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sábado, 17 de maio de 2014

Quatro empresas vão investir mais de R$ 700 milhões na Paraíba

Quatro empresas vão investir mais de R$ 700 milhões na Paraíba
 O Governo do Estado assina, nesta segunda-feira (19), protocolos de intenções com quatro empresas que investirão na Paraíba. Votorantim, Moais, LM-Came e Paulista Praia Hotel devem gerar, juntas, 585 empregos diretos. A solenidade será realizada às 10h, no Palácio da Redenção, em João Pessoa. Na ocasião, o governador Ricardo Coutinho também autorizará o início das obras da primeira etapa do Distrito Industrial de Caaporã, que abrigará empresas dos setores metal-mecânico, vidreiro e cimenteiro.


A Votorantim investirá R$ 700 milhões na construção de uma fábrica no município de Caaporã. Cerca de 200 empregos diretos devem ser gerados e a nova unidade terá capacidade para produzir 2 milhões de toneladas por ano. A Votorantim é uma das quatro novas fábricas de cimento que estão sendo instaladas na Paraíba. As indústrias quadruplicarão a capacidade produtiva do estado, que alcançará a marca de 10 milhões de toneladas de cimento anualmente. Assim, a Paraíba se tornará o segundo maior produtor do país.


Para atender à fábrica da Fiat, que está sendo construída em Goiana (PE), a LM-Came também se instalará em Caaporã. A empresa projeta, fabrica e instala desde simples dispositivos até completas linhas de solda e montagem para atender, sobretudo, à indústria automobilística. O investimento é de R$ 5,5 milhões e a expectativa é que 80 empregos sejam criados.


Já o Paulista Praia Hotel, empresa do Grupo Pontes Hotéis e Resorts construirá um hotel voltado ao público de negócios em uma área próxima ao novo Distrito Industrial de Caaporã. O investimento estimado em R$ 10 milhões gerará 55 empregos diretos.


Atuando no setor têxtil, a Moais investirá R$ 3 milhões na construção de uma fábrica em João Pessoa e gerará 250 novos postos de trabalho. A empresa fabrica uniformes profissionais, acessórios militares, confecção de artigos de cama, mesa e banho, calçados, artigos esportivos, artigos de camping, artefatos e roupas de couro e equipamentos de proteção individual (EPI).


Atração de investimentos


O sócio-diretor da LM-Came, Davide Dell´Acqua, destacou que decidiu investir na Paraíba porque acredita que o Estado tem grande potencial para expandir a atividade industrial. Inicialmente, a empresa, que será instalada em Caaporã, fornecerá máquinas e equipamentos para a fábrica da Fiat, em Goiana (PE), mas o executivo não descarta elevar a atuação da LM-Came na Paraíba.


“Inicialmente, o centro de nossas atenções será a Fiat, mas acreditamos em futuras oportunidades de negócios, onde poderemos expandir nossas atividades, seja no crescimento do próprio mercado automotivo na região Nordeste, seja em outros mercados”, observou Dell´Acqua.


A perspectiva de expansão é reforçada na confiança do empresário no projeto que a Paraíba hoje tem para desenvolver a indústria. “O que nos fez optar pela Paraíba foi a seriedade e comprometimento demonstrado, por parte de todos com quem conversamos, com o projeto de crescimento econômico e expansão industrial do estado”, afirmou o executivo, que destacou também a localização estratégica da Paraíba e os incentivos concedidos pelo Governo do Estado.


A oferta de mão de obra qualificada foi um dos fatores que atraíram os investimentos da Moais para a Paraíba. Aproveitando a vocação da Paraíba para o setor têxtil, a empresa instalará uma fábrica em João Pessoa. “A previsão é que esta planta passe a produzir uniformes profissionais e militares, principalmente para atender a demanda da Região Norte e Nordeste”, afirmou o diretor presidente da Moais, Edinson Munoz. A empresa atua em seis principais segmentos: roupas profissionais, vestimentas de produção, acessórios militares, lavanderia industrial, uniformes escolares e vestuário em couro.

Redação/pb agora

Telexfree publica comunicado em site e anuncia o fim das operações Endereço eletrônico manteve uma mensagem de “em manutenção”, mas nessa sexta-feira (16), a corporação publicou uma mensagem com o comunicado oficial

Telexfree

A Telexfree usou a página oficial que tem na internet para anunciar o fim das operações até que resolva as pendências com a Corte de Falências dos Estados Unidos, agências governamentais e a Securities and Exchange Commission (SEC), que é um órgão semelhante à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) brasileira.

Em abril deste ano, a Justiça dos Estados Unidos mandou congelar os bens da empresa pela mesma acusação a qual foi apontada no Brasil, a prática de pirâmide financeira.

O site da Telexfree manteve uma mensagem de “em manutenção”, mas nessa sexta-feira (16), a corporação publicou uma mensagem com o comunicado oficial.

"Já que não estamos atualmente em condições de apoiar nossa rede, é possível que os clientes enfrentem interrupção ou descontinuação do serviço. Associados independentes e promotores não devem representar a Telexfree de agora em diante sem aprovação de um novo plano de compensação pela Corte de Falência."

