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segunda-feira, 2 de abril de 2012

RARIDADE: conseguimos esta foto inédita dos criadores do São Paulo Futebol Clube, no dia de sua fundação:

foto antiga homens sentados no colo do outro fila diretoria são paulo FONTE: NOZES NA FRITA

Maratona de jogos não justifica queda do Verdão, afirma Felipão Treinador acredita que atletas têm condições de jogar sem problemas. Ele aprova fórmula do Paulista, mas faz uma ressalva


 Luiz Felipe Scolari Felipão Palmeiras (Foto: Anderson Rodrigues / globoesporte.com)
O técnico Luiz Felipe Scolari, do Palmeiras, garante que a maratona de jogos a que sua equipe vem sendo submetida não atrapalha e, portanto, não pode ser usada como desculpa pelos maus resultados recentes. O Verdão perdeu duas de suas últimas três partidas após uma série invicta de 22 jogos, e levantou-se a hipótese de que as derrotas teriam acontecido por conta dos desgaste dos jogadores. O treinador nega.
- Com as condições de trabalho de hoje, qualquer jogador pode entrar em campo às quartas e aos domingos - disse, logo após a derrota por 1 a 0 para o Mirassol, sábado passado, no Pacaembu, pela 17ª rodada do estadual.
O discurso vai contra tudo o que diz Muricy Ramalho, treinador do Santos. De acordo com o técnico do Alvinegro, o calendário do futebol brasileiro precisava ser revisto para que a maratona de jogos não atrapalhe os atletas.
Além de ver a quantidade de jogos como indiferente, Felipão também não vê problemas na fórmula do Campeonato Paulista. Atualmente, os oito primeiros se classificam para as fases de mata-mata, após 19 rodadas de classificação. Nelas, os quatro primeiros têm a vantagem de disputar partida única em casa.
- Eu acho que o Paulista pode ser disputado dessa forma, mas depois a equipe que chegar entre os quatro primeiros tem que ter vantagem. Não só jogar em casa. 0 a 0 vai para os pênaltis e tchau, não vale a pena disputar o Campeonato com ânimo porque pode cair. Tem que ver. Os presidentes dos clubes têm que impor a vontade.
E para ficar entre os quatro?
Por conta da fórmula de disputa, Felipão quer que o Palmeiras se classifique, no mínimo, entre os quatro primeiros colocados. Mesmo assim, ele não vê isso como fundamental, já que o Verdão não tem “casa”, já que o Palestra Itália passa por reformas.
- Se nós não tivermos qualidade para vencer, não adianta ficar pensando em ficar entre os quatro. Primeiro que nós não temos casa, segundo que, se ficarmos em quinto ou sexto significa que não tivemos competência. Temos pontos para ficar entre os oito, mas temos dois jogos para ver o que podemos fazer.
FONTE: GLOBO.COM

Autoridades confirmam 31 mortes em queda de avião na Sibéria

Autoridades confirmam 31 mortes em queda de avião na Sibéria
Pelo menos 31 pessoas morreram e 12 ficaram feridas na queda de uma avião do tipo ATR-72 nesta segunda-feira na Sibéria, na Rússia, informou o ministério das Situações de Emergência do país. O avião sofreu o acidente quando tentava realizar um pouso de emergência.


"Trinta e uma pessoas morreram. Segundo as informações mais recentes, 12 pessoas se encontram em estado grave", afirma um comunicado do ministério.


O ATR 72, da companhia russa Utair, havia decolado de Tyumen e seguia para Surgut, também na Sibéria. A aeronave caiu pouco depois da decolagem, a 45 km de Tyumen. De acordo com o ministério, a bordo do avião estavam 39 passageiros e quatro tripulantes.


O modelo ATR-72 é um avião bimotor de origem francesa com capacidade para 74 pessoas.
 
