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domingo, 20 de julho de 2014

Identidade brasileira é invejada e desejada por qualquer estrangeiro

Assim que pisa em solo estrangeiro, todo turista logo é descoberto. Suas roupas, seus gestos, e, principalmente, sua fala e sotaque revelam. Só poucos minutos de convivência com os nativos e o estrangeiro é abordado e questionado: "De onde vem? Onde nasceu? O que veio fazer aqui?".
Essa recepção é tão usual que qualquer curso de línguas inclui em suas primeiras aulas um treino de perguntas e respostas dessa conversa entre estrangeiros chegando a um país e os locais.
Nós, brasileiros, conhecemos bem esta história. O brasileiro que viaja ao exterior está acostumado a ouvir: "É brasileiro? Gosto muito dos brasileiros! Vejo um brasileiro e lembro do samba, do Carnaval, e do futebol. Que coisa linda!".
Com orgulho, o brasileiro sorri e confirma: "Sim, sou brasileiro!". E esse diálogo abre as portas lá fora, rendendo diversas perguntas sobre futebol, carnaval e samba, e abrindo chance para bons relacionamentos com os locais.
Por outro lado, esta mesma conversa no exterior é tão repetida que incomoda muitos de nós. Entre os turistas que se sentem assim, é consenso que a visão do Brasil pelo estrangeiro como o país do Carnaval, samba e futebol é muito pequena (e até ofensiva) para um país grande e diverso.
Como solução, pensam: "Não faria mal aos estrangeiros conhecerem o Brasil antes de falarem sobre nós; se querem saber quem somos, visitem o Rio de Janeiro, mas conheçam também Manaus, São Paulo, Salvador, Porto Alegre e compreenderão nossa dimensão e riqueza. Quero ver se repetiriam para mim este papo furado sobre brasileiro depois de nos visitar!".
O fato é que, agradando ou incomodando, sabemos que a identidade do brasileiro é inevitavelmente ligada a esta trinca. E isto não é tão mal assim. Se os estrangeiros tocam neste assunto é porque pensam em um mar de emoções positivas. Felicidade, descontração, relaxamento, enfim, tudo o que um ser humano sonha de bom para a vida.
Não é para menos que, ao nos conhecer, muitos se abrem em um grande sorriso, e procuram prolongar ao máximo a conversa com um brasileiro na tentativa de se manter alegres. Nossa identidade é invejada e desejada por qualquer estrangeiro!
Seleção e identidade nacional
Estou preocupado com nossa identidade. Depois de sonhar com o hexa investindo 25 bilhões de reais em estádios para garantir o hexa campeonato, e ganhando uma Copa das Confederações em 2013 vencendo cinco seleções que não iriam além das oitavas na Copa de verdade, acordamos há quase duas semanas em meio a um pesadelo. As manchetes do mundo inteiro estamparam: "Vergonha", "Humilhação", "Vexame" e "Tragédia", depois dos 7 X 1 que a Alemanha nos aplicou.
DivulgaçãoAgradando ou incomodando, a identidade do brasileiro é ligada à trinca futebol, samba e CarnavalGuy Cliquet, coordenador dos programas Certificates do Insper, sobre a visão dos estrangeiros sobre o Brasil
Mas Felipão me tranquilizara: foram apenas "seis minutos de pane", um acaso para a nossa "competente" seleção brasileira. As manchetes passaram, confiei no "Felipão", mas a realidade voltou. Perdemos de novo. É, nosso futebol vai mal mesmo. Não fazemos mais gols e não encantamos o mundo com nossos craques como fizemos em 58, 62, 70 e 82.
Também não somos capazes de nos defender dos ataques da Alemanha e Holanda (tomamos dez gols em dois jogos) como nas últimas décadas aprendemos a fazer. Agora, sofremos também com nossos colegas sul-americanos que outrora não nos traziam medo (foi de matar ver uma bola no travessão nos estertores do jogo com o Chile !). Vejam, falo em primeira pessoa do plural (nós), pois não é a seleção parte da nossa identidade?
Para piorar, o momento nos força lembrar apenas de tudo em que o Brasil costuma fracassar: falhamos como gestores na entrega dos 12 estádios da Copa, nossos jovens carecem de uma educação de qualidade (o desempenho de alunos brasileiros nos rankings de educação é pior do que dos nossos companheiros argentinos e chilenos), e os serviços públicos são um desastre (desnecessário explicar).
O que nos parece é que não temos alternativas para manter nosso orgulho. Neste instante, é o futebol que nos traz ainda memórias fortes e positivas para servirem de pilar à nossa identidade.
Falhando por não criar alternativas para uma nova identidade, o Brasil dos brasileiros ficou nesta Copa ainda menor. Eu, que me gabava de discutir com estrangeiros sobre dribles, passes em profundidade, defesas milagrosas - arrotando Pelé, Gerson, Ronaldo, Romário, Leão, e até os gols do Rogério Ceni -, agora terei que conjugar os verbos deste discurso no passado. Ainda mais, preciso, com urgência, encontrar uma escola de dança para aprender samba.
Apanhamos, "perdemos o rumo". O que respondo para o argentino que me pergunta em espanhol onde está o futebol brasileiro? Quem somos nós, brasileiros? Respondemos só com o hexa?

uol.com

Paraíba recebe 4.553 cisternas de água por meio de projetos que somam R$ 143 milhões Para atividades de combate à seca e auxílio a produtores rurais, são mais de 300 organizações que se unem para desenvolver e ampliar políticas de convivência sustentável no semiárido

 Cisterna entregues na Paraíba

A Paraíba já recebeu a construção e instalação de 4.553 cisternas de água para o consumo humano nos municípios. Os números foram apresentados nessa sexta-feira (18) pelos representantes da Articulação do Semiárido.

