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quinta-feira, 19 de julho de 2012

Inverno traz um clima muito romântico, e quando bate o tesão...:

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NOZES NA FRITA

TIM está proibida de vender chips na PB e multa diária pode chegar a R$ 200 mil


A Anatel decidiu suspender a venda a partir da próxima segunda-feira (23), de novas linhas de três das maiores operadoras de telefonia móvel do país: TIM, Oi e Claro. Na Paraíba, estarão suspensas as vendas dos serviços oferecidos TIM, caso haja descumprimento, a multa diária será de R$ 200 mil a  operadora.
As ações da TIM caíram 7,55% após a ameaça de suspensão nas vendas. A medida, anunciada pela Anatel no final desta tarde afeta venda de pacotes de voz e dados.
A Anatel tomou a decisão motivada pelo índice de reclamação dos consumidores sobre essas três empresas. Somadas, as três empresas têm cerca de 70% do mercado de telefonia móvel no país.
As vendas ficarão interrompidas até que elas apresentem um plano de investimento para os próximos dois anos, com metas para resolver problemas na qualidade dos serviços prestados aos consumidores.
A decisão não trata de multa. Estamos atuando preventivamente. Mas, para as empresas que não cumprirem a suspensão nas vendas, a multa é de R$ 200 mil por dia", afirmou João Rezende, presidente da Anatel.

VEJA OS ESTADOS COM VENDAS SUSPENSAS



ClaroSanta Catarina, Sergipe e São Paulo. 


OiAmazonas, Amapá, Mato Grosso do Sul, Roraima e Rio Grande do Sul. 


TIMAcre, Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia e Tocantins. 

A Vivo, que é a maior operadora do país, não será afetada. Todas as operadoras, porém, serão obrigadas a melhorar os serviços.

A decisão foi tomada após avaliação de dados das empresas pelos últimos seis meses. Um dos maiores problemas é que as chamadas são interrompidas no meio do telefonema.

O plano que as empresas serão obrigadas a apresentar deve considerar: melhora na infraestrutura; no atendimento ao consumidor; completamento de chamada.
A TIM enviou à redação do Portal Correio, nota com esclarecendo o posicionamento da empresa diante da medida tomada pela Anatel nesta quarta-feira. Leia abaixo: 
A TIM vem informar aos mais de 68 milhões de clientes, aos seus acionistas e ao público em geral que recebeu com bastante surpresa a medida tão extrema adotada pela Anatel, que de forma desproporcional bloqueou novas adições em 19 estados.
Indicadores de Rede da Anatel
A Anatel monitora mensalmente a qualidade de rede das operadoras móveis, através de indicadores de qualidade de serviço de rede. O gráfico abaixo consolida os indicadores de qualidade de rede da Anatel e comprova que a TIM vem demonstrando posição de destaque. 
Já no quesito Índice de Desempenho no Atendimento da Anatel (IDA), a TIM vem apresentando excelente resultado. A Companhia saiu da última posição no indicador e assumiu a vice-liderança, estando cada vez mais próximo do primeiro lugar, reflexo da grande redução na taxa de reclamações (-36%). 
Comparando o 1º trimestre/2012 com o mesmo período 2011 a TIM foi a única operadora a apresentar redução na taxa de reclamações e crescimento na pontuação do IDA.
Medida Extrema e Anti-competitiva
A TIM se tornou em 2011 a segunda maior operadora de telefonia móvel do país, como resultado de inovação e ampla aceitação dos seus serviços pelos usuários. A TIM é a única operadora hoje do mercado que vende seus aparelhos desbloqueados e sem multa de fidelização. 
Por isto, hoje o único elemento que mantém o cliente com a TIM é a satisfação com a operadora. Tal medida desproporcional da Anatel certamente afetará a competição no setor de telecomunicações no País em beneficio de alguns concorrentes e em prejuízo aos mais de 200 milhões de usuários. 
O PIPOCO

Morte de soldado com vírus H1N1 em MS é investigada


Soldado de 18 anos estava em tratamento quando teve sangramento. Até junho, três pessoas morreram em consequência da gripe A no estado.
Saúde investiga causa da morte de soldado com vírus H1N1 em MS  (Foto: Divulgação)
Saúde investiga causa da morte de soldado com vírus H1N1 em MS (Foto: Divulgação)
A Secretaria de Saúde de Mato Grosso do Sul investiga se a morte de um rapaz de 18 anos, que era soldado do Exército e estava com o vírus H1N1, foi provocada pela gripe A. A secretaria de Saúde de Coxim, a 243 km de Campo Grande, confirma que o jovem havia contraído a gripe, mas não tem como confirmar se este seria a causa da morte.

