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sábado, 4 de maio de 2013

Carne de rato é vendida como bovina




Carne de rato é vendida como bovinaImagem (Da Internet)

Mais de 900 pessoas foram detidas recentemente na China por fraudes com alimentos, entre elas a venda de ratos e raposas apresentados como carne bovina ou de carneiro, indicou nesta sexta-feira o Ministério da Segurança Pública.
O anúncio da operação, realizada nos últimos três meses, ocorre quando o país ainda guarda na memória os escândalos vinculados à indústria alimentícia tais como o óleo reciclado ou o leite em pó para bebês contaminado com produtos químicos perigosos.
Segundo o site do ministério da Segurança Pública, foram descobertos "382 casos de carne injetada com água, falsa carne de carneiro ou bovina, carne estragada e produtos que continham carne tóxica e perigosa".
"Foram realizadas as detenções de 904 suspeitos, mais de 20.000 toneladas de produtos de carne fraudulentos ou de qualidade inferior" foram confiscados.
Na província de Jiangsu (leste), comerciantes vendiam carne de "carneiro" feita com carne de rato e de raposa, e que receberam ainda produtos químicos. Em Guizhou (sul), outros comerciantes misturavam uma solução de peróxido de hidrogênio com pés de galinha.
O ministério de Segurança de Segurança Pública ressaltou que a operação fazia parte de uma grande investigação sobre segurança alimentar, que inclui a descoberta em março de milhares de porcos flutuando no rio de Xangai ou a venda de óleo de cozinha reciclado.
O escândalo alimentício mais importante dos últimos anos foi provocado pela descoberta em 2008 de melamina em leite em pó para bebês, o que provocou a morte de seis crianças e doenças em cerca de 300.000.
OPIPOCO

China condena político à prisão perpétua por corrupção

 
PEQUIM, 4 Mai (Reuters) - A China condenou um ex-vice-governador provincial à prisão perpétua por aceitar quase 2 milhões de dólares em subornos, a autoridade mais graduada a ser punida desde que a nova liderança do país fez da luta contra a corrupção a sua prioridade.
Huang Sheng, ex-vice-governador da província oriental de Shandong, aceitou mais de 12 milhões de iuans (1,95 milhão de dólares) de organizações e indivíduos, entre 1998 e 2011, informou a agência de notícias oficial Xinhua.
Além da pena de prisão, os bens de Huang foram confiscados, segundo a Xinhua.
O presidente Xi Jinping, que assumiu o cargo em março, em uma transição de liderança de uma vez por década, tem desempenhado uma ofensiva contra a corrupção, alertando que o problema é tão grave que pode ameaçar a sobrevivência do partido.
Até agora, poucas autoridades de alto escalão foram capturadas durante a repressão.
(Reportagem de Jonathan Standing) 
uol.com

Afegão mata filha em público Execução aconteceu para "lavar a honra da família"; a moça, que era casada, fugiu com um primo

 Leis contra os casamentos forçados, estuprod e outros abusos cometidos contra as mulheres não costumam ser aplicadas / Shah Marai / AFP Photo

Diante de 300 pessoas, um afegão matou em abril sua própria filha com um fuzil kalashnikov para lavar a honra da família porque a moça havia fugido com um primo.

Mais de onze anos após a queda do regime dos talibãs, famoso pelas execuções públicas de mulheres, e do início da intervenção ocidental, este novo caso de "crime de honra" no Afeganistão provoca uma enorme indignação, sobretudo porque até o momento ninguém foi detido.

Halima era oriunda de um povoado da província de Baghdis, fronteiriço com o Turcomenistão, e fugiu com o primo enquanto seu marido e pai de seus dois filhos estava no Irã, explicou à AFP por telefone o chefe da polícia provincial, Sharafudin Sharaf.

Dois dias depois, o primo abandonou a jovem, que tinha entre 18 e 20 anos. Seu pai a encontrou e a levou para casa.

"Mas as pessoas começaram a falar na aldeia sobre o que havia ocorrido e um sobrinho do pai, um religioso que ensina o Corão em uma escola, disse que sua filha deveria ser punida com a pena de morte", disse Sharaf.

