PAGINA INICIAL

terça-feira, 27 de maio de 2014

Pesquisa Sousa Lopez/Correio aponta que 56% aprovam gestão do governador Ricardo Coutinho Números mostram um crescimento na aprovação da gestão do governador em relação à pesquisa realizada há um mês, em que 51,6% dos paraibanos consultados aprovavam a administração

Governador Ricardo Coutinho



Governador Ricardo Coutinho

Pesquisa realizada pelo Instituto Souza Lopes, em parceria com o Sistema Correio de Comunicação, revela que 56% dos paraibanos aprovam a maneira como o governador Ricardo Coutinho (PSB) vem administrando a Paraíba, 37,1% desaprovam e 7% não sabem ou não opinaram.
Os números mostram um crescimento na aprovação da gestão do governador em relação à pesquisa Souza Lopes/Correio realizada há um mês, em que 51,6% dos paraibanos consultados aprovavam a administração, 41% desaprovam e 7,4 não souberam ou não opinaram.
A pesquisa quis saber também como o paraibano classifica a administração do governador Ricardo Coutinho até este momento. Do total, 10,3% classificam a gestão como ótima, 30,1% boa, 33,3% regular, 8% ruim, 16,3 péssima e 2,1% não sabem ou não opinaram.
A pesquisa foi realizada entre os dias 20 e 23 de maio nas quatro regiões geoadministrativas do Estado da Paraíba: Mata, Agreste, Borborema e Sertão. O Instituto Souza Lopes ouviu 1.500 eleitores de todas as faixas etárias. O erro amostral é de 2,6 pontos percentuais para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%.

A pesquisa foi realizada com base em dados oficiais do censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB). Está registrada no TRE-PB sob o número PB-010/2014 e no TSE, com o número BR-00125/2014. O registro ocorreu no último dia 20.

portalcorreio

Mapa da violência 2014: taxa de homicídios é a maior desde 1980

BRASÍLIA E ALAGOAS - O Brasil registrou em 2012 o maior número absoluto de assassinatos e a taxa mais alta de homicídios desde 1980. Nada menos do que 56.337 pessoas foram mortas naquele ano, num acréscimo de 7,9% frente a 2011. A taxa de homicídios, que leva em conta o crescimento da população, também aumentou 7%, totalizando 29 vítimas fatais para cada 100 mil habitantes. É o que revela a mais nova versão do Mapa da Violência, que será lançada nas próximas semanas com dados que vão até 2012.
O levantamento é baseado no Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, que tem como fonte os atestados de óbito emitidos em todo o país. O autor do mapa, o sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, diz que o sistema do Ministério da Saúde foi criado em 1979 e que produz dados confiáveis desde 1980. As estatísticas referentes a homicídios em 2012, portanto, são recordes dentro da série histórica do SIM.
— Nossas taxas são 50 a 100 vezes maiores do que a de países como o Japão. Isso marca o quanto ainda temos que percorrer para chegar a uma taxa minimamente civilizada — destaca o sociólogo.
Para Waiselfisz, o Brasil vive um “equilíbrio instável”, em que alguns estados obtêm avanços, mas outros tropeçam. Os dados mais recentes mostram que apenas cinco unidades da federação conseguiram reduzir suas taxas de homicídios de 2011 para 2012. Dois deles — Rio de Janeiro e Espírito Santo — se mantiveram praticamente estáveis, com quedas de 0,3% e 0,4%, respectivamente. Os outros três foram Alagoas, com retração de 10,4%; Paraíba, com 6,2%, e Pernambuco, com 5,1%. Ainda assim eles continuam entre os dez estados com maiores taxas de homicídio do país.

São Paulo apareceu na outra ponta. Entre 2011 e 2012, registrou alta de 11,3%, mas segue ainda com a segunda menor taxa do país. Considerando um período maior, de dez anos entre 2002 e 2012, os dados de São Paulo ainda são positivos, pois houve queda de 60% em sua taxa. Nesse mesmo período, o índice do Rio caiu 50%. Na média brasileira, a alta nesses dez anos foi de 2,1%. Para o sociólogo, a análise desses dados comprova que esses dois estados tiveram êxito em suas ações de Segurança Pública, mas que ainda é preciso fazer ajustes.
— Não se pode dizer que o ano de 2012 seja uma tendência, mas é preocupante. As ações pontuais na área de Segurança Pública estão mostrando seus limites. Sem reformas estruturais que mexam no sistema penitenciário e no modelo obsoleto de Polícia Civil e Militar, não conseguiremos resolver o problema. E aí, sim, a tendência vai ser de alta — afirma Waiselfisz.
O sociólogo destaca ainda que a onda de violência migrou das capitais para o interior, na esteira de novos polos de crescimento econômico. Segundo Waiselfisz, as taxas de assassinatos em capitais e grandes municípios diminuíram 20,9%, no período de 2003 a 2012, enquanto as de municípios menores cresceram 23,6%.
Líder em violência e cobaia do plano federal Brasil Mais Seguro, Alagoas acumula 64,6 assassinatos por 100 mil habitantes. De janeiro a abril deste ano, 820 pessoas foram assassinadas (contra 765 ano passado). O secretário de Defesa Social alagoano, Diógenes Tenório, informou que só comentará os dados após a publicação do Mapa. Uma das propostas para combater o crime é a parceria da Polícia Militar com projetos sociais de redução do consumo de drogas. Segundo a secretaria, 70% dos homicídios têm a droga como pano de fundo. Outra ação é o reforço no policiamento em áreas críticas.
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo também informou que não comentaria o estudo por não ter tido acesso aos dados. No entanto, lembra que, em 2012, sua taxa de homicídios foi de 11,53 para cada 100 mil habitantes, na época, a mais baixa do país.

