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segunda-feira, 28 de abril de 2014

Egito condena 683 pessoas à morte

Egito condena 683 pessoas à morte
 O Tribunal Penal de Minia, no sul do Egito, condenou à morte nesta segunda-feira, 28, 683 seguidores da Irmandade Muçulmana por cometer atos de violência por terrorismo e envolvimento na morte de manifestantes contrários ao presidente deposto Mohamed Morsi. O Tribunal Penal de Minia, no sul do país, ordenou remeter os expedientes dos processados ao mufti do Egito, Shauqui Alam, máxima autoridade religiosa, o que segundo o sistema judiciário egípcio significa que foram condenados à morte.

A maioria destas pessoas foram julgadas à revelia, enquanto entre os detidos se encontram alguns dirigentes islamitas, como Badía, que enfrenta acusações de atacar instituições públicas e a delegacia do distrito de Al Edua.

Em outro caso, o presidente do tribunal, o juiz Said Youssef, ditou pena de morte firme para 37 pessoas e prisão perpétua para outras 491 por seu envolvimento em atos violentos.

Este segundo grupo de mais de 520 pessoas tinha sido condenado à pena capital em 24 de março e seus processos tinham sido remetidos ao mufti de forma provisória para que este emitisse uma sentença não vinculativa.

As famílias explodiram em prantos e gritos ao conhecer as sentenças, e insistiram em que seus familiares são inocentes.

A decisão judicial de condenar à morte esse número tão elevado de pessoas não tem precedentes na história do Egito e despertou a críticas de países ocidentais e de organismos de direitos humanos.


Estadão e EFE/pb agora

Dilma exalta resposta de Daniel Alves contra ato racista: "Ousada e forte" Mandatária usa o Twitter para elogiar atitude do lateral e lamenta novo caso de preconceito nos gramados, garantindo que Brasil combaterá discriminação na Copa

A manifestação racista da torcida do Villarreal contra o lateral Daniel Alves mobilizou até mesmo a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, que usou sua conta no Twitter nesta segunda-feira para declarar apoio ao jogador da seleção brasileira. A mandatária elogiou a ousadia do defensor do Barcelona e exaltou a campanha criada por Neymar para dar suporte a Daniel.
- O jogador Daniel Alves deu uma resposta ousada e forte ao racismo no esporte. Diante de uma atitude que infelizmente tem se tornado comum nos estádios, Daniel Alves teve atitude. Em seu apoio, Neymar Jr. lançou a campanha #somostodosmacacos para mostrar que temos todos a mesma origem e que nada nos difere, a não ser a nossa tolerância com o outro - disse.
Dilma ainda fez questão de garantir que o Brasil terá postura forte contra o preconceito dentro dos gramados durante a Copa do Mundo, em junho.
- O Brasil, na Copa das Copas, levanta a bandeira do combate à discriminação racial. Vamos mostrar que nossa força, no futebol e na vida, vem da nossa diversidade étnica e dela nos orgulhamos.

globo.com

Os perigos do uso da testosterona como «elixir da juventude»

Os perigos do uso da testosterona como «elixir da juventude»

O número de prescrições para suplementos de testosterona catapultou em todo o mundo na última década. Mas há receios de que o medicamento esteja a ser usado mais do que necessário e não seja seguro para a saúde.