O rapaz faleceu na sexta-feira (13), no Hospital Militar de Área de Campo Grande, onde ficou internado por 15 dias.

Conforme a secretaria de Saúde de Coxim, o material do paciente foi coletado para análise no dia 22 de junho e quatro dias depois o resultado do exame confirmou a doença. O soldado foi transferido para a capital no mesmo dia da confirmação por exame, 26 de junho, para receber o tratamento contra a gripe A.

De acordo com informações da diretoria do hospital, o rapaz estava recebendo o tratamento contra a doença e apresentava melhoras do quadro clínico da gripe A, quando teve um sangramento provocado por outra doença, ainda não divulgada pela direção da instituição.

Segundo um balanço da Secretaria de Estado de Saúde, até junho foram registradoas três mortes por H1N1 no estado, sendo dois homens com faixa etária de 20 e 27 anos e uma mulher gestante de 25 anos, todos em Campo Grande.

Cuidados

De acordo com a SES, é importante que a população mantenha os cuidados referentes à higienização das mãos com água e sabão, após tossir ou espirrar, antes de tocar os olhos, boca e nariz.

Tratamento

Em caso de sintomas, a SES informa que o paciente deve se dirigir imediatamente a uma unidade de saúde para que os cuidados médicos iniciais sejam feitos. O tratamento é mais eficaz se for feito em até 48 horas após o início dos sinais da gripe A, que são febre acima de 38°C com início abrupto, tosse, dores musculares intensas e dificuldade para respirar. (G1). 
grandefm.com

Ministro diz que 8% das obras para a Copa estão no ‘vermelho’


Ministro diz que 8% das obras para a Copa estão no ‘vermelho’

Ministro diz que 8% das obras de mobilidade para a Copa estão no ‘vermelho’

O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, afirmou nesta quinta-feira que 8% das obras de mobilidade urbana para a Copa do Mundo estão "no vermelho". São cinco obras localizadas nas cidades de Cuiabá, Manaus, Distrito Federal e Natal (duas).

De acordo com o ministro, as obras passarão por uma avaliação de técnicos do Ministério das Cidades e, caso o cronograma permaneça com atraso significativo, poderão ser retiradas da matriz de responsabilidade da Copa. Isto significa que as obras continuarão em andamento, porém o governo já assimilará a ideia de que não conseguirá entregá-las a tempo do mundial de 2014.

"Existem duas coisas: o contrato de financiamento e a questão da entrega da obra específica com a data para a Copa do Mundo. Nossa equipe técnica fará essa avaliação para ver se haverá esse prazo dentro da obra. Como as obras da Copa estão dentro da matriz, essa avaliação definitiva será feita dentro da matriz deresponsabilidade", explicou Aguinaldo Ribeiro.

Ainda conforme o Ministério das Cidades, 36% das obras de mobilidade para a Copa do Mundo estão com "alerta amarelo". Ou seja, são obras que estão com ritmo mais lento, mas que não chegam a ter o cronograma comprometido.

As obras que estão com andamento satisfatório, dentro do cronograma, correspondem a 56%.

De acordo com o Aguinaldo Ribeiro, o Ministério das Cidades promoverá uma nova avaliação de todas as obras para a Copa em outubro. O ministro afirmou que uma equipe das Cidades, mais o presidente da Caixa, Jorge Hereda e uma equipa do Ministério do Planejamento irão visitar, nas próximas semanas, as 12 cidades-sede do mundial.

