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sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Ponte cai, derruba caminhões e deixa três mortos na China Quatro veículos caíram de uma altura de cerca de 30 metros. Ponte tinha sido inaugurada em novembro de 2011.
Três pessoas morreram após uma ponte cair em Harbin, na província de Heilongjiang, na China, nesta sexta-feira (24). Quatro caminhões caíram de uma altura de 30 metros. Além dos três mortos, outras cinco pessoas ficaram feridas.
A ponte havia sido inaugurada em novembro do ano passado e custou cerca de US$ 300 milhões. Um trecho de cerca de 100 metros foi danificado. As autoridades locais investigam o caso.
Ponte inaugurada em novembro do ano passado cai na China e deixa três mortos (Foto: China Daily/Reuters) globo.com
Tempestade tropical Isaac pode se transformar em furacão
Imagem de satélite mostra a tempestade Isaac que se aproxima da América Central.
National Oceanic and Atmospheric Administration/Handout
A tempestade tropical Isaac ganhou força no Caribe e pode se transformar num furacão nesta quinta-feira. O Haiti e Cuba estão em estado de alerta. A tempestade obrigou os militares americanos de Guantánamo a adiar as audiências de quatro suspeitos dos atentados do 11 de setembro de 2001.
Segundo o Centro Nacional de Furacões (NHC) dos Estados Unidos, Isaac deve se chegar em terra no sábado, perto da base naval americana de Guantánamo, no sul de Cuba. Uma advertência de furacão foi emitida para o Haiti e para o sul da República Dominicana. “Os preparativos para proteger a vida e a propriedade devem ser concluídos rapidamente”, disse o NHC.
A tempestade, com ventos de até 72 km por hora, está no leste do mar do Caribe, a 430 km de San Juan, em Porto Rico, informou o NHC. Isaac deve provocar 510 mm de chuva nas ilhas e novos problemas para os haitianos que ainda vivem em refúgios, dois anos após o terremoto que devastou a ilha.
“As precipitações poderiam causar inundações repentinas e deslizes de terra”, advertiu o NHC, e agregou que Isaac se deslocava para o oeste a 32 km por hora.
Os soldados americanos da base militar de Guantánamo, que deveriam garantir a segurança do julgamento dos cinco acusados dos atentados de 11 de setembro de 2001, previsto para começar hoje na base, estão mobilizados para enfrentar a tempestade. Eles construíram barreiras de proteção do local com dezenas de sacos de areia.
O NHC disse que a tormenta poderia chega à Flórida onde, na segunda-feira, começa a Convenção Nacional do Partido Republicano para formalizar a candidatura de Mitt Romney como rival do presidente Barack Obama para as eleições do 6 de novembro.
No entanto, ainda é cedo para determinar o comportamento do ciclone para o dia do evento, em Tampa, cidade costeira do Golfo do México.
Depois de Isaac, outra depressão que será chamada Joyce, caso se transforme em tempestade tropical, está se formando no Atlântico, disse o NHC.
portugues.rfi.fr
A tempestade, com ventos de até 72 km por hora, está no leste do mar do Caribe, a 430 km de San Juan, em Porto Rico, informou o NHC. Isaac deve provocar 510 mm de chuva nas ilhas e novos problemas para os haitianos que ainda vivem em refúgios, dois anos após o terremoto que devastou a ilha.
“As precipitações poderiam causar inundações repentinas e deslizes de terra”, advertiu o NHC, e agregou que Isaac se deslocava para o oeste a 32 km por hora.
Os soldados americanos da base militar de Guantánamo, que deveriam garantir a segurança do julgamento dos cinco acusados dos atentados de 11 de setembro de 2001, previsto para começar hoje na base, estão mobilizados para enfrentar a tempestade. Eles construíram barreiras de proteção do local com dezenas de sacos de areia.
O NHC disse que a tormenta poderia chega à Flórida onde, na segunda-feira, começa a Convenção Nacional do Partido Republicano para formalizar a candidatura de Mitt Romney como rival do presidente Barack Obama para as eleições do 6 de novembro.
