Em meio a uma festa de rua - onde moram jovens, idosos e crianças - uma mulher perde a noção do respeito e durante uma dança exagera e mostra mais do que deveria e do que poderia ter mostrado.A protagonista da cena que aconteceu no bairro da Ribeira, na semana passada, chocou os moradores do local e chamou a atenção de quem presenciou o desrespeito em praça pública.
Não se contentando com a grande exposição já realizada, ela ainda permite que um homem - que aplaude a atitude da mulher juntamente com outros ‘telespectadores do show' - jogue cerveja na vagina dela, além de esfregar notas de dinheiro. Os outros, no embalo, ainda batem no órgão genital da 'artista'.
O que diz a polícia
A redação já está em contato com a Polícia Militar que prometeu uma nota oficial sobre o caso. No entanto, em conversa com a reportagem por telefone, a assessoria informou que o acompanhamento feito com o auxílio de viaturas só acontece quando há um pedido oficial vindo da produção de eventos formais.
Em casos como o do vídeo acima, em que os populares se encontram para festejar ao som de automóveis, desrespeitando a vizinhança, a polícia só atua quando é acionada via denúncia ou se houver o flagrante durante alguma ronda.
Para quem não sabe, a 17ª Companhia Independente da Polícia Militar é a responsável pela região da Ribeira.
Na cidade de Floriano, a 244 quilômetros de Teresina, uma mulher precisou ser resgatada depois de ficar presa em uma janela quando tentava fugir do 2º Distrito Policial do município. Iara Pereira da Cruz foi detida após roubar uma residência no fim de semana.
De acordo com policial Rômulo Tavares, a mulher é usuária de drogas e comete vários roubos e furtos para sustentar o vício. “Ela é conhecida porque entra nas residências das pessoas para roubar. Neste fim de semana, Iara invadiu uma casa e depois foi presa. Como temos apenas uma cela que já está ocupada por um homem, tivemos que colocá-la em outra sala e foi quando ela tentou fugir pelo basculante”, explica o policial.
Rômulo Tavares relata ainda que a mulher pensou que poderia fugir pelo basculante por ser magra, mas calculou mal o tamanho e precisou da ajuda de outros agentes para sair do local. “A Iara foi retirada do basculante depois que abrimos um pouco mais a janela. Ela teve alguns ferimentos, mas nada tão grave”, afirma.
Após ser resgatada, a mulher foi liberada porque a vítima preferiu não registrar boletim de ocorrência.
A família de Bruna da Silva Gobbi, 18 anos, que morreu no fim da noite de segunda-feira, 22, depois de ter sofrido ataque de tubarão na Praia de Boa Viagem, no Recife, pretende processar o Estado. "A gente não tem nada contra os bombeiros, eles trabalharam o máximo para salvar Bruna", reconheceu o tio da moça, Davi Leonardo Alves. No entanto, segundo ele, os guarda-vidas não alertaram o grupo em que ela se encontrava sobre o perigo de tubarão.
De férias, Bruna veio de São Paulo com a mãe Josete e mais dois parentes. Ela e primos se divertiam na Praia de Boa Viagem na manhã da segunda-feira e um primo que adentrou mais no mar foi chamado e advertido por bombeiros sobre o risco de afogamento devido à corrente marítima.
"Os bombeiros nada falaram sobre tubarão", confirmou Daniele Ariane da Silva Souza, de 26 anos, enfermeira, que viveu momentos de pavor, ao lado de Bruna, sua prima. Também de São Paulo, ela disse, no entanto, que ao sair da casa da tia onde estavam hospedados, em Olinda, receberam o alerta para terem cuidado com tubarão e o grupo chegou a fazer fotos de uma placa indicativa da presença do animal na área, próximo ao local do ataque. "Imagina um tubarão à beiramar, imagina isso", chegou a brincar Daniele, diante do que considerava uma impossibilidade, já que ela e Bruna se banhavam com água até a cintura.
