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quarta-feira, 25 de abril de 2012
25/04/2012 07h45 - Atualizado em 25/04/2012 07h45 Iniesta e Fàbregas dizem que eliminação para o Chelsea foi injusta Meias do Barça inocentam Messi de culpa pelo pênalti perdido na partida
Autor do segundo gol do Barcelona no empate em 2 a 2 com o Chelsea, que teria dado a classificação caso a partida tivesse terminado com o placar de 2 a 0, o meia Andrés Iniesta foi mais um a considerar injusta a eliminação da equipe dirigida pelo técnico Josep Guardiola da Liga dos Campeões nesta terça-feira.
- Devemos parabenizar o Chelsea por estar na final. É o que nos resta fazer. O futebol nesta eliminatória não foi justo conosco - declarou ao canal de televisão do time catalão.
O meia destacou que o Barcelona teve chances para definir a partida a seu favor, mas não obteve sucesso. Ele ainda isentou de culpa pela eliminação o atacante Lionel Messi, que desperdiçou uma cobrança de pênalti no começo do segundo tempo.
- Não acho que Messi tenha que se reprovar por nada. Ele é um vencedor nato e está com o mesmo sentimento que o restante do elenco - comentou.
Iniesta fez um dos gols do Barcelona no empate com o Chelsea (Foto: Reuters)
Cesc Fàbregas disse que todo o elenco do Barça ficou chateado após a eliminação e considerou o resultado injusto pelo futebol apresentado pelas duas equipes.
- O vestiário está dolorido, é uma pancada muito forte. Mas agora temos que tirar motivação e garra para olhar para frente - declarou Fàbregas após a perda da vaga na decisão.
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O meia, no entanto, já pensa na recuperação.
- Ficamos decepcionados, tristes, com vontade de ir para casa. Mas o Barça se caracterizou por se recuperar rápido das derrotas - disse o espanhol.
Cesc também saiu em defesa de Messi.
- Ele está triste, assim como toda a equipe, porque é um vencedor. Mas ninguém pode criticá-lo por tudo o que ele deu para este clube - opinou.
FONTE: GLOBO.COM
Google Drive oferece 5GB de espaço gratuito
Serviço de backup garante segurança no armazenamento de dados e acesso em qualquer lugar do mundo
O Google, maior site de busca, lançou oficialmente na terça-feira (24) o Google Drive, para armazenamento online de todo tipo de arquivo, entre fotos, planilhas, vídeos e textos.
Com o slogan ‘Google Drive, Guarde tudo. Compartilhe o que quiser’, o serviço de backup oferece 5GB de espaço gratuito, garante segurança e acesso em qualquer lugar do mundo.
A nova ferramenta do Google também conta com um sofisticado sistema de busca, permitindo que o usuário procure por arquivos usando palavras-chave.
O internauta que precisar de mais espaço, o Google Drive disponibiliza opções pagas, de acordo com a capacidade. O plano mais barato é de menos de US$ 2,50 ao mês, para obter 25GB de armazenamento. O mais caro é de US$ 799, para 16 mil GB.
Para usar o Google Drive é necessário baixar um programa, que cria uma pasta do serviço no computador. Todos os arquivos jogados nesta pasta ficam disponíveis no serviço e podem ser acessados de outros computadores e de smartphones.
No Brasil, a ferramenta ainda não está disponível, mas é possível solicitar um comunicado quando o serviço estiver pronto para utilização. Para quem quer ser um dos primeiros, basta entrar no site oficial do Google Drive e clicar em ‘receber notificação’.
Concorrentes
Existem outros serviços de backup, entre eles o Skydrive, da Microsoft, que oferece 7GB grátis e o Dropbox, que disponibiliza 2GB gratuito para armazenamento de dados.
FONTE: RANKGBRASIL/ Redação: Fátima Pires
Paraibano era sócio de Cachoeira; PF o considera mais violento da quadrilha
O empresário José Olímpio Queiroga Neto, 49, nascido em Pombal/PB é um dos principais nomes citados no inquérito da Polícia Federal na operação "Monte Carlo", que desbaratou a quadrilha comandada pelo bicheiro Carlinhos Cachoeira, com influência junto a políticos, policiais e jornalistas.
Conforme informações constantes no inquérito, ao qual o ClickPB teve acesso, Olímpio era dono de uma espécie de franquia que explorava o jogo no entorno do Distrito Federal, com o uso de máquinas caça níqueis e parte do lucro era dividido com Cachoeira.
Em um dos trechos do inquérito, o policial federal que investiga o caso faz a seguinte anotação: "... a periculosidade de Olímpio representada pela propensão à violência e forte intento de permanecer no mundo do crime é notada pelas quatro armas registradas,..., como também pela existência de nada menos que dez registros policiais na Rede Infoseg, entre os quais prática de homicídio", diz o inquérito.
