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sexta-feira, 10 de maio de 2013

Casais homossexuais ganham direito ao uso de fertilização in vitro

Fonte: Lúcio Borges com assessoria

O Conselho Federal de Medicina (CFM) aprovou uma resolução que garante aos casais homossexuais o direito de recorrer à reprodução assistida para ter filhos. A norma anterior previa que qualquer pessoa poderia ser submetida ao procedimento, mas era vaga e deixava margem para diferentes interpretações.
 
A nova resolução, que será publicada na edição de hoje do Diário Oficial da União, explicita, pela primeira vez, o direito dos casais homoafetivos, um marco na luta pelos direitos civis dos homossexuais, embora faça uma ressalva ao estabelecer que será "respeitado o direito da objeção de consciência do médico".
 
Entre as novidades estão também a regulamentação do descarte de embriões congelados há mais cinco anos, o estabelecimento de uma idade limite para recorrer às técnicas de fertilização in vitro e a normatização da chamada doação compartilhada, quando os óvulos de uma mulher são usados por ela e por outra para engravidar.
 
Esta é a terceira versão da resolução do conselho. A primeira é de 1992, e havia sido modificada apenas uma vez, em dezembro de 2010. Nos casais formados por duas mulheres, uma delas poderá ter seu óvulo fecundado e ela mesma continuar a gravidez.
 
Pegar só o óvulo ou ter mulher da família
 
Se preferir, o óvulo pode ser introduzido no útero da parceira, para que as duas tenham participação no processo. Nos casais formados por dois homens, eles terão que procurar uma mulher na família para levar adiante a gestação.
 
A resolução do CFM estabelece que o "útero de substituição" deve vir de uma familiar separada por no máximo quatro graus de parentesco. Isso significa que, caso precisem, tanto um homem como uma mulher podem pedir para a irmã, a mãe, a avó, a tia ou a prima carregarem o bebê.
 
O limite anterior era para parentes de primeiro ou segundo graus, o que excluía tias e primas. O pagamento por uma barriga de aluguel continua proibido.
 
Já a doação compartilhada permite que uma mulher que não pode produzir óvulos custeie o tratamento de outra que também quer engravidar. Em troca, a doadora cede metade de seus óvulos.
 
Variáveis
 
Com isso, duas mulheres que não podiam engravidar — uma por falta de condições financeiras e a outra por não conseguir produzir óvulos viáveis — poderão se tornar mães. Mas a receptora deve estar pronta para assumir o risco de não ser beneficiada, uma vez que a doadora deve ficar com pelo menos quatro óvulos.
 
A resolução também estabelece uma idade máxima para que a mulher possa se submeter ao tratamento: 50 anos. Segundo o CFM, essa idade foi definida a partir de critérios científicos.
 
Também foi estabelecido em 50 anos a idade máxima para doar esperma e 35 anos para doar óvulos. Uma gravidez tardia e que seja resultado de células reprodutivas de pessoas mais velhas traz maiores riscos à segurança da gestante e da criança.
 
Receptora não conhecerá doadora
 
A doação compartilhada já era praticado nas clínicas, mas ainda não tinha sido regulamentada. Pela resolução, as duas mulheres não se conhecerão. A receptora receberá apenas dados sobre a doadora, como características físicas e escolaridade, mas não saberá de quem se trata. Continua sendo proibido comercializar óvulos e esperma.
 
"Não é mercantilização, mas solidariedade, porque aqui não está havendo nenhum lucro. Ela não vai ter nenhuma vantagem pecuniária, financeira", afirmou o presidente em exercício do CFM, Carlos Vital Corrêa Lima.
 
Hoje, quem não tem condições de custear seu tratamento pode recorrer ao sistema público de saúde. Mas apenas seis cidades oferecem esse serviço: São Paulo, Brasília, Recife, Natal, Goiânia e Ribeirão Preto (SP).
 
Custo alto
 
Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Reprodução Assisitida (SBRA), Adelino Amaral, o tratamento em clínicas particulares custa entre R$ 15 mil e R$ 20 mil, e as chances de dar certo ficam entre 35% e 40%.
 
