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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

ONG denuncia estragos da corrupção em todo o mundo Segundo a Transparência Internacional, a corrupção prejudica, em particular, os países mais atingidos pela crise na Eurozona



Pedro Ladeira/AFP
Supremo Tribunal Federal brasileiro julga o "Mensalão", um dos maiores escândalos de corrupção do Brasil, em 25 de outubro
Supremo Tribunal Federal julga o "Mensalão", um dos maiores escândalos de corrupção do Brasil: o país subiu quatro posições no ranking da corrupção e agora ocupa a 69ª posição
Berlim - A corrupção continua fazendo estragos no mundo e prejudica, em particular, os países mais atingidos pela crise na Eurozona, como Grécia e Itália, segundo relatório anual da Transparência Internacional publicado nesta quarta-feira, em que o Brasil ocupa a 69ª posição no ranking da ONG alemã.
Na América Latina, os países mais virtuosos são Chile e Uruguai, que compartilham a 20ª posição com uma nota de 70 pontos em 100, e o mais corrupto é a Venezuela, situado junto com o Haiti na 165ª posição com 19 pontos, na frente apenas de Iraque, Uzbequistão, Somália e Afeganistão.
O Brasil, por sua vez, subiu quatro posições e agora ocupa a 69ª posição com 43 pontos, atrás da Costa Rica, com 54 pontos e no 48º lugar, e de Cuba, em 58º.
São seguidos por El Salvador, Jamaica, Panamá e Peru, que dividem o 83º lugar, Colômbia, em 94º, Argentina, que ocupa a 102ª, além de Bolívia e México, em 105º.
A Guatemala está em 113º, a República Dominicana em 118º, Nicarágua em 130º, Honduras em 133º e Paraguai em 150º.
A constatação mais triste para a Transparência Internacional é que dois terços dos 176 países classificados no Índice de Percepção da Corrupção 2012 obtiveram uma pontuação inferior a 50 pontos.
Isso significa que "a corrupção continua fazendo estragos nas sociedades em todo o mundo", segundo a instituição, que aponta expressamente para os países mais afetados da Eurozona pela crise econômica e financeira, pelo nível "decepcionante" de corrupção, segundo o comunicado. 
exame.abril

Facebook cede à pressão dos internautas e abre votação sobre “constituição” da rede No entanto, pleito só será válido se 30% de todos os usuários participarem



markReprodução/youngstapreneur.com
Ditadura ou democracia?

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Depois de ficar com cara de “ditadura” e gerar polêmica com as mudanças em suas políticas de uso de dados — e receber diversas reclamações dos usuários —, o Facebook voltou atrás: publicou uma versão revisada do novo regulamento, abriu uma votação e fez uma apresentação em vídeo, para responder a perguntas dos internautas.
Os mais de um bilhão de usuários da rede social receberam um e-mail recentemente, alertando sobre as alterações na política de uso dos dados e na declaração de direitos e responsabilidades (DDR). A mudança arbitrária começou a valer na última quarta-feira (28) e não agradou.
A pressão feita pelos internautas deu resultado. Em uma nota publicada na rede social, a administração do Facebook afirmou que as equipes responsáveis “leram e consideraram os seus comentários. Com base nos seus comentários e após consultar nossas entidades reguladoras, [...] esclarecemos algumas de nossas propostas. Estamos publicando uma versão revisada da Política de uso de dados”.
— Agradecemos o tempo dedicado para compartilhar suas opiniões conosco. Seus comentários nos permite (sic) responder às suas perguntas e fazer mudanças substanciais as nossas propostas antes de elas serem implementadas.
‘Pseudodemocracia’
O Facebook aproveitou para abrir uma votação para ambos os documentos citados, que fica aberta no site até o dia 10 de dezembro, próxima segunda-feira (https://apps.facebook.com/fbsitegovernance).
“Se mais de 30% de todos os usuários registrados participarem da votação, os resultados serão obrigatórios”, diz a rede social. 
O problema é que 30% de toda a rede social é equivalente a 300 milhões de usuários. Precisaria, mais ou menos, de um Brasil e meio votando. Se não atingir a marca, o resultado não é obrigatório.
O aplicativo usado na votação foi desenvolvido por terceiros, assim como a apuração dos votos não caberá à equipe do Facebook.
Para que servem os documentos alterados?
Política de uso de dados — é o documento que explica como o Facebook coleta os dados que você insere na rede social (desde o seus dados de perfil até postagens do mural).
Declaração de direitos de responsabilidades (DDR) — explica os termos que regem o Facebook. Ou seja, o que os usuários e o serviço podem ou não fazer com os dados e a partir dos serviços disponíveis na rede social.
Usando seus dados
A forma como suas informações pessoais são usadas pelo Facebook ainda continua polêmica.
O Facebook diz: “somente fornecemos dados aos nossos anunciantes parceiros ou clientes depois de removermos seu nome ou outras informações de identificação pessoal ou depois de combiná-las com dados de outras pessoas de maneira que não fiquem mais associadas a você”.
Com a aquisição do Instagram, o Facebook informa que pode compartilhar os seus dados com outros serviços da companhia. A mudança permite que a empresa possa acertar a pontaria na publicidade — usando seus dados.
No entanto, eles se isentam da responsabilidade sobre como empresas terceiras, como desenvolvedoras de aplicativos e jogos, tratam os dados dos usuários. Isso também vale para quem usar o Facebook para se logar em outros serviços.
— Sempre fomos muito claros em relação ao fornecimento de serviços gratuitos, mostrando anúncios relevantes aos seus interesses e usamos suas publicações — incluindo páginas que você curte — para ajudar a exibir esses anúncios. Nós propusemos uma nova linguagem para deixar mais claro que essas opções ''Curtir'' e publicações incluem tópicos como religião ou preferências políticas. Essa linguagem não significa que estamos mudando nossas Diretrizes de propaganda (https://www.prod.facebook.com/ad_guidelines.php), a qual (sic) proíbe os anunciantes de veicular anúncios que afirmem ou impliquem características pessoais, tais como raça, etnia, religião e orientação sexual. Para deixar isso mais claro, acrescentamos linguagem adicional a esta proposta, incluindo um link para as nossas diretrizes. 
noticias.r7

