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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Exemplo de determinação: ‘Venci’, diz ex-catadora de latinhas do DF que passou em concurso do TJ

Exemplo de determinação: ‘Venci’, diz ex-catadora de latinhas do DF que passou em concurso do TJ

Servidora do Tribunal de Justiça do Distrito Federal Marilene Lopes, que foi catadora de latinhas (Foto: Marilene Lopes/Arquivo pessoal) 

Uma catadora de latinhas do Distrito Federal conseguiu passar em um concurso de nível médio do Tribunal de Justiça estudando apenas 25 dias. Com isso, ela trocou uma renda mensal de R$ 50 por um salário de R$ 7 mil. "Foi muito difícil. Hoje, contar parece que foi fácil, mas eu venci", afirma. Agora, ela diz que pensa em estudar direito.
Exemplo de determinação: ‘Venci’, diz ex-catadora de latinhas do DF que passou em concurso do TJ
Foto: Marilene Lopes (Arquivo pessoal)

Ela, que até então ganhava R$ 50 por mês catando latinhas em Brazlândia, a cerca de 30 quilômetros de Brasília, decidiu usar os 25 dias de repouso da cirurgia de correção do lábio leporino para estudar com as irmãs, que tinham a apostila da seleção. Apenas Marilene foi aprovada.Sem dinheiro nem para comprar gás e obrigada a cozinhar com gravetos, Marilene Lopes viu a vida dela e a da família mudar em 2001, depois de ler na capa de um jornal a abertura das inscrições para o concurso do Tribunal de Justiça do Distrito Federal. 

o pipoco

Kennya Araújo: Caririzeira já é a Segunda Mais Bela do Mundo Segundo Internautas


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A estudante de direito, Kennya Araújo, da cidade de Serra Branca, Cariri Paraibano, que está no Equador representando o Brasil e concorrendo com as mais belas mulheres de vários países do mundo, já ocupa a segunda colocação na votação do portal Diário Opinión, do Equador.

Até o momento, a mais votada com 16.356 votos ainda é Natasha Muñoz de Porto Rico, em segundo lugar aparece a Caririzeira Kennya Araújo com 13.023 votos.

Para votar em Kennya Araújo, basta acessar o link Clicando Aqui , após acessar o link e marcar Kennya Araújo, você deve confirmar o seu voto no final da página digitando um código de confirmação. 

cariri ligado

Ministério da Agricultura abre vagas para 796 servidores em concursos As 374 vagas do concurso destinado à substituição de terceirizados têm remunerações variando de R$ 3.543 (nível auxiliar) a R$ 11.531 (fiscal)


Reprodução/Internet
Ministério da Agricultura

O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão autorizou hoje a realização de concursos públicos, para o provimento de 796 cargos para integrar o quadro pessoal do Ministério da Agricultura, pecuária e Abastecimento – Mapa. Desse total, 422 são cargos destinados à reposição de pessoal; e outros 374 destinados à substituição de terceirizados.
Com essa autorização, ficam revogadas duas portarias anteriores referentes a concursos para o Mapa, a de nº 74, de 15 de março de 2013, e a de nº 283, de 27 de junho de 2013.
Segundo a Portaria nº 327, publicada nesta terça-feira no Diário Oficial da União, em um dos concursos os interessados podem concorrer a 172 cargos de carreira de Fiscal Federal Agropecuário, com remuneração inicial de R$ 11.531; a 100 cargos de Agente de Inspeção Sanitária e Industrial de Produtos de Origem Animal; e a 50 cargos Agente de Atividades Agropecuárias, ambos com remuneração inicial de R$ 5.557.
Também estão sendo oferecidos 150 cargos de nível superior integrantes do Plano Geral do Poder Executivo - PGPE, com remuneração inicial a partir de R$ 4.043. Os cargos são estes: Administrador (25); Agente Administrativo (50) ; Bibliotecário (2); Contador (6); Economista (4); Engenheiro (3); Geógrafo (3); Psicólogo (2); e Técnico de Contabilidade (5).
As 374 vagas do concurso destinado à substituição de terceirizados têm remunerações variando de R$ 3.543 (nível auxiliar) a R$ 11.531 (fiscal). Elas estão assim distribuídas: Carreira de Fiscal Federal Agropecuário (60 cargos); Auxiliar de Laboratório (70); Técnico de Laboratório (184); Agente Administrativo (60). Os editais serão publicados pelo Ministério da Agricultura no prazo máximo de 180 dias. 

portal correio

Produtora divulga vídeo do beijo que gerou polêmica em culto de Feliciano Jovens foram expulsas de evento no litoral de SP após pedido do religioso. Garotas disseram que foram agredidas pelos guardas durante confusão.