No entanto, ainda é cedo para determinar o comportamento do ciclone para o dia do evento, em Tampa, cidade costeira do Golfo do México.
Depois de Isaac, outra depressão que será chamada Joyce, caso se transforme em tempestade tropical, está se formando no Atlântico, disse o NHC.
portugues.rfi.fr
Nova doença tem sintomas parecidos com o da Aids, aponta estudo na Ásia Foram analisadas 203 pessoas de 18 a 78 anos na Tailândia e em Taiwan. Problema atinge o sistema de defesa, mas parece não ser contagiosa.
Do G1, em São Paulo
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Teste de doenças infecciosas como a Aids é feito
pela análise do sangue (Foto: Divulgação/Sesa)
pela análise do sangue (Foto: Divulgação/Sesa)
Um estudo clínico liderado por pesquisadores do Instituto Nacional de Saúde dos EUA encontrou na Ásia uma nova doença que ataca o sistema de defesa do corpo e tem sintomas parecidos com os da Aids.
Os resultados do trabalho estão publicados nesta quinta-feira (23) na edição online da revista "New England Journal of Medicine".
As causas do problema ainda são desconhecidas, mas parecem ser adquiridas e crônicas, e não transmitidas de pessoa para pessoa – ao contrário do vírus HIV, cujo contágio ocorre por contato com fluidos corporais como sangue e sêmen.
Os cientistas avaliaram 203 pessoas entre 18 e 78 anos, na Tailândia e em Taiwan, onde se concentra a maioria dos casos desde 2004. Os voluntários – todos soronegativos, ou seja, sem o vírus do HIV – foram divididos em cinco grupos, entre saudáveis (48) e com diferentes tipos de infecção (155). Houve predominância de uma bactéria chamada micobactéria não tuberculosa, parente próximo dos micro-organismos que causam tuberculose e doença pulmonar grave.
saiba mais
Os autores, liderados por Sarah Browne e Burbelo Pedro, analisaram o sangue dos participantes e chegaram à conclusão de que essa deficiência imunológica, que favorece o aparecimento de doenças oportunistas, pode ter sido provocada por anticorpos (proteínas de defesa) que atacam uma molécula chamada interferon-gama (IFN-gama), responsável por eliminar infecções.
Do total de pessoas com infecções, 88% tinham os anticorpos – chamados de "autoanticorpos" – que bloqueavam a ação dessa molécula e tornavam os indivíduos mais propensos ao ataque de bactérias, vírus, fungos e parasistas.
Recentemente, pesquisadores do Sudeste Asiático relataram vários casos de micobacterioses em pessoas – que vivem no continente e também no exterior – sem problemas de imunidade conhecidos. Isso requer, na opinião dos americanos que lideraram o estudo, novas avaliações para determinar se os asiáticos estão mais predispostos a essa doença autoimune.
Como a média de idade dos participantes com essa micobactéria e outras infecções oportunistas foi de 50 anos, os cientistas especulam que esses anticorpos se desenvolvem ao longo do tempo, como resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais.
No futuro, após a causa do problema ser identificada, os autores dizem que será possível estabelecer um tratamento, com foco nas células que produzem os autoanticorpos. Mas já se sabe que antibióticos não são eficazes no combate à doença, e medicamentos contra o câncer que inibem a produção de anticorpos têm sido uma aposta inicial.
cenariomt.com
Paraíba terá primeira fábrica de painéis solares do País
Até o início do próximo ano, a Paraíba deve contar com a primeira fábrica de painéis fotovoltaicos (solares) no Brasil através do Grupo Brasil Solair que na primeira fase do projeto vai implantar a unidade em uma área superior a dois hectares no Distrito Industrial de Pedras de Fogo com um investimento inicial de R$ 17 milhões e a geração de 74 empregos diretos. Para a concretização do empreendimento, o grupo foi recebido na quarta-feira (22) pelos dirigentes da Companhia de Desenvolvimento da Paraíba (Cinep), outros gestores do governo e parceiros.
