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quinta-feira, 4 de abril de 2013

A nova sensação do momento

"Mapa imunológico" pode ajudar a criar vacina contra o HIV, diz estudo


"Mapa imunológico" pode ajudar a criar vacina contra o HIV, diz estudo
Evolução de agente que combate o vírus dentro do corpo foi analisada. (Foto divulgação)Clique para ampliar a imagem
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Evolução de agente que combate o vírus dentro do corpo foi analisada.
Anticorpo é capaz de atacar diferentes cepas de de HIV.


Pesquisadores dos Estados Unidos publicaram estudo nesta quarta-feira (3) na revista "Nature" em que apresentaram informações que poderão contribuir futuramente para o desenvolvimento de uma vacina que combate o vírus HIV, causador da Aids.

O estudo, feito por uma equipe da Universidade Duke, conseguiu rastrear pela primeira vez como o corpo produz os chamados anticorpos amplamente neutralizadores, capazes de desabilitar variadas cepas de HIV.

A análise foi feita graças à ajuda de um paciente da África, cuja infecção por HIV foi detectada de forma precoce.

Barton Haynes, um dos autores do estudo, disse em comunicado à imprensa que no paciente pesquisado foi encontrado um tipo de anticorpo amplamente neutralizador que é produzido nas fases iniciais da infecção por HIV, chamado de CH103.

Apenas 20% das pessoas infectadas pelo HIV têm um sistema imunológico que produz anticorpos amplamente neutralizadores, importantes no "ataque" do organismo a áreas vulneráveis do HIV que não tenham passado por uma mutação rápida -- o HIV é um vírus que sofre mutação de maneira veloz, o que dificulta a ação dos anticorpos.

Acompanhar esse desenvolvimento, segundo os cientistas, significa avançar na formulação de uma vacina de proteínas, que desencadeariam pelo corpo agentes imunológicos que evoluiriam para os anticorpos neutralizadores como o CH103, que então combateriam o HIV.



Fonte: Portal G1/midiacon

Mercado Instalação do 4G está em ritmo avançado, diz ministro


Paulo Bernardo, ministro das comunicações: ´Não tenho dúvidas de que as empresas vão cumprir´,
Brasília - O governo acredita que as operadoras de telecomunicações conseguirão alcançar a meta de instalar, até 30 de abril, ao menos 50 por cento da cobertura de banda larga de quarta geração (4G) nas cidades que serão sede de jogos da Copa das Confederações, disse nesta quinta-feira o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.
"Não tenho dúvidas de que as empresas vão cumprir", disse Bernardo, no Programa Bom Dia Ministro, da TV estatal EBC.
Falando a jornalistas na saída do programa, o ministro afirmou que as redes estão sendo instaladas e que em Brasília, por exemplo, sede da abertura do torneio, já há cerca de 70 por cento de cobertura.
"Começa com essa cobertura inicial e depois tem um prazo para ir aumentando. As 12 cidades que vão receber a Copa do Mundo terão prazo até 31 de dezembro para começar a funcionar", disse.
A Copa das Confederações, torneio preparatório para o Mundial de 2014, será disputada entre 15 e 30 de junho em Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Salvador, Recife e Fortaleza.
Segundo Bernardo, também serão instaladas antenas fixas nos estádios, compartilhadas entre as operadoras, com sinal para 2G, 3G e 4G. "Será colocado um número grande de pequenas antenas, com grande distribuição, todas elas ligadas por fibra óptica", acrescentou. 
info.abril.com