Do G1 Vale do Paraíba e Região
Vídeo mostra jovens se beijando durante pregação de Marco Feliciano. (Foto: Reprodução/Youtube)Vídeo mostra jovens se beijando durante pregação
de Marco Feliciano. (Foto: Reprodução/WAPTV)
A produtora de vídeo contratada para captar imagens do Glorifica Litoral, realizado em São Sebastião (SP), onde o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) mandou prender duas jovens que se beijaram na noite do último domingo (15), divulgou em sua página no Youtube um vídeo que mostra o momento que gerou toda a polêmica durante a pregação do religioso.

O vídeo, de pouco mais de seis minutos e meio publicado nesta terça-feira (17), contém trechos das apresentações musicais do evento gospel. Por volta do minuto quatro, momento em que o pastor inicia sua fala, é mostrada a cena das jovens se beijando e em seguida o pedido de Marco Feliciano de prendê-las. (Clique aqui e veja o vídeo publicado no Youtube)

As jovens, de 18 e 20 anos de idade que dizem ser namoradas, foram expulsas do evento depois de se beijarem durante a pregação do deputado como forma de protesto. Após acionar a segurança, Feliciano afirmou que elas 'não têm respeito ao pai, à mãe e à mulher'. "A Polícia Militar que aqui está, dê um jeitinho naquelas duas garotas que estão se beijando. Aquelas duas meninas têm que sair daqui algemadas. Não adianta fugir, a guarda civil está indo até aí. Isso aqui não é a casa da mãe joana, é a casa de Deus", disse Feliciano para o fiéis presentes.
Após terem sido removidas à força e algemadas por pelo menos seis guardas-civis municipais por volta das 23h, as jovens foram encaminhadas para a delegacia. No caminho, elas disseram que foram agredidas pelos guardas. O advogado das jovens, Daniel Galani, disse que vai abrir uma ação para apurar os responsáveis pela agressão.
Outro lado
Em entrevista à TV Vanguarda, Marco Feliciano disse que a atitude das jovens foi um desrespeito ao culto religioso, ministrado por ele.  “Aquilo é desrespeito. Com isso eles me fortalecem e se enfraquecem, porque qualquer pessoa de bem sabe que em um ambiente religioso não é lugar de fazer o que aquelas pessoas fizeram. Eu lido de maneira natural e eles deveriam ter um pouquinho mais de juízo e me esquecer”, disse Feliciano após o término do culto. Como o deputado Feliciano tem foro privilegiado, ações desse tipo acabam sendo encaminhadas para o Supremo Tribunal Federal, para só depois chegarem ao político.
Já a Prefeitura de São Sebastião informou que abriu uma investigação para apurar se houve excessos por parte dos guardas que estavam no local de plantão. Segundo a prefeitura, a Guarda Civil Municipal agiu inicialmente conversando com as manifestantes na tentativa de retirá-las do local com segurança. 
globo.com

Casal é preso em Jaboatão após tentar vender a própria filha em rede social Mãe da criança a teria oferecido para adoção pelo Facebook

Mãe da criança prestou depoimento no Departamento de Polícia da Criança e do Adolescente  / Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem

Mãe da criança prestou depoimento no Departamento de Polícia da Criança e do Adolescente

Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem

 

 

 Um casal carioca foi preso na noite desta terça-feira (17), na estação do metrô de Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, sob a suspeita de tentar vender a própria filha de dois anos a uma mulher que reside na cidade de Campina Grande, na Paraíba.

 

 

De acordo com a Polícia Civil, a mãe da criança teria publicado um anúncio no Facebook em que oferecia a menina para adoção. Três pessoas teriam ficado interessadas, dentre elas a denunciante, que depois de algumas conversas com a suspeita, desconfiou que, na realidade, a mulher queria vender a filha.
Depois de perceber a situação, a mulher entrou em contato com a polícia e com o Ministério Público da Paraíba e denunciou o caso. Os órgãos contataram o Departamento de Polícia da Criança e do Adolescente (DPCA) de Pernambuco e orientaram a denunciante a marcar um encontro com o pai da criança para que os suspeitos fossem presos.

