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quarta-feira, 1 de maio de 2013

Bayern de Munique ganha de novo do Barcelona e faz final com Borussia Será a 4.ª vez na história que a Copa dos Campeões terá final entre dois times do mesmo país

 Bayern de Munique atropela Barça e irá à final com Borussia
BARCELONA - A Copa dos Campeões da Europa terá uma final alemã pela primeira vez na história. Um dia depois do Borussia Dortmund eliminar o Real Madrid numa das semifinais, o Bayern de Munique fez o mesmo com o Barcelona nesta quarta-feira, ao ganhar por 3 a 0 no Camp Nou, e também se classificou para a decisão. Assim, os dois rivais da Alemanha vão se enfrentar no dia 25 de maio, no Estádio de Wembley, em Londres, na Inglaterra, para definir o título continental.
Enquanto o Borussia Dortmund sofreu para ficar com a vaga, depois de perder para o Real Madrid por 2 a 0 na terça-feira - avançou graças à vitória no jogo de ida por 4 a 1 -, o Bayern de Munique não teve dificuldades para chegar à final da Copa dos Campeões pela segunda temporada seguida. Como tinha vencido por 4 a 0 na Alemanha, tratou de administrar a enorme vantagem nesta quarta em Barcelona e controlou as ações da partida, conseguindo ganhar novamente.
Será apenas a quarta vez na história que a Copa dos Campeões terá uma final entre dois times do mesmo país. Em 2000, o Real Madrid bateu o Valencia. Em 2003, o Milan superou a Juventus. E em 2008, o Manchester United ganhou do Chelsea. Dessa vez, a disputa reúne dois representantes da Alemanha: o Borussia Dortmund foi campeão alemão nas duas últimas temporadas, enquanto o Bayern de Munique já faturou o título antecipado do campeonato atual.
Para o Bayern de Munique, será a chance de se redimir da temporada passada, quando teve a sorte de fazer a final da Copa dos Campeões em seu estádio - o palco da decisão foi definido antes do início da competição - e acabou perdendo para o Chelsea. Além disso, pode conquistar seu quinto título na história (ganhou em 1974, 1975, 1976 e 2001). Já o Borussia Dortmund espera repetir o feito inédito de 1997 e levantar o troféu continental pela segunda vez.
DECISÃO TRANQUILA
Antes mesmo de começar o jogo desta quarta-feira no Camp Nou, a missão do Barcelona ficou ainda mais complicada, com a surpreendente notícia de que o astro argentino Messi iria para o banco de reservas. Fora das melhores condições físicas, depois de ter sofrido uma contusão muscular, o melhor jogador do mundo não pôde ajudar a equipe espanhola no desafio de reverter a enorme desvantagem. E ele não entrou um minuto sequer em campo.
Messi sofreu a lesão no dia 2 de abril e voltou a jogar justamente na semana passada, quando o Barcelona foi goleado em Munique e ele teve uma atuação apagada. No último sábado, o argentino entrou em campo no segundo tempo do empate com o Athletic Bilbao, pelo Campeonato Espanhol, e teve tempo de marcar um gol. Mas ficou apenas no banco de reservas nesta quarta-feira, olhando resignado a eliminação de sua equipe na semifinal da Copa dos Campeões.
Sem contar com Messi, o Barcelona não teve força ofensiva para ameaçar o Bayern de Munique. O técnico Tito Vilanova optou por armar o ataque com Pedro, Fábregas e David Villa, mas não conseguia assustar o goleiro Neuer. Além de exercer uma ótima marcação, anulando a famosa troca de passes do adversário, o time alemão ainda levava perigo quando puxava o contra-ataque. Chegou até a ter oportunidade de abrir o placar no primeiro tempo, sem sucesso.
No segundo tempo, havia a expectativa de que o Barcelona pudesse voltar para campo com Messi, o que daria alguma esperança aos quase 90 mil torcedores que lotaram o Camp Nou. Mas o astro argentino continuou sentado no banco de reservas. Aí, o Bayern de Munique aproveitou para conseguir a vitória. E o primeiro gol saiu logo aos dois minutos, quando o atacante holandês Robben driblou o lateral brasileiro Adriano e chutou cruzado, marcando um golaço.
O primeiro gol definiu o confronto, desanimando definitivamente o Barcelona. Tanto que Vilanova começou a substituir seus principais jogadores, tirando Xavi e Iniesta, e manteve Messi no banco. Diante de um rival já batido, o Bayern de Munique, mesmo poupando alguns titulares, aproveitou para aumentar o placar. O segundo gol saiu aos 26 minutos, quando o atacante francês Ribery cruzou para dentro da área e o zagueiro espanhol Piqué marcou contra.
Para fechar a incrível performance nesse confronto com o poderoso Barcelona, o Bayern de Munique ainda fez mais um gol. Aos 30 minutos, Ribery fez outra boa jogada pela esquerda e cruzou para o atacante alemão Thomas Müller marcar de cabeça. Assim, depois de fazer 7 a 0 no placar agregado da semifinal, o desafio agora é a final contra o Borussia Dortmund, o que promete provocar uma verdadeira invasão alemã em Londres no dia 25 de maio. 

