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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Os melhores tweets da semana

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Ex-miss tem parte do crânio retirada e guardada no abdômen após acidente Pedaço ficou armazenado no corpo por 42 dias, para se manter estéril. Cirurgia de recolocação ocorreu este mês nos EUA e foi um sucesso.


Uma jovem americana de 36 anos, vencedora de um concurso de beleza em 2009, teve um quarto do crânio removido e armazenado no abdômen após bater a cabeça em uma pedra durante uma viagem de pesca, em junho. As informações são do jornal britânico "Daily Mail".
O pedaço de osso foi retirado porque o cérebro de Jamie Hilton inchou muito depois do acidente. Ele ficou guardado dentro do corpo dela por 42 dias, para se manter "nutrido" e estéril, antes de ser anexado novamente no lugar – em uma cirurgia concluída com sucesso este mês.
 Montagem mostra imagens da americana Jamie Hilton: acima, à esquerda, como Mrs Idaho 2009, e à direita após a retirada do pedaço do crânio. No detalhe ao centro, o osso armazenado dentro do abdômen, e abaixo, após a cirurgia de recolocação (Foto: Reprodução/Daily Mail) 
Havia o risco de o crânio ser rejeitado na barriga da jovem ou infeccionar, mas isso não ocorreu. A ex-miss Idaho, que também concorreu a Mrs. America há três anos, é mãe de três filhos e contou sua experiência de quase morte em um blog chamado "Milagres, acredite neles".
No dia do acidente, a americana pescava com o marido, Nick, e o cunhado, Greg, quando tentava enrolar o primeiro peixe que apanhou. Ela, então, perdeu o equilíbrio e caiu de uma altura de 3,5 metros. O marido a encontrou inconsciente, sem respiração nem pulso. O serviço de emergência foi acionado e a vítima foi levada ao hospital.
Desde que se recuperou, Jamie voltou a trabalhar na empresa de táxi da família para arrecadar o dinheiro necessário para pagar a operação de milhares de dólares que salvou sua vida. 
globo.com

Produtor do filme anti-Maomé foi detido Vídeo tem gerado fortes protestos junto de algumas nações muçulmanas






Produtor do filme anti-Islão detido em Los Angeles (Foto Reuters) 
O alegado produtor do filme «A Inocência dos Muçulmanos», Nakoula Basseley Nakoula, foi detido sem direito a fiança por ter violado os limites da liberdade condicional a que estava condenado.

Nakoula é suspeito de ter usado cerca de 17 identidades falsas, e quando compareceu perante o juiz depois da detenção feita pela polícia de Los Angeles, voltou a usar um nome diferente. Segundo a CNN, o produtor apresentou-se como «Mark Basseley Yousseff».

Condenado em 2010 por fraude bancária, o advogado de defesa de Nakoula garantiu que o cliente sempre manteve contacto com as autoridades e que a detenção devia ser atenuada com uma fiança de dez mil dólares. O advogado argumentou ainda que mandar o produtor para a prisão seria irresponsável tendo em conta a onda de manifestações que o filme «A Inocência dos Muçulmanos» tem provocado e o número de muçulmanos que existem nas prisões americanas.

A acusação apresentou provas em tribunal de que o produtor já teria violado a liberdade condicional em oito ocasiões, e que todo o seu historial o tornavam num homem em quem não se pode confiar.

Este é o trailer do filme que tem provocado polémica e tem deixado as comunidades muçulmanas indignadas.

A Inocência dos Muçulmanos

No Sudão e na Tunísia aconteceram os casos mais dramáticos de protestos. A embaixada dos EUA foi atacada nos dois países, e dos confrontos resultaram sete mortos. Na Líbia foram quatro as pessoas mortas pelos manifestantes, todos eles diplomatas, entre os quais o embaixador americano no país.

O Egito, o Iémen, a Turquia, o Afeganistão e mais recentemente o Paquistão, onde até foi queimada uma bandeira dos EUA com Barack Obama representado, são algumas das nações que têm contestado fortemente o vídeo e as constantes críticas que meios de comunicação ocidentais fazem a Maomé e à religião muçulmana.

E se para alguns muçulmanos o filme é uma ofensa provocada pelo mundo ocidental - as embaixadas de outros países como o Reino Unido e a Alemanha também sofreram ataques -, algumas potências mundiais económicas e políticas também têm registado manifestações. Na Austrália e no Brasil as comunidades saíram pacificamente à rua para reclamar respeito pela religião muçulmana.

