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sábado, 23 de junho de 2012

Vai ser o prego mais bem pregado do mundo!

batendo prego celular nokia tijolo
NOZES NA FRITA

Facebook passa a permitir que usuários editem seus comentários


O Facebook anunciou nesta quinta-feira (21) uma nova função para se poder editar livremente comentários já publicados na timeline da rede social.
Opção para editar um comentário (Foto: Reprodução/Mashable) (Foto: Opção para editar um comentário (Foto: Reprodução/Mashable))Facebook finalmente libera opção para usuário editar seus comentários (Foto: Reprodução/Mashable)
Muitas vezes, por pressa ou desatenção, enviamos recados com algum tipo de erro. Antes, a única opção para corrigir um comentário feito em uma publicação era removê-lo por completo e criar um novo. Agora, é possível editar o texto que já foi enviado.
Ao passar o mouse em cima de um comentário que você fez, um ícone na forma de um pequeno lápis aparecerá no canto direito. Clicando nesse ícone, um menu será exibido com as opções editar e excluir.
O Facebook informou ainda que também mostrará um histórico de alterações para os comentários editados. Assim, qualquer pessoa poderá responder e acompanhar uma conversa sem ficar perdido, mesmo que alguma modificação seja feita.
A opção de editar será gradualmente disponibilizada para todos os usuários nos próximos dias.
 techtudo

Petrobras anuncia reajuste de 7,8% para gasolina e de 3,9% para diesel


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A Petrobras informou nesta sexta-feira à noite que vai reajustar os preços de venda nas refinarias de gasolina e diesel a partir desta segunda-feira (25). A gasolina será reajustada em 7,83% e o diesel em 3,94%. Segundo a empresa, o reajuste não inclui os impostos Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), PIS/Cofins e ICMS. O aumento, no entanto, não terá impacto sobre o preço nas bombas porque a equipe econômica zerou a alíquota da Cide para os dois combustíveis.
Segundo a Petrobrás, aumento não terá impacto sobre o preço nas bombas – Divulgação
Segundo a Petrobrás, aumento não terá impacto sobre o preço nas bombas – Divulgação
Em nota oficial, o Ministério da Fazenda anunciou a diminuição do imposto para evitar que o aumento chegue aos consumidores e afete a inflação. A pasta não informou o impacto da desoneração sobre os cofres públicos.
“Para neutralizar os impactos dos reajustes dos preços da gasolina e do diesel anunciados pela Petrobras, o governo federal decidiu reduzir a zero as alíquotas da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente na comercialização destes combustíveis. Dessa forma, os preços, com impostos, cobrados das distribuidoras e pagos pelos consumidores não terão aumento”, informou o comunicado.
Desde novembro do ano passado, o litro da gasolina pagava R$ 0,091 de Cide. Para o óleo diesel, a alíquota era R$ 0,047 por litro.
Em nota, a Petrobras afirma que o reajuste foi definido levando em consideração “a política de preços da companhia, que busca alinhar o preço dos derivados aos valores praticados no mercado internacional em uma perspectiva de médio e longo prazo”.
Distribuidoras
O presidente do Sindicato Nacional das Distribuidoras de Combustíveis (Sindicom), Alísio Vaz, não espera que haja aumento para as distribuidoras, já que o governo zerou a Cide para compensar a alta. “É a primeira vez que o governo reduz a Cide. Em princípio, não deve ter aumento, mas vamos aguardar as novas tabelas”, disse ele.
Vaz explica que precisa aguardar a tabela de preços da Petrobras, que é diferente para cada refinaria da estatal. Segundo Vaz, não há reajuste nos preços da gasolina e diesel vendidos pela Petrobras para as distribuidoras desde setembro de 2006, ou seja, há quase seis anos.
Em 2011 a Petrobras também aumentou os preços mexendo na Cide, medida também sem impacto para os consumidores. Na ocasião, houve aumento de 10% no preço da gasolina e 15% no diesel (sem impostos), e o governo reduziu a Cide incidente nos dois combustíveis.
Plano de negócios
O aumento do preço dos combustíveis é uma medida necessária para aliviar o caixa da Petrobras e permitir que ela cumpra seus investimentos. A estatal divulgou na semana passada um plano de negócios com recursos de US$ 236,5 milhões para o período 2012/2016.
Após a divulgação do plano, a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, disse que mesmo com a queda dos preços do petróleo tipo Brent ainda havia uma defasagem entre os preços dos combustíveis no mercado doméstico em relação ao internacional devido à alta do dólar.
Do ponto de vista da inflação, o economista Luciano Rostagno avaliou que com o corte da Cide, “não deve haver repasse para o consumidor (das tarifas)”. Segundo ele, “na falta de um cálculo mais preciso, o impacto na inflação, se houver, será residual.” (Com informações da Reuters e da Agência Brasil)
 agorams.com