Inconsolável, Daniele contou que ela e Bruna estavam próximas à faixa de areia quando, de repente, começaram a ser puxadas por uma correnteza. Sentiu se desgarrar da mão de Bruna e já não tomava pé. Manteve a calma e começou a boiar. Bruna se desesperou e ela ouvia seus gritos pedindo ajuda "me tirem daqui, me ajudem pelo amor de Deus".
Daniele estava a 50 metros da praia ao fundo e Bruna a 45 metros. Daniele percebeu o jet-ski ao seu lado e um bombeiro lhe pedindo para subir, mas sem forças para ajudar, foi levantada e puxada por ele. Viu outros dois bombeiros na água tentando resgatar o grupo. Desmaiou. Ao voltar a si, na areia, viu que Bruna estava com a perna dilacerada.
"Bruna parecia inconsciente, pálida, irreconhecível, suas pupilas não reagiam, era como se ela estivesse se apagando aos poucos". Bruna foi levada em uma viatura da Polícia Militar à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no bairro da Imbiribeira, na zona sul, porque, de acordo com o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Carlos Eduardo Casanova, a ambulância solicitada não chegou logo devido ao trânsito e eles acharam melhor não perder tempo. De lá uma ambulância a levou ao Hospital da Restauração, a maior emergência do Estado, onde se submeteu a cirurgia e teve a perna esquerda amputada na altura da coxa. Às 23h30 ela faleceu, na UTI.
O corpo de Bruna será enterrado nesta quarta-feira, 24, à tarde, no município metropolitano de Escada, a 65 quilômetros do Recife, onde mora sua avó materna, Isaura, que a jovem não via há 10 anos. O reencontro com a avó e os familiares da idade ocorreu na semana passada, logo depois da chegada. O pai de Bruna está sendo aguardado pela família. Ele deve chegar de São Paulo na madrugada.
Desde 1992, ocorreram 59 ataques de tubarão no litoral metropolitano - da Praia do Carmo, em Olinda, à Praia do Paiva, no município do Cabo de Santo Agostinho, numa extensão de 30 quilômetros. Deste total, 24 morreram. Bruna foi a primeira mulher a morrer e a segunda a sofrer ataque do animal no Estado, de acordo com o coronel Casanova.
Ele informou que há 88 placas de advertência sobre a presença do animal nestes 30 quilômetros de praia. Nas praias do Pina e de Boa Viagem, no Recife, há dez postos de guarda-vidas com vídeomonitoramento e radiocomunicação e jet-ski em três pontos. Os guarda-vidas também possuem um aparelho que emite um campo eletromagnético que perturba o tubarão. "Todos correram risco", afirmou ao elogiar a ação dos guarda-vidas: o que estava no jet-ski e os dois que entraram na água para resgatar as moças.
Nas oitavas de final, vantagem para o São Paulo. Nas quartas, para o Tijuana-MEX. Pela semifinal, com o Newell’s Old Boys-ARG. A primeira das finais da Copa Libertadores, vencida pelo Olimpia-PAR por 2 a 0 no Paraguai, não apresenta um cenário exatamente novo para o Atlético-MG de Cuca. Um time especializado em lidar com a desvantagem no marcador, nesta quarta-feira (24) à noite,21h50, no Mineirão, vai para o tudo ou nada na busca de um título inédito na sua história.
Em todas as fases de mata-mata da Libertadores, o Atlético levou o primeiro gol e precisou reagir. Sempre com o primeiro jogo fora de casa, já que tem a melhor campanha da fase de grupos. Diante dos são-paulinos, virou dentro do Morumbi. Já contra os mexicanos, empatou fora e também no Estádio Independência. Por fim, contra os argentinos, devolveu o 2 a 0 em Belo Horizonte.
Excetuando-se um 0 a 0, o Atlético disputou outros 34 jogos no ano. Em 14 desses, levou o primeiro gol da partida, índice considerado alto para um time de grande aproveitamento. Assim, precisou se desdobrar para colher cinco vitórias e dois empates. Em outros sete jogos, não evitou a derrota, como há uma semana diante do Olimpia-PAR em Assunção.