Execução

Segundo a organização Anistia Internacional, a execução ocorreu no dia 22 de abril na aldeia de Kookchaheel. Ela foi realizada diante de 300 a 400 pessoas e foi filmada, segundo uma ativista de direitos humanos de Baghdis, que garantiu à AFP ter visto o vídeo.

"Nele, Halima está ajoelhada e veste um longo chador. Um mulá pronuncia a oração fúnebre e depois seu pai, situado atrás dela, dispara três balas com um kalashnikov a cinco metros de distância", descreveu esta mulher, que não quer revelar sua identidade por medo de represálias. "Depois seu irmão constata sua morte e começa a chorar".

"Disseram que um talibã influente da região havia pedido aos mulás que a condenassem à morte. O conselho religioso optou primeiro pelo apedrejamento, mas, como o primo fugiu, decidiu executá-la mediante disparos", acrescentou.

Em algumas comunidades muçulmanas muito conservadoras, os culpados de adultério morrem executados juntos através do apedrejamento.

Não se sabe com certeza se houve adultério entre Halima e seu primo. Várias fontes locais suspeitam, mas nenhuma confirma. Segundo a ativista de Badghis, o marido de Halima se opunha à execução e tentou retornar à aldeia antes que a sentença fosse cumprida.

A polícia de Baghdis disse ter ido à aldeia dois dias após o crime, mas o pai de Halima e sua família fugiram do local. "Tentamos detê-los, mas é uma zona instável que faz fronteira com a província de Herat, onde os talibãs são ativos", declarou o chefe da polícia provincial.

Mulheres

"A violência contra as mulheres continua sendo endêmica no Afeganistão e os responsáveis por ela poucas vezes são levados perante a justiça", lamentou a Anistia Internacional. Sob o regime dos talibãs (1996-2001), as afegãs não podiam trabalhar fora ou estudar.

Agora, aumentam os temores de que a retirada das forças internacionais no fim de 2014 leve à perda dos poucos progressos alcançados em matéria de direitos humanos e de educação e que os religiosos ultraconservadores aumentem sua influência na sociedade afegã.

O Afeganistão adotou em 2009 uma lei contra os casamentos forçados, o estupro e outros abusos cometidos contra as mulheres, mas esta lei não costuma ser aplicada, lamenta a Anistia Internacional e outras organizações de defesa dos direitos humanos. 
band.com

Israel confirmou ter atacado Síria

Israel, Síria, ataques, Bombardeio

© Vesti.Ru

As autoridades israelenses que preferiram ficar no anonimato confirmaram as informações sobre ataques aéreos contra uma das instalações no território da Síria, informa a mídia.

Segundo as autoridades, o ataque foi efetuado no dia anterior e visava impedir fornecimentos de um lote de mísseis modernos de longo alcance de classe terra-terra do território da Síria para militantes do movimento libanês Hezbollah.
As autoridades de Israel não especificaram que instalação e em que região da Síria foi atacada.
Anteriormente, a mídia norte-americana supôs que o alvo foi um armazém de armas na Síria. 

portuguese.ruvr.ru

Calouro da USP desafia preconceito e veste saia para ir à faculdade Vitor Pereira, de 20 anos, aderiu ao hábito já cultivado por outros alunos. Jovem recebeu comentários ofensivos em rede social.