globo.com

Cientistas desenvolvem Internet super veloz para a Lua

Cientistas desenvolvem Internet super veloz para a Lua

Transmissão de dados entre a Lua e a Terra será bem mais veloz.

Os cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, juntamente com os engenheiros da Agência Espacial Americana (NASA), estão desenvolvendo uma tecnologia baseada na comunicação a laser, que permite a transferência de dados e vídeo de alta definição da Terra à Lua.
O experimento foi testado, durante 30 dias, em outubro do ano passado, no sistema Lunar Laser Communication Demonstration (LLCD), e assim, é capaz de fornecer comunicações de alta velocidade entre os astronautas e estações da Terra.
Os pesquisadores contam com quatro telescópios no deserto do Novo México, nos Estados Unidos, cada um com apenas seis centímetros de diâmetro, prontos para prover a um satélite em órbita na Lua com acesso super veloz.

De acordo com informações do MIT, o experimento deu certo, ou seja, transmitiu dados para a Terra a 622Mbps (bits por segundo) e, no outro sentido, em 19.44Mbps.

A Nasa ainda espera que lasers possam deixar a comunicação com as missões no espaço ainda mais velozes, que usam rádio para falar com a Terra. Além disso, o uso de equipamentos com lasers é mais leve do que a de rádios.

Os equipamentos em questão criam uma ligação terrestre a laser. Conforme os pesquisadores, é possível que a tecnologia chegue até Marte, algum dia. Os pesquisadores darão detalhes sobre o sistema e seu desempenho em junho, durante uma Conferência da entidade científica The Optical Society.

oficinadanet.com

OIT: 3,2 milhões de pessoas ficarão sem emprego em 2014 Segundo dados da Organização Internacional do Trabalho, o mundo ganhou 4 milhões de desempregados em 2013; taxa de desocupação permanece em 6%

Homem passa em frente a uma escritório de emprego no centro de Madri, em 3 de janeiro de 2014. Espanha e na Grécia são os dois países da União Européia com maior desemprego
(Gerard Julien/AFP)
O número de desempregados no mundo deve ser acrescido de 3,2 milhões de pessoas neste ano, segundo cálculos da Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgados na segunda-feira. Dessa maneira, o total de pessoas sem emprego chegará a 203 milhões. O relatório informa ainda que cerca de 4 milhões de pessoas engrossaram as filas de desempregados no mundo em 2013. Mesmo assim, o número é estatisticamente insignificante para alterar a taxa de desocupação, que permaneceu em 6% da população economicamente ativa global, ou 199,8 milhões de pessoas.

"Até 2019, o desemprego vai atingir 213 milhões de pessoas", prevê a organização internacional, "mas o número de pessoas sem uma ocupação deve se manter globalmente no nível atual de 6% até 2017". O aumento mais forte em 2014 acontecerá na Europa Central e nos países do antigo bloco soviético, onde o desemprego atingirá 8,3%.

O mundo soma hoje 30,6 milhões desempregados a mais do que antes da crise financeira de 2008. Desde 2009, as economias mais avançadas e as emergentes têm reagido de forma diferente em relação ao emprego. Nas economias avançadas, a taxa de desemprego chegou a 8,5% no início de 2009, contra 5,8% em 2007, antes do início da crise.
Entretanto, nos países em desenvolvimento, a taxa de desocupação avançou pouco, passando de 5,4% em 2007 para 5,8% em 2009, em razão, principalmente, de um sistema de proteção social muito menos favorável, que não permite a uma pessoa se manter por muito tempo com o auxílio desemprego. Depois dessa época, o nível de desemprego caiu novamente e quase chegou ao nível anterior à crise.
Migração - O aumento do desemprego em 2013 é explicado pelo fato de os países não terem criado a quantidade suficiente de vagas de trabalho para absorver todos aqueles que estão entrando no mercado. O relatório revela ainda que 90% dos novos empregos no mundo serão criados nos países em desenvolvimento, a médio prazo. Devido a esse panorama, a expectativa é de que as migrações aconteçam no sentido sul-sul e norte-sul, revela a OIT.
"As migrações sul-sul estão em pleno aumento, e cada vez mais trabalhadores deixam também as economias avançadas, em particular os países europeus, para trabalhar nos países em desenvolvimento", indica Moazam Mahmood, diretor adjunto do Departamento de Pesquisa da OIT, e principal autor do relatório.

