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domingo, 10 de maio de 2015

Relatório revela queda no que índice de chuvas e aumento no consumo de energia na PB

Relatório  revela queda no que índice de chuvas e aumento no consumo de energia na PB
 Desde o começo do ano que o Brasil tem enfrentando uma crise no setor elétrico provocada em decorrência da diminuição de água. A crise não atinge apenas  São Paulo, Rio de Janeiro e Mnas Gerais, mais principalmente, a região do Nordeste.  Um relatório divulgado essa semana pelo órgão responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), não é nada animador para à Paraíba. O documento revela queda no que índice de chuvas e aumento no consumo de energia no Estado.

O órgão que insere o Sistema Interligado Nacional (SIN), sob a fiscalização e regulação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), mostrou que a situação do Nordeste o volume de chuvas deste ano deve ser equivalente a 59% da média histórica.

Os reservatórios deverão terminar o mês com o equivalente a 26,8% da capacidade de armazenamento, inferior aos atuais 27,10%.

O ONS desenvolve uma série de estudos e ações a serem exercidas sobre o sistema e seus agentes para manejar o estoque de energia de forma a garantir a segurança do suprimento contínuo em todo o País. O Operador Nacional é constituído por membros associados e membros participantes, constituídos por empresas de geração, transmissão, distribuição e consumidores livres de grande porte. Também participam importadores e exportadores de energia, além do Ministério de Minas e Energia (MME).

Aumenta consumo - No Subsistema Nordeste, os valores de carga de energia verificados em abril/15 indicam crescimento de 5,5%, em relação aos valores do mesmo mês do ano anterior, no tocante ao aumento no consumo de energia. Com relação a março/15, verificasse uma variação positiva de 0,4%. No acumulado dos últimos 12 meses o Nordeste apresentou um crescimento de 4,0%, em relação ao mesmo período anterior.

A expansão do consumo de energia nos segmentos residencial e comercial desse subsistema vem sofrendo menor impacto da conjuntura adversa, o que tem contribuído para o desempenho da carga desse Subsistema. A variação positiva de 6,0% da carga ajustada confirma essas afirmações.

Segundo a Agência Executiva de Gestão de Águas da Paraíba (Aesa), onze açudes paraibanos estão secos e outros 24 estão abaixo de 5% da sua capacidade 
  PBAgora

Sem recursos, gestores descumpre Lei de Acesso a Informação Tribunal de Contas envia para CGU lista de gestores punidos por não cumprirem a no

Mais de 100 municípios paraibanos podem ficar sem receber verbas federais e estaduais para realização de obras e execução de programas. É que o Tribunal de Contas do Estado (TCE) enviou para à Controladoria Geral da União (CGU) a relação dos gestores multados por descumprirem a Lei Complementar 131/2009, que institui a obrigatoriedade do Portal da Transparência e de Acesso à Informação na administração pública.

 De acordo com o vice-presidente do TCE e coordenador do Fórum Paraibano de Combate à Corrupção (Focco), o conselheiro André Carlo Torres, a CGU tem papel fundamental neste processo, porque é quem irá informar aos ministérios e a Caixa Econômica Federal a situação desses municípios, que correm sérios riscos de ficar impedidos de receber transferências voluntárias de recursos federais e estaduais através de convênios e contratos.

No caso do bloqueio, os recursos só voltarão a serem liberados depois que houver comprovação que os gestores atenderam às exigências da Lei da Transparência. O conselheiro explicou que desde o ano passado o TCE internalizou o acompanhamento desta questão, que vinha sendo feita pelo Focco, com a inserção da avaliação das “Praticas de Transparência da Gestão e de Acesso à Informação”, por meio de inspeções especiais.

portal correio

Investimentos da Petrobras devem cair até 41%


Aldemir Bendine é presidente da Petrobras
Foto: Fabio Rossi/24-4-2015
Aldemir Bendine é presidente da Petrobras - Fabio Rossi/24-4-2015
RIO - A promessa do pré-sal não fará mais da Petrobras a principal locomotiva do crescimento econômico do país nos próximos anos. No novo Plano de Negócios de 2015 a 2019, que, segundo fontes, deve ser divulgado no dia 10 de junho, a estatal vai pisar no freio na tentativa de reduzir o seu nível de endividamento. Os investimentos vão oscilar de US$ 129 bilhões (R$ 387 bilhões) a US$ 141 bilhões (R$ 423 bilhões) no período, conforme dados da própria companhia. Esse será o menor nível de investimentos desde a crise global de 2008 e representará uma queda de até 41% em relação ao Plano anterior, de 2014 a 2018, de US$ 220,6 bilhões (R$ 661,8 bilhões).
O efeito, que será sentido por toda a economia e em especial na cadeia de fornecedores, vai afetar o nível de produção de petróleo: mais uma vez a companhia não conseguirá atingir suas metas, o que já vem ocorrendo desde 2003, no início do governo Luiz Inácio Lula da Silva. O novo plano, que é aguardado com expectativa pelo mercado, vai priorizar ainda mais a área de Exploração e Produção (E&P), que ficará com 80% dos recursos, contra os 70% do plano anterior. Esse avanço vai na direção contrária ao segmento de refino, já que a estatal adiou a conclusão das obras do Complexo Petroquímico do Rio (Comperj), em Itaboraí, e da segunda unidade da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Segundo fontes, somente a conclusão do Comperj custaria mais R$ 5 bilhões, com a previsão de nova licitação para concluir os 14% restantes da obra, um processo que levaria, no mínimo, dois anos.


