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quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Chinês manda a si mesmo pelo correio e fica preso por três horas Iniciativa seria presente de Hu Seng para namorada; ele quase sufocou. Funcionários do correio não sabiam do conteúdo e atrasaram entrega.
O chinês Hu Seng se colocou dentro de um pacote e foi enviado pelos correios no que seria um presente surpresa para a namorada, mas ficou preso por três horas e quase sufocou, segundo o "Mail Online".
Um amigo de Hu o lacrou em um pacote e postou o "conteúdo". A entrega deveria demorar 30 minutos, mas os correios confundiram o endereço e atrasaram o serviço, que demorou três horas.
Hu Seng dentro do pacote. (Foto: Reprodução)
Quando Hu chegou na casa da namorada, ela e outro amigo abriram o pacote e viram o homem desmaiado dentro da caixa. Este amigo esperava uma cena romântica e levou uma máquina fotográfica, que registrou o homem passando mal na caixa. Os dois chamaram a emergência e Hu teve que ser reanimado.
Hu relata que não conseguiu fazer um buraco na caixa porque ela era muito dura.
Os correios afirmam que, se soubessem que Hu ia fazer a brincadeira, não colocariam ele numa caixa como aquela. "Mesmo quando aceitamos a entrega de animais, eles vão em pacotes especiais onde conseguem respirar."
globo.com
STF deve terminar hoje primeira parte do julgamento do mensalão
As primeiras decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) na Ação Penal 470, o chamado processo do mensalão, devem sair nesta quarta-feira (29). A Corte retoma a análise do processo às 14h, com a manifestação dos quatro ministros restantes - são 11 no total -, para a conclusão da primeira parte do julgamento.
Os debates estão limitados às acusações sobre desvio de dinheiro público na Câmara dos Deputados e no Banco do Brasil. Segundo o Ministério Público, as quantias eram usadas para alimentar o pagamento de propina a parlamentares.
Até o momento, a Corte foi unânime em todas as decisões sobre desvios no Banco do Brasil e no fundo Visanet. Já receberam maioria de seis votos pela condenação os réus Henrique Pizzolato, ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil (corrupção passiva e peculato), o empresário Marcos Valério e os sócios dele Ramon Hollerbach e Cristiano Paz (corrupção ativa e peculato).
Também já há maioria para livrar o ex-ministro da Comunicação Social Luiz Gushiken das acusações de peculato. A absolvição já havia sido solicitada pelo Ministério Público Federal nas alegações finais do processo por falta de provas.
A unanimidade não se repetiu, no entanto, nas acusações que têm como protagonista o deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP). Ricardo Lewandowski e Antonio Dias Toffoli entendem que João Paulo não recebeu propina para favorecer Valério e seu grupo em um contrato na Câmara, e absolvem todos os envolvidos. Opinião diversa têm os ministros Joaquim Barbosa, Rosa Weber, Luiz Fux e Cármen Lúcia, que os consideram culpados dos crimes de corrupção e peculato.
João Paulo e Pizzolato também respondem pelo crime de lavagem de dinheiro, mas ainda não há maioria formada em nenhum dos dois casos porque a ministra Rosa Weber deixou para votar depois sobre o tema, que considera apenas a “ponta do iceberg”. Pizzolato recebeu até agora cinco votos pela condenação nesse crime e João Paulo Cunha, três.
O primeiro a falar nesta quarta-feira será Cezar Peluso, que deve apresentar o último voto de sua carreira como ministro da Suprema Corte. Ele se aposenta compulsoriamente no início de setembro ao completar 70 anos, e sua última sessão será amanhã (30). O ministro pode, em tese, adiantar todo o teor de seu voto, passando inclusive à frente do relator e do revisor, mas essa é uma hipótese considerada pouco provável.
A única dúvida se o julgamento da primeira parte terminará efetivamente nesta quarta está no voto do ministro Celso de Mello. Decano da Corte, ele geralmente traz votos bastante longos, com fartas referências históricas e de direito comparado, além de alusões à jurisprudência do STF.
Mesmo que as primeiras condenações saiam hoje, os réus envolvidos nessas acusações ainda não terão um veredito. Os ministros deixaram para o final do julgamento a análise da chamada “dosimetria”, em que ponderam atenuantes e agravantes para definir a pena justa entre o mínimo e o máximo permitido por lei.
diariodepernambuco
Os debates estão limitados às acusações sobre desvio de dinheiro público na Câmara dos Deputados e no Banco do Brasil. Segundo o Ministério Público, as quantias eram usadas para alimentar o pagamento de propina a parlamentares.
Até o momento, a Corte foi unânime em todas as decisões sobre desvios no Banco do Brasil e no fundo Visanet. Já receberam maioria de seis votos pela condenação os réus Henrique Pizzolato, ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil (corrupção passiva e peculato), o empresário Marcos Valério e os sócios dele Ramon Hollerbach e Cristiano Paz (corrupção ativa e peculato).
Também já há maioria para livrar o ex-ministro da Comunicação Social Luiz Gushiken das acusações de peculato. A absolvição já havia sido solicitada pelo Ministério Público Federal nas alegações finais do processo por falta de provas.
A unanimidade não se repetiu, no entanto, nas acusações que têm como protagonista o deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP). Ricardo Lewandowski e Antonio Dias Toffoli entendem que João Paulo não recebeu propina para favorecer Valério e seu grupo em um contrato na Câmara, e absolvem todos os envolvidos. Opinião diversa têm os ministros Joaquim Barbosa, Rosa Weber, Luiz Fux e Cármen Lúcia, que os consideram culpados dos crimes de corrupção e peculato.