Comunicado publicado no site

Apesar disso, a Telexfree acredita que pode conseguir permissão da Corte de Falências para recomeçar as operações, mas ainda não há um prazo estabelecido para que isso seja possível.

No Brasil, a empresa não pode fazer pagamentos nem cadastros de divulgadores desde junho de 2013, sob uma acusação que partiu da Justiça do Acre de que a corporação aplica pirâmide financeira no país.

portal correio

Seguidores de religiões afro-brasileiras protestam contra decisão de juiz; para teólogo, magistrado usou ‘conceito estreito’ Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/seguidores-de-religioes-afro-brasileiras-protestam-contra-decisao-de-juiz-para-teologo-magistrado-usou-conceito-estreito-12518693.html#ixzz31zHVlvJ3

Seguidores de religiões afro-brasileiras reuniram-se em frente à Alerj

O despacho do juiz Eugenio Rosa de Araújo não caiu bem entre os adeptos do candomblé e da umbanda. Ao negar uma ação que pedia a retirada da web de vídeos considerados intolerantes, o magistrado alegou que “manifestações religiosas afro-brasileiras não se constituem como religião”. Foi a deixa para que baixasse a revolta nos que destinam sua fé a orixás e divindades afins. Coube ao Ministério Público Federal (MPF), ao apelar a uma instância superior, a tarefa de fugir da encruzilhada.
Na noite desta sexta-feira, mais de cem adeptos da umbanda, do candomblé e do espiritismo reuniram-se em frente à Assembleia Legislativa do Rio, no Centro da cidade, para questionar a postura do juiz. O ato foi organizado pelo Centro de Referência Nacional dos Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana.
— Como ele escreve e assina uma coisa dessas? Estamos indignados — disparou Mãe Juçara de Iemanjá, de 60 anos, acrescentando:
— Esse evento é em prol da liberdade religiosa. Queremos poder caminhar na rua com nossas roupas, nossos fios de ponta. Andar sem nos olharem de um jeito esquisito... Independentemente da religião, somos seres humanos.
Para justificar sua decisão, o juiz Eugenio Rosa argumentou que, para configurar-se uma religião, é preciso haver “um texto base (corão, bíblia, etc)”. Além disso, o magistrado também cita a “ausência de estrutura hierárquica e a ausência de um Deus a ser venerado” nos cultos afro-brasileiros para sustentar sua tese.
— Como não temos um deus? Temos vários deuses e deusas. Nossa religião vem de antes de Cristo. Quando ele chegou ao mundo, já havia religiões de matriz africana — explicou Mãe Juçara.

Segundo os organizadores, ato reuniu mais de cem pessoas
Segundo os organizadores, ato reuniu mais de cem pessoas Foto: Luiz Ackermann

Teólogo critica
O teólogo e pastor Antônio Carlos Costa, por sua vez, também discordou do juiz. Para o fundador da ONG Rio de Paz, a visão demonstrada pelo magistrado é “muito arbitrária”:
— Para que afirmar que uma expressão de fé precisa de um livro sagrado? É um conceito estreito, excludente. Se você partir desse pressuposto, terá que considerar que o judaísmo e o cristianismo, numa parte da história, também não eram religiões. Eles não nasceram com um livro sagrado, mas sim como discursos. Além disso, não se pode institucionalizar a fé.
Embora frise que nem toda discordância religiosa pode ser tratada de antemão como preconceito, sob o risco de “chamar de intolerância eventuais diferenças de pensamento”, o pastor afirma que mais importante é “abraçar os diferentes”:
— No próprio Rio de Paz há pessoas de todos os credos, ou os que não creem nada. Mas pensamos apenas no bem comum.

Religiosos protestaram contra decisão de juiz
Religiosos protestaram contra decisão de juiz Foto: Luiz Ackermann

Ação contra o Google
A polêmica começou com uma representação movida pela Associação Nacional de Mídia Afro. No texto, o grupo considerava o conteúdo de alguns vídeos no Youtube discriminatório contra religiões de matriz africana — um deles, por exemplo, traz o depoimento de um “ex-macumbeiro, hoje liberto pelo poder de Deus”.
No início de 2014, a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão, do MPF, recomendou que o Google retirasse as imagens do ar. Após negativa da empresa, a entidade recorreu à Justiça Federal, conferindo ao juiz Eugenio Rosa, da 17ª Vara Federal do Rio, a tarefa de analisar o caso.
— O indeferimento é, por si só, lamentável. O poder público está deixando de aplicar o Estatuto da Igualdade Racial e a lei que coíbe o uso abusivo dos meios de comunicação e abordagens de cunho preconceituoso. E a decisão me soa equivocada por se achar no direito de dizer o que é religião — analisou o o procurador da República Jaime Mitropoulos.
O procurador apelou, agora, ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região. No pedido, consta reportagem do EXTRA do fim de 2013 que mostrou que mães de santo vinham sendo expulsas de favelas por traficantes evangélicos. O juiz Eugenio Rosa não foi localizado para comentar sua decisão.