Coreia do Norte transferiu mísseis para a costa leste

A Coreia do Norte transferiu mísseis com "alcance considerável" para sua costa leste, informou o ministro da Defesa sul-coreano nesta quinta-feira, acrescentando porém que não há sinais de que Pyongyuang esteja se preparando para um amplo conflito.
A informações foi divulgada horas depois de o Exército norte-coreano ter advertido que recebeu autorização para atacar os Estados Unidos usando armas nucleares "menores, mais leves e diversificadas", o mais recente grito de guerra contra os Estados Unidos nas últimas semanas.
A referência a armas menores pode ser uma forma de afirmar que Pyongyang melhorou sua tecnologia nuclear, mas também pode ser um blefe.
O ministro da Defesa da Coreia do Sul, Kim Kwan-jin, disse que não conhece as razões por trás do movimento de mísseis e que "pode ser teste ou exercícios militares".
Ele descartou as informações divulgadas pela mídia japonesa que indicavam que o míssil poderia ser um KN-08, que, acredita-se, seja um míssil de longa distância que poderia atingir os Estados Unidos. Kim disse durante uma reunião de um comitê do Parlamento que o míssil tem "alcance considerável", mas não o suficiente para atingir o território continental norte-americano.
Especializas dizem que a Coreia do Norte não demonstrou que tem mísseis capazes de atingir longas distâncias ou que sejam precisos. Alguns acreditam que os mísseis de longo alcance mostrados por Pyongyang durante uma parada no ano passado eram, na verdade, falsos.
"Até onde sabemos a respeito do estoque existente, a Coreia do Norte tem mísseis e curto e médio alcance que podem complicar a situação na península coreana (e talvez chegar ao Japão), mas não temos qualquer evidência da existência de mísseis de longo alcance que poderiam atingir o território continental dos Estados Unidos, Guam ou o Havaí", escreveu recentemente James Hardy, editor para Ásia e Pacífico do semanário IHS Jane's Defence.
Kim Kwan-jin disse que se a Coreia do Norte estivesse se preparando para um conflito em larga escala, haveria sinais, dentre eles a mobilização de uma série de unidades, dentre elas a de suprimentos e tropas de retaguarda, mas autoridades militares sul-coreanas não perceberam tais preparativos.
Pelo segundo dia seguido, nesta quinta-feira, autoridades norte-coreanas negaram a entrada de sul-coreanos que gerenciam as fábricas do complexo industrial de Kaesong. Os sul-coreanos que estão no local receberam permissão para voltar para casa.
Comunicação do Exército norte-coreano divulgado nesta quinta-feira, feito por um porta-voz não identificado do Escritório Geral do Exército do Povo Coreano, diz que suas tropas foram autorizadas a conter uma "agressão" norte-americana com "contrarreações militares poderosas e práticas", que incluem armas nucleares. As informações são da Associated Press. 
dgabc.com

Remédios terão preços ajustados em até 6,31%


Remédios ficarão mais caros (Foto: Divulgação)
Remédios ficarão mais caros (Foto: Divulgação)
O governo mandou e a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), órgão composto por representantes de diferentes ministérios, autorizou hoje (04/04), o reajuste de até 6,31% no preço dos remédios. A notícia foi publicada no “Diário Oficial da União”.
A porcentagem no valor dos medicamentos é variável de acordo com a categoria. Ou seja, como a concorrência entre os genéricos é maior, a alteração dos preços também pode ser maior.
Nível 1) Genéricos que possuem faturamento no mercado superior ou igual a 20%, o reajuste máximo é de 6,31%. Alguns remédios dessa categoria são: omeprazol (gastrite e úlcera) e amoxilina (antibiótico para infecções).
Nível 2) 4,51% de reajuste para os medicamentos com participação entre 15 a 20%. Exemplos de remédios: lidocaína (anestésico) e risperidona (antipsicótico). 
Nível 3) Genéricos com faturamento abaixo de 15% no mercado: 2,70% máximo de reajuste.
De acordo com uma resolução publicada em março de 2012, a inflação acumulada nos 12 meses até fevereiro (calculada pelo IPCA – Índice de Preços ao Consumidor Amplo) é o fator que determina o ajuste dos preços.
As farmácias e os clientes terão de dois a três meses para se adaptarem a alta dos remédios. No entanto, alguns estabelecimentos já estavam praticando o reajuste desde segunda-feira (01/04), porque as distribuidoras, ilegalmente, repassaram o aumento dos preços.
Em 2012, o reajuste dos remédios chegou a 5,85%. 

Solidário a servidores, Obama corta seu próprio salário nos EUA Em ato simbólico, presidente vai devolver US$ 20 mil num ano. Redução voluntária é retroativa ao início do 'sequestro orçamentário'.

