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quinta-feira, 15 de março de 2012
Bradesco lidera ranking de reclamações no Procon-SP em 2011 B2W, do Submarino e da Americanas.com, aparece em segundo lugar. Itaú-Unibanco e Panamericano também estão na lista.
Do G1, em São Paulo
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Posição no ranking | Empresa | Número de reclamações |
---|---|---|
1 | Bradesco | 1723 |
2 | B2W | 1574 |
3 | Itaú-Unibanco | 1383 |
4 | LG Eletronics | 1164 |
5 | TIM | 937 |
6 | Telefônica | 835 |
7 | Oi | 806 |
8 | Eletropaulo Metropolitana | 801 |
9 | Carrefour | 746 |
10 | Panamericano | 716 |
O banco Bradesco liderou o ranking de reclamações fundamentadas de 2011, divulgado pela FundaçãoProcon de São Paulo, ligada à Secretaria estadual da Justiça e Defesa da Cidadania, nesta quinta-feira (15), Dia Mundial do Consumidor. Segundo a entidade, foram 1.723 reclamações contra a instituição bancária no ano passado.
Os dados fazem parte do Cadastro de Reclamações Fundamentadas, divulgado anualmente pelo Procon paulista. São consideradas apenas as queixas abertas por meio de um processo administrativo após não ter ocorrido acordo inicial com a empresa.
Na lista do Procon, a empresa de comércio eletrônicoB2W – que compreende a Americanas.com, Submarino e Shoptime – aparece em segundo lugar, com 1574 reclamações, seguida por mais um banco, o Itaú Unibanco, com 1383.
A Telefônica, que vinha liderando o ranking há cinco anos, recuou para a sexta posição, com 835 reclamações. Outras duas empresas de telecomunicações – Tim e Oi – aparecem na lista, em 5º e 7º lugares, respectivamente.
Além da lista das “dez mais”, o Procon também lançou um ranking on-line indicando, em tempo real, as 30 empresas que mais estão gerando reclamações e apontando os índices de solução desses casos. O ranking está disponível no site do Procon.
Em todo o ano de 2011, o total de atendimento para consultas, orientações e queixas no Procon foi de 727.229, alta de 15% sobre o registrado em 2010.
Do total de antendimentos, 589.535 foram consultas e orientações. Os demais atendimentos correspondem a 137.694 encaminhamentos, pelo Procon, de uma carta ao fonecedor - a Carta de Informação Preliminar
(CIP). Nessa fase, considerada preliminar pela fundação, 76% dos casos foram solucionados (104.293). Os 33.401 restantes(4,59% do total) transformaram-se em reclamações fundamentadas, explica o Procon, que são demandas de consumidores que não foram solucionadas em fase preliminar, sendo necessária a abertura de processo na Justiça. Dessas 33.401 reclamações, 48% foram atendidas e 52%, não atendidas.
O ranking do Procon contém apenas reclamações fundamentadas. No total, foram 3.639 empresas reclamadas.
O Bradesco subiu da terceira posição, em 2010, para o topo da lista em 2011. No ano passado, a primeira colocação era ocupada pela Telefônica, que neste ano ficou na sexta posição.
FONTE: GLOBO.COM
USP está entre as cem melhores do mundo Universidade foi citada em ranking internacional de reputação e é a única da América Latina na lista
USP é a única universidade latino-americana que aparece no rankingJorge Maruta/ USP Imagens
A USP (Universidade de São Paulo) foi classificada entre as 100 universidades com melhor reputação de todo o mundo. A instituição foi citada pelo World Reputation Ranking, elaborado pelo The Times Higher Education, em parceria com a Thomson Reuters, aparecendo entre o 61º e o 70º lugar. É a única universidade latino-americana a figurar nessa classificação.
O ranking, que está em sua segunda edição, é uma vertente da classificação anual das universidades, elaborada pelo The Times, que envolve 13 critérios (como relação aluno/professor, quantidade de discentes e docentes estrangeiros, número de trabalhos científicos publicados, dinheiro aplicado em pesquisa etc.) e na qual a USP aparece em 178º lugar.
O World Reputation Ranking se baseia nos resultados de consultas realizadas junto a mais de 17,5 mil acadêmicos de mais de 135 países. O ranqueamento das instituições é elaborado tendo como principal critério a excelência na pesquisa e no ensino.
Os pontos para avaliar a reputação são referentes ao número de vezes que uma instituição foi citada pelos entrevistados como sendo a melhor em seus respectivos campos de conhecimento.
O ranking, que está em sua segunda edição, é uma vertente da classificação anual das universidades, elaborada pelo The Times, que envolve 13 critérios (como relação aluno/professor, quantidade de discentes e docentes estrangeiros, número de trabalhos científicos publicados, dinheiro aplicado em pesquisa etc.) e na qual a USP aparece em 178º lugar.
O World Reputation Ranking se baseia nos resultados de consultas realizadas junto a mais de 17,5 mil acadêmicos de mais de 135 países. O ranqueamento das instituições é elaborado tendo como principal critério a excelência na pesquisa e no ensino.
Os pontos para avaliar a reputação são referentes ao número de vezes que uma instituição foi citada pelos entrevistados como sendo a melhor em seus respectivos campos de conhecimento.
FONTE: BAND.COM
China quer importar 300 mil jegues da Paraíba
Em meio a tantos produtos brasileiros exportados para a China, surgiu, recentemente, um novo objeto do desejo que não faz parte das nossas riquezas naturais, nem da cultura agrícola.