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569 projetos de lei do Congresso tentam impor mudanças na CLT Consolidação das Leis do Trabalho completa 70 anos nesta quarta (1º). Propostas tentam regulamentar pontos como a contratação de terceirizados.

Ao completar sete décadas de existência, o conjunto de leis que reuniu sob o mesmo guarda-chuva a legislação trabalhista do país e garantiu aos trabalhadores direitos como férias remuneradas, licença-maternidade e salário mínimo pode sofrer alterações. Levantamento doG1 na Câmara dos Deputados e no Senado revelou que, atualmente, há 569 propostas parlamentares em tramitação no Congresso sugerindo mudanças na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que completa 70 anos nesta quarta-feira (1º).
Criada por meio de um decreto-lei em 1º de maio de 1943, durante o Estado Novo de Getúlio Vargas (1937-1945), a CLT conta com os mesmos 922 artigos desde que nasceu. Hoje, no entanto, o conjunto de leis trabalhistas é alvo de 437 projetos de lei na Câmara dos Deputados e de outros 132 no Senado, segundo informações fornecidas pelas duas casas legislativas.
As propostas apresentadas pelos congressistas, elaboradas tanto por representantes do setor produtivo quanto dos trabalhadores, propõem desde a redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais até a suspensão do contrato trabalhista em caso de crise econômico-financeira das empresas.
Parte das modificações nas normas que regem as relações de trabalho no Brasil coloca em trincheiras opostas empregados, patrões e o governo federal. O Palácio do Planalto, por exemplo, tem mobilizado sua base aliada na Câmara para impedir a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que põe fim ao fator previdenciário, fórmula que estimula o retardamento da aposentadoria.
De autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), parlamentar que integra a base governista, o projeto prevê a fixação do benefício a partir da média aritmética dos últimos salários de contribuição. O governo alega que a aprovação da proposta causaria um prejuízo bilionário aos cofres da Previdência Social. Diante das pressões do Planalto, a proposta se arrasta desde 2008 na Casa.
“Essa fórmula rouba na hora da aposentadoria cerca de 50% do salário da mulher, e de 45% do salário do homem. Felizmente, o Senado já aprovou, em 2008, a nossa proposta que acaba de vez com o famigerado fator. Infelizmente, o projeto está parado há cinco anos na Câmara, na mão dos deputados federais”, reclamou Paim na tribuna do Senado, na última segunda (29).
Outro projeto que causa polêmica no parlamento é o que propõe a regulamentação do trabalho terceirizado. A proposta, de autoria do empresário e deputado federal Sandro Mabel (PMDB-GO), é apontada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) como uma das prioridades legislativas do empresariado.
Em dezembro, a entidade divulgou um documento com 101 propostas de modernização das leis trabalhistas, com sugestões para atualizar a CLT, e destacou a proposta que trata sobre o trabalho terceirizado como uma das mais importantes para o setor.
O projeto de Mabel regula os contratos de prestação de serviço a terceiros e as relações de trabalho que decorrem dessas parcerias. Apesar da argumentação da CNI de que o projeto irá aumentar a rede de proteção aos funcionários contratados de forma indireta, a Justiça do Trabalho e o Ministério Público do Trabalho veem a proposta do peemedebista com ressalvas.
Para o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Carlos Alberto Reis de Paula, deputados e senadores têm de “refletir” para estabelecer os marcos legais da terceirização.
“Me preocupa a filosofia a ser adotada. Se estivermos precarizando o trabalho, reduzindo garantias dos trabalhadores, isso nos preocupa muito. Se você estabelecer que quem vai responder pelas obrigações trabalhistas é quem fornece o empregado, o que irá ocorrer se a empresa for inadimplente? Não me agrada a menção de que a responsabilidade é subsidiária”, enfatizou o magistrado ao G1
O trecho polêmico da legislação, destacado pelo presidente do TST, ressalta que a empresa que contrata os serviços é “subsidiariamente” responsável pelas obrigações trabalhistas dos funcionários terceirizados. O texto diz ainda que, em caso de ser obrigado a assumir dívidas trabalhistas da empresa contratada, o empresário poderá solicitar judicialmente ressarcimento do valor pago ao trabalhador e das despesas processuais.
Para a gerente de Relações de Trabalho da CNI, Sylvia Lorena Teixeira de Sousa, ao contrário das críticas que vem sofrendo, a proposta da responsabilidade subsidiária protege o trabalhador.