Amaral diz que de 10% a 15% dos casais brasileiros têm problemas de fertilidade. 
 
A resolução também regulamenta o descarte de embriões preservados há mais de cinco anos. Atingido esse prazo, os pais poderão descartá-los, doá-los para pesquisas de células-tronco ou doá-los para outros pacientes.
 
Caso prefiram, podem mantê-los congelados também. No caso de pesquisas com células-tronco, a Lei de Biossegurança permitia o uso de embriões congelados por pelo menos três anos até a data em que foi sancionada, em março de 2005. Mas nada dizia a respeito dos embriões criados depois disso.
 
"É terreno que não há norma contraditando isso. Então entendemos que isso não é absolutamente antijurídico", disse Vital.
 
A resolução também deixa mais claro que o número de embriões transferidos ao útero de uma mulher vai depender da idade da doadora do óvulo, e não da receptora.
 
Poderão ser introduzidos até dois embriões, caso eles sejam provenientes de doadoras com até 35 anos, três quando elas têm entre 35 e 40 anos, e quatro quando acima de 40.
 
Cumprimento da regra
 
O médico que não cumprir a resolução estará em desvio ético e os conselhos regionais de medicina (CRMs) e o CFM atuarão nesse cidadão — ressaltou José Hiran Gallo, tesoureiro do CFM e coordenador da Câmara Técnica de Reprodução Assistida do CFM. (O Globo) 

acritica.net

RS: superbactéria se disseminou com turismo de plásticas na Ásia









 
A superbactéria New Delhi metallo-B-lactamase-1 (NDM-1) teve seu primeiro registro no Brasil neste ano com a identificação de cinco pacientes que passaram pelo Hospital Conceição, no Rio Grande do Sul. Os primeiro registros no mundo datam de 2009, na Índia. A disseminação mundial é atribuída ao turismo médico no sul asiático, onde europeus e americanos buscam tratamento médico ou cirurgias cosméticas mais baratas e voltam com a bactéria para seus países.
Nesta semana, 15 leitos da UTI do Hospital Conceição foram interditados pelo Ministério da Saúde, mas ainda não foram divulgados maiores detalhes sobre o histórico desses pacientes. O NDM-1, na verdade, não é exatamente uma bactéria, mas um mecanismo de resistência que se apresenta em diferentes bactérias neutralizando a ação dos antibióticos. Uma superbactéria semelhante é a Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC), sendo que esta teve 177 casos confirmados no mesmo hospital no ano passado.
“São bactérias que sofreram modificações genéticas e adquiriram resistência à maioria dos antibióticos que são utilizados nos tratamento de infecções. Ela possui uma enzima que degrada o antibiótico, que deixa de ter efeito sobre ela, daí a gravidade, e com isso os médicos têm que usar antibióticos muito mais nocivos”, explica a presidente da Associação Brasileira de Biosegurança, Leila Macedo. A transmissão ocorre por meio de instrumentos médicos ou falta de higiene adequada. 
Leila não ainda descarta que haja casos não notificados por conta da falta de controle. “Pelo fato de a gente não ter uma vigilância, pode ser que tenham tido outros casos que não tenham sido notificados”. 
