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quinta-feira, 18 de julho de 2013

Thammy diz que ‘pegaria’ Anitta


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As declarações de Anitta na "Playboy" deste mês, de que jamais ficou com mulheres, mas com a ressalva "nunca digo nunca", animaram Thammy Miranda. Solteira desde o fim do seu namoro com Nilcéia de Oliveira, a filha de Gretchen disse a amigos que "pegaria, claro" a cantora-sensação do momento. A atriz, que acaba de ganhar um prêmio na categoria revelação por seu papel em "Salve Jorge", confessou ficar babando quando a vê dançando. Thammy também é só elogios a Anitta, dizendo ser ela "linda, simpática e um amor de pessoa", contou um amigo da moça. Quem não "pegaria" Anitta? 

cariri ligado

Paraíba pode sofrer racionamento no abastecimento de combustível nos postos


Paraíba pode sofrer racionamento no abastecimento de combustível nos postos
 Um processo de diminuição de custos adotado pela Petrobrás e a escassez de derivados de petróleo no país está fazendo a Paraíba sofrer uma redução no abastecimento de combustível nos postos. Também existe um aumento nos contratos de exportação e graves problemas comlogística, o que acarretou na diminuição de 50% na distribuição pelo POrto de Cabedelo e provável distribuição total através de Suape, em Pernambuco.

Ainda não é possível determinar se haverá aumento de preços, mas, como os produtos deverão ser transportados de Suape até a Paraíba pelas rodovias, os donos de postos de combustível temem o encarecimento dos produtos.

As informações foram confirmadas nesta quarta-feira (17) pelo presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e Derivados de Petróleo na Paraíba (Sindipetro-PB), Omar Hamad Filho. Ele esclarece que a Petrobrás quer concentrar em Pernambuco os procedimentos de recepção e distribuição dos combustíveis no Nordeste, reduzindo ao máximo o trabalho do entreposto no porto de Cabedelo, região metropolitana de João Pessoa.

“A Paraíba deixou de vender cerca de 10 milhões de litros somente no mês de junho com as reduções no fornecimento. Cabedelo recebia quatro navios com produtos [com 20 milhões de litros], mas agora recebe somente dois. Parte do que é utilizado na Paraíba vem de Pernambuco e isso poderá ser mais frequente, porque a distribuição para vários estados da nossa região deverá ser 100% concentrada no Porto de Suape”, diz Omar.

O presidente do Sindipetro explica que os problemas com a distribuição dos combustíveis são nacionais e revela que há uma séria complicação observada na logística. Ou seja, nas formas de transporte e armazenamento dos derivados de petróleo. Segundo ele, não há previsão de uma solução para o caso e Omar declara ainda que não pode falar sobre preços.

Redação/pb agora

Italiano comandava esquema de lavagem de dinheiro com ramificação na Paraíba O dinheiro foi internalizado no Brasil através Paraíba, mediante de contratos de câmbio ideologicamente falsos


Internet
Polícia Federal
A Polícia Federal cumpre na manhã desta quinta-feira (18) mandados de busca e apreensão e sequestro de bens para desarticular esquema internacional de lavagem de dinheiro com ramificação na Paraíba.
O esquema é capitaneado por um cidadão italiano, que tem residência na Paraíba e aqui constituiu empresa de fachada no ramo de mineração. Essa empresa simulava a venda de minérios para o exterior, sobretudo para uma empresa situada na Suíça. De acordo com informações obtidas em colaboração com a INTERPOL e com as investigações realizadas no Inquérito Policial, a empresa suíça é comandada também por italianos, que remeteram grandes quantias em dinheiro para o Brasil em decorrência da compra fictícia de minério.
De acordo com o delegado Fabiano Emídio, da Polícia Federal - responsável pelos crimes financeiros - há informações que o italiano pode está no Brasil, por isso, a Interpol e a PF estão a procura dele nesta quinta-feira.
O dinheiro foi internalizado no Brasil através Paraíba, mediante de contratos de câmbio ideologicamente falsos. Em território nacional, o dinheiro foi investido em nome de laranjas em empreendimentos na Paraíba, no Mato Grosso do Sul, em Brasília e no Rio de Janeiro. Em todos esses locais, a Polícia Federal cumpre mandados expedidos pela Justiça Federal na Paraíba. Aproximadamente R$ 10 milhões devem ser sequestrados nesta quinta-feira entre bens móveis e imóveis. 
portal correio