Vítor Pereira posa com a saia que usa nas aulas e a camiseta do curso de moda da USP Leste (Foto: Flávio Moraes/G1)Vitor Pereira posa com a saia que usa nas aulas e a camiseta do curso de têxtil e moda da USP Leste
(Foto: Flávio Moraes/G1)
Recém-chegado ao curso de têxtil e moda da Universidade de São Paulo (USP), o calouro Vitor Pereira, de 20 anos, decidiu experimentar uma sensação pouco comum entre os homens de hoje: o hábito de vestir saias. "Sempre gostei muito de androginia na moda, nunca pensei que existe roupa de mulher e roupa de homem", contou o estudante ao G1. No mês passado, ele comprou uma saia xadrez e passou a vesti-la para ir à Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH), no campus da Zona Leste da USP. "Sempre quis vestir saia, acho que é mais confortável e libertador."
Defensor da hipótese de que a moda transcende os gêneros, ele afirma ter colocado em prática pesquisas feitas na faculdade feitas sobre o tema e seguido os passos de alguns colegas veteranos. Na manhã de sexta-feira (3), ele combinou a saia com um par de coturnos e uma camiseta da faculdade.
Achei que fosse haver alguns olhares, porque é uma coisa incomum, mas não a ponto de receber ofensa"
Vitor Pereira, estudante
A atitude do estudante desafia o preconceito contra homens de saia. Três dias após vestir a saia na USP pela primeira vez, Vitor recebeu ofensas anônimas pelo Facebook e criou uma página para defender a causa e divulgar imagens de outros homens que usam saia pelo mundo. "Achei que fosse haver alguns olhares, porque é uma coisa incomum, mas não a ponto de receber ofensa", afirmou Vitor. "Se você posta um comentário assim é porque você reprime alguma coisa. E se você reprime, isso ou escapa por meio de palavras ou de violência. Sempre tive uma outra visão da USP, de que o pessoal tinha a mente mais aberta."
Em nota, a assessoria de imprensa da Each afirmou na sexta-feira (3) que a unidade "repudia qualquer tipo de discriminação racial, religiosa, sexual, por gênero e etnia, praticada dentro do ambiente acadêmico ou fora dele", e que "qualquer manifestação preconceituosa, seja ela qual for, destoa completamente do cotidiano universitário, que apresenta a diversidade em suas mais variadas formas".
Vítor Pereira usa saia nas aulas do curso de têxtil e moda da USP Leste (Foto: Flávio Moraes/G1)Vítor Pereira usa saia nas aulas do curso de têxtil e moda da USP Leste (Foto: Flávio Moraes/G1)
Sociologia da moda
A vontade de experimentar ele nutriu durante quase dois anos, mas a compra da primeira saia foi feita em um impulso durante uma visita a um shopping center. Por falta de opção, a saia de Vitor foi comprada em uma loja feminina e precisou ser ajustada por uma costureira para servir ao porte físico do estudante.
Porém, ele não é o primeiro aluno do curso a vestir a peça para ir à aula. Pelo menos outros três garotos também já aderiram ao hábito de usar saia ou vestido.
O aluno do quarto ano Augusto Paz, de 21 anos, vestiu sua primeira saia em 2011, como parte de uma tarefa da disciplina de sociologia da moda. O "teste de desconforto psicológico" exigido pela professora consistia em sair de casa e ir até a faculdade vestindo uma peça de roupa que Augusto nunca usaria. O estudante escolheu uma saia longa azul emprestada pela mãe, que lhe serviu sem necessidade de ajustes.
Em 2011, Augusto Paz vestiu uma saia pela primeira vez (Foto: Arquivo pessoal/Augusto Paz)Em 2011, Augusto Paz vestiu uma saia pela
primeira vez (Foto: Arquivo pessoal/Augusto Paz)
Apesar de sempre achar que nunca vestiria a peça, Augusto acabou descobrindo que a saia é bastante confortável e decidiu comprar outros modelos --hoje, ele tem três, que veste de vez em quando. "Compro minhas saias em brechós, procuro o modelo de kilt [saia masculina típica da Escócia]. Fizemos uma pesquisa no ano passado, é muito difícil encontrar saia para homem."
Vantagens da saia
Além de não esquentar tanto as pernas durante os dias mais quentes, os dois estudantes explicam que a saia também mexe com a postura de quem a veste. "É engraçado ver como uma peça de roupa mexe no visual. Até a maneira de andar muda", explicou Augusto. "Minha postura tem que ser melhor para não parecer estranho", afirmou Vitor.
Os dois dizem que a saia não é uma peça de uso diário, mas apenas mais uma opção do guarda-roupa, para vestir quando quiserem. Os motivos para vestirem ou não a saia em um determinado dia são parecidos com os de muitas mulheres. Vitor, por exemplo, desistiu da peça na quinta-feira (2), porque achou que faria frio.
