Um caos: é esse o resultado da paralisação dos caminhoneiros que fazem o transporte de combustíveis na Paraíba. Desde ontem, quinta-feira (25), os profissionais cruzaram os braços para reivindicar melhores condições de trabalho. A manifestação começou na BR-230 em Cabedelo e continua até que os trabalhadores sejam atendidos pelas distribuidoras.
Nesta sexta-feira (26) o protesto está concentrado perto do Porto de Cabedelo e tem como principais reivindicações a redução da carga horária de trabalho, melhores rodovias, melhoria dos locais para descanso, aumento de remuneração e ainda a contratação de um técnico para ser responsável pelo descarregamento do combustível, que atualmente é feito pelo próprio caminhoneiro que tem todas as responsabilidades.
"Hoje nós somos responsáveis por todo o trabalho de carregar, transportar e descarregar o combustível e isso não é o correto. Nossas condições de trabalho são precárias e não vamos trabalhar enquanto a situação não for regulamentada. Damos 30 dias para que seja contratado um outro profissional para ficar responsável por descarregar o combustível, mas até agora nada", explicou José Gomes do Sincopetro-Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo.
O transtorno do desabastecimento é grande. São 200 caminhões parados e ainda 3 milhões de litros de combustível que deixam de circular por dia na Paraíba.
Além deste fato, a Petrobras deseja parar com o transporte marítimo de combustível pelo porto de Cabedelo, assim, os custos e a demora de abastecimento de combustíveis seria bem maior, consequentemente todos os setores que depedem de etanol, gasolina e diesel iriam ter aumento de preços, pejudicando toda a população do Estado.
Vários políticos estão engajados em resolver o problema, mas a Petrobras ainda não se pronunciou sobre o assunto.
Foto: G1
PB Agora
Nesta sexta-feira (26) o protesto está concentrado perto do Porto de Cabedelo e tem como principais reivindicações a redução da carga horária de trabalho, melhores rodovias, melhoria dos locais para descanso, aumento de remuneração e ainda a contratação de um técnico para ser responsável pelo descarregamento do combustível, que atualmente é feito pelo próprio caminhoneiro que tem todas as responsabilidades.
"Hoje nós somos responsáveis por todo o trabalho de carregar, transportar e descarregar o combustível e isso não é o correto. Nossas condições de trabalho são precárias e não vamos trabalhar enquanto a situação não for regulamentada. Damos 30 dias para que seja contratado um outro profissional para ficar responsável por descarregar o combustível, mas até agora nada", explicou José Gomes do Sincopetro-Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo.
O transtorno do desabastecimento é grande. São 200 caminhões parados e ainda 3 milhões de litros de combustível que deixam de circular por dia na Paraíba.
Além deste fato, a Petrobras deseja parar com o transporte marítimo de combustível pelo porto de Cabedelo, assim, os custos e a demora de abastecimento de combustíveis seria bem maior, consequentemente todos os setores que depedem de etanol, gasolina e diesel iriam ter aumento de preços, pejudicando toda a população do Estado.
Vários políticos estão engajados em resolver o problema, mas a Petrobras ainda não se pronunciou sobre o assunto.
Foto: G1
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