O trailer que foi publicado no site de vídeos Youtube, já recebeu ordens de bloqueio em países como Singapura, na Indonésia e na Malásia para que as revoltas fossem evitadas.

www.tvi24.iol.pt

SAMSUNG LANÇA NO BRASIL TABLET COM CANETA QUE FAZ CHAMADA TELEFÔNICA O SAMSUNG GALAXY NOTE 10.1 JÁ ESTÁ À VENDA NAS LOJAS, POR R$ 1.899


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Michel Piestun, vice-presidente de Telecom da Samsung Brasil, apresenta o Samsung Galaxy Note 10.1  (Foto: Ligia Aguilhar)
"Acabamos de redefinir a categoria de tablets." É com essa bandeira que a Samsungapresentou ao mercado brasileiro, na noite de quinta-feira (27/09), o Samsung Galaxy Note 10.1. O aparelho já está à venda nas lojas, com preço sugerido de R$ 1.899.
Um dos diferenciais do dispositivo é que ele vem com uma caneta inteligente, a S Pen,  que além de permitir que se faça uso do tablet como se fosse um caderno, pode ser utilizada como telefone. Um de seus principais concorrentes, o iPad, consegue o recurso de telefone apenas por meio de aplicativos, como o Skype.
Samsung Galaxy Note 10.1 (Foto: Divulgação)
A caneta conta com 1.024 níveis de sensibilidade e permite escrita manual – o texto aparece na tela com letra cursiva, acompanhando todos os movimentos do usuário. A tecnologia Palm Rejection facilita essa funcionalidade. Ela cancela qualquer outro toque enquanto a caneta interage com o aparelho para evitar borrões.
Com chip quad core de 1.4GHz , 2GB de RAM, Wi-Fi, 3G e tela de 10,1 polegadas, o tablet tem funções multitarefa e multimídia, permitindo ao usuário utilizar várias ferramentas ao mesmo tempo. Ele ainda roda flash, possui alto falantes duplos e entrada para cartão microSD. Para melhorar a experiência com vídeos, o novo Galaxy Note integra codecs múltiplos, que possibilitam assistir diversos formatos de vídeos (MOV., AVI, MP4, etc.).
Para tornar o aparelho mais competitivo, a Samsung também fez algumas parcerias: com a Adobe, para oferecer o Photoshop, e com editoras brasileiras, como a Editora Globo, para oferecer conteúdos editoriais. Cada tablet já inclui seis meses de assinatura de algumas das principais revistas do país. SegundoMichel Piestun, vice-presidente de Telecom da Samsung Brasil, todos esses conteúdos somados resultam em um valor agregado de cerca de R$ 1500.
O Samsung Galaxy Note 10.1 foi anunciado no dia 27 de fevereiro no Mobile World Congress, em Barcelona, na Espanha, e foi lançado primeiramente na Alemanha e nos Emirados Árabes Unidos, no dia 6 de agosto. Nos Estados Unidos, ele chegou no dia 16 de agosto.
Galaxy Note II
Galaxy Note II (Foto: Divulgação)
O sucessor do smartphone Galaxy Note, que vendeu 10 milhões de unidades no mundo em nove meses, também foi apresentado ao mercado brasileiro na quinta. O Galaxy Note II tem tela de 5.5 polegadas e quad core. Ele estará disponível nas lojas apenas no final de outubro, por um preço sugerido de R$ 2.299.
A Samsung tem a maior linha de tablets do país, com 11 dispositivos disponíveis no mercado. Os aparelhos são feitos em solo brasileiro em suas duas fábricas, uma em Manaus e a outra em Campinas, no Estado de São Paulo.
A venda de tablets bateu recorde no país, segundo dados do IDC Brasil. No segundo trimestre deste ano foram comercializadas 606 mil unidades. A previsão é de que até o fim do ano sejam vendidos 2,6 milhões de aparelhos e até 2013 sejam vendidas 5,4 milhões de unidades. Quando comparado ao mesmo período do ano passado, o crescimento é de 275%.
No ranking mundial de vendas de tablets, o Brasil saltou da 17ª posição, que ocupava no segundo trimestre de 2011, para a 11ª no mesmo período de 2012.  Na comparação, hoje são vendidos no Brasil cinco tablets, 11 desktops e 17 notebooks por minuto. Mas essa conta pode mudar em breve. 
epocanegocios

Projeto traz segurança para candidatos a concursos públicos


Projeto traz segurança para candidatos a concursos públicos


O candidato a cargos públicos da administração direta e indireta da União pode ter mais segurança e tranquilidade durante a realização de concursos públicos.