Talvez pelo espírito sempre ofensivo, o Atlético carrega essa característica já desde o último Campeonato Brasileiro. Apesar de ter acabado a competição com o vice-campeonato, o time de Cuca saiu atrás do placar em 16 dos 35 jogos que tiveram gols. Conseguiu quatro viradas, seis empates e acabou derrotado em outras seis ocasiões.
No Mineirão hoje à noite, encarar o jogo como possível virada passa pelo sentimento de que a decisão é um jogo de 180 minutos, como ocorreu nos três duelos anteriores de mata-mata. E que pode até ter a prorrogação com mais 30 minutos, e eventualmente pênaltis, em caso de vitória do Atlético por dois gols no tempo normal.
Pressão não preocupa treinador
O técnico do Olimpia, Éver Hugo Almeida, não está preocupado com a pressão que a equipe paraguaia pode sofrer no Mineirão lotado, hoje à noite, durante o segundo e decisivo jogo da final da Copa Libertadores, às 21h50 (de Brasília). Em entrevista nesta terça, Almeida preferiu enaltecer o espetáculo que será atuar no estádio mineiro completamente tomado.
Almeida disse à publicação que será espetacular jogar com 70 mil pessoas nas arquibancadas. Como jogador, o treinador do Olimpia tem o recorde de 113 partidas disputadas pela Copa Libertadores, número que permite controlar a pressão exercida sobre seus atletas. A confiança do comandante do time paraguaio é tamanha que ele não dá nem valor para os torcedores brasileiros, que ficaram na madrugada de ontem até cerca de 3h importunando os jogadores do Olimpia no hotel. A atitude, disse o técnico, não fez a equipe mudar de local para dormir na noite de ontem para hoje.
Motivado
O técnico Cuca passou a responsabilidade para Ronaldinho Gaúcho, em sua entrevista na sexta-feira, quando disse acreditar que o armador é a principal peça do time para levar o Atlético-MG ao título da Libertadores. O camisa dez disse não fugir da missão e revelou que sonha em conseguir um jogo perfeito diante do Olimpia, hoje à noite, às 21h50, no Mineirão, para “ficar para a história”.
“Tem um grupo acima de tudo, espero que seja um dia do time do Atlético, espero ajudar também, dar bom passe, assistência pra gol, mas se tiver a noite perfeita, dando passe, fazendo gol, será a noite perfeita, para entrar para a história, mas eu quero ajudar o time”, disse Ronaldinho Gaúcho.
Na entrevista coletiva de sexta-feira, Cuca disse que Ronaldinho Gaúcho, que teve atuação apagada diante do Olimpia, no primeiro jogo da final da Libertadores, no Paraguai, é o atleta mais técnico com quem ele trabalhou até então e revelou confiança que o armador é a sua grande esperança em levar o time mineiro a conquista da competição. “Fico feliz de ter a confiança dos companheiros, comissão técnica e dos torcedores, me deixa confiante”, comentou Ronaldinho Gaúcho.
Djalma Santos estava internado desde o dia 1º de julho (Foto: Jairo Chagas/Jornal da Manhã)
Nos tempos em que lateral tinha como principal função defender, ele foi um visionário. Sua saúde privilegiada e a técnica das mais apuradas ajudaram muito nos avanços ao ataque. Resumo da ópera: duas das cinco estrelas que os brasileiros carregam no peito foram conquistadas com o suor e o brilho de Djalma dos Santos. Por uma questão de praticidade, qualidade típica dos bons laterais, a preposição e o artigo foram abolidos do nome: virou Djalma Santos. Neste 23 de julho de 2013, o craque visto por muitos como o melhor lateral-direito de todos os temposdeixou a vida, aos 84 anos, em Uberaba, interior mineiro, onde morava há duas décadas.Segundo nota divulgada pelo Hospital Dr. Hélio Angotti, o ex-jogador morreu às 19h30 em decorrência de uma pneumonia grave e instabilidade hemodinâmica, culminando com parada cardiorrespiratória.Ele estava hospitalizado desde o dia 1º de julho. O velório será na Câmara Municipal a partir da meia-noite desta quarta-feira. A hora do sepultamento ainda não foi divulgada pela família.