Trata-se do popular jegue nordestino. Há cerca de um mês, um acordo o Brasil e o país asiático liberou o intercâmbio de asnos, que são utilizados na China na induústria de alimentos - isso mesmo, eles comem carne de burro - e na de cosmético.
Os chineses pretendem importar 300 mil jumentos por ano do Nordeste, onde o animal é encontrado em abundância. Além de movimentar a economia local, a iniciativa ainda vai resolver o problema de excesso de oferta de jegues na região. Com as facilidades de financiamento, houve um crescimento muito grande do uso de motos para o transporte local e os jegues estão perdendo espaço para a concorrência.
Em junho de 2011, um grupo de empresários chineses percorreu o Nordeste, desde a Bahia até Paraíba, conversando com fazendeiros e políticos. Aos políticos locais, o grupo propôs um programa de garantia de compra dos burros a preços de mercado, envolvendo até linhas de crédito, por meio de um sistema batizado de Projegue. Mas o projeto ainda não deslanchou.
A China abate 1,5 milhão de burros ao ano, produzidos no país, na Índia e na Zâmbia. O processo envolve tecnologia de ponta, com melhoria genética, cuidados na produção de alimentos específicos e assistência técnica.
Trata-se do popular jegue nordestino. Há cerca de um mês, um acordo o Brasil e o país asiático liberou o intercâmbio de asnos, que são utilizados na China na induústria de alimentos - isso mesmo, eles comem carne de burro - e na de cosmético.
Os chineses pretendem importar 300 mil jumentos por ano do Nordeste, onde o animal é encontrado em abundância. Além de movimentar a economia local, a iniciativa ainda vai resolver o problema de excesso de oferta de jegues na região. Com as facilidades de financiamento, houve um crescimento muito grande do uso de motos para o transporte local e os jegues estão perdendo espaço para a concorrência.
Em junho de 2011, um grupo de empresários chineses percorreu o Nordeste, desde a Bahia até Paraíba, conversando com fazendeiros e políticos. Aos políticos locais, o grupo propôs um programa de garantia de compra dos burros a preços de mercado, envolvendo até linhas de crédito, por meio de um sistema batizado de Projegue. Mas o projeto ainda não deslanchou.
A China abate 1,5 milhão de burros ao ano, produzidos no país, na Índia e na Zâmbia. O processo envolve tecnologia de ponta, com melhoria genética, cuidados na produção de alimentos específicos e assistência técnica.
FONTE: CARIRI LIGADO
PB é o 3º Estado do Brasil onde mais se fuma
A Paraíba é o terceiro Estado do Brasil com maior número de usuários de tabaco acima dos 15 anos, de acordo com a Pesquisa Especial de Tabagismo (Petab) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) publicada em 2010. De 2001 até este ano, 25.224 pessoas morreram com câncer, tendo como um dos fatores o tabagismo, segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES). Hoje é comemorado o Dia Estadual de Combate ao Tabagismo e será realizada a mesa redonda “Políticas Públicas para Enfrentamento do Tabagismo”, às 8h, no Hotel Igatu, no Cabo Branco, em João Pessoa. para discutir políticas públicas de prevenção. Além disso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu restringir a comercialização de cigarros com sabor no país.
Ainda conforme a pesquisa do IBGE, 51,2% dos paraibanos usuários de qualquer derivado do tabaco planejava ou pensavam parar de fumar. Nesse caso, a Paraíba ocupava o 17º lugar entre 28 unidades federativas, incluindo o Distrito Federal. Essa pesquisa apontou que no Brasil, 24,6 milhões de habitantes fumavam, tendo a maioria, 21,5 milhões, ou seja, 87,4% que fumavam todos os dias.
Segundo a chefe do Núcleo de Doenças e Agravos Não Transmissíveis da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Gerlane Carvalho, o Estado trabalha com ações preventivas do uso do cigarro e também no tratamento de pacientes que sofrem com doenças decorrentes do tabaco, fator de risco para o surgimento de alguns tipos de câncer. Na Paraíba, por ano, 2,5 mil pessoas morrem por conta do cigarro.
Segundo estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca), no Estado, há 511.480 fumantes, sendo que 99.720 (19,49%) residem na Capital.
Anvisa
Segundo estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca), no Estado, há 511.480 fumantes, sendo que 99.720 (19,49%) residem na Capital.
Anvisa
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, na última terça-feira, a norma que restringe o uso de substâncias para camuflar o cheiro e o sabor da nicotina, que conferem sabor e aroma aos produtos fumígenos comercializados no País. No entanto, alguns aditivos usados na fabricação dos derivados de tabaco permanecem na produção.
Onde tratar o câncer
No Estado, os hospitais de referência para combater os tipos de câncer relacionados ao uso do tabaco como o de pulmão, esôfago e laringe são o Napoleão Laureano, Oncoclínica e Hospital Universitário Lauro Wanderley (HU), em João Pessoa, e Hospital da Fundação Assistencial da Paraíba (Fap) e Hospital Universitário Alcides Carneiro, em Campina Grande.
A presidente Dilma Rousseff sancionou, em dezembro passado, a lei que proíbe o fumo em locais fechados e coletivos. O projeto, originário da medida provisória 540/2011, que altera a legislação sobre o fumo, foi aprovado pelos senadores no final de novembro de 2011. Com isso, fica proibido o uso de cigarros, cigarrilhas, charutos e cachimbos em ambientes fechados, os chamados “fumódromos”, tanto privado quanto públicos.
Jornal Correio da Paraíba
FONTE: PORTAL CORREIO
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