paraiba.com


Do G1 Rio
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Após a ação de vândalos durante oprotesto no Leblon, na Zona Sul do Rio, na noite de quarta-feira (17), a região amanheceu nesta quinta-feira (18) com rastros de destruição. Nas imagens exclusivas mostradas no Bom Dia Rio aparecem manifestantes depredando agências bancárias, caixas eletrônicos, colocando fogo em objetos e saqueando lojas.
Por volta das 7h, a Rua Aristides Espínola, onde mora o governador Sérgio Cabral, estava com o policiamento reforçado e com grades nas calçadas. Em Ipanema, onde também houve depredação de lojas e agências bancárias, vários carros da PM estavam no local.
Devido ao tumulto, Cabral convocou para as 8h desta quinta-feira uma reunião de emergência, no Palácio Guanabara, em Laranjeiras, também na Zona Sul, com o secretário da Segurança Pública, José Mariano Beltrame, a chefe da Polícia Civil, Martha Rocha, o comandante da Polícia Militar, coronel Erir da Costa Filho, e os secretários da Casa Civil, Regis Fichtner; e de Governo, Wilson Carlos Carvalho.

Segundo a Polícia Militar, pelo menos 500 pedras portuguesas foram retiradas da calçada. Quatro PMs ficaram feridos com pedradas. Uma quinta policial se feriu ao ser atingida nas costas por uma bomba de fabricação caseira. O número de manifestantes feridos não foi confirmado. Ainda de acordo com a PM, um dos presos foi um jovem que carregava um coquetel molotov.
Fogueiras com lixo e papel interditaram várias ruas no entorno da Avenida Ataulfo de Paiva, no Leblon, e da Rua Visconde de Pirajá, em Ipanema. Dezenas de bombas de gás foram atiradas pelo Batalhão de Coque para dispersar o protesto. Funcionários de bares e restaurantes da região, uma das mais nobres e badaladas da cidade, reclamaram do prejuízo. O último ato em frente ao prédio onde vive Sérgio Cabral havia sido no dia 4 de julho e também terminou em confusão.
Manifestantes se reúnem no Leblon (Foto: Ariel Subirá /Futura Press/Estadão Conteúdo)Manifestantes se reúnem no Leblon
(Foto: Ariel Subirá /Futura Press/Estadão Conteúdo)
Promotores do Ministério Público do Rio e cerca de 15 advogados da OAB acompanharam a manifestação.
Reivindicações
De acordo com a página do protesto no Facebook, o grupo reivindica CPIs da Delta, da Copa e do Helicóptero (cujo uso por Cabral é investigado pelo MP).
Os manifestantes também se dizem contra a privatização do Maracanã, o fim do antigo Museu do Índio, as remoções compulsórias e as privatizações por conta da Copa. Pedem ainda a desmilitarização da polícia e o impeachment do governador Sérgio Cabral e do vice, Pezão.
Interdições
Foram feitas interdições em razão do protesto. O trecho da rua Aristides Espínola entre a praia e a General San Martin ficou fechado pela polícia durante todo o tempo. Outras vias ao redor foram sendo interrompidas ao longo da noite.
Entre os cartazes, havia mensagens com críticas à saúde pública, ironias sobre a ação da polícia durante as manifestações, críticas ao uso pessoal do helicóptero oficial pelo governador, entre outros temas.
Em coro, manifestantes gritavam palavras de ordem hostilizando o governador. Uma barreira com policiais militares impediu a aproximação das pessoas do prédio onde ele reside.

Cabral culpa adversários
Em nota, o governador Sérgio Cabral declarou que “a oposição busca antecipar o calendário eleitoral criando constrangimentos à governabilidade". "O governador, legitimamente eleito por 67% dos votos no 1º turno nas ultimas eleições, reitera o seu compromisso de continuar a manter o Rio de Janeiro na rota do desenvolvimento social e econômico."
Protesto no Leblon, na Zona Sul do Rio, termina com cenas de vandalismo (Foto: Lucas Landau/ Reuters)Protesto no Leblon, na Zona Sul do Rio, termina com cenas de vandalismo (Foto: Lucas Landau/ Reuters) globo.com