Bicampeão mundial em 1958 e 1962 e presente nas duas finais, na Suécia e no Chile, Djalma deixa luto mais forte nos torcedores de Palmeiras, Portuguesa e Atlético-PR, os clubes que defendeu. Também esteve nas Copas de 1954 e 1966. Marcou época.
Na década de 1950, Djalma Santos dava sinais do que seria imprescindível para o lateral moderno. Com vigor físico irretocável, o lateral-direito, então posição de defesa, fazia investidas ao ataque e voltava para recompor a linha defensiva. Os laterais perto da área adversária se transformavam em escanteios, pois Djalma Santos os cobrava dentro da área. O acidente em que teve a mão direita prensada por uma máquina o impediu de fazer alguns movimentos, mas, nos arremessos, Djalma transformava o braço em uma alavanca - como ele mesmo gostava de dizer - que impulsionava a bola para dentro da área.
A lateral direita, porém, só surgiu na vida de ‘Santos’, como era chamado ainda no início de carreira na Portuguesa, graças a um concorrente. Na Lusa, Djalma foi meia até 1949, quando Brandãzinho chegou ao time da capital e forçou a ida do bicampeão mundial para a lateral direita, onde se consagraria. O meio-campista inclusive foi um dos responsáveis, juntamente com Djalma Santos, pelos anos de glória da Portuguesa.
Quatro Copas do Mundo, dois títulos
Com as excelentes atuações na Lusa, Djalma foi convocado para a Seleção Brasileira pela primeira vez em abril de 1952. Era o caminho para a primeira Copa do Mundo, dois anos depois. Apesar do gol de pênalti contra a Hungria, a mais temida do Mundial da Suíça e que estava sob a batuta de Puskas, o Brasil foi derrotado por 4 a 2, no jogo conhecido como a 'Batalha de Berna' por conta da pancadaria entre os jogadores das duas equipes.
A curiosidade ficou por conta do pênalti convertido por Djalma naquela partida. Foi quase uma ordem dos colegas.
- Todo mundo ficou com medo de bater. Saíram e mandaram eu cobrar. Dei sorte de fazer o gol. Mas, se eu perco aquele pênalti, até hoje seria julgado - lembrou o ex-lateral, que bateu forte, no canto direito do goleiro húngaro.
Quatro anos depois, Djalma voltaria a vestir a camisa do Brasil em uma Copa do Mundo, desta vez na Suécia. E com um final diferente. Reserva durante praticamente toda a competição, ele teve a chance de disputar a decisão depois da contusão do titular, De Sordi. E bastaram os 90 minutos daquela partida para a consagração. Com atuação impecável na final, na vitória por 5 a 2 contra a Suécia, Djalma foi eleito o melhor lateral-direito da competição.
A camisa 4 azul usada na final se tornou uma relíquia guardada pelo jogador a sete chaves. Ele falava com carinho sobre o temor que a ausência da amarelinha causou em 58.
- Todos os jogadores ficaram receosos de entrar em campo usando uniforme azul em vez de amarelo. Foi quando o chefe da delegação (Paulo Machado de Carvalho) afirmou que o azul era a cor do manto de Nossa Senhora Aparecida, então entramos para a partida mais confiantes - relembrava.
Passaram-se mais quatro anos, e surgiu nova Copa do Mundo para Djalma Santos. No Chile, ele foi sempre titular de uma equipe que já chegou à disputa como uma das favoritas. Mesmo sem Pelé, contundido, o Brasil sagrou-se bicampeão mundial. O lateral-direito foi eleito para o time dos sonhos da Copa. No ano seguinte, foi o único brasileiro a integrar a seleção da Fifa - que fez amistoso com a Inglaterra.