globo.com

Fazer 2 refeições por dia pode ajudar contra diabetes tipo 2

 Pesquisadores do Instituto de Medicina Clínica e Experimental de praga testaram os dois métodos com dois grupos de 27 pessoas. O primeiro grupo fez duas refeições maiores por 12 semanas, comendo pela última vez até às 16 horas. O segundo se alimentou com seis porções menores ao longo de todo o dia, como é frequentemente recomendado a pacientes com diabetes.
Depois, os grupos inverteram suas dietas. Em ambos os casos, todas as refeições do dia somavam 1.700 calorias. Quando comeram duas vezes, os voluntários perderam mais peso e tiveram uma maior redução do nível de açúcar no sangue. Segundo os cientistas, estes resultados corroboram com "evidências anteriores" de que refeições em menor número e porções maiores traziam mais benefícios.
Causa e efeitos
A diabetes tipo 2 é causada quando o corpo não produz uma quantidade suficiente do hormônio insulina, que regula o açúcar no sangue. Na falta dele, o nível de açúcar fica elevado demais, o que pode causar problemas cardíacos e acidente vascular cerebral, o AVC, danos nos nervos, sensibilidade a luz e problemas renais. Segundo a Federação Internacional de Diabetes (FID), há 371 milhões de adultos diabéticos no mundo, dos quais 13,4 milhões são brasileiros, a maioria deles do tipo 2.
O número é especialmente alarmante no caso brasileiro, porque ele supera com muita antecedência o número previsto pelo FIS de 12,7 de diabéticos no país em 2030. Mudar os hábitos alimentares pode ajudar não só estas pessoas, segundo o estudo realizado em Praga, como quem deseja perder peso. "Os pacientes com menos refeições tinham medo de passar fome de noite, mas eles sentiram menos fome porque os deixamos comer até ficarem satisfeitos", diz a pesquisadora Hana Kahleova.
"Mas, quando comiam seis vezes ao dia, eles não ficavam satisfeitos. Isso foi surpreendente." O pesquisador Richard Elliot, do instituto Diabetes UK, diz que o estudo reforça resultados de pesquisas anteriores que apontam para um novo tipo de dieta para este tipo de paciente. "No entanto, antes será preciso realizar um estudo mais duradouro antes de mudar a indicação nutricional dada a pessoas com diabetes", disse Elliott.

correiodoestado.com

Pneu de avião da TAM estoura durante pouso em SP

SÃO PAULO (Reuters) - Um avião da TAM, do grupo chileno de aviação Latam, teve um de seus pneus estourado durante pouso no interior de São Paulo, neste sábado.
O incidente ocorreu com o voo JJ3740, que saiu de São Paulo rumo a São José do Rio Preto.
"A TAM informa que a aeronave que realizava o voo (...) teve um pneu furado no momento do pouso na cidade do interior paulista", informou a empresa em comunicado à imprensa, sem detalhar qual dos pneus da aeronave estourou ou o motivo do incidente.
Segundo a empresa, o avião "passará por manutenção corretiva".
Procurados, representantes do aeroporto em São José do Rio Preto, se recusaram a falar sobre o assunto.

"Os passageiros desembarcaram normalmente e estão recebendo a assistência necessária", afirmou a companhia aérea.

reuters.com

Abstenção nas eleições causa prejuízo aos cofres públicos, diz TSE As cifras estão baseadas no custo médio do voto para o Brasil no pleito de 2010, calculado pelo TSE em R$ 3,63 reais por eleitor.


Credito: Foto: Arquivo (Foto: Arquivo)
SÃO PAULO, SP - Uma pesquisa divulgada nesta semana pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) mostra que a abstenção dos eleitores causa prejuízo aos cofres públicos. Segundo os dados, nas eleições presidenciais de 2010, a Justiça Eleitoral gastou R$ 195,2 milhões a mais por causa dos eleitores que não compareceram às urnas. O levantamento aponta que o prejuízo foi de R$ 89,3 milhões, no primeiro turno, e de R$ 105 milhões, no segundo, quando 29 milhões de eleitores deixaram de votar. As informações são da Agência Brasil.

A quantia não considera os votos brancos e nulos, que são as manifestações de eleitores que foram às urnas, mas não escolheram nenhum dos candidatos. Ao se contabilizar esses votos, no cálculo do TSE, há um acréscimo de R$ 60,7 milhões no custo total do pleito. As cifras estão baseadas no custo médio do voto para o Brasil no pleito de 2010, calculado pelo TSE em R$ 3,63 reais por eleitor.

No último dia 9, o tribunal anunciou aumento de 6 milhões de eleitores aptos a votar nas eleições de outubro. De acordo com balanço parcial divulgado pelo TSE, 141,8 milhões de eleitores estão aptos a participar das eleições de 2014. Um crescimento de 4,43% em relação ao peito de 2010. A Justiça Eleitoral é legalmente responsável por preparar as eleições no Brasil.

tnonline.com