Durante a reunião, coordenada pela presidente da Cinep, Margarete Bezerra Cavalcanti, o grupo fez uma apresentação do projeto que será executado na Paraíba e que vai utilizar tecnologia alemã do grupo Schmid, presente em 23 países e um dos maiores no mundo em solução e tecnologia na cadeia produtiva de energia fotovoltaica, desde o polissilício até os painéis solares.
Segundo a presidente da companhia, a implantação do projeto da Brasil Solair é importante, pois além de gerar emprego e renda na Paraíba, vai contribuir para a diversificação da matriz energética do País.
A Brasil Solair está no mercado brasileiro há cerca de dois anos e é uma empresa de desenvolvimento e aplicações de energias renováveis, com base nas fontes solar e eólica, que acredita na micro e mini-geração distribuídas, por sua eficiência técnica e econômica, e capacidade de gerar melhores resultados e menores custos, se comparada ao processo realizado através do sistema convencional.
A primeira fase de implantação da planta industrial da Brasil Solair na Paraíba será destinada a fabricação de 30 mega watts em painéis por ano, cuja produção inicial será destinada ao mercado brasileiro com atendimento a condomínios, empreendimentos comerciais, entre outros. Já na segunda fase, em parceria com a Schmid, produzirá de forma vertical desde o polissilício até a produção final de painéis solares.
O diretor de Desenvolvimento Econômico da Cinep, Juliano Gorski Antônio, destacou que a importância do projeto está na transferência de tecnologia que se dará com a implantação da unidade na Paraíba. “Esse desdobramento possibilitará acordos de cooperação técnica e intercâmbios institucionais com as universidades paraibanas, além disso, o Estado poderá abrigar toda a cadeia produtiva de energia fotovoltaica”, destacou.
De acordo com Bruno Queiroga, diretor de relações institucionais do grupo, na segunda fase do projeto haverá um investimento de cerca de R$ 200 milhões e gerados aproximadamente 140 postos de trabalho de forma direta. Serão produzidos ainda na Paraíba pela Brasil Solair, equipamentos eletrônicos como medidores inteligentes, concentradores e inversores.
O sistema de energia com painéis fotovoltaicos traz inúmeras vantagens, dentre elas, ao consumidor, redução de até 100% na conta de energia, e para o meio ambiente, isenção de desmatamento das florestas e redução da emissão de gases poluentes.
Ele explicou que a diferença entre o painel fotovoltaico para o painel solar, popularmente conhecido, é que o último é utilizado para o aquecimento de água, onde através da incidência do sol sobre uma chapa de aço, alumínio ou ferro se faz o aquecimento da água, enquanto que o fotovoltaico cuida de transformar fótons em elétrons, que consequentemente será gerado energia elétrica.
Bruno Queiroga destacou que apesar do grupo ter recebido convite de outros Estados para a consolidação do empreendimento, optou pela Paraíba, pois tem posição geográfica privilegiada e qualificação profissional com centros de capacitação de mão de obra como a UFPB e UFCG aliada à política de incentivo do Governo do Estado com a concessão de incentivos fiscais e locacionais pela Cinep, além da desburocratização e celeridade na análise do projeto. “Como o sol nasce primeiro na Paraíba, a indústria fotovoltaica no Brasil também nascerá primeiramente aqui”, lembrou.
Participaram da reunião, na sede da Cinep, a presidente da companhia, Margarete Bezerra Cavalcanti, o diretor de Desenvolvimento Econômico e a diretora de Operações da Cinep, Juliano Gorski Antônio e Eriene Rafael de Sousa Suassuna, o chefe do departamento de Incentivos da companhia, Everaldo Aguiar, o vice presidente da Companhia Docas da Paraíba, Antônio Ricardo de Andrade, o secretário executivo da Receita, Leonilson Lins de Lucena, o assessor de política tributária da Secretaria de Estado da Receita, João Dantas, o diretor do centro de energias alternativas e renováveis da UFPB, Zaqueu Ernesto da Silva, executivos da Brasil Solair, Bruno Queiroga, Márcio Matta, Eduardo Klarnet e Luiz Guedes Pinheiro, além do vice presidente da Schmid, Frank Tinnefeld.