Governo toma nova medida que estimula ingresso de dólares no país Empréstimos externos de até um ano terão IOF de 6%, fixa decreto. Até o momento, captações de até dois anos no exterior tinham IOF maior.


O governo voltou a tomar medidas nesta quarta-feira (5) para conter a alta recente do dólar, que fez com que a moeda atingisse R$ 2,13 na semana passada, na maior cotação desde 2009. Por meio de decreto presidencial, publicado no Diário Oficial da União, foi reduzido para um ano o prazo dos empréstimos externos sujeitos à alíquota de 6% do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Até o momento, a alíquota maior valia somente para captações no exterior com prazo de até dois anos.
Com a redução do prazo de empréstimos no exterior que pagam mais IOF, o governo estimula o ingresso de dólares no Brasil. Uma maior entrada de recursos no país, segundo analistas, teoricamente favorece a queda do dólar. Isso porque, com mais dólares no mercado, seu preço tenderia a ficar menor. Com a medida, portanto, o governo diminui a pressão pela alta na cotação da moeda norte-americana registrada nos último sdias.
Este é o segundo dia consecutivo que o governo anuncia medidas para aumentar a internalização de dólares. Nesta terça-feira, já havia atenuado as regras para ingresso de recursos oriundos de pagamentos antecipados de exportações. Com o anúncio da medida, o dólar fechou ontem em queda de 0,21%, cotada a  R$ 2,116  na venda.
A redução do prazo dos empréstimos externos afetados pelo IOF não era esperada no curto prazo e sinaliza que o governo pode estar se antecipando a um cenário mais desafiador para o financiamento de empresas no próximo ano.
O governo já havia alterado o prazo dos empréstimos sobre os quais incide a alíquota de 6% outras vezes neste ano. Em junho, o governo decidiu reduzir esse prazo de cinco para dois anos, reagindo à valorização do dólar e à crise internacional.
Em março, o governo tinha elevado os prazos, inicialmente de dois para três anos e, menos de duas semanas depois, de três para cinco anos. O IOF passou a ser utilizado como um instrumento de combate ao que o governo chamou de "guerra cambial" em março do ano passado. Na época, o objetivo era conter a valorização do real.
Impactos do dólar alto
Um valor mais alto para o dólar gera melhores condições de competitividade para as empresas brasileiras, uma vez que suas exportações ficam mais baratas. As compras do exterior, por sua vez, também ficam mais caras. Um aumento na cotação do dólar, porém, também têm outros effeitos, como gerar mais pressões inflacionárias.
Política cambial brasileira
Teoricamente, a política de câmbio do Brasil é chamada de "flutuante", pela qual o preço da moeda norte-americana oscilaria de acordo com os fluxos de entrada e saída de dólares do Brasil.
Entretanto, o governo tem estabelecido, informalmente, o dólar um pouco acima de R$ 2,07. Nos últimos dias, porém, o governo tem se mostrado preocupado com a alta da moeda norte-americana - fator que, apesar de gerar mais competitividade para as empresas brasileiras em suas vendas externas, também pode pressionar a inflação para cima.
Para controlar o preço do dólar, o governo tem uma série de instrumentos. Além das compras e vendas de dólares no mercado à vista, o BC também pode operar no mercado futuro (por meio das operações de "swap" cambial tradicionais e reversas).
O Ministério da Fazenda, por sua vez, pode utilizar as alíquotas do IOF para tentar controlar o ingresso de divisas no país – assim como foi feito nesta quarta-feira.
Com informações do Valor Online/ globo.com

Preso tenta fugir, mas acaba entalado em buraco na parede


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Um preso tentou fugir da cela e acabou ficando preso no buraco que foi feito pelos detentos para a fuga. O caso aconteceu na Cadeia de Ceres, a 183 km de Goiânia, na noite de segunda-feira (3). Um dos presos conseguiu fugir.