FONTE:
PBAGORA
TERRA

Avon rejeita proposta de compra de empresa francesa


Empresa é a maior em venda direta de cosméticos do mundo
Empresa é a maior em venda direta de cosméticos do mundo 
Foto: Getty Images

A Avon rejeitou nesta segunda-feira indicação não solicitada de interesse apresentada mais cedo pela empresa de cosméticos Coty, alegando que a proposta "subavalia substancialmente a companhia e é oportunista". A companhia de cosméticos americana afirmou ainda que a indicação de interesse não constitui uma "oferta real".A Coty, cujos produtos incluem fragrâncias de celebridades como Lady Gaga e Beyoncé, informou não ter intenção de fazer uma oferta hostil pela empresa de venda direta de cosméticos, mas acrescentou não ter tido "sucesso" em negociar a oferta com a Avon.De origem francesa e atualmente controlada majoritariamente por Joh A Benckiser, a Coty propôs US$ 23,25 por ação da Avon, um prêmio de 20% sobre a cotação de fechamento na sexta-feira.A Avon, por sua vez, disse que a oferta "subavalia substancialmente" a companhia. As ações da empresa norte-americana chegaram a subir quase 20% antes da abertura do mercado em Nova York. A Coty afirmou ter anunciado a oferta após enviar à presidente-executiva da Avon, Andrea Jung, três cartas detalhando a proposta."Não entendemos como a falta de disposição do conselho em discutir nossa proposta pode melhor atender aos interesses dos acionistas da Avon", disse o presidente do conselho da Coty, Bart Becht, em carta a Jung nesta segunda-feira.A Coty afirmou ainda que está disposta a elevar a oferta, caso a Avon mostre que há maior valor na companhia, ao abrir os números da empresa. As ações da Avon, que vem eliminando empregos, recuaram quase 50% nos últimos 18 meses. A companhia é avaliada em apenas US$ 8 bilhões atualmente, bem abaixo do pico de 21,8 bilhões de junho de 2004. Segundo a Coty, a nova empresa se chamaria "Avon-Coty", sendo que o modelo de venda direta favoreceria suas marcas de cosméticos.Mais cedo nesta segunda-feira, a Coty anunciou oferta de compra da Avon, avaliada em cerca de US10 bilhões. A Coty afirmou não ter como objetivo realizar uma oferta hostil pela companhia americana de cosméticos.Em julho, a Avon divulgou que apurou um aumento no lucro referente ao segundo trimestre, apoiado em crescimento das vendas na América Latina, seu maior mercado, enquanto a receita diminuiu na América do Norte. A Avon está buscando um substituto para Jung, no comando desde 1999. A companhia vem enfrentando queda no número de consultoras de vendas nos Estados Unidos. No período de festas de fim de ano, as vendas caíram em mercados emergentes como Brasil e Rússia.A maior empresa de venda direta de cosméticos do mundo teve lucro de US$ 206,2 milhões no período, ou US$ 0,47 por ação, acima dos US$ 167,6 milhões, ou US$ 0,39 por papel, de um ano antes. A receita da companhia subiu 9%, para US$ 2,86 bilhões.
Reuters News
FONTE: TERRA.COM

Aos 68 anos, Orlando vira Andréia e quem paga conta é o SUS


Image
 
A cabeleireira aposentada Andréia Ferraresi, 68, de São Paulo, é a transexual mais velha do país a fazer uma cirurgia para troca de sexo. Registrada ao nascer como Orlando, ela esperava pela operação desde 1979, quando recebeu o diagnóstico de transexualidade. 

Sem dinheiro para pagar pelo procedimento, teve que aguardar até que a cirurgia fosse feita no SUS. Foi operada no dia 27 de fevereiro, no HC.
 