Um projeto de lei do Senado que estabelece normas gerais para a realização dos certames busca impedir as fraudes e obrigar as bancas a agir com transparência durante o prazo do concurso. O PLS 30/2012 aguarda designação de relator na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

De autoria do senador Acir Gurgacz (PDT-RO), o projeto torna obrigatório que a banca forneça ao interessado, após requerimento escrito, informação ou certidão de ato ou omissão relativa ao concurso.

O candidato também poderá ter acesso ao seu cartão de respostas durante o período de duração do concurso. Além disso, os recursos dos candidatos devem ser respondidos mostrando os fundamentos precisos e objetivos em que a banca se baseou para acolhê-los ou não.

Atualmente, se o candidato entra com recurso contra alguma questão, ele só vai saber se a banca acolheu ou rejeitou seu pleito, sem saber os motivos. E o cartão de respostas dos concorrentes só é liberado após o resultado para a interposição de recursos no caso das questões discursivas.

O projeto traz ainda a garantia de nomeação ao candidato aprovado dentro do número de vagas do certame, seguindo o que já vem sendo entendido pelos tribunais brasileiros.

Por fim, o PLS 30/2012 indica atos de ilicitude grave, como a negativa de prestação de informação ou de fornecimento de certidão pela banca; a elaboração de um edital discriminatório em relação à raça, sexo, idade ou formação; a violação do sigilo das provas, entre outros.

Para esses casos, as sanções aplicadas são a demissão, a cassação de aposentadoria ou disponibilidade, a destituição de cargo em comissão ou da função comissionada do agente responsável.

Além disso, os que fraudarem ou tentarem fraudar um concurso público serão impedidos de assumir cargo público federal por cinco anos.

O projeto, que também traz disposições relativas a prazos, estabelece o período de 90 dias entre o edital e a realização das provas, o tempo mínimo de 20 dias para a inscrição dos candidatos, cinco dias para a apresentação de recursos e no máximo dois dias para a divulgação dos gabaritos.

Na justificativa do projeto, o senador explicou que a carência de uma lei que estabeleça normas gerais para a realização dos concursos por todos os entes da administração pública.

“Os editais dos concursos trazem disposições, não raro, abusivas e desproporcionais, gerando enorme frustração e insegurança jurídica para os candidatos”, afirmou Acir Gurgacz.

O projeto tramita na CCJ em decisão terminativa. Se aprovado, deve seguir direto para a Câmara dos Deputados, a menos que haja recurso para que seja apreciado pelo plenário.  

Agência Senado/pb agora

Após 17 dias, Correios na PB terminam a greve e voltam nesta sexta Após 17 dias de paralisação, o TST determina fim da greve em todo o país


Divulgação
Agência dos Correios
Após 17 dias de greve mais uma categoria volta ao trabalho a partir desta sexta-feira (28). De acordo com a assessoria de impresa do Sindicado dos Bancários da Paraíba a decisão dos grevistas foi tomada durante assembleia extraordinária realizada na sede do órgão nesta quinta-feira (27).
Na tarde de hoje, o Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília, determinou, após 17 dias de paralisação, o fim da greve dos Correios com retorno imediato dos funcionários nesta sexta feira (28). Se a decisão não for cumprida, a categoria deve pagar multa de R$ 20 mil por dia.
A greve terminou com um reajuste salarial de 6,5% aos empregados estatal, retroativo a agosto, e reajuste de mesmo índice sobre benefícios sociais concedidos pela empresa, como vale-alimentação. O valor supera os 5,2% oferecidos pelo Correios, que cobriria apenas a inflação dos últimos 12 meses.
A princípio, o reajuste pedido pela categoria era de 43,7%, índice que superaria a inflação dos últimos anos, segundo o sindicato.
Para os dias não trabalhados, ainda não foi decidido como será feita as reposições, mas o prazo é de no máximo seis meses, sem o desconto na folha de pagamento. 
portal correio