Em 1966, disputou sua última Copa do Mundo. Fez parte, inicialmente, da pré-lista de 47 jogadores convocados pelo técnico Vicente Feola. Sobreviveu ao corte que reduziu o número para 22. Mas naufragou com a Seleção. Participou das duas primeiras partidas: vitória de 2 a 0 sobre a Bulgária, com gols de Pelé e Garrincha, e derrota de 3 a 1 para a Hungria. Ficou fora de nova derrota por 3 a 1, desta vez para Portugal, em jogo que eliminou o Brasil da disputa - uma das maiores decepções da história das Copas.
Lusa de todos os tempos e Academia de Futebol
A carreira de Djalma Santos em clubes brasileiros foi consolidada em três times: Portuguesa, Palmeiras e Atlético-PR. Na Lusa, fez parte de uma das melhores equipes do clube em todos os tempos. A parceria com Julinho Botelho e Brandãozinho resultou na conquista dos torneios Rio-São Paulo, em 1952 e 1955, e Fita Azul, em 1951 e 1953. Djalma Santos fez 434 jogos pela Portuguesa, ficando atrás apenas de Capitão em número de partidas pela Lusa.
Na década de 1960, o craque se juntou a Djalma Dias e Ademir da Guia para formar a famosa Academia de Futebol do Palmeiras. O escrete alviverde, marcado por um futebol didático, de excelência, conquistou o título paulista em 1959, 1963 e 1966, a Taça Brasil, nos anos de 1960 e 1967, e o Rio-São Paulo, em 1965. Nesse mesmo ano, veio a consagração da Academia, quando representou o Brasil em um amistoso contra o Uruguai, na inauguração do Mineirão. E representou bem: vitória por 3 a 0 sobre a celeste olímpica.
Do Palmeiras, Djalma rumou para o Atlético-PR, onde encerrou a carreira aos 41 anos, mas com grande fôlego. Foi campeão estadual em 1970 e ajudou o time a ficar 12 jogos invicto. Em 21 de janeiro de 1971, fez sua despedida dos campos, contra o Grêmio, em um amistoso. Agora, é só saudade.
A agência espacial americana divulgou nesta terça-feira uma foto da Terra e da Lua tirada de um ponto de vista inédito, perto de Saturno e de seus anéis, uma imagem única e rara. A foto colorida foi tirada pela sonda Cassini a 1,4 bilhão de quilômetros da Terra, segundo a Nasa.
A esta distância, apesar de os anéis de Saturno serem bem reconhecíveis, a Terra é apenas um pequeno ponto de luz ao fundo. A foto foi tirada em 19 de julho passado.
"Esta é a primeira vez que sabíamos de antemão que a Terra seria fotografada a uma distância interplanetária", afirmou a Nasa. "Também é a primeira vez que a resolução da câmera da Cassini registra a Terra e a Lua como dois objetos distintos", acrescentou.
O ângulo pouco comum foi possível graças ao fato de que o Sol estava por trás de Saturno, do ponto de vista da sonda. O planeta bloqueou a maior parte da luz, que, de outro modo, teria sido tão intensa que teria podido danificar o sensor da câmera. A foto foi tirada com uma câmera dos anos 1990 (a sonda Cassini foi lançada em 1997) - nem de perto tão sofisticada quanto os instrumentos ópticos atuais.
"Não se pode ver os continentes ou as pessoas neste retrato da Terra, mas este pequeno ponto azul é um resumo de onde estávamos em 19 de julho", explicou Linda Spilker, cientista da sonda Cassini. "As imagens da sonda Cassini nos recordam que nosso planeta é muito pequeno no Universo", acrescentou.
