bilhões

Na LDO encaminhada ao Congresso Nacional, o Ministério do Planejamento propõe a meta fiscal do governo central (composto por Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) em zero, mas prevê que o resultado possa se converter num déficit primário de R$ 65 bilhões caso haja uma frustração de receitas ou a necessidade de mais gastos com investimentos. Segundo o Ministério do Planejamento, a previsão é de um abatimento de R$ 42 bilhões por causa de queda na arrecadação e de R$ 23 bilhões pelo pagamento de despesas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).


Para o setor público consolidado, que engloba governo central e estados e municípios, o projeto prevê uma meta de superávit primário (economia para o pagamento de juros da dívida pública) de 0,1% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos no país). Como o esforço do governo central é zero, caberá aos governos regionais poupar o equivalente a 0,1% para tentar deixar as contas no azul. ara 2018, a meta do governo central foi fixada num superávit primário de 0,5% do PIB. Para o setor público consolidado ela é de 0,8% do PIB. Para 2019, o superávit proposto foi de 1% do PIB para o governo central e de 1,4% para o setor público.

Na LDO de 2016, o governo havia indicado que trabalharia com uma meta de superavit primário de 1,3% do PIB para 2017. Para 2018, a estimativa da equipe econômica era poupar o equivalente a 2% do PIB. Com a desaceleração da economia, contudo, as previsões tiveram que ser revistas.
http://www.cenariomt.com.br/noticia/518477/salario-minimo--rs-946-em-janeiro-de-2017.html

Brasileiro já pagou R$ 600 bilhões em impostos este ano


O brasileiro pagou R$ 600 bilhões em impostos do início do ano até este sábado (16), segundo o “Impostômetro”, da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). No ano passado, esse mesmo montante foi alcançado um dia depois, em 17 de abril.

DO G1, EM SÃO PAULO / BRASILEIROS JÁ PAGARAM MAIS DE R$ 600 BILHÕES EM IMPOSTOS NESTE ANO. (FOTO: REPRODUÇÃO/IMPOSTÔMETRO)Com essa quantia destinada aos cofres públicos pelos brasileiros, seria possível construir mais de 17 milhões de casas populares de 40 metros quadrados cada, de acordo com a ACSP. Também daria para criar mais de 2 milhões de postos de saúde equipados.Os R$ 600 bilhões pagos até agora também seriam suficientes para adquirir  mais de 7.525.568 ambulâncias equipadas e comprar mais de 22.437.342 carros populares.Segundo a ACSP, seria possível, ainda, construir mais de 6.584.872 km de redes de esgoto e adquirir 550.734.761 geladeiras simples.
Recorde em 2015No dia 30 de dezembro de 2015, foi alcançada pela primeira vez em um ano amarca inédita de R$ 2 trilhões que foram pagos pelos brasileiros em impostos.O Impostômetro completou uma década no ano passado. O painel eletrônico que calcula a arrecadação em tempo real está instalado na sede da associação, na Rua Boa Vista, região central da capital paulista. Outros municípios instalaram seus próprios painéis, como Florianópolis, Guarulhos, Manaus, Rio de Janeiro e Brasília.
O objetivo da ferramenta é conscientizar o cidadão sobre a alta carga tributária e incentivá-lo a cobrar os governos por serviços públicos de qualidade.
Pelo portal www.impostometro.com.br, é possível descobrir o que dá para os governos fazerem com todo o dinheiro arrecadado. Por exemplo, quantas cestas básicas é possível fornecer, quantos postos de saúde podem ser construídos. No portal também é possível levantar os valores que as populações de cada estado e município brasileiro pagaram em tributos.

http://www.jornalfloripa.com.br/geral/NOTICIA/brasileiro-ja-pagou-r-600-bilhoes-em-impostos-este-ano/