Secom-PB/pb agora
Durante a reunião, coordenada pela presidente da Cinep, Margarete Bezerra Cavalcanti, o grupo fez uma apresentação do projeto que será executado na Paraíba e que vai utilizar tecnologia alemã do grupo Schmid, presente em 23 países e um dos maiores no mundo em solução e tecnologia na cadeia produtiva de energia fotovoltaica, desde o polissilício até os painéis solares.
Segundo a presidente da companhia, a implantação do projeto da Brasil Solair é importante, pois além de gerar emprego e renda na Paraíba, vai contribuir para a diversificação da matriz energética do País.
A Brasil Solair está no mercado brasileiro há cerca de dois anos e é uma empresa de desenvolvimento e aplicações de energias renováveis, com base nas fontes solar e eólica, que acredita na micro e mini-geração distribuídas, por sua eficiência técnica e econômica, e capacidade de gerar melhores resultados e menores custos, se comparada ao processo realizado através do sistema convencional.
A primeira fase de implantação da planta industrial da Brasil Solair na Paraíba será destinada a fabricação de 30 mega watts em painéis por ano, cuja produção inicial será destinada ao mercado brasileiro com atendimento a condomínios, empreendimentos comerciais, entre outros. Já na segunda fase, em parceria com a Schmid, produzirá de forma vertical desde o polissilício até a produção final de painéis solares.
O diretor de Desenvolvimento Econômico da Cinep, Juliano Gorski Antônio, destacou que a importância do projeto está na transferência de tecnologia que se dará com a implantação da unidade na Paraíba. “Esse desdobramento possibilitará acordos de cooperação técnica e intercâmbios institucionais com as universidades paraibanas, além disso, o Estado poderá abrigar toda a cadeia produtiva de energia fotovoltaica”, destacou.
De acordo com Bruno Queiroga, diretor de relações institucionais do grupo, na segunda fase do projeto haverá um investimento de cerca de R$ 200 milhões e gerados aproximadamente 140 postos de trabalho de forma direta. Serão produzidos ainda na Paraíba pela Brasil Solair, equipamentos eletrônicos como medidores inteligentes, concentradores e inversores.
O sistema de energia com painéis fotovoltaicos traz inúmeras vantagens, dentre elas, ao consumidor, redução de até 100% na conta de energia, e para o meio ambiente, isenção de desmatamento das florestas e redução da emissão de gases poluentes.
Ele explicou que a diferença entre o painel fotovoltaico para o painel solar, popularmente conhecido, é que o último é utilizado para o aquecimento de água, onde através da incidência do sol sobre uma chapa de aço, alumínio ou ferro se faz o aquecimento da água, enquanto que o fotovoltaico cuida de transformar fótons em elétrons, que consequentemente será gerado energia elétrica.
Bruno Queiroga destacou que apesar do grupo ter recebido convite de outros Estados para a consolidação do empreendimento, optou pela Paraíba, pois tem posição geográfica privilegiada e qualificação profissional com centros de capacitação de mão de obra como a UFPB e UFCG aliada à política de incentivo do Governo do Estado com a concessão de incentivos fiscais e locacionais pela Cinep, além da desburocratização e celeridade na análise do projeto. “Como o sol nasce primeiro na Paraíba, a indústria fotovoltaica no Brasil também nascerá primeiramente aqui”, lembrou.