 Ainda segundo a polícia, a princípio, a mulher não pediu nenhum valor pela criança, mas depois começou a insinuar que estava passando por necessidades e estaria precisando de dinheiro. Por fim, acordou vender a criança por R$ 1.500, dez parcelas de R$ 200 e mais um notebook.

À denunciante a mãe da menina informou que precisava do valor para ir à Europa trabalhar como prostituta. No entanto, em depoimento informal à polícia, ela disse que queria dar a criança porque precisava trabalhar e não tinha com quem deixá-la.

Além da menina envolvida no caso, o casal acusado, que está separado, tem outra filha de cinco anos. Caso paguem fiança poderão responder ao processo em liberdade.

 jconline.ne10

 

Em encontro com Dilma, Eduardo Campos entrega cargos do PSB Partido deixaria governo sem ruptura e informando que "vai contribuir com o que for necessário" para o bem do País


Foto: Estadão Conteúdo
Campos deve se reunir hoje com Dilma para oficializar saída do PSB

O presidente nacional do PSB e pré-candidato à Presidência da República em 2014, Eduardo Campos, entregou na tarde desta quarta-feira uma carta à presidente Dilma Rousseff na qual expressa o desejo do partido em deixar os cargos que ocupam na esfera federal. Hoje, a legenda comanda os ministérios da Integração Nacional e de Portos, as presidências da Companhia Hidro  Elétrica do São Francisco (Chesf) e da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), além de cargos do terceiro escalão.
Segundo fontes ligadas a Campos, o tom da carta não é de ruptura. Informa que o PSB deixa o governo, mas que "vai contribuir com o que for necessário" para o bem do País. O movimento político e o tom empregado foram definidos em encontro da executiva nacional do partido, que terminou pouco depois das 15h de hoje. O teor completo será divulgado pelo partido após o encontro entre Campos e Dilma.
A saída dos dois ministros inicia as mudanças que a presidente fará já de olho no cenário eleitoral do ano que vem. Até o fim do ano, outros ministros devem deixar o governo, como a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, pré-candidata ao governo do Paraná.
Apesar de a candidatura de Campos em 2014 ser um fato claro nos bastidores em Brasília, entregar dois ministérios do seu partido é o gesto mais contundente de que o presidente do PSB deverá disputar eleição com Dilma Rousseff. Eduardo Campos não é um candidato ainda conhecido no País, mas interlocutores dizem que sua tentativa ao Planalto pode preocupar Dilma, uma vez que ele potencialmente roubaria votos no Nordeste, onde a presidente é mais bem avaliada.
 terra.com

Mensalão: Celso de Mello dá voto de minerva Quatro réus, inclusive José Dirceu, poderão ser beneficiados

 
Brasília - Com o voto de minerva do decano, ministro Celso de Mello – explícito aos 50 minutos de sua leitura, na sessão desta quarta-feira (18/9) - o plenário do Supremo Tribunal Federal está considerando cabíveis os chamados embargos infringentes, que podem – quando for julgado o mérito destes recursos -  levar à revisão das penas de 12 dos 25 condenados que obtiveram, pelo menos, quatro votos por sua absolvição (num determinado crime) no julgamento propriamente dito.
Tal decisão só poderá vir a beneficiar quatro réus com a “progressão” do regime de prisão fechado para o semiaberto ou domiciliar. No primeiro caso, José Dirceu, Delúbio Soares e João Paulo Cunha.  No segundo caso, José Genoino, que já goza do direito ao regime semiaberto, mas pode passar para o de prisão domiciliar.