“Esse projeto traz essa proteção. As pessoas confundem que terceirização é sinônimo de precarização. Precarizar é ter trabalhadores sem carteira assinada”, reclamou Sylvia.
Especialista em advocacia trabalhista, o procurador-geral do Trabalho, Luís Antônio Camargo de Melo, também defende mudanças na CLT. O chefe do Ministério Público do Trabalho, contudo, disse ao G1 que limitaria as modificações no conjunto de leis ao capítulo que trata sobre o direito coletivo do trabalho. Camargo de Melo critica o fato de a legislação engessar a criação de sindicatos.
“Fala-se em modernização da legislação do trabalho. A melhor forma de você modernizar a legislação do trabalho é fazer com que as partes construam essa via, investindo em negociação coletiva. Como você vai investir na negociação coletiva se você tem uma estrutura anacrônica, que ainda está submetida à vontade do estado”, disparou. 
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Em jogo disputado, Palmeiras empata com Tijuana fora de casa

 
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Na noite desta terça-feira (30), o Palmeiras empatou com o Tijuana-MEX por 0 a 0, no estádio Caliente, no México, em duelo válido pelas oitavas de final da Copa Libertadores. As novidades do Verdão foram as entradas de Kleber e Tiago Real no time titular.
No primeiro tempo, os mexicanos utilizaram o fator campo e pressionaram o Palemiras, mas foi o Verdão quem levou perigo primeiro. Logo no início do jogo, Wesley roubou a bola pelo meio, cortou o marcador e chutou por cima do gol. Aos 14 min, Riascos aproveitou cruzamento e cabeceou à esquerda de Bruno. No minuto seguinte, Vinicius arrancou pela esquerda e bateu cruzado com muito perigo.
A partir dos 15 min, o Palmeiras começou a errar muitos passes devido ao gramado sintético e facilitou as investidas do Tijuana. Aos 25 min, Martinez aproveitou rebote da zaga palmeirense e chutou à direita da meta Alviverde. Um minuto depois, Nuñes cruzou fechado e Ayrton, na pequena área, mandou a bola para escanteio antes que ela chegasse em Martinez.
Já aos 36 min, Arce cobrou falta da entrada da área e Bruno fez ótima defesa espalmando a bola para escanteio. No minuto seguinte, Moreno bateu de fora da área e acertou a rede pelo lado de fora. Nove minutos depois, Moreno arrancou pela direita, saiu cara a cara com Bruno, mas isolou a bola.
No último lance da primeira etapa, Riascos aproveitou cruzamento e desviou de cabeça com muito período. Aos 45 min, o árbitro apitou o final do primeiro tempo.
Com os times mais estudados, as chances de gols na etapa complementar foram escassas. Aos 4 min, Vinicius fez boa jogada pelo meio e rolou para Kleber, que chutou de fora da área e assustou o goleiro adversário. Já aos 17 min, Corona bateu forte de fora da área para a bela defesa de Bruna no canto direito.
Quatro minutos depois, Riascos arriscou de longe e Bruno fez outra ótima defesa. Aos 23 min, Vinicius recebeu na esquerda, cortou para o meio e bateu cruzado para a defesa de Saucedo. Após a metade do segundo tempo, o Palmeiras se encolheu e não deixou o Tijuana chegar à meta de Bruno.
O time mexicano só voltou a causar perigo aos 41 min, quando Riascos chutou de fora da área e Bruno defendeu no canto esquerdo após o desvio de Henrique. Quatro minutos depois, Arce cobrou escanteio fechado e o goleiro do Verdão mandou para fora. Aos 49 min, o juiz apitou o fim de jogo.
O próximo compromisso do Palmeiras acontece quinta-feira (14), às 22h, contra o Tijuana-MEX, no Pacaembu, em jogo válido pelas oitavas de final da Copa Libertadores. 
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STF quer soltar 30 mil presos do semiaberto