'Não há mais espaço para corte de imposto', diz Mantega


18/07/2013 | 08h45min




Em busca do cumprimento do esforço fiscal, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, foi categórico: não há mais espaço orçamentário para nenhum novo corte de impostos. Ele avisou que as desonerações, após dois anos e meio figurando como principal mote da política econômica do governo Dilma Rousseff, "pararam".
"Não serão feitas novas desonerações. É isso que não dá para fazer mais. Primeiro, porque as que foram feitas são suficientes. E, segundo, porque não temos espaço fiscal", reconheceu o ministro.
A decisão de congelar as desonerações ocorre no momento em que o Congresso tem ampliado renúncias fiscais, enquanto o governo trabalha para fechar mais um corte de despesas do Orçamento para conseguir cumprir a meta fiscal de economizar 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2013.
Segundo Mantega, o governo conseguiu manter sob controle as três principais despesas orçamentárias: previdência, folha de pagamentos dos servidores e pagamento de juros da dívida pública. "Estamos numa trajetória fiscal sólida. E sempre tentando fazer ajuste e cortes que não sejam em investimentos e programas sociais", afirmou.
Otimismo. O ministro deixou claro mais uma vez o otimismo com a economia no segundo semestre, principalmente depois que a inflação desacelerou em junho. Mantega admitiu que a alta da inflação foi o "grande" problema para a economia no primeiros meses do ano, mas se transformou numa "boa noticia" para o segundo semestre. "Vinha caindo nos últimos meses e, agora, está chegando num patamar bastante razoável."
Com a inflação mais baixa, previu Mantega, haverá recomposição do poder aquisitivo do consumidor, aumento do consumo e das vendas do comércio. Esse movimento, associado à recuperação da renda salarial e menor inadimplência, deve garantir uma alta do crédito que ficou contido no primeiro semestre, prejudicando a retomada econômica.
Os bancos, relatou, se preparam para emprestar mais, depois de segurar os financiamentos na primeira metade do ano. Foi essa avaliação que recebeu de banqueiros privados em encontro recente.
A Petrobrás contribuirá com a balança comercial. Mantega, que preside o conselho de administração da estatal, afirmou que a empresa fez ajustes e paradas técnicas que reduziram a produção no primeiro semestre. Com isso, houve aumento das importações e queda nas exportações.
Mas, a partir de agora, segundo ele, a Petrobrás vai paulatinamente aumentar a produção até chegar ao fim do ano com volume bem maior do que começou. "Essa equação se modificará ao longo do segundo semestre, chegando no seu ápice em dezembro."
Crescimento. A combinação desses fatores vai permitir um crescimento do PIB maior, na avaliação do ministro. Pelas suas previsões, a alta do PIB no segundo trimestre de 2013 (ainda não divulgada) foi "muito maior" do que a do mesmo período de 2012.
O ministro disse ser "impossível" o PIB crescer menos que no ano passado - quando houve expansão de 0,9%. "Só o que crescemos no primeiro semestre vai ser semelhante ao que crescemos no ano passado inteiro."
Mantega classificou de "o cúmulo do pessimismo" as avaliações de que a retomada possa se transformar numa espécie de "falso positivo". "O cara acha que as coisas não vão dar certo no segundo semestre, mesmo que tenha sinais de retomada. É o fim da picada!", criticou.
Num desabafo pouco usual ao seu estilo, o ministro afirmou que o governo luta para ter um crescimento maior e "seria bom se as pessoas ajudassem em vez de atrapalhar".
Até o fim do ano, citou como maiores desafios a retomada do crédito e do consumo e as concessões de infraestrutura, capazes de mexer muito com as expectativas, hoje negativas. "Trazem investimentos externos e vão movimentar a economia. Mesmo que o investimento ocorra no ano que vem."
Depois da forte volatilidade no mercado, o ministro avaliou que a mudança no câmbio será favorável para economia. Sem falar em números, ele previu que a taxa de câmbio não voltará ao patamar que estava antes das turbulências, ficando "um pouco mais alta". 
Estadão 
paraiba.com