Para a Polícia Federal, Cachoeira, Olímpio e Lenine (considerado o segundo homem da quadrilha) eram o núcleo da organização criminosa que tinha como suposto aliado o senador, Demóstenes Torres (DEM).
FONTE: O PIPOCO
Marcelinho Paraíba recebe proposta do Grêmio e pode deixar Sport
Marcelinho Paraíba recebe proposta do Grêmio Barueri
Mesmo aos 36 anos, Marcelinho Paraíba é motivo de cobiça no futebol brasileiro. Em grande fase no Sport, o artilheiro do Campeonato Pernambucano recebeu uma proposta do Grêmio Barueri. O clube rubro-negro já está ciente do fato e negocia com o jogador para que ele siga no clube.
Mostrando tranquilidade com a situação, o presidente leonino Gustavo Dubeux já inicou as trativas com o próprio meia. É provável que ele amplie o vínculo com o clube até o final de 2013. "Existe essa proposta do Grêmio Barueri. É uma situação normal até que porque ele despontou no Sport. Mas o clube tem a intenção de mantê-lo e nós queremos renovar com ele. Já estávamos conversando neste sentido", declarou, por telefone.
Nesta terça-feira, vale ressaltar, que a Ilha do Retiro acompanhou uma movimentação intensa de dirigentes. Estiveram presentes no clube Aluísio Maluf, José Aécio e Guilherme Beltrão. No fim da tarde, também é esperado a presença do próprio presidente. Não se sabe, contudo, se a proposta do clube paulista tem relação com o encontro dos cartolas.
FONTE: P B AGORA/ Redação com Super Esportes
Mesmo aos 36 anos, Marcelinho Paraíba é motivo de cobiça no futebol brasileiro. Em grande fase no Sport, o artilheiro do Campeonato Pernambucano recebeu uma proposta do Grêmio Barueri. O clube rubro-negro já está ciente do fato e negocia com o jogador para que ele siga no clube.
Mostrando tranquilidade com a situação, o presidente leonino Gustavo Dubeux já inicou as trativas com o próprio meia. É provável que ele amplie o vínculo com o clube até o final de 2013. "Existe essa proposta do Grêmio Barueri. É uma situação normal até que porque ele despontou no Sport. Mas o clube tem a intenção de mantê-lo e nós queremos renovar com ele. Já estávamos conversando neste sentido", declarou, por telefone.
Nesta terça-feira, vale ressaltar, que a Ilha do Retiro acompanhou uma movimentação intensa de dirigentes. Estiveram presentes no clube Aluísio Maluf, José Aécio e Guilherme Beltrão. No fim da tarde, também é esperado a presença do próprio presidente. Não se sabe, contudo, se a proposta do clube paulista tem relação com o encontro dos cartolas.
FONTE: P B AGORA/ Redação com Super Esportes
Novos documentos comprovam que Havelange e Teixeira receberam suborno na Fifa
Agora está confirmado: Ricardo Teixeira usou a Sanud junto com João Havelange para receber comissões em nome da Fifa e não repassou os valores aos cofres da entidade. Os valores finais ainda não foram fechados pela Justiça da Suíça, mas os subornos podem ter passado de US$ 40 milhões, entre 1978 e 2000. O escândalo está sendo investigado pelo Parlamento Europeu, que divulgou um relatório parcial esta semana.
Parte dessas comissões milionárias foram recebidas pelos brasileiros entre 1989 e 1998, ano em que Havelange se afastou da presidência da Federação, depois de cumprir mandatos seguidos desde 1974.
Além da Sanud, empresa investigada na CPI do Futebol em 2001 (e que tem o irmão de Teixeira, Guilherme, como procurador, no Brasil) os dois brasileiros usaram também o fundo Renford Investiments, e a empresa Garantie JH para coletar propinas na venda de direitos de transmissão dos jogos das Copas do Mundo, “para um país da América do Sul”.
As informações foram amplamente investigadas pelo promotor suíço Thomas Hildebrand que abriu ação criminal contra os dois brasileiros, mantendo seus nomes sob sigilo judicial.
Mas alguns documentos exclusivos obtidos por UOL Esporte, no ano passado, permitem cruzar as datas dos depósitos efetuados em várias contas de empresas de fachada, usadas no maior escândalo de corrupção esportiva, que chega a 122,6 milhões de francos suíços ou cerca de US$ 160 milhões.
Parte desse dinheiro ficou nas contas dos dois brasileiros que estavam por trás de um grupo de empresas listadas pela promotoria suíça.