Artista reúne 1.700 pessoas nuas na Alemanha


Fotógrafo Spencer Tunick fez imagens em Munique.
Alguns voluntários pintaram o corpo para atender artista americano.

Do G1, em São Paulo
24 comentários
Artista americano Spencer Tunick reuniu 1.700 pessoas nuas para fazer fotos no Centro de Munique, na Alemanha.  (Foto: Michaela Rehle / Reuters)Artista americano Spencer Tunick reuniu 1.700 pessoas nuas para fazer fotos no Centro de Munique, na Alemanha. (Foto: Michaela Rehle / Reuters)
Ao atender pedido do fotógrado, parte dos voluntários pintou o corpo de vermelho.  (Foto: Michaela Rehle / Reuters)Ao atender pedido do fotógrado, parte dos voluntários pintou o corpo de vermelho. (Foto: Michaela Rehle / Reuters) GLOBO.COM

Ministério Público vai investigar 196 concursos na Paraíba


Tribunal de Contas entregou lista de aprovados em concurso ao MPE.
Promotores de 30 comarcas vão apurar possíveis irregularidades.

Do G1 PB, com Angélica Nunes
O Ministério Público do Estado (MPE) recebeu esta semana a relação de servidores de prefeituras e câmaras municipais contratados após 196 concursos públicos organizados na Paraíba, desde de 2009, pelas empresas Metta Concursos e Exames & Consultoria. As informações foram passadas pelo presidente em exercício do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB), conselheiro Fábio Nogueira.

As duas empresas são investigadas por suspeita de fraude em licitação e na realização de concurso público. O MPE fará uma investigação nos nomes dos aprovados nos concursos. Uma vez com a lista, o Ministério Público poderá averiguar se os sobrenomes coincidem com os de prefeitos e dirigentes de câmaras de vereadores pelos quais tenham sido contratados, conforme explicou Nogueira.
A lista deve reforçar a documentação que está sendo levantada pelo MPE depois da deflagração da operação da Polícia Federal, realizada em parceria pela Promotoria de Gurinhém, Controladoria Geral da União (CGU) e Polícia Civil, que constatou indícios de fraude na realização de concurso público organizado pela Metta Concursos no município de Caldas Brandão, assim como as denúncias apresentadas pela reportagem da TV Paraíba, na última segunda-feira, com relação à venda de vagas em diversos concursos públicos pela Exame & Consultoria.
Segundo o procurador-geral de Justiça, Oswaldo Trigueiro, o documento deve acelerar as investigações decorrentes das denúncias de fraudes que já levaram à prisão o proprietário de uma dessas empresas.
O procurador vai oficiar os promotores de 30 comarcas do Estado para que deem início ao procedimento para apuração de possíveis irregularidades cometidas na realização de concursos públicos de prefeituras da Paraíba. Segundo Trigueiro, levantamento do MPE apurou que só este ano foram realizadas licitações para realização de concurso público em 62 municípios.
O PIPOCO

Paraíba poderá perder o Programa do Leite e ter prejuízo de R$ 73 milhões por ano



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Usina de beneficiamento de leite no município de Monteiro 
 
A Paraíba está preste a ter um prejuízo de R$ 73 milhões/ano em repasse direto do Governo Federal com o fim do programa do leite, além de deixar 4.500 pequenos produtores desassistidos e mais de 300 empregos diretos nos 27 laticínios do estado fornecedores do programa.