Augusto afirmou que veste as suas de vez em quando. Além da vontade na hora de escolher a roupa do dia, um dos motivos, segundo ele, é o medo da reação que pode receber na rua.
"Tenho medo de violência", diz. Ele afirma que, na faculdade, o mais comum é receber "olhares de soslaio" e comentários e risadas pelas costas, mas que "é difícil ter uma ação combativa, quando tem é anonimamente pela internet". Porém, segundo ele, em 2012 um estudante da USP Leste tentou tirar uma foto por debaixo de sua saia. "As reações divergem muito, aqui tem muita gente esclarecida, mas muita gente ignorante."
Vitor afirmou que não se importa sobre o que os outros pensam dele. Mas admitiu que, quando saiu de casa pela primeira vez vestindo uma saia, o nervosismo fez com que ele ficasse com taquicardia. No ponto de ônibus a caminho da USP Leste, ele diz que muitas pessoas não conseguiam desviar o olhar, e um motorista gritou uma ofensa a ele de dentro de um carro em movimento.
Vítor Pereira, de saia, e Augusto Paz, que também já usou a vestimenta, 'desfilam' com os colegas na USP Leste (Foto: Flávio Moraes/G1)Vítor Pereira, de saia, e Augusto Paz, que também já usou a peça, 'desfilam' com os colegas na USP Leste (Foto: Flávio Moraes/G1)
Reflexo da sociedade
A coordenadora do curso de têxtil e moda da USP, professora Cláudia Garcia Vicentini, acredita que é "curioso" ver, no século 21, manifestações agressivas em relação a homens de saia. "A universidade é um lugar de liberdade de expressão", disse ela na sexta-feira (3), durante entrevista ao G1 na cantina da faculdade, vestida com uma gravata preta. "Os dois são extremamente inteligentes e bem educados, isso é o que importa", disse. "Para eles, [vestir saia] é um exercício de diversidade. Qualquer crítica que venha pelo lado negativo não constrói."
'Universidade é lugar de liberdade de expressão', diz  Cláudia Garcia Vicentini, coordenadora do curso de têxtil e moda da USP (Foto: Flávio Moraes/G1)'Universidade é lugar de liberdade de expressão',
diz Cláudia Garcia Vicentini, coordenadora do curso
de têxtil e moda da USP (Foto: Flávio Moraes/G1)
Já a professora Suzana Avelar, responsável pelas disciplinas de história da moda e sociologia da moda, explica que a saia sempre foi uma vestimenta masculina e que, até o Renascentismo, homens e mulheres vestiam as mesmas roupas. Ela questionou os motivos para isso incomodar tanto hoje em dia. "Gostaria que as pessoas pensassem a respeito disso", afirmou.
Para o professor Alessandro Soares da Silva, que dá aulas de psicologia política e de sociedade, multiculturalismos e direitos no curso de gestão de políticas públicas, nem o uso de saia por parte dos alunos homens nem a reação agressiva e anônima na internet o surpreendem. Segundo ele, "o que aconteceu com esses meninos é um reflexo de uma socieade que educa para a enfermidade".
Silva explica que o preconceito é uma "capacidade emburrecedora", porque "autoriza o sujeito a falar algo de outro sem conhecê-lo", partindo da premissa de que existe um "sujeito-referência" e todas as pessoas que não são como ele são consideradas inferiores. Entre as características deste sujeito estão o fato de ele ser "branco, eurocêntrico, culto, bonito, sem deformidades, heterossexual e pai de filhos, não de filhas".
O que aconteceu com esses meninos é um reflexo de uma socieade que educa para a enfermidade"
Alessandro Soares da Silva,
professor da USP
Na questão de gênero, ele afirma que o preconceito aparece nas reações a homens que ocupam espaços que a sociedade quer restringir apenas às mulheres. "O primeiro xingamento que se aprende é comparar o homem à mulher, como se ser mulher fosse algo pior. Há que se pensar na igualdade de gênero."
Parte das reações violentas também podem ser combatidas, de acordo com o professor, com uma educação que começa em casa e sabe respeitar a diversidade e manter os de valores individuais no âmbito privado. "O que falta ao Brasil é um estado laico", diz.
Para o estudante Augusto, "as pessoas não estão acostumadas a um homem que adote comportamentos femininos, é uma questão de tolerância". Por isso ele celebra a posição de figuras célebres, como o cartunista Laerte, que assumiu a vontade de se vestir como mulher. "Acho fantástico, porque as pessoas se acostumaram." 
globo.com