http://globo.com

Governo pode obter ressarcimento de até R$ 1,4 bi dos planos


  • Operadoras terão de ressarcir o Sistema Único de Saúde (SUS) por procedimentos - Foto: Lúcio Távora | Ag. A TARDE
    Operadoras terão de ressarcir o Sistema Único de Saúde (SUS) por procedimentos
Os planos de saúde deverão pagar mais ao governo pelos atendimentos prestados a pessoas asseguradas pela rede privada atendidas no sistema público. O ressarcimento poderá chegar a R$ 1,4 bilhão em 2015, referente à previsão de notificações, no que deve ser descontado percentual que as empresas de saúde possam vir a ganhar com recursos administrativos. O ministro da Saúde, Arthur Chioro, apresentou, nesta sexta-feira, 8, as novas regras de reembolso, durante coletiva na sede da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), no Rio.
A partir de agora, as operadoras terão de ressarcir o Sistema Único de Saúde (SUS) por procedimentos de média e alta complexidade, como radioterapia, quimioterapia, cateterismo cardíaco, cirurgia de catarata e hemodiálise feitas por usuários dos planos na rede pública. Esses procedimentos são feitos por Autorização para Procedimento Ambulatorial (Apac) e sua cobrança será imediata, referente ao período de janeiro a março de 2014.
O reembolso das operadoras ao SUS já acontecia, mas só quanto às Autorizações de Internação Hospitalar (AIH), que representam um percentual menor em relação ao número de procedimentos. No primeiro trimestre do ano passado, por exemplo, foram identificadas 76.258 AIHs e 113.693 Apacs. As AIHs significaram, no período, R$ 180,9 milhões, enquanto que as Apacs, R$ 173 milhões, totalizando R$ 354 milhões em três meses. Segundo o ministro, se forem tomados estes números como base, se chegará ao final do ano em cerca de R$ 1,4 bilhão em notificações, valor que poderá ser menor, por causa dos recursos administrativos das operadoras.
"Trata-se, em primeiro lugar, de cumprir a legislação. De aperfeiçoar um processo que está previsto, de ressarcimento, daqueles serviços que são prestados pelo SUS às pessoas que têm plano de saúde. Não se trata de cobrar nada do usuário, mas fazer com que as operadoras devolvam ao SUS aquilo que é prestado para os seus clientes. Já fizemos isso com as internações hospitalares e agora damos mais um passo, fazendo o ressarcimento dos procedimentos de alto custo ambulatoriais", disse o ministro.
Chioro ressaltou que o objetivo é gerar caixa para beneficiar o sistema público, que atende a grande maioria dos brasileiros. "Pretendemos usar esses recursos para melhorar ainda mais o atendimento para os pacientes que dependem exclusivamente do SUS e ajudar as prefeituras, os governos estaduais e as santas casas a pagarem suas contas e garantirem uma oferta de qualidade para a população."
Apesar de cobrar mais dos planos de saúde, o ministro ressaltou que não deverá haver aumento no valor pago pelos clientes, pois esses gastos já estão previstos na contabilidade das empresas. "Não vejo possibilidade de aumento nos planos, por dois motivos. Primeiro, porque isso está na Lei [9.656/1998]. Todo mundo sabe que é a regra do jogo. E depois, porque é justo. Se trata de uma prestação de serviços que as operadoras têm obrigação de fazer, prevista em contrato, e não faz sentido elas deixarem de fazer e apresentarem a conta para o SUS pagar." Segundo ele, os recursos arrecadados irão para o Fundo Nacional de Saúde. Outra novidade, é que, a partir de agora, as operadoras serão notificadas eletronicamente e a ANS passará a cobrar juros sobre os valores que devem ser reembolsados, a partir da notificação, o que deverá reduzir o adiamento do pagamento.
A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), divulgou nota após a coletiva do ministro, explicando que é necessário que suas associadas recebam a regulação e tenham um prazo estabelecido para análise da listagem enviada pela ANS com o nome dos clientes atendidos pelos SUS, chamada de Aviso de Beneficiários Identificados (ABI). Segundo a entidade, a listagem apenas identifica os beneficiários que foram atendidos na rede pública e os atedimentos feitos.
Segundo a FenaSaúde, não é feita nenhuma análise se o beneficiário teria direito àquele atendimento pelo plano de saúde. "Essa análise será feita pela operadora de plano de saúde, que após receber os avisos de que seus beneficiários foram atendidos no SUS, terá o prazo de trinta dias para analisar e verificar se as cobranças são procedentes, caso constate que o beneficiário identificado, por algum motivo, não teria direito àquela cobertura pelo plano de saúde", informou na nota.
A entidade informou alguns exemplos de ABI improcedentes: beneficiário está em carência ou no período de cobertura parcial temporária (CPT), o atendimento foi prestado a um homônimo, acidente de trabalho não coberto no contrato, beneficiário já foi excluído do plano e o evento feito no SUS não é coberto pelo plano de saúde.