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) notificou casos de NDM-1 na Guatemala, em 2011, e no Paraguai, Uruguai e Colômbia, em 2012.  Um estudo da publicação médicaLancet, divulgado há dois anos, alertava para a disseminação do NDM-1, principalmente na Índia. Naquele país, as condições de higiene dos hospitais e a falta de adequação no descarte do lixo hospitalar têm contaminado o solo e a água em áreas de grande densidade populacional, sendo que a bactéria foi encontrada até nas fezes de aves próximas de hospitais. 
Como se não existissem antibióticos
Segundo estudos, é preocupante a resistência que essas bactérias têm a antibióticos carbapenêmicos (os mais poderosos existentes, utilizados para combate infecções hospitalares). Boletins da Organização Mundial da Saúde (OMS) seguem a mesma linha, dizendo que o mecanismo de defesa dessas bactérias pode fazer com que não exista tratamento eficiente, como se voltássemos ao cenário anterior ao descobrimento da penicilina, quando não havia antibiótico algum. 
No Brasil, soma-se a isso as deficiências do nosso sistema de atendimento e vigilância, sem contar com a proximidade de eventos como Copa das Confederações, Copa do Mundo e Olimpíadas, quando milhares de turistas devem entrar no País. Leila compara a realidade brasileira com o trabalho que é feito na China, por exemplo, com a contenção da nova gripe aviária. “Os chineses têm feito todo um bloqueio, um procedimento para que não piore a situação. Aqui a gente tem muita dificuldade de fazer esse tipo de vigilância, investigação e bloqueio”, compara. 
Os dois primeiros casos de NDM-1 foram identificados em março, em Porto Alegre, mas a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) só foi emitir um comunicado para as comissões de controle de infecção hospital e para as coordenações estaduais de controle de infeção um mês depois. O governo federal, responsável pela administração do hospital onde foram identificados os casos de NDM-1, determinou que fossem adotadas ações de prevenção e controle no local, e pediu que fosse feito um levantamento da situação. O bloqueio dos leitos da UTI só foi ocorrer em maio, e agora devem passar por um processo de higienização.
“Existem procedimentos de biossegurança que devem ser adotados, mas existe uma um conjectura para isso também. Não vai ser atendendo 300 pacientes que ele (o profissional de saúde) vai melhorar essa situação”, afirma Leila. 
KPC
Dentro do Hospital Conceição, não é apenas o NDM-1 que preocupa. Documentos internos do hospital mostram que o KPC teve um aumento significativo. Eram dois casos em 2009, mas o número subiu para 177 no ano passado. Segundo a Associação de Servidores do GHC, a média de casos dessa superbactéria em 2013 é de 25 por mês.
O presidente da associação, Arlindo Ritter, diz ainda que o Hospital Conceição opera superlotado, com pacientes nos corredores, o que inviabiliza a higienização adequada por parte dos funcionários, o que piora ainda mais a situação. 
Segundo ele, a administração do hospital, que responde por mais de 30% das internações realizadas pelo SUS em Porto Alegre, é muito prejudicada pelas indicações políticas que ocupam cargos que deveriam ser desempenhados por especialistas técnicos.