 STF quer soltar 30 mil presos do semiaberto
O Supremo Tribunal Federal prepara-se para julgar um caso que expõe o grau de negligência com que o Estado brasileiro gerencia o seu sistema prisional. Milhares de criminosos condenados a cumprir pena de prisão em regime semiaberto podem ser mandados para casa por falta de vagas nos presídios. No ano passado, o déficit de acomodações para esse tipo de prisioneiro era de 24 mil vagas. Estima-se que o número roçará a casa dos 30 mil quando o STF bater o seu martelo.

Adepto da tese segundo a qual “o réu não pode arcar com a ineficiência do Estado”, o ministro Gilmar Mendes é relator de um recurso especial originário do Rio Grande do Sul. Envolve um ladrão. Roubou de uma pessoa R$ 1.300 e um telefone celular. Agrediu a vítima. Foi condenado a cinco anos e oito meses de cadeia em regime semiaberto. Deveria ter sido recolhido a uma colônia agrícola ou industrial. Não havia vagas. E o Tribunal de Justiça gaúcho atenuou-lhe o castigo, mandando-o à prisão domiciliar.

Inconformado o Ministério Público recorreu ao STF para tentar impor ao condenado a cadeia em regime fechado em vez do refresco domiciliar. No Supremo, o caso será julgado sob as regras da “repercussão geral”, uma ferramenta processual que faz com que a decisão da Corte suprema seja aplicada em casos idênticos nas instâncias inferiores do Judiciário. Gilmar Mendes decidiu submeter a encrenca ao plenário do tribunal. Antes, fará uma audiência pública para esmiuçar o tema. Será nos dias 27 e 28 de maio.

Em entrevista ao blog, Gilmar admitiu que o julgamento pode resultar em benefício para cerca de 30 mil prisioneiros sentenciados ao regime semiaberto. Podem migrar para uma condição melhor do que a do ladrão gaúcho. “Em muitos casos pode significar até não aplicar qualquer pena”, disse o ministro. Os juízes converteriam as sentenças em castigos alternativos. Entre os potenciais beneficiários estão 11 dos 25 condenados do mensalão. Entre eles José Genoino, Roberto Jefferson e Valdemar Costa Neto.

O próprio Gilmar reconhece que a eventual liberação de tantos presos trará “graves consequências para todo o sistema” prisional. Aguçará no brasileiro o “sentimento de impunidade.” Daí sua decisão de escancarar o caso numa audiência pública. O debate abrangerá outras mazelas do sistema carcerário. Segundo o ministro, há no Brasil 540 mil presos (eram 95 mil em 1995). Desse total, 40% são “presos provisórios”. Gente que foi em cana “sem uma decisão judicial condenatória.” Alguns há mais de uma década –11 anos num caso detectado pelo Conselho Nacional de Justiça no Espírito Santo; 14 anos num processo do Ceará.