Brasil é o sétimo colocado no mundo em casos de homicídios



Todos os dez países com os mais altos índices de homicídios entre jovens estão na região da América Latina e do Caribe (Conny Liegl / Creative Commons)
Brasília – O Brasil é o sétimo colocado no mundo em casos de homicídios. A cada 100 mil habitantes, 27,4 são vítimas de crimes. No caso de jovens entre 14 e 25 anos, o número aumenta para 54,8. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), compilados pelo Mapa da Violência 2013: Homicídios e Juventude no Brasil, divulgado hoje (18), pelo Centro de Estudos Latinoamericanos (Cebela) todos os dez países com os mais altos índices de homicídios entre jovens estão na região da América Latina e do Caribe.
El Salvador lidera o ranking de índices de homicídios seguido de Ilhas Virgens, de Trinidad e Tobago, da Venezuela, da Colômbia, da Guatemala, do Brasil, do Panamá, de Porto Rico e das Bahamas.
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Segundo o estudo, esses índices são explicados pela incidência de problemas estruturais de origem política, econômica e social, como desigualdade e falta de acesso a serviços básicos combinados ou não a conflitos armados, como os que acontecem na Guatemala, em El Salvador e na Venezuela. No caso dos homicídios de jovens, o Brasil tem taxa mais de 500 vezes maior do que a de Hong Kong, 273 vezes maior do que a da Inglaterra e do Japão e 137 vezes maior do que a da Alemanha e da Áustria.
Na década de 1990, o Brasil chegou a ocupar a segunda colocação nesse ranking da OMS, liderado então pela Venezuela. A queda brasileira na lista dos países com as maiores incidências desse tipo de crime não significa que a violência foi reduzida, mas que houve aumento em outros lugares no mundo.
O autor do Mapa, Julio Jacobo Waiselfisz, explicou que a violência tem causas e consequências múltiplas. Apesar disso, é possível notar, no caso brasileiro, três fatores determinantes. Em primeiro lugar, a cultura da violência. Segundo ele, no país – e também na América Latina -, existe o costume de se solucionar conflitos com morte, parte disso herança de raízes escravagistas no continente.
Pesquisa feita pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), com dados entre 2011 e 2012, para fundamentar a Campanha Conte até 10: a Raiva Passa, a Vida Fica [link:http://www.cnmp.mp.br/conteate10/], grande parte dos homicídios no Brasil são cometidos por motivos banais e por impulso.
Em segundo lugar, Julio Jacobo apontou a circulação de armas de fogo. Estima-se que, no país, haja cerca de 15 milhões de armas das quais, a metade, portada de forma ilegal. “Uma pesquisa feita em escolas mostrou que muitos jovens sabem exatamente onde e como comprar uma arma. Juntar uma arma à cultura de violência é uma mistura explosiva, são incompatíveis entre si”, disse Waiselfisz.
Outro ponto frisado pelo autor do Mapa é a impunidade. Para ele, isso funciona como um estímulo à resolução de conflitos por meio de vias violentas. De acordo com o Relatório Nacional da Execução da Meta 2 da Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (Enasp), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Ministério da Justiça, foram identificados quase 150 mil inquéritos por homicídios dolosos - com a intenção de matar - anteriores a 2007.
Depois de um mutirão de um ano, foram encaminhados à Justiça apenas 6,1% dos casos. A estimativa é que 4% dos homicidas cumpram pena em regime fechado. “É esse elevado nível de impunidade que reforça a cultura da violência e os enormes números de homicídios”, explicou o autor do estudo.
Edição: Marcos Chagas 
ebc.com

Cientistas silenciam cromossomo extra responsável pela síndrome de Down

Cientistas silenciam cromossomo extra responsável pela síndrome de Down
A inserção de um gene pode calar a cópia extra do cromossomo 21 que causa a síndrome de Down, segundo um estudo publicado na revista Nature. O método pode ajudar pesquisadores a identificar os caminhos celulares por trás dos sintomas como deficiência cognitiva e desenvolver tratamentos direcionados. A pesquisa foi feita com células-tronco em laboratório.

"A correção genética de centenas de genes em todo um cromossomo extra se manteve fora do reino da possibilidade . Nossa esperança é que para as pessoas que vivem com a síndrome de Down, esta primeira prova abra várias novas possibilidades excitantes para estudar a doença, e traz para a esfera de consideração o conceito de terapia cromossômica", diz Jeanne Lawrence, uma bióloga celular da Universidade de Massachusetts Medical School, nos EUA, principal autora do estudo.

A descoberta fornece a primeira evidência de que o defeito genético, um cromossomo 21 extra, além do dois que todos nós carregamos, pode ser suprimido em células em cultura in vitro. Os humanos possuem 23 pares de cromossomos, sendo um deles o responsável pelo sexo.

Lawrence e sua equipe desenvolveram um método para simular o processo natural que silencia um dos dois cromossomas X que todas as fêmeas carregam (mulheres são XX e homens são XY). Os cromossomas contêm um gene chamaado XIST (o gene x-inativo), que, quando ativado, produz uma molécula de RNA que reveste a superfície do cromossoma tal como um cobertor e bloqueia a expressão dos outros genes. Nos mamíferos do sexo feminino, uma cópia do gene XIST é ativado, silenciando o cromossomo X em que ele reside.
 A equipe então colocou um gene XIST em uma das três cópias do cromossoma 21, em células de uma pessoa com o síndrome de Down. Depois, os pesquisadores inseriram um "interruptor" genético para ligar o gene com o uso de antibióticos de doxiciclina. Assim, era possível inativar a expressão de genes que promovem os sintomas da síndrome de Down, como demência, problemas de formação cardíaca e de fala.

O experimento utilizou células-tronco pluripotentes induzidas, que podem se desenvolver em diferentes tipos de células maduras, por isso os pesquisadores esperam que um dia será possível estudar os efeitos da síndrome de Down em diferentes órgãos e tipos de tecido.

Mitchell Weiss, um pesquisador de células-tronco no Hospital Infantil da Philadelphia, na Pensilvânia, diz que o método tem suas desvantagens: ligar o gene XIST pode não ser capaz de bloquear toda a expressão dos genes do cromossomo extra, e isso pode atrapalhar os resultados experimentais. Ainda assim, Weiss acredita que a abordagem poderia render novos tratamentos para a síndrome de Down - e ser útil para o estudo de outras doenças cromossômicas.



Fonte: UOL notícias
 midiacon.com