De acordo com o tenente Tiago Costa do Corpo de Bombeiros, o buraco foi feito usando um cano de metal do chuveiro da cela. Segundo informações da corporação, o primeiro detento conseguiu passar pelo buraco, mas o segundo ficou preso.
 
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“Ele tem o porte físico maior. É mais alto. E os outros tentaram empurrá-lo. Daí, ele não saía e nem entrava mais. Ficou com o corpo pela metade. Ele começou a gritar de dor, e a corporação e a Polícia Militar foram acionadas”, disse o tenente.

Os bombeiros usaram uma pequena marreta para furar a parede e outra ferramenta para cortar as ferragens e retirar o detento. Ele teve escoriações pelo corpo, foi atendido e voltou para a cela, onde, segundo o Corpo de Bombeiros, estava uma mala com suas roupas. O detento que fugiu ainda não havia sido recapturado até a manhã desta terça-feira (4). 

cariri ligado

Economist mostra a PB como Estado que mais cresceu em investimentos estrangeiros


Economist mostra a PB como Estado que mais cresceu em investimentos estrangeiros

A Paraíba foi o estado que mais cresceu  em políticas para investimentos estrangeiros, passando da 26ª posição em 2011 para o 18º lugar em 2012. Os resultados são do Ranking de Competitividade dos Estados Brasileiros, realizado pelo grupo inglês Economist e divulgado na semana passada em São Paulo pelo Centro de Liderança Pública.


Comparada a outros estados do Nordeste, a Paraíba se destacou na abertura de empresas, incentivos para investimentos, qualidade na rede de estradas, presença de infraestrutura e qualidade da legislação ambiental.


O quesito infraestrutura elevou o estado ao segundo lugar do Nordeste, atrás apenas da Bahia. No indicador Sustentabilidade, a Paraíba acompanhou a média nacional e ficou em terceiro lugar entre os estados do Nordeste.


Para a presidente da Companhia de Desenvolvimento da Paraíba (Cinep), Tatiana Domiciano, além dos incentivos oferecidos pelo governo estadual, o recente aumento no mercado consumidor, principalmente no Nordeste, está chamando a atenção das empresas estrangeiras.


"A Paraíba está dialogando com o Brasil e o mundo, os resultados já começam a acontecer. Nosso trabalho é intermediar o circuito na atração de novas empresas.Mostramos o nosso potencial e o quanto esse estado é seguro e proporciona qualidade de vida. A Paraíba é um lugar para se trabalhar e viver com dignidade", disse a presidente.


A pesquisa do Economist compilou dados de relatórios jurídicos, publicações acadêmicas e de governo, e sites de autoridades. O resultado em cada quesito foi ponderado em uma fórmula matemática e convertido para uma escala de zero a 100.



O levantamento analisou indicadores de Infraestrutura, Ambiente Político, Ambiente Econômico, Infraestrutura, Regime Tributário e Regulatório, Recursos Humanos, Políticas para Investimentos Estrangeiros, Inovação e Sustentabilidade dos estados.  


Redação com O Povo Online/ pb agora

Carro-forte capota várias vezes na PB-400, mata 1 pessoa e deixa 3 feridas Veículo conduzia dinheiro em espécie e descia uma ladeira, quando sobrou na curva, bateu em uma barreira, capotou várias vezes e ficou no meio da pista



Radar Sertanejo
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Acidente na PB-400 com carro-forte
Um carro-forte da empresa Nordeste Segurança, placas KLE-4886 (Olinda PE), capotou na tarde desta terça-feira (4), em uma das ladeiras da serra da rodovia PB-400, trecho que liga São José de Piranhas a Monte Horebe, no Alto Sertão da Paraíba.  
Segundo a Polícia, quatro pessoas que estavam dentro do veículo foram resgatadas pelo Corpo de Bombeiros e Samu.Uma delas,  Cleidimir Alves Lopes, de 34 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu ao receber os primeiros atendimentos no hospital Regional de Cajazeiras.
De acordo com informações da Assessoria de Imprensa da unidade médica, a vítima chegou com fratura exposta na perna, trauma na região do abdome e apresentando parada cárdiorespiratória.
As outras três vítimas são André Pereira de Lima, de 24 anos, Allan Kardec Soares, 34 anos, e Orlando de Sousa Xavier Neto, 27 anos.
André e Allan Kardec foram transferidos para o Hospital Santa Terezinha, em Sousa, e Orlando Xavier Neto teve apenas escoriações, foi atendido e liberado.
O corpo de Cleidimir Alves foi encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML) em Patos, também no Sertão do Estado.
O acidente aconteceu quando o carro-forte descia a ladeira. O veículo sobrou na curva, bateu em uma barreira, capotou várias vezes e ficou no meio da pista. Com o impacto, o carro ficou totalmente destruído e o motor foi arremessado para fora da estrada.
O dinheiro e munição que estavam no carro-forte foram retirados pela própria empresa de segurança com ajuda da Polícia Militar. Não houve furto. A quantia transportada não foi divulgada.
Todos são do município de Patos. As primeiras investigações do acidente indicam que houve falha mecânica. A caixa de marcha teria quebrado e provocado o capotamento.  
portal correio