Terra    



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O Brasil no Comando da OMC Confira artigo do economista e secretário Saumíneo Nascimento

Saumíneo da Silva Nascimento
(Foto: Arquivo Portal Infonet)
Uma boa notícia para o Brasil, um diplomata de carreira do Itamaraty ganhou a disputa da Presidência da Organização Mundial do Comércio ? OMC.
O Diplomata Roberto Azevedo venceu outros oito candidatos em um concurso supervisionado por três embaixadores da OMC, e uma competição que envolveu três rodadas, até a final em que o brasileiro venceu o mexicano Hermínio Blanco.
Para apresentar uma contribuição deste fato, irei abordar de forma sucinta o que é a OMC e sua importância no comércio internacional, pois este é um dos assuntos que tratei na minha tese de doutoramento, quando na época também havia uma disputa e o vencedor foi o atual Presidente, o Francês Pascal Lamy, eleito em 2005 e depois reeleito para mais quatro anos que serão completados no dia 31 de agosto de 2013. Registro que os dados e as informações repassadas adiantes foram colhidos no site da entidade www.wto.org.

O diplomata brasileiro que ganhou a disputa, de acordo com o currículo que ele apresentou quando entrou na disputa, é o seguinte: Roberto Carvalho de Azevedo, é diplomata de carreira do Itamaraty, sendo desde de 2008 Embaixador permanente do Brasil na OMC. Ele também representou o Brasil em outros organismos internacionais, a exemplo da  WIPO ? Organização Mundial de Propriedade Intelectual; UNCTAD ? Conferência das Nações para o Comércio e o Desenvolvimento e a ITU ? União Internacional de Telecomunicações.  O futuro Presidente da OMC ? Roberto Azevedo, possui vasta experiência em comércio internacional, ocupando cargo de destaque no Ministério das Relações Exteriores do Brasil no período de 2006 a 2008. Ele também foi o chefe negociador do Brasil na Rodada de Doha e supervisor das negociações brasileiras no Mercosul e em outros países. Representou o Brasil em negociações sobre alimentos na FAO. Possui  formação em Engenharia Elétrica e Relações Internacionais, é fluente nos três idiomas oficiais da OMC (inglês, francês e espanhol) e tem 55 anos.
Vale registrar que já esta na página da OMC, desde 08/05/2013, a informação sobre a reunião informal dos Chefes de Delegação, realizada em 8 de Maio de 2013, os três facilitadores no processo de seleção do próximo diretor geral da OMC recomendam o embaixador Roberto Carvalho de Azevêdo (Brasil) como o candidato que pode ganhar a aprovação consenso dos membros da OMC. Os facilitadores sugeriram que os membros aprovem o Embaixador Azevêdo como Diretor-Geral na reunião do Conselho Geral em 14 de Maio de 2013.

Sobre a OMC ? Organização Mundial do Comércio cuida das normas que regem o comércio entre os países em nível mundial. A OMC é essencialmente um lugar onde ocorrem os acordos entre os países membros, que na atualidade são 159, ou seja, a maioria absoluta dos países são membros da OMC, sem contar diversos outros países que participam na condição de observadores.
Destaque-se que a OMC não se dedica exclusivamente a liberalização do comércio, pois em determinadas circunstâncias suas normas apoiam o mantimento de barreiras comerciais se for para proteger consumidores, impedir a propagação de enfermidades e proteger o meio ambiente.
A OMC surgiu como consequência de algumas negociações comerciais que ocorria no GATT ? Acordo Geral de Comércio e Serviços. Ela surgiu exatamente na Rodada Uruguai, ocorrida no período de 1986-1994. O  Brasil foi um dos primeiros países a formularem adesão à nova Organização Internacional, o Brasil é país membro fundador, desde 01 de janeiro de 1995.
Organização Mundial do Comércio (OMC) lida com as regras globais de comércio entre as nações. Sua principal função é garantir que os fluxos de comércio sejam bem conduzidos de forma previsível e livremente possível. A OMC é  uma organização para a abertura do comércio. É um fórum para os governos para negociar acordos comerciais. É um lugar para resolver disputas comerciais. Ela opera um sistema de regras comerciais. Essencialmente, a OMC é um lugar onde os governos membros tentam resolver os problemas comerciais que enfrentam um com o outro.