O Programa do Leite da Paraíba foi concebido para funcionar como instrumento de suplementação alimentar a 120.000 famílias carentes em todo o estado da Paraíba, assim como para gerar renda no campo , às 4.500 famílias de pequenos agricultores que fornecem leite ao Programa.

Pesquisas apontam a existência do Programa como causa de redução da mortalidade infantil entre as famílias beneficiárias, ao passo que tem servido como única fonte de renda a milhares de agricultores do semiárido paraibano.

De uns tempos para cá, o Programa passou a sofrer desabastecimento, sempre em escala crescente, pelas razões seguintes:

1. O pagamento do leite fornecido pelos laticínios e agricultores está atrasado em mais de 70 dias, sem previsão de ser regularizado por parte do Governo.

2.
 O preço do leite pago pelo Governo tá defasado em relação ao mercado. O Governo paga R$ 0,82 (oitenta e dois centavos), quando o mercado já está pagando R$ 1,00 (um real). E à vista.

3. O preço da ração animal teve um aumento substancial influenciando diretamente no custo de produção do leite, além da praga da cochonilha que disseminou a palma forrageira no semi-árido.

4.  E por fim, a brutal estiagem que atinge o semiárido, sem ações eficazes de apoio aos produtores por parte do Governo.

A paralisação completa do Programa importará em deixar 120 mil famílias carentes sem receber leite, 4.500 pequenos agricultores sem renda e centenas de trabalhadores dos laticínios desempregados.

Outro fator nocivo no fechamento do Programa seria o fim da “regulação do mercado do leite”, cujos preços tendem a cair fortemente caso o Governo da Paraíba deixe de comprar 120.000 litros de leite diariamente.

Hoje vários Laticínios já suspenderam o fornecimento e os poucos que ainda estão fornecendo devem parar nos próximos dias. O preço do leite ao produtor ainda não foi afetado negativamente porque os Laticínios estão repassando o leite provisoriamente para o Rio Grande do Norte e Pernambuco (sem lucro), mas tão logo fique claro o fim definitivo do programa, o preço vai despencar em plena estiagem.
CARIRI LIGADO

Justiça veta auxílio-paletó para deputados


Justiça veta auxílio-paletó para deputados

Justiça veta auxílio-paletó para deputados paulistas

A Justiça de São Paulo acabou com o pagamento do chamado auxílio-paletó aos deputados da Assembleia Legislativa do Estado.

O benefício, pago anualmente em duas parcelas de R$ 20 mil cada uma, equivalia a um 14º e um 15º salários aos deputados, que ganham R$ 20 mil mensais. O auxílio custava R$ 3,7 milhões anuais aos cofres públicos.

A decisão foi tomada anteontem pelo juiz Luis Fernando Camargo de Barros Vidal, da 3ª Vara de Fazenda Pública, em resposta a ação do Ministério Público Estadual.

A ajuda de custo, como é chamada oficialmente, já estava suspensa desde novembro do ano passado por liminar do mesmo juiz.

A Assembleia pode recorrer da decisão, que é de primeira instância, mas ainda não decidiu se vai fazê-lo.

Historicamente, o benefício surgiu com o argumento de que os deputados precisavam de um extra para renovar o guarda-roupa. Na prática, porém, não era preciso prestar contas de como o dinheiro era gasto.

A segunda parte é paga apenas se o deputado comparece, no mínimo, a dois terços das sessões do plenário da Assembleia.