FONTE: CARIRI LIGADO

Brasil dificulta entrada de espanhóis a partir de segunda-feira



Oficialmente, a medida é um exercício de "reciprocidade", mas acontece após casos de brasileiros barrados ao tentarem entrar na Espanha. Para distender relações, Brasil e Espanha iniciaram uma fase de diálogo.
As novas regras passam a valer a partir desta segunda-feira, 2 de março, e têm como objetivo tornar mais rígida a seleção dos espanhóis que podem entrar no Brasil. A partir de agora, turistas espanhóis terão, entre outras exigências, que comprovar bilhete de ida e volta, o mínimo de R$ 170 por dia de permanência e comprovação da reserva do hotel ou carta-convite do anfitrião, caso o viajante fique em casa particular.
Assim, o Brasil se aproxima da Espanha no nível de exigência para entrada de brasileiros. Na última segunda-feira, representantes das chancelarias dos dois países reuniram-se em São Paulo. Segundo informações repassadas à  DW Brasil pela assessoria de imprensa do Ministério das Relações Exteriores, a reunião foi considerada positiva. "Eles (a Espanha) agora também vão facilitar a liberação", afirmou a fonte da assessoria.
Para o Itamaraty, houve um "avanço na posição negociadora", já que antes "não se observava essa possibilidade de dialogar". Este "avanço", portanto, pode ser uma indicação de um reconhecimento, por parte do governo espanhol, do exagero no número de rejeitados e no tratamento daqueles detidos para questionamentos.
De agora em diante, os dois países pretendem manter o diálogo aberto, com possibilidade de novas reuniões dentro de um ou dois meses. O que o Brasil busca, segundo o Itamaraty, são "critérios transparentes de ingresso". 
Segundo fontes diplomáticas espanholas ouvidas pela DW Brasil, o governo da Espanha considera que as novas regras não vão prejudicar o fluxo de espanhóis, uma vez que atingem apenas turistas. Há, também do lado espanhol, uma expectativa de maior abertura para o diálogo.
Em comunicado publicado no site da Embaixada da Espanha no Brasil, o governo do país europeu reafirma que brasileiros não precisam de visto, mas que devem se submeter às exigências europeias, não exclusivas da Espanha. "Os critérios de admissão de cidadãos estrangeiros na Espanha não são competência do governo espanhol, mas sim dos Estados signatários do Acordo Schengen, que estabeleceram requisitos em comum para que os estrangeiros entrem no território dos Estados que fazem parte do mesmo", diz o comunicado.
Números em queda
Segundo dados do Itamaraty, desde 2007 ano em que novas regras de entrada passaram a ser adotadas o número de brasileiros barrados vem diminuindo. Em 2007, foram mais de 3 mil e, no ano passado, o número de brasileiros com entrada rejeitada totalizou 1.412.
Com a quantidade de casos de rejeição, brasileiros passaram a agir com mais cautela para evitarem problemas. Mariana Santos saiu de São Paulo rumo a Madri no início do mês de março para passar férias na Europa. Sabendo dos casos de longas horas de entrevista ou de amigos e conhecidos barrados, ela decidiu se precaver.
"Eu já sabia do problema diplomático, mas não sabia que era tão intenso. Depois que comprei as passagens, comecei a conversar com as pessoas. Foi aí que percebi que poderia ser complicado", contou Mariana em conversa com a DW Brasil.
Na Espanha, Mariana planejava encontrar uma amiga que faz doutorado e não queria correr riscos. "Não deixei brecha: levei o dinheiro, seguro saúde, cartas-convite". Além das exigências básicas, Mariana foi além e decidiu pedir para a amiga um documento que comprova sua residência na Espanha. Além disso, ela também pediu que seu chefe no Brasil preparasse uma carta dizendo que ela tem emprego fixo. "É uma situação complicada, há muito terrorismo em volta e conheço várias pessoas que têm histórias complicadas para contar", conta. Segundo ela, o Brasil tem razão em adotar medidas mais rígidas.
Princípio da reciprocidade
Um caso recente de grande repercussão no país aconteceu no início do mês de março. O governo brasileiro foi acionado para pedir explicações sobre a detenção, por mais de três dias, no aeroporto de Madri, da aposentada Dionísia Rosa da Silva, de 77 anos. Ela foi ao país visitar a neta, mas não conseguiu liberação.
O governo brasileiro chegou a pedir explicações ao governo espanhol sobre esse e outras alegações de maus-tratos. Ao comentar o caso, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Tovar Nunes, disse à Agência Brasil que a permissão de entrada e concessão de visto é um ato de soberania, mas os direitos dos cidadãos devem ser respeitados nesse processo. "Estamos indagando sobre o que realmente aconteceu, porque achamos que uma senhora com a idade que tem e com o desejo legítimo de ingressar no país não merecia um tratamento como o que pareceu ter recebido", disse Tovar Nunes.
As novas regras para a entrada de espanhóis no Brasil, segundo o Ministério, não são retaliação, mas um exercício do princípio da reciprocidade. Tovar Nunes explicou a decisão: "Tentamos, por um bom tempo, aliviar os requisitos para a entrada de brasileiros na Espanha . Mas não foi possível. Eles mantiveram a decisão . Não houve muita alternativa ao Brasil se não aplicar esses requisitos de maneira semelhante. Apesar da retomada do diálogo entre os dois países na última semana, a aplicação das novas regras está mantida.
Terra
 
FONTE: PORTAL CORREIO