O seu objeto de trabalho são os acordos, negociados e assinados pela maioria das nações comerciais do mundo. Estes documentos fornecem as regras legais para o comércio internacional. Eles são essencialmente contratos, obrigando os governos a manter as suas políticas comerciais dentro dos limites acordados. Apesar de negociado e assinado pelos governos, o objetivo é ajudar os produtores de bens e serviços, exportadores e importadores a conduzirem seus negócios, permitindo também que os governos possam  alcançar os seus objetivos sociais e ambientais.
As relações comerciais muitas vezes envolvem interesses conflitantes. Acordos, incluindo aqueles cuidadosamente negociados no sistema da OMC, muitas vezes precisam de interpretação. A maneira mais harmoniosa para resolver essas diferenças é através de algum procedimento neutro baseado em uma base legal acordada. Esse é o propósito por trás do processo de solução de controvérsias escrito nos acordos da OMC.
Todas as grandes decisões são tomadas pelos membros como um todo, sejam por ministros que se encontram pelo menos uma vez a cada dois anos, ou pelos seus embaixadores ou representantes que se reúnem regularmente.
A OMC trabalha com aproximadamente 630 funcionários, especialistas (advogados, economistas, estatísticos e especialistas em comunicação) que auxiliam os membros da OMC de forma permanente para garantir, de forma especial, que as negociações avancem sem problemas, e que as regras do comércio internacional sejam aplicadas de forma correta.
A entidade fica sediada em Genebra ? Suiça e tem um orçamento de aproximadamente 200 milhões de francos suíços.
Quando as regras da OMC impuserem disciplinas sobre as políticas dos países, é porque foi o resultado das negociações entre os membros da OMC. Estas regras são aplicadas pelos próprios membros sob procedimentos acordados e negociados, incluindo a possibilidade de sanções comerciais. Mas essas sanções são impostas pelos países-membros, e autorizadas pela associação como um todo. Isso é bem diferente de outras agências cujas burocracias podem, por exemplo, influenciar a política de um país, ameaçando reter crédito.
Tomada de decisões por consenso entre os 159 membros pode ser difícil. Sua principal vantagem é que as decisões feitas dessa forma são mais aceitáveis para todos os membros. E, apesar da dificuldade, alguns acordos notáveis foram alcançados.
Para ressaltar esta importância de dirigir a OMC, registramos que as principais funções do Diretor Geral são as seguintes:
- prestação de assistência técnicas e administrativa aos órgãos delegados da OMC (conselhos, comitês, grupos de trabalho e grupos de negociação) e definição da aplicação dos acordos;
- prestação de assistência técnica aos países em desenvolvimento, especialmente os menos adiantados;
- realização por seus economistas e estatisticos de análises dos resultados do comércio e das políticas comerciais;
- prestação de assistência por parte de seus serviços jurídicos em solução de controvérsias comerciais que envolvam a interpretação de normas e procedimentos da OMC;
- organização das negociações de adesão de novos membros e prestação de assessoria aos governos que considerem as possibilidades de adesão ao órgão.
Finalizando, julgo de grande importância um brasileiro no comando de um dos mais relevantes organismos internacionais, pois é também uma demonstração do prestígio que o Brasil foi conquistando ao longo dos anos e isto é refletido quando visitamos os países e temos oportunidades de conversarmos e dialogarmos com as suas lideranças econômicas. Que o Roberto Azevedo consiga êxito na sua nobre missão e contribua com o seu talento e dedicação para a construção de uma maior coerência na formulação  da política econômica mundial, na perspectiva de um mundo melhor. 
infonet.com 
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YouTube lança canais pagos no Brasil e mais nove países

National Geographic Kids é um dos canais que estreiam serviço de assinatura paga do YouTube Foto: Reprodução

National Geographic Kids é um dos canais que estreiam serviço de assinatura paga do YouTube


O site de vídeos YouTube, do Google, começou nesta quinta-feira um serviço de acesso mediante assinatura junto a criadores de conteúdo selecionados do programa de parceria. O maior site de vídeos do mundo agora permite que criadores estabeleçam taxas de acesso e aceitem anúncios, tudo à escolha deles, para os canais que criarem. Na estreia, o Brasil tem 53 canais com opção de assinaturas.

Pagamento pode ser mensal ou, dependendo do canal, oferecer desconto para assinatura anual Foto: Reprodução
Pagamento pode ser mensal ou, dependendo do canal, oferecer desconto para assinatura anual
Foto: Reprodução

​Preços para os 30 fornecedores de conteúdo iniciais começam em US$ 0,99 por mês, e terão 15 dias de teste gratuito. A mensalidade média será de US$ 2,99, e os canais também têm a liberdade de oferecer pacotes anuais com desconto. Os canais com assintaura paga passam a ter o símbolo do cifrão ao lado da inscrição 'assine', no respectivo botão.
O novo serviço por assinatura estará disponível em 10 países no 
lançamento, embora o YouTube não especifique quais. Nesta quinta, para usuários brasileiros, é possível comprar o conteúdo dos canais Baby First PLUS, Big Think Mentor, BIGSTAR Movies, Cars.TV, Comedy.TV, ES.TV, Fix My Hog (Harley), GayDirect, Gravitas Movies, Guys Night In, Here TV Premium, iAmplify Fitness, iAmplify Yoga, JusticeCentral.TV, Laugh Factory VIP, MyDestination.TV, National Geographic Kids, Personal Defense Network Premium Channel, Pets.TV, PGA Digital Golf Academy, PhotoGuide+ Digital Photography Instruction, Qello, Real Wisdom TV, Recipe.TV, SmartTV.com, SportskoolPlus, TNA Wrestling PLUS, TYTplus e Woodworkers Guild of America Premium Channel.
O YouTube tem falado publicamente sobre sua intenção de realizar testes com canais pagos, e não tem escondido seu interesse em ser um grande participante no segmento de conteúdo de qualidade. Em março, o YouTube disse em seu blog que tem mais de 1 bilhão de visitantes únicos por mês. 
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'Com a corda no pescoço, réu é perdoado e escapa da morte'