João Paulo e Pizzolato também respondem pelo crime de lavagem de dinheiro, mas ainda não há maioria formada em nenhum dos dois casos porque a ministra Rosa Weber deixou para votar depois sobre o tema, que considera apenas a “ponta do iceberg”. Pizzolato recebeu até agora cinco votos pela condenação nesse crime e João Paulo Cunha, três.
O primeiro a falar nesta quarta-feira será Cezar Peluso, que deve apresentar o último voto de sua carreira como ministro da Suprema Corte. Ele se aposenta compulsoriamente no início de setembro ao completar 70 anos, e sua última sessão será amanhã (30). O ministro pode, em tese, adiantar todo o teor de seu voto, passando inclusive à frente do relator e do revisor, mas essa é uma hipótese considerada pouco provável.
A única dúvida se o julgamento da primeira parte terminará efetivamente nesta quarta está no voto do ministro Celso de Mello. Decano da Corte, ele geralmente traz votos bastante longos, com fartas referências históricas e de direito comparado, além de alusões à jurisprudência do STF.
Mesmo que as primeiras condenações saiam hoje, os réus envolvidos nessas acusações ainda não terão um veredito. Os ministros deixaram para o final do julgamento a análise da chamada “dosimetria”, em que ponderam atenuantes e agravantes para definir a pena justa entre o mínimo e o máximo permitido por lei.
diariodepernambuco
Crianças que assistem cenas de sexo podem perder virgindade mais cedo
Assistir a filmes com cenas de sexo durante a infância pode influenciar no comportamento sexual na adolescência. De acordo com uma pesquisa da Faculdade de Dartmouth, nos Estados Unidos, o hábito faz com que aumente a possibilidade de o jovem perder a virgindade mais cedo, ter mais parceiros sexuais e não usar preservativo em relações casuais. Os dados são do jornal Daily Mail.
Os cientistas listaram 684 filmes de maior bilheteria entre 1998 e 2004 e avaliaram seu conteúdo sexual. Depois, pediram a 1.228 participantes, com idade entre 12 e 14 anos, que dissessem quais daqueles filmes haviam visto. Seis anos depois, eles foram entrevistados e falaram sobre a vida sexual.
"Esses filmes parecem influenciar fundamentalmente a personalidade por meio de mudanças em busca de sensações, que têm implicações de longo alcance para todos os seus comportamentos de risco", disse o pesquisador Ross O'Hara. Embora seja impossível provar a ligação direta entre filmes e comportamento sexual, o profissional enfatizou que os resultados sugerem que os pais devem realmente evitar que as crianças tenham acesso a conteúdo erótico.
cariri ligado
Paraíba é o 5º Estado do Nordeste em Casos de Aids
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TJ realizará concurso para 253 cartórios
O Tribunal de Justiça da Paraíba vai realizar concurso para preencher as vagas de 253 cartórios do estado. A Corregedoria do TJPB identificou que esse é o número de cartórios que estão vagos de um total de 530 serventias que existem na Paraíba. O corregedor geral de Justiça, desembargador João Alves, vai entregar na segunda-feira (3) um relatório completo sobre a situação dos cartórios ao presidente da Corte, Abraham Lincoln, para que o Tribunal realize o certame.
De acordo com o corregedor, está prevista a criação de 254 cargos para suprir a demanda das vagas que existem nas serventias. Esse relatório tem uma listagem das despesas, encargos, dívidas, de cada um dos cartórios para que haja a realização do concurso. João Alves informou que cabe agora ao presidente do Tribunal determinar as providências para iniciar o processo seletivo.
Ele explicou que o Tribunal vai constituir uma comissão, contratar a empresa que fará o concurso e depois publicar o edital. A abertura de concurso público nas serventias tem como base a Resolução n.º 80, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que prevê o processo para contratar pessoas para tais cargos. É a primeira vez que será realizado um concurso para os cartórios paraibanos.
G1PB/pb agora
De acordo com o corregedor, está prevista a criação de 254 cargos para suprir a demanda das vagas que existem nas serventias. Esse relatório tem uma listagem das despesas, encargos, dívidas, de cada um dos cartórios para que haja a realização do concurso. João Alves informou que cabe agora ao presidente do Tribunal determinar as providências para iniciar o processo seletivo.
Ele explicou que o Tribunal vai constituir uma comissão, contratar a empresa que fará o concurso e depois publicar o edital. A abertura de concurso público nas serventias tem como base a Resolução n.º 80, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que prevê o processo para contratar pessoas para tais cargos. É a primeira vez que será realizado um concurso para os cartórios paraibanos.
G1PB/pb agora
Concurso com inscrições abertas: salário de R$ 5.466 As vagas estão distribuídas em cinco áreas de atuação: gestão social, assistência social, previdência, educação e saúde. A aplicação da prova está prevista para o dia 18 de novembro
O Ministério do Planejamento divulgou edital com as regras para quem quiser se candidatar a uma das 825 vagas do concurso de Analista Técnico de Políticas Sociais. O salário inicial é de R$ 5.466 e para se candidatar é preciso ter curso superior.
As vagas estão distribuídas em cinco áreas de atuação: gestão social, assistência social, previdência, educação e saúde. A aplicação da prova está prevista para o dia 18 de novembro, no mesmo horário, em todas as capitais brasileiras. Os interessados devem se inscrever nos postos da Esaf em seu estado, ou pela Internet, no site www.esaf.fazenda.gov.br, onde também pode ser acessado o edital.
A inscrição é feita mediante o pagamento de uma taxa de R$ 100, no período entre 3 e 16 de setembro.
portal correio
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