Folha/ PB AGORA

9 em cada 10 pessoas espionam o perfil do ex no Facebook Estudo canadense descobriu ainda que 7 em cada 10 usuários verificam o perfil do namorado ou namorada atual de antigos parceiros


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Facebook (Foto: Getty Images)
Sim, a maioria dos usuários do Facebook usa a rede social para espionar o ex ou a ex-namorada. Um estudo da Universidade de Western Ontario, no Canadá, buscou entender a relação entre o sofrimento causado por um rompimento e o uso do Facebook. Assim, Veronika Lukacs, que conduziu a pesquisa, descobriu que 88% das pessoas que passaram por términos nos últimos doze meses utilizam a rede para ficar de olho na vida do antigo parceiro.
Com o título “É complicado: rompimentos românticos e suas consequências no Facebook” (em tradução livre), o estudo entrevistou homens e mulheres usuários da rede social, que haviam passado por um fim de relacionamento no último ano. Os participantes tiveram ainda que responder a um questionário escrito sobre o comportamento no Facebook depois de um término.
 “O que eu descobri foi que o nível de sofrimento muda de acordo com a quantidade de tempo que você passa espionando o ex na internet. Quanto mais a pessoa fiscaliza, mais aflita e angustiada ela fica”, diz Veronika. “Você fica angustiado porque espiona ou espiona porque está angustiado? Meu palpite é que é um pouco de cada”, afirma.
O estudo chegou ainda a outros números interessantes. Sete em cada dez pessoas conferem o perfil do ex a partir de amigos em comum ou até mesmo fazendo o login com a senha de um amigo. Além disso, 74% dos usuários não se contentam em espionar o perfil do ex e ficam de olho também no perfil da nova ou possível nova namorada do antigo parceiro. Abaixo, outras descobertas curiosas.
Infográfico - O ex e o Facebook (Foto: Gustavo Campoy (gráfico); Veronika Lukacs (pesquisa)) 
GLOBO.COM

34,2 milhões de pessoas vivem com o vírus HIV revela ONU


Internet
Imagem ilustrativa
Atualmente, 34,2 milhões de pessoas vivem com o vírus HIV. Destas, 30,7 milhões são adultos e 16,7 milhões são mulheres, a maior quantidade de casos acumulados já registrados pela entidade. Segundo o documento, um número recorde de pessoas passou a ter acesso a terapia anti-retroviral indicada para controlar a doença.
Em 2011, 8 milhões de pessoas receberam a combinação de medicamentos capaz de salvar vida dos pacientes moradores de países de baixa e média renda,  um aumento de 1,4 milhões de pessoas em comparação com 2010. As novas infecções pelo HIV diminuíram quase 20% nos últimos 10 anos.

Recursos

A publicação da ONU destaca, no entanto, que os recursos internacionais para o combate da doença não apresentaram avanços de 2008 para cá.

Por ano, a comunidade internacional, especialmente ricos, repassaram para países em desenvolvimento US$ 8,2 bilhões. O estudo, porém, ressalta um aumento de 15% dos investimentos nacionais no setor, o que equivale a US$ 8,6 bilhões.

A ONU avalia que para atingir a meta de cobertura universal, ate 2015, será preciso compensar um déficit anual de US$ 7 bilhões.

Em entrevista, em Brasília, para divulgar o relatório, o coordenador residente da ONU no Brasil, Jorge Chediek ressaltou dois problemas "sérios" na área.

O primeiro, é a dificuldade de captação de recursos e o cenário de crise global. O segundo problema, segundo Chediek, é o tradicional: a ignorância, a homofobia e o preconceito. Segundo ele, esses dois problemas são os grandes desafios a serem enfrentados para expandir o tratamento, especialmente em regiões como a África e o Oriente Médio.

Chediek ressaltou que é preciso garantir o cumprimento das promessas dos países desenvolvidos de manter os investimentos nos países pobres.

"É preciso uma manutenção da terapia constante. O desafio é manter a cobertura e expandi-la", disse. O representante da ONU, no entanto, disse que o cenário é otimista, pois o relatório divulgado nesta quarta-feira mostra uma tendência de redução de mortes e de infectados por vírus HIV, de forma global, além da expansão do tratamento.

O diretor do departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis AIDS e Hepatites Virais, do Ministério da Saúde, Dirceu Greco, informou que a estimativa é de que 250 mil brasileiros estão infectados pelo vírus HIV, mas não sabem, e que em 2011, 25 mil a 30 mil novos pacientes entraram na rede de tratamento.

Greco disse que a dificuldade não é apenas conscientizar a população e grupos de risco para exames de sífilis, hepatites e HIV; O problema também são os médicos. Segundo ele, os funcionários de saúde não têm o hábito de pedir exames. 
PORTAL CORREIO