Participaram da reunião, na sede da Cinep, a presidente da companhia, Margarete Bezerra Cavalcanti, o diretor de Desenvolvimento Econômico e a diretora de Operações da Cinep, Juliano Gorski Antônio e Eriene Rafael de Sousa Suassuna, o chefe do departamento de Incentivos da companhia, Everaldo Aguiar, o vice presidente da Companhia Docas da Paraíba, Antônio Ricardo de Andrade, o secretário executivo da Receita, Leonilson Lins de Lucena, o assessor de política tributária da Secretaria de Estado da Receita, João Dantas, o diretor do centro de energias alternativas e renováveis da UFPB, Zaqueu Ernesto da Silva, executivos da Brasil Solair, Bruno Queiroga, Márcio Matta, Eduardo Klarnet e Luiz Guedes Pinheiro, além do vice presidente da Schmid, Frank Tinnefeld.
Secom-PB/pb agora
Paraíba tem menor preço médio do litro de gasolina do país; confira a tabela completa Veja também se vale à pena trocar o abastecimento de gasolina pelo álcool para economizar no combustível
Um levantamento do site Carros online identificou, entre os 27 estados do país, que a Paraíba tem o menor preço médio do litro da gasolina.
Confira os preços abaixo:
Região Nordeste
Paraíba – R$ 2,66
Alagoas – R$ 2,80
Bahia – R$ 2,75
Ceará – R$ 2,80
Maranhão – R$ 2,81
Pernambuco – R$ 2,78
Piauí – R$ 2,75
RG do Norte – R$ 2,73
Sergipe – R$ 2,81
Região Norte
Acre – R$ 3,28
Amazonas – R$ 2,95
Amapá – R$ 2,83
Pará – R$ 3,00
Rondônia – R$ 3,03
Roraima – R$ 2,86
Tocantins – R$ 2,94
Região Centro-oeste
Goiás – R$ 2,82
Mato Grosso – R$ 3,05
MG do Sul – R$ 2,89
Distrito Federal – R$ 2,83
Região Sudeste
São Paulo – R$ 2,67
Rio de Janeiro – R$ 2,89
Minas Gerais – R$ 2,87
Espírito Santo – R$ 2,89
Região Sul
Paraná – R$ 2,72
Santa Catarina – R$ 2,77
RG do Sul – R$ 2,80
Álcool versus gasolina
O valor do etanol não é citado pelo site. Depende diretamente da safra de cana-de-açúcar. A maneira mais simples de saber se vale a pena abastecer com etanol, é só dividir o preço do litro do álcool pelo preço do litro da gasolina. Se o resultado for menor ou igual a 0,70, então compensa encher o tanque com álcool. O rendimento do etanol, segundo aponta o Carros online, é 30% menor que o da gasolina.
Confira os preços abaixo:
Região Nordeste
Paraíba – R$ 2,66
Alagoas – R$ 2,80
Bahia – R$ 2,75
Ceará – R$ 2,80
Maranhão – R$ 2,81
Pernambuco – R$ 2,78
Piauí – R$ 2,75
RG do Norte – R$ 2,73
Sergipe – R$ 2,81
Região Norte
Acre – R$ 3,28
Amazonas – R$ 2,95
Amapá – R$ 2,83
Pará – R$ 3,00
Rondônia – R$ 3,03
Roraima – R$ 2,86
Tocantins – R$ 2,94
Região Centro-oeste
Goiás – R$ 2,82
Mato Grosso – R$ 3,05
MG do Sul – R$ 2,89
Distrito Federal – R$ 2,83
Região Sudeste
São Paulo – R$ 2,67
Rio de Janeiro – R$ 2,89
Minas Gerais – R$ 2,87
Espírito Santo – R$ 2,89
Região Sul
Paraná – R$ 2,72
Santa Catarina – R$ 2,77
RG do Sul – R$ 2,80
Álcool versus gasolina
O valor do etanol não é citado pelo site. Depende diretamente da safra de cana-de-açúcar. A maneira mais simples de saber se vale a pena abastecer com etanol, é só dividir o preço do litro do álcool pelo preço do litro da gasolina. Se o resultado for menor ou igual a 0,70, então compensa encher o tanque com álcool. O rendimento do etanol, segundo aponta o Carros online, é 30% menor que o da gasolina.
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