Há um ponto na vida de um homem em que ele começa a sentir-se desanimado. Cansado, mal-humorado, apático. Nos Estados Unidos, os canais de TV estão repletos de anúncios de homens bonitos de meia-idade com cabelo grisalho, demasiado cansados para jogar basquete e impacientes até quando estão num encontro romântico com uma linda mulher.
Este anúncios estão a vender uma nova doença para o público: «Baixa T» ou baixos níveis de testosterona – a hormona produzida nos testículos, responsável pelo desenvolvimento e manutenção das características masculinas normais.
A síndrome até ganhou o seu próprio site, isitlowt.com, criado pela empresa farmacêutica Abbvie, em que homens podem completar um quizz com perguntas do tipo: «Está triste e/o mal-humorado? Está com falta de energia? Fica sonolento após o jantar?»
Isto pode parecer com quase todos os homens de meia-idade que conhece, mas se os utilizadores do site respondem «sim» à maioria das perguntas, são orientados a conversar com o seu médico.
Nos Estados Unidos, onde o marketing directo de medicamentos é permitido («Pergunte ao seu médico sobre nosso novo produto!») as drogas são promovidas nas mais variadas formas, de comprimidos e injecções a cremes e gel.
Desde 2001, receitas de testosterona nos Estados Unidos para homens acima dos 40 anos mais do que triplicaram. Actualmente 1,7 milhões de homens são orientados a usar os suplementos hormonais.
«A questão é: há realmente um problema a ser tratado?», indaga a médica Lisa Schwartz, do Dartmouth College. Conforme brinca o comediante Stephen Colbert, Baixa T é «uma condição de saúde identificada por uma farmacêutica que antigamente era conhecida como envelhecer».
Médicos concordam que uma pequena proporção de homens (cerca de 0,5%) precisa de terapia com testosterona. Entre eles estão homens com doenças genéticas ou cujos testículos, onde a testosterona é produzida, não funcionam mais após tratamentos com quimioterapia. E foi para casos como esses que a Food and Drug Administration (FDA) autorizou a venda dos medicamentos nos Estados Unidos.
Mas esses homens não são os únicos com baixa testosterona e acredita-se que o crescimento vertiginoso no número de receitas, principalmente para o de gel roll-on esteja direccionado a um grande grupo de homens que não sofrem de problemas genéticos.
Os níveis de testosterona em homens tendem a cair constantemente após os 40 anos e podem flutuar de um dia para outro.
«Em qualquer momento da vida, a testosterona cai. Seja por doença ou qualquer outro motivo», explica o médico Richard Quinton, endocrinologista da Royal Victoria Infirmary, em Newcastle, Inglaterra.
«Se você fica acordado a noite toda, no dia seguinte a sua testosterona vai cair. Até se você come demais», afirma.
Quinton é um dos vários especialistas que acreditam que o baixo nível de testosterona, referida pelos médicos como «hipogonadismo», não é uma razão para prescrever medicamentos na ausência de um problema físico observável ou de um diagnóstico clínico.
Por sua vez, a farmacêutica Abbvie defende a forma como comercializa os seus medicamentos, argumentando que a sua campanha de sensibilização para o problema é focada em «educar os homens sobre hipogonadismo e incentivar o diálogo com o seu médico».
Muitos médicos, no entanto, apostam na capacidade da terapia com testosterona para fazer os homens sentirem-se melhor. E alguns pacientes concordam.
Bill, um professor aposentado na Florida que não quis divulgar o seu sobrenome, sempre foi um homem activo. Mas quando completou 60 anos, sentiu que os seus níveis de energia caíram drasticamente.
«Era como se eu corresse uma maratona todos os dias», lembra. O seu desejo sexual e sentimentos românticos saíram «a voar pela janela», descreve ele.
Há quatro anos ele usa um gel de testosterona que aplica sobre os ombros e diz sentir-se outra pessoa.
Mas, a exemplo do tratamento de reposição hormonal para mulheres, ligado ao aumento do risco de cancro da mama, ataques do coração e AVC, a terapia com testosterona também pode ter efeitos colaterais.
Um estudo publicado em Novembro no Journal of American Medical Association analisou o histórico médico de 8,7 mil veteranos americanos, muitos deles com problemas cardíacos e todos com níveis de testosterona aparentemente baixos.
Os homens que haviam recebido tratamento com suplementos hormonais tiveram um risco 30% maior de AVC, ataque cardíaco e morte.
Um segundo estudo, publicado em Janeiro no PLoS ONE, analisou os registos médicos de 55 mil homens que tinham sido prescritos com testosterona. Os especialistas concluíram que os homens com mais de 65 anos tiveram duas vezes mais riscos de sofrer um ataque cardíaco 90 dias depois de terem iniciado o tratamento.
Alguns pacientes entraram com acções na Justiça contra a Abbvie, alegando que a empresa não lhes avisou sobre os riscos.
Para Hugh Jones, Professor da Universidade de Sheffield, em Inglaterra, a terapia com testosterona não é arriscada desde que os médicos façam o diagnóstico correcto e monitorizem o tratamento.
Embora não haja nenhuma evidência conclusiva de que os medicamentos sejam prejudiciais para a saúde, Richard Quinton defende que homens mais velhos e debilitados devem evitá-los.
«A testosterona não é o elixir da vida. É um óptimo tratamento para homens com verdadeira deficiência de testosterona, mas não prolonga a vida para aqueles que não são propriamente deficientes da hormona.»