Gilmar voltou a ironizar comentário feito pelo ministro petista da Justiça, José Eduardo Cardozo. Em novembro do ano passado, no auge do julgamento do mensalão, o auxiliar de Dilma Rousseff tachara de “medieval” o sistema prisional. Dissera que, se fosse condenado a uma pena longa, preferiria morrer a ser recolhido a uma cadeia brasileira. E Gilmar: “Se fosse o ministro da Saúde falando do sistema prisional, nós diríamos: é apenas uma opinião. Mas ele [Cardozo] é o único ator que de fato pode conseguir mudar esse quadro e coordenar os esforços.”

Para Gilmar, “a União está em déficit na temática da segurança.” E quem mais padece são os réus pobres. “Temos um sistema de assistência judiciária altamente deficiente”, diz o ministro. “Há hoje no Brasil algo em torno de 5 mil defensores públicos. Se eles se dedicassem apenas aos presos –dos 540 mil talvez 90% sejam pessoas pobres— muito provavelmente não haveria como atender à demanda.”

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Usuários do MSN devem migrar para o Skype a partir desta quarta-feira Desenvolvido pela Microsoft em 1999, o MSN conquistou o público do antigo ICQ, pioneiro das mensagens instantâneas nos anos 90


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Usuários do MSN usarão o Skype a partir desta quarta
Depois de anunciar o fim do Windows Live Messenger (anteriormente conhecido como MSN) em fevereiro, chegou a hora de a Microsoft aposentar definitivamente o serviço de mensagens instantâneas: ele encerrou suas atividades nesta terça-feira (30) no Brasil.
É o fim do bate-papo on-line mais popular do mundo. A partir desta quarta-feira (1), quem quiser continuar usando a rede da Microsoft para se comunicar deverá migrar para o Skype, adquirido pela empresa por US$ 8,5 bilhões em maio de 2011.
Os usuários que aderirem ao Skype não perderão os contatos do MSN. Para encontrá-los, basta fazer o download da versão 6.0 ou superior do software e entrar com a conta do Messenger. Também será possível unificar ambas as contas em uma só lista.
Desenvolvido pela Microsoft em 1999, o MSN conquistou o público do antigo ICQ, pioneiro das mensagens instantâneas nos anos 90. Porém, na década passada, o serviço começou a perder usuários especialmente para redes sociais e SMS. Em 2010, tinha 300 milhões de usuários; em fevereiro, o número havia caído para 100 milhões.
Já o Skype tem mais de 280 milhões de usuários. Para a Microsoft, não fazia sentido, após o investimento bilionário feito em 2011, manter dois programas concorrentes. 
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Justiça mantém bloqueio da arrecadação de "Ai Se Eu Te Pego" A estimativa é de que os rendimentos gerados pela música superem os R$ 100 milhões

A Justiça da Paraíba manteve nesta terça-feira (30) o bloqueio da arrecadação com a música "Ai Se Eu Te Pego", maior sucesso do cantor Michel Teló.
O pedido apresentado por Karine Assis Vinagre, Amanda Grasiele Teixeira da Cruz e Antônio Carlos Paim Cerqueira, coautores da música, era para que os valores fossem liberados, mas a Justiça negou.
Os três citados alegavaram que as estudantes que disputam com eles a autoria da canção não representam maioria e, por isso, não podem impedir que a música seja explorada. A Justiça entende, no entanto, que "a simples apresentação de acordo firmado pelas partes (Karine Assis Vinagre e Amanda Grasiele Teixeira da Cruz), não causa nenhum dano às demais partes envolvidas no processo."
A estimativa é de que os rendimentos gerados pela música superem os R$ 100 milhões. Estes valores continuam depositados em juízo, para evitar que sejam divididos de maneira incorreta.
Para que o dinheiro seja liberado, a Justiça deve reconhecer quem são os coautores da letra da canção, para que a arrecadação seja normalizada. 