Os embargos infringentes
Celso de Mello – como já tinha dado a entender - ressaltou que todos os regimentos internos do STF, até o atual (artigo 333), sempre previram a oponibilidade do recurso de embargos infringentes. Admitiu haver oposição a este tipo de recurso, citando até Pontes de Miranda. Mas lembrou que o próprio projeto do novo Código de Processo Civil, em tramitação no Congresso, manteve essa possibilidade, apesar de a Lei 9.038/90 (regulamentação dos recursos cabíveis em ação penal no STF) não ter a ela se referido explicitamente.
“Sob tal perspectiva, tenho para mim – na linha do voto  que proferi em 2/8/2012, em julgamento de questão de ordem nesta ação penal - que ainda subsistem, no âmbito STF, nas ações penais originárias, os embargos infringentes. O recurso não sofreu revogação tácita ou mesmo indireta pela Lei 9.038/90 de 1990”, afirmou o decano do STF, o último a votar, que desempatou o placar de 5 votos a 5 a que se chegou na sessão de quinta-feira da semana passada.
Em síntese, ele repetiu o que estava no seu voto anterior:
“É por isso que entendo, não obstante a superveniente edição da Lei 8.038/90, que ainda subsiste, com força de lei, a regra consubstanciada no artigo 333, I, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, plenamente compatível com a nova ordem ritual estabelecida para os processos originários instaurados perante o STF”.
Ainda de acordo com o voto do ministro Celso de Mello, “a norma inscrita no artigo 333 do RISTF, portanto, embora impregnada de natureza formalmente regimental, ostenta, desde a sua edição, o caráter de prescrição materialmente legislativa, considerada a regra constante do artigo 119, parágrafo 3º, letra ‘c’ da Carta Federal de 1969. Com a superveniência da Constituição de 1988, o artigo 333 do RISTF foi recebido, pela nova ordem constitucional, com força, valor, eficácia e autoridade de lei, o que permite conformá-lo à exigência fundada no postulado da reserva de lei”.
Assim, só o Congresso Nacional, mediante nova lei formal, poderia ter retirado do universo jurídico o cabimento dos embargos infringentes em ação penal.
“Clamor público”
Logo no início do voto – um longo preâmbulo de mais de meia hora - Celso de Mello disse que o adiamento da conclusão da análise do cabimento ou não de embargos infringentes em ação penal no foro do STF teve o “efeito positivo” de ter feito com que ele pudesse “aprofundar a minha convicção”, já exposta em voto anterior, no ano passado – e que foi favorável ao acolhimento desse tipo de recurso. Reafirmou que o seu voto já estava pronto há mais de uma semana.
Ele lembrou uma feliz coincidência: “Há 67 anos, no dia de hoje, uma quarta-feira também, foi promulgada, no Rio de Janeiro, a Constituição Federal de 1946, que restaurou a liberdade no nosso país”, E referiu-se ao discurso feito pelo então presidente do STF, José Linhares, congratulando-se com a promulgação da nova Carta. Sublinhou que a divisão do STF (5 votos a 5) na votação deste julgamento mostra que a matéria merecia especial atenção, embora o plenário não possa se submeter “ao clamor popular, às paixões exacerbadas das multidões”, em face da  legitimidade do Poder Judiciário .
“O que mais importa neste julgamento é a preservação do compromisso institucional desta Corte com o respeito incondicional ao devido processo penal. Ou seja, o estatuto do direito de defesa, prerrogativa de quem ninguém pode ser privado, embora se revele antagônico com o sentimento da coletividade” – afirmou o decano do Supremo.
Ele acrescentou que “o processo penal e os tribunais são o espaço institucionalizado de defesa e proteção dos réus contra  excessos de maiorias eventuais”. Assim, “o tema da preservação dos direitos dos que sofrem persecução criminal deve compor a agenda permanente desta Corte Suprema, que deve velar pela supremacia da Constituição”.
“Os juízes não podem se deixar contaminar por juízos paralelos resultantes de manifestações da opinião pública que objetivem condicionar a manifestação de juízes e tribunais. Estar-se-ia a negar a acusados o direito fundamental a um julgamento justo. Constituiria manifesta ofensa ao que proclama a Constituição e ao que garantem os tratados internacionais” – proclamou o ministro.
Votos anteriores
Nas sessões anteriores, os cinco ministros que tinham votado pelo acolhimento dos infringentes foram Luís Roberto Barrroso – que abriu a divergência contra o voto do relator Joaquim Barbosa – Teori Zavascki, Rosa Weber, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski.
Além de Barbosa, votaram contra o cabimento de tais recursos, além de Barbosa, os ministros Luiz Fux, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Marco Aurélio.
Às 16h50, o ministro Celso de Mello continuava a proferir o seu longo voto, com várias citações não só jurídicas como históricas.
 jb.com