A Promotoria considerou a verba inconstitucional por não ter caráter indenizatório, já que a primeira parcela era paga no início do ano, independentemente de qualquer ato do deputado ou de despesas justificadas.

A Assembleia argumentava que o benefício está previsto na legislação estadual e na Constituição Federal. A Casa também ressaltava que os deputados federais e os senadores também têm direito ao dinheiro.

No mês passado, o Senado aprovou o fim dos salários extras, mas a mudança precisa ser votada na Câmara.

Em sua sentença, o juiz Vidal afirma que "o argumento de que a verba deve ser paga porque a Câmara Federal paga é desprovido de razoabilidade, lógica e coerência".

Levantamento feito pela Folha em dezembro passado mostrou que, além de São Paulo, outros nove Estados pagavam o auxílio-paletó.

Questionada sobre o fim do auxílio, a assessoria do presidente da Assembleia, Barros Munhoz (PSDB), disse que ele vai reunir a Mesa Diretora a partir desta segunda-feira para decidir se vai recorrer da decisão judicial.

A assessoria disse que o tucano não emitiria posição prévia sobre o que defende.

Ele vai tomar a decisão em conjunto com Aldo Demarchi (DEM) e Rui Falcão (PT), titulares da Mesa.

Demarchi não foi encontrado ontem pela reportagem. Por meio de sua assessoria, Rui Falcão, que é presidente nacional do PT, afirmou que é contra o auxílio-paletó e que vai defender na reunião que a Assembleia não entre com recurso na Justiça.




Folha/PB AGORA

Contra abuso: Justiça analisa empresas de telefonia móvel e decidirá sobre cobrança de caixa postal; saiba mais



26012012multas celular
As empresas TIM, Vivo, Oi, Claro e Nextel devem guardar todos os dados sobre contas de celular para a apuração de valores cobrados e pagos pelos usuários por serviços de caixa postal no período de 2007 a 2012.
A decisão, da 1ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal, pretende resguardar os consumidores que questionam na Justiça a cobrança indevida pelo uso da caixa de mensagens.
A Associação Nacional para Defesa da Cidadania, do Meio Ambiente e da Democracia, a ONG Amarbrasil, entrou com uma ação coletiva para pedir a restituição de valores e indenização por danos morais e materiais pelo fato de milhões de consumidores serem cobrados pelos segundos que passam depois que alguém liga e ouve o sinal para deixar um recado, mas desliga o telefone.
“A manutenção dos dados será essencial para o provimento jurisdicional efetivo, em caso de procedência dos pedidos”, declarou a juíza Solange Salgado, que julga o caso.
Segundo o advogado e diretor da ONG, Uarian Ferreira, tanto quem faz a ligação como aquele que a recebe são cobrados.“Geralmente as pessoas não fazem a leitura detalhada da conta e não percebem que são cobrados entre R$ 0,35 e R$ 0,50 para deixar recado e cerca de R$ 0,60 para acessar a mensagem”, afirma.
Com isso, a ONG estima que as empresas de telefonia móvel tiveram um ganho extra por inação do consumidor de R$ 9,3 bilhões, de 2007 a 2012.
A ONG tem 400 associados mas, de acordo com o advogado, todo cidadão que tenha conta de celular será beneficiado, caso a decisão seja favorável aos consumidores.
Na ação, o principal argumento da ONG é de violação ao Código de Defesa do Consumidor (CDC). “A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas sobre suas características(...) preço, entre outros dados”, descreve o código.
“As concessionárias têm e sempre tiveram condições de cumprir tais formalidades, mas optaram por um mecanismo eletrônico que frauda e ludibria a manifestação de vontade do consumidor”, diz a ONG no processo.
As empresas de telefonia foram procuradas, mas preferiram não se manifestar a respeito por ainda não terem sido citadas no processo.
Da Redação com Jornal Correio/PORTAL CORREIO