uol.com

Vacina contra a gripe evita internações e mortes, diz Arthur Chioro Campanha de vacinação começou no último dia 4 e vai até 22 de maio. Até lá, o ministério pretende vacinar 80% de cerca de 49,7 milhões de brasileiros que compõem o público-alvo

    Foto: Agência Brasil
Postos de saúde abriram neste sábado para o Dia D da Campanha de Vacinação contra a Gripe
Postos de saúde abriram neste sábado para o Dia D da Campanha de Vacinação contra a Gripe
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, disse neste sábado (9) que a vacina contra a gripe pode evitar 45% das internações e 75% das mortes por complicações da doença. O ministro participou de mobilização do Dia D da Campanha de Vacinação contra a Gripe, em Porto Alegre. A campanha começou no último dia 4 e vai até 22 de maio. Até lá, o ministério pretende vacinar 80% de cerca de 49,7 milhões de brasileiros que compõem o público-alvo. De acordo com Chioro, eventuais relatos de falta de vacina em alguns municípios são ocorrências pontuais. Ele reafirmou que não faltará vacina no país.
“Em alguns lugares há uma grande adesão. Então eventualmente é preciso remanejar, trazer vacinas do outro posto, esperar o dia seguinte. Mas são fenômenos muito pontuais. O número de pessoas programado para vacinar é algo entre 40 milhões, 41 milhões de brasileiros. Nós adquirimos 54 milhões de doses. Todas elas já estão com a gente e estão sendo distribuídas de acordo com o cronograma. Em todo o Brasil, não faltará vacina”, garantiu o ministro da Saúde. Segundo ele, as vacinas disponíveis na rede pública estão de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A composição da vacina contra a gripe é atualizada a cada ano, de acordo com os vírus circulantes, para garantir a eficácia do medicamento. Em 2015, a vacina disponibilizada pelo Ministério da Saúde contém três cepas (tipos) de vírus em combinação: um vírus simular ao Influenza A/California, um similar ao Influenza A/Switzerland e um similar ao Influenza B/Phuket. Questionado sobre o fato de clínicas particulares disponibilizarem uma vacina com quatro cepas – além dos três, contém o Influenza B/Bribane - Chioro reforçou que a vacina do governo é eficaz.
“Nós temos absoluta convicção de que a vacina fornecida à população brasileira não só dá a proteção necessária, como é extremamente segura”, afirmou. O ministro convocou a população que faz parte do público-alvo a comparecer aos cerca de 65 mil postos de vacinação em todo o país. Devem ser imunizadas crianças de 6 meses a menores de 5 anos, idosos, trabalhadores da saúde, gestantes, mulheres no período de até 45 dias após o parto, presos e funcionários do sistema prisional. A vacina contra a gripe é contraindicada para pessoas com histórico de reação anafilática a outras doses ou para quem tem alergia grave a ovo de galinha e derivados.
Em Brasília, o posto de saúde da quadra 905 Norte, no Plano Piloto, região central da capital federal, recebeu um público formado por gestantes, crianças, mas principalmente idosos. Em alguns momentos houve filas, mas o atendimento fluiu com agilidade. Algumas crianças maiores de 5 anos garantiram a imunização, mesmo não fazendo parte do público-alvo.
A pesquisadora da Fundação Nacional do Índio (Funai) Sônia Maria de Paula, 65 anos, se vacinou e tentou convencer o neto José Victor Ribeiro de Paula, 10 anos, a fazer o mesmo. O menino, no entanto, preferiu tomar a vacina em outro dia.
“Como ele viaja comigo a trabalho, já foi para a aldeia, queria que ele se vacinasse para não transmitir para os índios”, contou Sônia, que ainda pretendia voltar ao posto em outra ocasião com José Victor. Para a pesquisadora, que se vacina anualmente, a imunização contra a gripe é importante. “Você evita pneumonia e doenças mais fortes”, comentou.
A aposentada Maria José Mussoi, 71 anos, também vai ao posto para se imunizar todo ano. “Fiquei sabendo [da campanha] porque todo ano a gente espera. Estava até preocupada, achando que estava demorando”, brincou.

tribunahoje.com