O presidente dos EUA, Barack Obama, pretende devolver aos cofres publicos 5% do seu salário, num gesto de solidariedade com funcionários públicos federais que terão de sair de licença não remunerada por causa de cortes orçamentários que entraram em vigor no mês passado.
A redução voluntária no salário presidencial é retroativa a 1º. de março, quando começou o chamado "sequestro orçamentário", e irá vigorar até o fim de dezembro, segundo uma fonte do governo.
Obama ganha US$ 400 mil por ano, cerca de R$ 800 mil.
Um porta-voz disse que o presidente decidiu abrir mão de 5%, ou US$ 20 mil, porque isso será semelhante aos cortes em órgãos públicos não ligados à defesa.
O presidente dos EUA, Barack Obama, discursa nesta sexta-feira (29) em Miami, na Flórida (Foto: AFP)O presidente dos EUA, Barack Obama, discursa em 29 de março em Miami, na Flórida (Foto: AFP)
"O presidente decidiu que, para partilhar essa parcela no sacrifício que está sendo feito por servidores públicos de todo o governo federal afetados pelo sequestro, ele irá contribuir com uma porção do seu salário, devolvendo-a ao Tesouro", disse o porta-voz Jay Carney a jornalistas que acompanhavam o presidente ao Colorado e à Califórnia.
Antes, o secretário de Defesa dos EUA, Chuck Hagel, já havia anunciado que devolverá uma parcela do seu salário equivalente ao pagamento que funcionários civis do Pentágono deixarão de receber.
Hagel vai devolver o equivalente a 14 dias de salário, cerca de US$ 10.750, disse seu porta-voz na terça-feira.
A decisão de Obama foi originalmente noticiada pelo "New York Times".
O sequestro orçamentário de US$ 85 bilhões foi originalmente concebido para ser uma solução tão drástica que forçaria os políticos a buscarem outra solução para reduzir o trilionário déficit público dos EUA.
Mas Obama não cedeu na sua insistência em aumentar a arrecadação tributária para evitar os cortes, algo rejeitado pelos republicanos, que em janeiro já haviam aceitado relutantemente um aumento de impostos para os ricos. 
globo.com

Proibição de som alto nos transportes públicos é aprovada pela ALPB Segundo Gervásio Maia, a ideia surgiu a partir das reclamações dos usuários que muitas vezes são obrigados a compartilhar o som alto dos aparelhos sonoros durante o trajeto nos transportes públicos.


Divulgação
Som alto nos ônibus irrita passageiros
O Projeto de Lei que proíbe o uso de aparelhos sonoros nos transportes públicos em todo o Estado foi aprovado nesta quarta-feira (3), por unanimidade, durante votação em plenário na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB).
O Projeto de Lei é de autoria do deputado estadual Gervásio Maia (PMDB) e segue agora para a sanção do governador Ricardo Coutinho (PSB), que pode ser feita nos próximos dias.
Segundo Gervásio, a ideia surgiu a partir das reclamações dos usuários que muitas vezes são obrigados a compartilhar o som alto dos aparelhos sonoros durante o trajeto nos transportes públicos. 
"Muitos usuários têm reclamado sobre o incômodo no uso dos transportes, pois algumas pessoas utilizam o som do celular para ouvir música em som alto. Então, o intuito do projeto é fazer com que estes usuários sejam respeitados, pois muitos voltam para casa cansados do trabalho", ressaltou.
O Projeto de Lei de número 1.229/13, que inicialmente foi aprovado pelos deputados da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Assembleia Legislativa da Paraíba, teve sua aprovação pelos parlamentares durante sessão ordinária e pode ser sancionado pelo Poder Executivo nos próximos dias.  
portal correio

Governo autoriza reajuste de 6,31% nos preços dos medicamentos


Governo autoriza reajuste de 6,31% nos preços dos medicamentos
 Resolução da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) publicada hoje (4) no Diário Oficial da União autoriza reajuste de até 6,31% nos preços dos remédios. As alterações valem para três grupos de medicamentos, definidos de acordo com o nível de participação de genéricos.



Na categoria com maior participação, onde os genéricos representam 20% ou mais do faturamento, o reajuste autorizado pode chegar ao teto de 6,31%. Para remédios com faturamento de genéricos entre 15% e 20%, o reajuste autorizado é de até 4,51%. Já entre medicamentos com menor participação de genéricos (faturamento menor que 15%), a Cmed autorizou um reajuste até 2,7%.



No ano passado, o reajuste autorizado pelo governo para medicamentos vendidos em todo o país chegou a 5,85%.





 Agência Brasil/ pb agora