A nave espacial Cassini foi lançada em 15 de outubro de 1997 para estudar Saturno e seus inúmeros satélites. O aparelho se aproximou do planeta dos anéis em 2004 depois de passar perto de Júpiter.
terra.com
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Chris Hadfield divulgou uma imagem do Vale da Morte, no Deserto de Mojave, nos Estados Unidos, local famoso por seu clima extremamente quente. "O Vale da Morte se parecendo em cada centímetro com seu nome", descreveu o canadense sobre a paisagem desoladora. Nesse local ocorre o curioso fenômeno natural das rochas deslizantes.Leia mais
O sanfoneiro, compositor e cantor José Domingos de Moraes, o Dominguinhos, morreu hoje (23), às 18h, em decorrência de complicações infecciosas e cardíacas. Ele estava internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, desde o dia 13 de janeiro, quando foi transferido do Hospital Santa Joana, no Recife.
A morte do cantor de 72 anos foi confirmada pelo Sírio-Libanês, que emitiu a nota de falecimento às 19h50.
Dominguinhos passou mal poucos dias após show, em 13 de dezembro, em homenagem a Luiz Gonzaga, na cidade de Exu (PE). O artista teve várias paradas cardíacas e foi hospitalizado, capital pernambucana, com quadro de arritmia e infecção respiratória, complicações de um câncer de pulmão.
A morte do cantor Dominguinhos, de 72 anos foi confirmada pelo Hospital Sírio-Libanês (Foto: Divulgação)
O artista tinha mais de mais de 50 anos de carreira – sua primeira gravação foi aos 16 anos, em um disco de Luiz Gonzaga. Colecionou prêmios, entre eles o Grammy Latino de Melhor Disco Regional, em 2002, com Chegando de Mansinho; o Prêmio da Música Brasileira, conquistado em 2008; e o Prêmio Shell de Música, em 2010.
Entre suas composições mais conhecidas estão De Volta pro Aconchego, Isto Aqui Tá Bom Demais, Gostoso Demais (parcerias com Nando Cordel), Abri a Porta (com Gilberto Gil), Quem Me Levará Sou Eu (com Manduca), Eu Só Quero Um Xodó e Tenho Sede (ambas com Anastácia).
A taxa de desemprego no Brasil subiu para 6% em junho, de acordo com dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É a maior taxa desde abril de 2012, quando também marcou 6%.
O resultado mostrou alta em relação aos 5,8% apurados em maio e ficou ligeiramente acima do desemprego de 5,9% da população economicamente ativa (PEA) registrado em junho de 2012.
O rendimento médio real habitual dos ocupados ficou em R$ 1.869,20 em junho, o que representou recuo de 0,2% ante maio deste ano, mas alta de 0,8% na comparação com junho de 2012.
A pesquisa abrange as regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.
Governo reduz meta para geração de empregos com carteira Ontem, o ministro do Trabalho, Manoel Dias, reduziu a meta para a geração de empregos com carteira assinada em 2013 para 1,4 milhão. No início do ano, a previsão do governo era que o saldo chegaria a 1,7 milhão.
O ministro explicou que a conjuntura do mercado de trabalho e da economia não permitem que se façam as mesmas previsões feitas anteriormente.
Lucro líquido atingiu R$ 914,2 milhões no período. Geração de caixa somou R$ 2,575 bilhões, recuo de 16,7%.
A Telefônica Brasil divulgou nesta quarta-feira (24) que encerrou o segundo trimestre de 2013 com lucro líquido de R$ 914,2 milhões, queda de 15,8% sobre o resultado obtido um ano antes.
A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) somou R$ 2,575 bilhões, recuo de 16,7% na comparação anual. No período, a margem passou de 37,5% para 30,3%.
O total de acessos da companhia atingiu 91,1 milhões no trimestre, dos quais 76,2 milhões no negócio móvel e 14,9 milhões no negócio fixo; o crescimento trimestral nos acessos de voz fixa alcançou 13 mil acessos. O ganho líquido de banda larga fixa, atingindo 84 mil no segundo trimestre, foi quatro vezes maior que o registrado no primeiro.