http://diariodigital.sapo.pt

Mortes por obesidade triplicam no Brasil



Divulgação
O número de brasileiros mortos por complicações diretamente relacionadas à obesidade triplicou em um período de dez anos, no País, revela levantamento inédito feito pelo Estadão Dados com base em informações do Datasus. Em 2001, 808 óbitos tiveram a doença como uma das causas. Em 2011, último dado disponível, o número passou para 2.390, crescimento de 196%.
O aumento também foi significativo quando considerada a taxa de mortos por 1 milhão de habitantes. No mesmo período de dez anos, a taxa dobrou. Foi de 5,4 para 11,9, segundo dados do Ministério da Saúde.
Os dados levam em consideração as mortes nas quais a obesidade aparece como uma das causas no atestado de óbito. Segundo especialistas, como o excesso de peso é fator de risco para diversos tipos de doenças, como câncer e diabete, o número de vítimas indiretas da obesidade é ainda maior.
"As causas mais comuns de morte relacionadas à obesidade são as doenças cardiovasculares, como o enfarte e o acidente vascular cerebral (AVC). Sabemos, porém, que ela também está relacionada a muitos outros problemas, como apneia do sono, insuficiência renal e vários tipos de câncer", afirma o endocrinologista Mario Carra, presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso).
Segundo o Ministério da Saúde, o aumento das mortes é um reflexo da "epidemia de obesidade" registrada hoje no País. "Outros países viveram isso primeiro, com alto consumo de alimentos industrializados e sedentarismo. O Brasil, ainda que mais tarde, está vivendo agora. Pesquisas feitas anualmente pelo ministério mostram que a obesidade e o sobrepeso têm aumentado muito", afirma o secretário de Atenção à Saúde do ministério, Helvécio Magalhães.
O último levantamento da pasta mostrou que mais da metade dos adultos brasileiros tem sobrepeso e pelo menos 17% da população está obesa.
Há dois meses, o aposentado Angelino Pires de Moraes, de 86 anos, tornou-se mais uma vítima do excesso de peso. Com 100 quilos e pouco menos de 1,80 de altura, ele sofreu um enfarte dentro de casa e morreu na hora. "Ele tinha colesterol alto e hipertensão. O médico já tinha avisado que o coração estava obstruído por gordura, mas ele não mudava a alimentação", conta o barbeiro Sérgio Buscarino de Moraes, de 50 anos, filho do aposentado. "Meu pai era teimoso e piorou depois que a minha mãe morreu, há cinco meses. Ficou deprimido e passou a cuidar menos da saúde", diz.
Medidas. Para especialistas, não é só a mudança de hábitos dos brasileiros que aumentou a mortalidade por obesidade. De acordo com Marcio Mancini, chefe do grupo de obesidade e síndrome metabólica do Hospital das Clínicas de São Paulo, as políticas públicas de prevenção e tratamento devem ser aprimoradas. "Não se faz prevenção em unidades básicas de saúde. Há o tratamento para diabetes, colesterol, hipertensão, mas pouco se faz para barrar o ganho de peso. Essa mesma preocupação deveria existir nas escolas", afirma ele.
De acordo com o especialista, quanto mais cedo se instala a obesidade, mais cedo a pessoa pode morrer. "Se uma pessoa já tem obesidade mórbida com 20 anos e permanece assim, a doença vai encurtar a vida desse paciente em 12 anos", diz ele.
Para Maria Tereza Zanella, endocrinologista da Unifesp, é preciso mudar os hábitos desde a infância. "As crianças vivem em apartamento, jogam videogame e comem produtos industrializados. São alimentos que têm um sabor agradável e as crianças vão se acostumando, mas isso deve ser evitado", diz ela.
Além da prevenção falha, os médicos apontam estrutura insuficiente para o tratamento da obesidade. "O SUS não oferece o tratamento medicamentoso, e os centros de referência para cirurgia bariátrica não dão conta da demanda", diz Mancini.
Em março, pelo menos 3 mil obesos de várias regiões do Brasil lotaram o ginásio da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) para passar por triagem em busca de cirurgia bariátrica. A fila de espera tem 2 mil pessoas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

dgabc.com

Primeiro chip anti-espionagem chega ao Brasil

Uma tecnologia única no mundo que protege a comunicação entre celulares, telefones fixos, tablets, PCs, notebooks e servidores ao codificar as informações contidas nos dispositivos eletrônicos acaba de chegar ao Brasil.

Trata-se de um chip desenvolvido pela empresa norte-americana KoolSpan, especializada em segurança de comunicações para empresas e agências governamentais. A solução é única justamente por ser baseada em um hardware embarcado, e não em software, que seria mais suscetível a ameaças. O objetivo é proteger a privacidade e a propriedade intelectual ao tornar inúteis ameaças de interceptação como o grampo telefônico.