Mesmo mantendo o sigilo judicial imposto ao processo criminal que ainda tramita na Suíça, o promotor Hildbrand deu detalhes sobre as operações das duas pessoas denunciadas no recebimento de propina comercial. Essas pessoas foram codificadas pelas letras H (Teixeira) e E (Havelange).
Na Suíça, corrupção privada só é enquadrada em crime quando envolve suborno em contratos comerciais. “Por isso as pessoas H e E foram incriminadas”, explicou o promotor usando as duas letras para proteger a identidade dos brasileiros.
Segundo Hildbrand, “os dois, E e H, tinham participação financeira na companhia G (Sanud). Detalhes das operações individuais podem ser conhecidos no quadro abaixo”.
Por esse quadro divulgado pelo Comitê Europeu de Cultura, Ciência, Educação e Mídia, que também investiga o maior escândalo do futebol mundial, 32 depósitos foram feitos entre 10 de agosto de 1992 até 4 de maio de 2000, na conta da Sanud (empresa G).
O Parlamento Europeu divulgou nesta semana parte do conteúdo do processo que investiga o escândalo. Para preservar o sigilo judicial, o promotor apenas listou os depósitos feitos e a Comissão Europeia excluiu os nomes das empresas denunciadas.
Na Suíça, corrupção privada só é enquadrada em crime quando envolve suborno em contratos comerciais. “Por isso as pessoas H e E foram incriminadas”, explicou o promotor usando as duas letras para proteger a identidade dos brasileiros.
Segundo Hildbrand, “os dois, E e H, tinham participação financeira na companhia G (Sanud). Detalhes das operações individuais podem ser conhecidos no quadro abaixo”.
Por esse quadro divulgado pelo Comitê Europeu de Cultura, Ciência, Educação e Mídia, que também investiga o maior escândalo do futebol mundial, 32 depósitos foram feitos entre 10 de agosto de 1992 até 4 de maio de 2000, na conta da Sanud (empresa G).
O Parlamento Europeu divulgou nesta semana parte do conteúdo do processo que investiga o escândalo. Para preservar o sigilo judicial, o promotor apenas listou os depósitos feitos e a Comissão Europeia excluiu os nomes das empresas denunciadas.
Porém, cruzando as informações divulgadas esta semana pelo Parlamento Europeu com a lista de empresas beneficiadas a que o UOL Esporte teve acesso, ano passado, foi possível checar cada depósito realizado com os nomes das empresas beneficiadas: A Sanud e a Garantie JH receberam entre 1992 e 1997, 22 repasses financeiros, totalizando US$ 10 milhões. A Garantie JH recebeu em um único depósito de 3 de março de 1997, US$ 1 milhão. Os outros dez repasses foram feitos para a conta da Renford Investiments Ltd.
Apesar da coincidência das letras JH, até o relatório divulgado pelo Parlamento Europeu não se poderia afirmar que a Garantie era operada por João Havelange. A confirmação foi possível porque dados sigilosos do processo obtidos pelo UOL Esporte trazem a lista dos depósitos associada aos nomes das empresas beneficiárias. O roteiro de datas e valores divulgados pelos comissários europeus foi decisivo para o cruzamento dos nomes das empresas.
A dinheirama manipulada pela Fifa passava antes pelos cofres da International Sports Leisure (ISL), empresa de marketing esportivo montada por Havelange em associação com Adidas e a japonesa Dentsu, nos anos 80. A ISL tinha 50% de capital japonês e acabou quebrando em 2001.
A falência da ISL chamou a atenção do Ministério Público e uma investigação criminal foi aberta na Suíça para apurar os motivos da falta de caixa. Um dos executivos da empresa, Jean Marie Weber, abriu o jogo e contou como o esquema funcionava.
Há ainda outro detalhe importante revelado pelo promotor Hildbrand e que ajudou a confirmar os nomes dos brasileiros: “alguns depósitos foram feitos em contas dos filhos do suspeito H (Teixeira) e um dos contratos assinados pela Fifa leva a assinatura do suspeito E, em 97 e 98”.
Está claro também de onde os dois recebiam comissão pela venda exclusiva dos direitos de transmissão do jogos: “O pagamento foi feito pela ISL e uma de suas subsidiárias a ISMM Investiments, que recontratava empresas para vender direitos de televisão e rádio a um país da América do Sul”. Os dois únicos interessados em direitos de televisão na América do Sul e que eram oficiais da Fifa, e que operavam a Sanud e a Garantie JH, são Ricardo Teixeira e João Havelange.
“Os pagamentos foram feitos direta ou indiretamente aos dois (H e E); ambos eram executivos da Fifa e um deles ainda é”, revelou o promotor aos parlamentares europeus em depoimento dado em março de 2012.
FONTE: PORTAL CORREIO/ Do Uol
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