Mega-Sena sorteia R$ 20,5 milhões neste sábado


Mega-Sena sorteia R$ 20,5 milhões neste sábado
A Caixa Econômica Federal (CEF) sorteia neste sábado (4) o concurso1.491 da Mega-Sena. O sorteio será realizado às 20h (horário de Brasília). O prêmio chega a R$ 20,5 milhões.

Com o valor do prêmio, um ganhador único poderá comprar uma frota de 170 carros de luxo ou 41 casas, no valor de R$ 500 mil cada. Se for investido na poupança, o rendimento pode superar R$ 84 mil por mês.

A aposta mínima na Mega-Sena é de R$ 2 e pode ser efetuada até as 19h do sábado, em qualquer uma das mais de 12.600 lotéricas do país


G1/pb agora

Detentos terão ensino superior com campus dentro de presídio da Paraíba; projeto é pioneiro no país A expectativa é que o novo campus da UEPB inicie suas atividades em julho, oferecendo aos detentos cursos que vão desde a alfabetização até os de nível superior e profissionalizantes


Internet
Presídio Serrrotão
O Presídio Regional do Serrotão, localizado no município de Campina Grande (distante 122 quilômetros de João Pessoa), receberá uma unidade acadêmica da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) no segundo semestre deste ano. O projeto de criação do Campus Avançado da UEPB, como será chamado, surgiu a partir de uma iniciativa da instituição de ensino em parceria com a Secretaria de Administração Penitenciária do Estado. O projeto tem como objetivo levar educação e assistência social aos apenados.
A implantação do Campus Avançado da UEPB no Serrotão é um projeto pioneiro no Brasil. Cerca de R$ 1,5 milhão foi investido no projeto.
Além disso, a instalação de uma universidade dentro do complexo penitenciário tem a intenção de expandir e fortalecer as políticas públicas direcionadas à ressocialização dos presos. “Queremos desmistificar a ideia de que apenados são delinquentes e mostrar a eles que tanto a sociedade quanto o Estado, se preocupam com as condições em que eles retomarão à liberdade”, explicou o secretário de administração penitenciária do Estado, Valber Virgolino. 
A expectativa é que o novo campus da UEPB inicie suas atividades em julho, oferecendo aos detentos cursos que vão desde a alfabetização até o nível superior, bem como os profissionalizantes. A população carcerária será beneficiada também com aulas preparatórias para exames supletivos relativos aos ensinos fundamental e médio. 
De acordo com informações divulgadas pela instituição de ensino, já foram confirmadas as realizações de seis atividades educativas: oficina de leitura, curso Pré-vest solidário e o Pré-vest Comunitário, curso de rádio comunitária, horta comunitária e um projeto de esportes. 
Ainda segundo Virgolino, no que concerne aos cursos profissionalizantes e de ensino superior, serão disponibilizadas aos presos disciplinas ligadas a diversos campos de conhecimento, dentre eles as correspondentes as áreas do Direito e de Ciências da Saúde. 
O primeiro curso a ser oferecido no campus penitenciário será o de Ética e Direitos Humanos, destinado exclusivamente aos agentes penitenciários do Serrotão. A aula inaugural da unidade de ensino será ministrada pelo representante da Unesco, professor Timothy Ireland. O especialista em Direitos Humanos ressaltou a importância e satisfação em contribuir com a execução do projeto. “É algo fantástico pensar na ideia de ter uma universidade funcionando dentro de um presídio”, declarou Ireland.  
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