No Brasil, o produto - chamado de TrustChip - é comercializado exclusivamente pela FGX, empresa nacional que atua com tecnologia, educação, infraestrutura e saúde. “O TrustChip está isolado de ameaças de segurança em dispositivos móveis e conectados”, explica o presidente da FGX, Fábio Guimarães. “Uma vez que a aplicação de segurança reside no próprio chip, e não em software, todas as transações, como uma chamada de voz ou uma transmissão de dados, são codificadas com uma série única e secreta de números”, diz o executivo.

O foco da FGX é vender o produto para empresas, mas qualquer consumidor pode adquirir o chip por conta própria. O valor é de, aproximadamente, R$ 1.800 ao ano (R$ 150 mensais) por dispositivo protegido. Esse valor cai para cerca de R$ 120 por mês a partir do segundo ano de uso.


   pautas.incorporativa.com

Jovem larga faculdade e emprego para cuidar da avó com Alzheimer Em setembro, o jovem teve a ideia de criar uma página no Facebook onde passou a relatar de forma bem-humorada histórias do cotidiano

Compartilhar a dor não é sofrê-la no coletivo, é livrar quem dela sofre. Foi com esse lema que o estudante Fernando Aguzzoli decidiu dividir com milhares de seguidores a experiência de virar o pai da própria avó e fazer dessa relação um exemplo de como lidar de forma leve com o Alzheimer. 
Em janeiro de 2013, aos 21 anos, o jovem de Porto Alegre decidiu largar a faculdade de filosofia e o emprego para passar 24 horas ao lado da avó, diagnosticada com Alzheimer cinco anos antes. 
Aos 79 anos, Nilva Aguzzoli, ou a Vovó Nilva, como ficou conhecida nas redes sociais, passou a ter o neto como cuidador em tempo integral. “Desde o início da doença, eu e meus pais sempre cuidamos, mas, em 2013, quando percebi que ela estava chegando a um estágio mais avançado da doença, pensei que, em breve, ela poderia nem nos reconhecer mais, e decidi que queria ficar direto com ela. A partir daí, tomei a decisão de levar tudo na esportiva”, conta Fernando.
Inseparáveis: Fernando Aguzzoli e sua avó Nilva
Fernando e sua avó Nilva Aguzzoli (Foto: Reprodução)
Em setembro, o jovem teve a ideia de criar uma página no Facebook onde passou a relatar de forma bem-humorada histórias do cotidiano de uma família com um membro com Alzheimer. 
“Sempre busquei informação sobre a doença e tudo o que eu encontrava era deprimente”, conta. Nas postagens, os esquecimentos da Vovó Nilva viravam motivo de risada. “Foi superpositivo para mim, para ela e para os meus pais. A realidade dela era completamente diferente, mas era muito bonita. As coisas eram lindas, as pessoas não morreram. Quem sou eu para tirar isso dela?”, diz. E era com bom humor que Fernando enfrentava os desafios diários. 
“Quando ela teve de usar fralda pela primeira vez, ficou incomodada. Então, eu coloquei uma fralda em mim e rimos juntos”, conta. A história acabou atraindo a curiosidade de internautas e a admiração de familiares de pacientes com Alzheimer. Com o sucesso, Fernando e a avó passaram a escrever um livro que, além de contar as histórias engraçadas, terá dicas de como a família pode lidar com diversas situações vividas por um paciente com a doença. 
A iniciativa atraiu a atenção de médicos do Rio Grande do Sul, que participam da publicação com orientações técnicas. O livro deve ser lançado em setembro. Vovó Nilva acabou morrendo em dezembro, por complicações de uma infecção urinária. Apesar da frustração, Fernando decidiu manter a página na internet, que hoje já tem 40 mil seguidores
“Mantive por consideração às pessoas que me deram apoio, pela escassez de informações sobre a doença e, principalmente, porque é uma forma de deixar a minha avó viva.” 
Benefício
Posturas como a de Fernando podem até ajudar a adiar a evolução da doença, segundo Cícero Gallo Coimbra, professor de Neurologia e Neurociências da Unifesp. “Na maioria dos casos, a atitude da família é cobrar e repreender o parente nos episódios de esquecimento. Essa cobrança leva ao pânico e ao estresse, que bloqueiam a produção de novos neurônios e pioram um quadro de demência”, explica o especialista. “A maioria das famílias deixa o parente com Alzheimer no ostracismo, e o que ele mais precisa é de acolhimento afetivo.” 
E essa foi a missão de Fernando. “Quando eu e minha mãe decidimos levar a vó para realizar o sonho dela, que era conhecer as Cataratas do Iguaçu, muitos perguntavam por que íamos gastar dinheiro com a viagem se, dez minutos depois, ela não lembraria do passeio. Mas, para nós, não importava se ela lembraria, importava a felicidade que ela teria naquele momento.” 