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Universitária que traiu namorado com professor e teve conversa revelada no facebook acionou advogado O então namorado da jovem Maria Helena postou uma conversa íntima entre ela e seu professor Marcelo Fialkoski

A jovem universitária Maria Helena Santiago, dacidade deJoinville, em Santa Catarina, teve sua conta da rede social Facebook invadida pelo então namorado, que postou uma conversa íntima entre ela e seu professor Marcelo Fialkoski. O assunto repercutiu na internet, e teve mais de 20 mil curtidas e 6 mil compartilhamentos apenas no Facebook. “Estou compartilhando uma conversa para mostrar como se trai um namorado e se conquista um professor”, diz o namorado traído no perfil da própria Maria Helena.
O assunto também repercutiu no Twitter, entrando nos Trending Topics mundiais do microblog. Os termos “Marcelo Fialkoski”, “Sinuelo” (nome do vinho que o professor diz que vai tomar com a jovem), e “Maria Helena Santiago”, foram os mais digitados pelos internautas do Twitter nesta terça-feira, 30. O e-mail da jovem também teria sido invadido, segundo colegas, e a mesma mensagem teria sido enviada para toda a rede de contatos dela.
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Nas mensagens, a aluna e o professor trocam cantadas e a jovem combina de ir à casa dele durante a madrugada para tomar vinho. A aluna também admite que começou a cutucar o professor pelo Facebook, e esperava uma reação dele. A conversa também contém dados pessoais como endereço e número de celular. No fim, a irmã da jovem comenta na postagem, se indignando com a divulgação do fato pelo namorado traído.
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De acordo com a irmã da jovem, um advogado da família já teria sido acionado para tratar do assunto judicialmente: ‘Galera, o advogado já tá cuidando do caso da minha irmã. Então quem fez isso vai pagar na Justiça’, escreveu.
Usuários afirmam que o professor acabou sendo demitido da instituição que trabalhava e um boletim de ocorrência foi feito sobre o caso.
Clique na imagem e amplie a conversa entre Maria Helena e Marcelo. 
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Milhares protestam contra austeridade na Europa no Dia do Trabalho



Por Renee Maltezou e Clare Kane
ATENAS/MADRI, 1 Mai (Reuters) - Trens e balsas foram cancelados e funcionários de hospitais deixaram seu trabalho na Grécia nesta quarta-feira, quando milhares de pessoas devem realizar manifestações pela Espanha no Dia do Trabalho contra os fortes cortes de gastos do governo.
Separadamente, a polícia turca atirou água e gás lacrimogêneo para dispersar multidões que se reuniram em Istambul para uma manifestação.
Na Espanha, onde a taxa de desemprego atingiu o recorde de 27 por cento, os dois maiores sindicadores, CCOO e UGT, convocaram os trabalhadores para mais de 80 manifestações pelo país.
Em uma coluna no jornal financeiro El Economista, o secretário-geral do CCOO, Ignacio Fernandez Toxo, criticou a "enorme irresponsabilidade" do governo de permitir que o desemprego alcancasse tal nível.
Candido Mendez, chefe do UGT, afirmou que ter mais de 6 milhões de pessoas desempregadas significa que "nunca houve um 1º de maio com mais motivos para ir às ruas".
Em Atenas, cerca de mil policiais foram convocados para lidar com qualquer violência durante manifestações e greves de sindicatos tanto do setor público quanto privado.
Estes são os mais recentes movimentos em uma longa série de greves e protestos no país endividado que enfrenta o sexto ano de recessão e a fúria popular devido a cortes de salários e gastos.
"Nossa mensagem hoje é muito clara: chega dessas políticas que machucam as pessoas e tornam os pobres mais pobres", disse Ilias Iliopoulos, secretário-geral do sindicato do setor público ADEDY.
(Reportagem adicional de Deepa Babbington em Atenas, Lidia Kelly em Moscou e Murad Sezer em Istambul) 
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