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Um iraniano declarado culpado do assassinato de um policial foi perdoado pela família da vítima no momento de sua execução, quando o homem já estava pendurado na forca, informou nesta quinta-feira (9) a agência Mehr.

A família da vítima "gritou que o perdoava quando o assassino já estava pendurado há alguns segundos". As pessoas correram para dar apoio ao corpo do homem e tiraram a corda de seu pescoço, de acordo com as fotos divulgadas pela agência.

O assassino deveria ser enforcado publicamente em Machhad (nordeste do Irã). A lei iraniana indica que a família da vítima pode conceder seu perdão para evitar que um criminoso seja executado.

O assassino escapa da pena capital, mas deve pagar o preço pelo sangue derramado (diyeh), que equivale a cerca de US$ 36 mil, e passar mais algum tempo na prisão.

De acordo com a lei iraniana, assassinos e estupradores são condenados à forca.  

cariri ligado 

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Marcos Pereira: o circo místico de um pastor que tinha ovelhas no tráfico


Encenação. O pastor Marcos Pereira em uma sessão de exorcismo com detentos de presídio em Minas Gerais Foto: Guilherme Pinto / Extra/O Globo

Encenação. O pastor Marcos Pereira em uma sessão de exorcismo com detentos de presídio em Minas GeraisGUILHERME PINTO / EXTRA/O GLOBO
RIO — Ele voa até o fundo do salão com a peça de roupa, que diz ser abençoada, sobre as dezenas de cabeças à sua frente. Como um dominó, todos caem. As imagens de uma teatralidade pouco crível ganharam a internet. Marcos virou o “Pastor Sonic”. A comparação com o herói de videogame dos anos 90 está mais para zombaria do que para fé em seus superpoderes. Mesmo evangélicos acreditavam que os excessos do pastor Marcos eram o prenúncio do apocalipse de um líder espiritual cada vez mais vaidoso e isolado.
Antes de angariar o respeito de políticos a chefões do tráfico — muitos deles se ajoelharam a seus pés — e de transformar os cultos da Assembleia de Deus dos Últimos Dias num circo místico, ao abater um endemoniado a “tiros”, um gesto que simula prosaicamente com os dedos, o pastor Marcos lutou contra os seus próprios demônios. Quando jovem, vivia em noitadas e prostíbulos. O passado nada cristão era usado como atestado da conversão radical. Nos anos 80, um amigo o levou a um culto do pastor Silas Malafaia, no Centro. A história foi contada pelo próprio pastor a Silas, há poucos anos — “cheguei a dizer a ele que aquele negócio de mulher com roupa comprida, mangão, não estava na Bíblia, era radicalismo dele”. Silas defende que o pastor Marcos pague pelos crimes, “se” os cometeu:
— Se ele estuprou mulheres, pau nele. Mas desconhecer o trabalho que ele fez com presidiários é molecagem. Esse cara, por muito tempo, colocou a mão onde ninguém queria colocar: no esgoto.
Apesar de ter o seu reduto em São João de Meriti, na Baixada, o pastor Marcos ficou conhecido em todo o país por ter negociado o fim de mais de 30 rebeliões. Em 2004, o então secretário de Segurança, Anthony Garotinho, o chamou para agir num motim em Benfica. Trinta pessoas foram executadas. Apesar das mortes, ele saiu com a reputação de ter evitado um banho de sangue ainda maior. A única voz dissonante era a da então deputada Denise Frossard que, num duro relatório, afirmou que, antes de ele chegar, a polícia já tinha conseguido a rendição dos amotinados. No mesmo ano, vazou um vídeo em que o traficante Derico de Acari era visto ao lado do pastor em um culto. Outros dois traficantes foram encontrados na fazenda da igreja, em Tinguá. O pastor foi proibido de entrar em presídios. Até então, ele frequentava quase todas as cadeias do estado, onde chegava em carros de luxo, sempre de terno e relógio Rolex, para sessões de exorcismo de presos. A amizade com José Júnior, que o havia aproximado de um público formador de opinião, acabou no ano passado, quando o líder do AfroReggae o acusou de ser a maior mente criminosa do Rio e estar por trás de ataques do tráfico em 2006 e 2010.
Família de oito irmãos, casado há 31 anos com Ana Madureira — que também o teria denunciado por estupro e voltado atrás — e pai de dois filhos, o pastor Marcos, que já frequentou centros de umbanda, tornou-se um missionário tão convincente que fez o francês Henri Bueno lhe doar um imóvel na Av. Atlântica, onde aconteceriam orgias. Henri, que tem uma fábrica em Bonsucesso, conta que fez a doação porque foi curado de uma asma. Ao ser perguntado se também foi submetido a exorcismos tão intensos que atiram fiéis ao chão, Henri, que deve depor novamente, apenas respondeu:
— Não caio fácil. Sou francês.