correio24horas


FAB retoma resgate ao avião no Pará, após encontrar terceiro corpo

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As equipes de busca retomam hoje (28) os trabalhos de resgate ao bimotor Beechcraft BE58 Baron localizado na última terça-feira (22), depois de 36 dias desaparecido no sudeste do Pará. Ontem (27) à noite, a Força Aérea Brasileira (FAB), que coordena dos trabalhos, confirmou ter encontrado um terceiro corpo nos destroços da aeronave.
Até o momento, não há informações sobre a identidade das vítimas. Segundo a assessoria de comunicação da FAB, os corpos foram levados ontem para o Instituto Médico-Legal do município de Itaituba para o trabalho de reconhecimento.
A aeronave de prefixo PR-LMN, pertencia à empresa Jotan Taxi Aéreo, que prestava serviço à Secretaria Especial de Saúde Indígena, ligada ao Ministério da Saúde. De acordo com o ministério, cinco pessoas estavam a bordo: as técnicas de enfermagem Rayline Sabrina Brito Campos, Luciney Aguiar de Sousa e Raimunda Lúcia da Silva Costa, o motorista Ari Lima e o piloto Luiz Feltrin. Eles substituiriam as equipes que já prestavam atendimento às aldeias da etnia Munduruku, na região de Jacareacanga.
A aeronave havia desaparecido no dia 18 de março, cerca de uma hora depois de decolar do Aeroporto de Itaituba com destino a Jacareacanga.
Desde a última quarta-feira (23), militares da FAB, com apoio de policiais militares paraenses, trabalham no resgate das pessoas que estavam a bordo. Apenas na sexta-feira (25) conseguiram chegar ao interior da cabine, em virtude das condições adversas do local, patanoso e em meio à mata fechada. Além do resgate, uma equipe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) está no local para investigar as causas do acidente.

jb.com

Tornados fazem pelo menos 17 mortos


Tornados fazem pelo menos 17 mortos
Fotografia © Kathryn Piotrowski - Reuters
Fortes tornados, nos estados de Arkansas e Oklahoma, nos Estados Unidos, provocaram a morte este domingo a, pelo menos 17 pessoas, segundo informações das equipas de emergência, citadas pela agência AEF.
O departamento de Gestão de Emergência de Arkansas relatou 15 mortes relacionadas com a tempestade, enquanto o serviço homólogo de Oklahoma, afirmou que havia pelo menos duas vítimas mortais do tornado naquele Estado.
O serviço de meteorologia alertou os norte-americanos para o facto de serem esperados outros tornados, nos próximos dias, em todo o centro-sul dos Estados Unidos.

dn.pt

Receita arrecadou R$ 86,62 bilhões em março

Receita arrecadou R$ 86,62 bilhões em março

A arrecadação de impostos e contribuições federais somou R$ 86,621 bilhões em março, segundo dados divulgados nesta segunda-feira, 28, pela Receita Federal. Pela primeira vez no ano, a arrecadação não bateu recorde mensal.

Houve uma alta real (com correção da inflação pelo IPCA) de 2,50% ante março do ano passado. Em relação a fevereiro deste ano, a arrecadação apresentou uma alta real de 3,24%.
O resultado da arrecadação em março ficou dentro do intervalo das previsões dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que ia de R$ 85,5 bilhões a R$ 99,4 bilhões, mas abaixo da mediana, de R$ 88,0 bilhões.

A arrecadação das chamadas receitas administradas pela Receita Federal somou R$ 84,658 bilhões em março. As demais receitas (taxas e contribuições recolhidas por outros órgãos) foram de R$ 1,964 bilhão.

No acumulado do primeiro trimestre, o pagamento de tributos somou R$ 293,426 bilhões e foi recorde para os três primeiros meses do ano. Houve alta real de 2,08% em relação ao mesmo período de 2013.

Em fevereiro, a arrecadação de impostos e contribuições federais bateu recorde para o mês e somou R$ 83,137 bilhões. Em janeiro, a arrecadação atingiu o maior valor da história, ao somar R$ 123,667 bilhões.

midiacon.com