Os representantes da Articulação do Semiárido apresentaram ao Governo do Estado um documento com propostas para o desenvolvimento de uma política de sementes, criação de bancos mãe de sementes em todas regiões do estado, instalação de mais cisternas de placas, estratégias de armazenamento do uso da água para consumo humano, limpeza e recuperação dos pequenos reservatórios e mais investimentos em pesquisas de uso sustentável da água. 

O representante da ONG Patac, Antônio Carlos Pires, informou que novos editais devem ser lançados em breve com cerca de R$ 70 milhões para ampliação das cisternas e a continuidade do processo de formação da produção de alimentos e geração de água para o consumo humano. 

Para atividades de combate à seca e auxílio a produtores rurais, são mais de 300 organizações que se unem para desenvolver e ampliar políticas de convivência sustentável no semiárido. Os projetos dessa natureza ocorrem por meio do Cooperar, com investimentos de R$ 43 milhões; e do Procase, que está investindo R$ 100 milhões nos arranjos produtivos, construção de adutoras e barragens, além de ações emergenciais como doação de ração animal e distribuição de sementes.


portal correio 

Brasileiros já pagaram R$ 900 bilhões em impostos no ano Valor foi registrado pelo Impostômetro neste domingo. Em 2013, marca foi alcançada no dia 27 de julho.


Do G1, em São Paulo
Impostômetro bate R$ 900 bilhões. (Foto: Reprodução / impostometro.com.br)Impostômetro bate R$ 900 bilhões. (Foto: Reprodução / impostometro.com.br)
O valor pago pelos brasileiros em impostos federais, estaduais e municipais desde o início do ano alcançou R$ 900 bilhões neste domingo (20), por volta das 2h20, segundo o “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Em 2013, a marca foi alcançada mais tarde: em 27 de julho.
O painel eletrônico que calcula a arrecadação em tempo real está instalado na sede da associação, na Rua Boa Vista, região central da capital paulista. O Impostômetro foi inaugurado em 20 de abril de 2005.


O total de impostos pagos pelos brasileiros também pode ser acompanhado pela internet, napágina do Impostômetro. Na ferramenta, criada em parceria com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), é possível acompanhar quanto o país, os estados e os municípios estão arrecadando em impostos.
Também se pode fazer comparações do que os governos poderiam fazer com o dinheiro arrecadado, como quantas cestas básicas se poderia fornecer e quantos postos de saúde poderiam ser construídos.
O Impostômetro encerrou o ano de 2013 com a marca recorde de R$ 1,7 trilhão.

globo.com

Massa bate na 1ª volta de novo e abandona GP da Alemanha

Massa bate na 1ª volta de novo e abandona GP da Alemanha
Foto: EFE
Na última prova, dia 6 de julho, foi tocado pela filandês Kimi Raikkonen, da Ferrari, e sequer completou uma volta. Duas semanas depois, mudando apenas o piloto, o brasileiro Felipe Massa mais uma vez não conseguiu alcançar a segunda volta da corrida.
 
Neste domingo (20), no GP da Alemanha, ainda na primeira curva, o carro do brasileiro foi tocado pelo jovem Kevin Magnussen. A Williams de
Felipe Massa capotou na pista, mas ele saiu ileso do acidente.

Antes da corrida, largando no terceiro lugar do grid, Massa estava esperançoso em realizar uma boa prova.

"O carro está bom, competitivo, espero ter uma boa corrida", disse.

Com dos insucessos consecutivos, Felipe Massa agora volta suas atenções para o próximo domingo, no GP da Hungria.
 
 bahianoticias.com

Mais rico do mundo defende jornada de 3 dias por semana As pessoas terão que trabalhar por mais anos, até os 70 ou 75 anos, mas apenas três dias por semana – talvez 11 horas por dia

Carlos Slim já adota jornada reduzida em suas empresas de telefonia
Foto: Getty ImagesDepois de reassumir o posto de mais rico do mundo na última semana, o mexicano Carlos Slim, 74 anos, afirmou que está na hora de uma grande mudança na jornada de trabalho. Segundo a agência Paraguay.com, o empresário disse que o ideal seria trabalhar apenas três dias por semana, com uma carga diária maior e mais dias livres de lazer. 
“As pessoas terão que trabalhar por mais anos, até os 70 ou 75 anos, mas apenas três dias por semana – talvez 11 horas por dia. Com três dias de trabalho na semana, teríamos mais tempo para relaxar, para ter qualidade de vida. Quatro dias de folga seriam muito importantes para gerar novas atividades de entretenimento e outras maneiras de ficar ocupado”, afirmou Slim em uma conferência no Paraguai.


 O magnata da comunicação acredita que esta jornada de trabalho deixaria as pessoas mais saudáveis e produtivas, além de combater os efeitos do aumento da expectativa de vida nas contas financeiras dos governos. Na Telmex, empresa que faz parte do conglomerado do bilionário, os trabalhadores têm direito de se aposentar antes mesmo dos 50 anos, mas podem continuar trabalhando voluntariamente com salário integral e apenas quatro dias por semana.

 terra.com