globo.com 


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Bumbum de ouro: Viviane Araujo multiplica prêmio de R$ 2 milhões


Bumbum de ouro: Viviane Araujo multiplica prêmio de R$ 2 milhões
Modelo e atriz financiou cobertura milionária, tem carrão de luxo e loja própria de roupas

Milionária, Viviane Araujo, 38, ainda foge dos que a procuram pedindo dinheiro. Apenas a família colocou a mão em parte dos R$ 2 milhões que a atriz e modelo ganhou da quinta edição do reality show da Record, AFazenda, em agosto do ano passado. O que sobrou rende em um fundo de renda fixa. Mas será que foi um bom negócio? Em entrevista exclusiva ao R7, a gata revela que não quitou seu apartamento – uma cobertura milionária no Rio de Janeiro e que ainda não pode parar de trabalhar. Nas imagens a seguir, conheça seu patrimônio, quanto restou de grana e os erros e acertos na administração dos seus bens.



R7/pb agora 


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MEC dará bolsas para estudantes de baixa renda, indígenas e quilombolas Estudantes com baixa renda poderão receber bolsa de R$ 400 mensais. Já estudantes indígenas e quilombolas, o valor será superior, R$ 900

 Bolsa Permanência será dada a alunos pobres
Estudantes das universidades federais com renda inferior a 1,5 salário mínimo, de cursos com carga horária de no mínimo cinco horas diárias, poderão participar do Programa Nacional de Bolsa Permanência anunciado nesta quinta-feira (9) pelo Ministério da Educação (MEC). A bolsa será R$ 400 mensais. Para estudantes indígenas e quilombolas, o valor será superior, R$ 900. O programa será disponibilizado a partir da próxima segunda-feira (13). Primeiramente, as universidades terão acesso e poderão cadastrar os pró-reitores de cada área como interlocutores. A partir de então, os estudantes poderão se cadastrar, explica o secretário de Educação Superior do MEC, Paulo Speller. As bolsas serão distribuídas conforme a necessidade de cada instituto. Os estudantes receberão um cartão do Banco do Brasil. A bolsa será recebida por meio dele. Segundo Speller, o cadastramento será online, com duração permanente e atualizado a cada mês pelas universidades. O secretário disse que a bolsa deverá dar tranquilidade ao aluno que enfrenta dificuldades econômicas. 

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