De acordo com o informe, 231,5 milhões de pessoas viviam em um país que não era o de nascimento em 2013, sendo que 57 milhões delas migraram desde o ano 2000 e 19% desse aumento foi visto apenas nos últimos três anos. Mesmo assim, vale ressalvar, que ainda 51% dos migrantes são atraídos para economias desenvolvidas e para a União Europeia. Houve também, nos últimos anos, uma multiplicação de casos isolados de jovens universitários saídos de países desenvolvidos afetados pela crise que emigraram para países emergentes.

Nesse relatório anual, os especialistas da OIT revelam também que a classe média progrediu nos países emergentes, graças à criação de empregos de qualidade. Entre 1980 e 2011, o salário per capita aumentou em média 3,3% por ano nos países em desenvolvimento, contra 1,8% nos países industrializados.
Nos países em desenvolvimento, 839 milhões de trabalhadores ainda ganham menos de dois dólares por dia, mas esses empregos representam apenas um terço ddo total - há 20 anos essa proporção era de 64%. A classe média constitui 44,5% da mão de obra dos países em desenvolvimento, contra 20% há duas décadas.
"Ao longo dos próximos anos, a maioria dos novos postos de trabalho nos países em desenvolvimento será de qualidade suficiente para permitir que as famílias tenham acesso a um padrão de vida acima da linha de pobreza nos Estados Unidos", afirma o relatório. No entanto, 85% da força de trabalho nos países em desenvolvimento continuará a viver em 2018 abaixo do que é considerado a linha de pobreza nos Estados Unidos.

(com agência France-Presse)

veja.abril

Morre mexicano que chegou a ser o homem mais obeso do mundo



  • Agência Reuters
    Manuel Uribe chegou a pesar 597 quilos
O mexicano Manuel Uribe, considerado o homem mais obeso do mundo em 2007 pelo livro Guiness dos Recordes com 597 quilos, morreu nesta segunda-feira, 26, aos 48 anos, informaram fontes médicas.

"As causas preliminares da morte foram arritmia cardíaca e uma descompensação por perda de líquido nas pernas", disse à AFP uma fonte do Hospital Universitário de Monterrey, cidade industrial do norte do México.

Uribe, que tinha conseguido emagrecer até os 394 quilos com os quais morreu, deu entrada em 2 de maio no centro médico, aonde chegou levado por um guindaste do Departamento de Defesa Civil, da cidade onde vivia em San Nicolás de los Garza, perto de Monterrey.

Depois de ganhar fama com o recorde Guiness, o mexicano se submeteu a uma rigorosa dieta e chegou a perder mais de 230 quilos.

Membros da Proteção Civil transportam corpo do mexicano em uma cama coberta por lona (Foto: Ag. Reuters)
Em 2008, e após oito anos sem poder se movimentar, Uribe se casou no civil e também chegou de guindaste na cerimônia, que teve os direitos de transmissão vendidos com exclusividade para uma emissora americana.

Naquele mesmo ano morreu José Luis Garza, um dos homens mais obesos do mundo, que na ocasião pesava 450 quilos. Garza morava no estado de Nuevo León, e tinha 47 anos.

A obesidade é um dos principais problemas de saúde no México. Segundo números oficiais, 70% dos adultos e 30% das crianças sofrem de sobrepeso ou obesidade, superando os índices dos Estados Unidos.

uol

Cientistas realizarão testes de animação suspensa em humanos em Junho

Cientistas realizarão testes de animação suspensa em humanos em Junho

O conceito de «animação suspensa» é comum na ficção científica, mas está prestes a sair do papel. Cientistas devem tentar, em Junho, suspender a vida de um humano utilizando uma técnica que tem o intuito de salvar vidas, e não apenas manter uma pessoa em repouso para viagens espaciais. Os testes irão acontecer no UPMC Presbyterian Hospital, em Pittsburgh, nos EUA.

O objectivo é aplicar a nova técnica em 10 pacientes que sofrerem ferimentos que seriam letais em condições normais. O teste deve tentar arrefecer o organismo, reduzindo os sinais vitais e, consequentemente, diminuindo a necessidade de oxigénio e, possivelmente, prolongando o tempo de acção dos médicos.
A diferença entre a vida real e a ficção é que a técnica prevê o arrefecimento do corpo por dentro. Para isso, uma equipa de cirurgiões deve remover todo o sangue do paciente e substitui-lo por uma solução salina gelada, que deve diminuir as funções corporais. Uma máquina de circulação é usada para restaurar o fluxo sanguíneo e a oxigenação no processo de ressuscitação.
Por enquanto, porém, um humano só poderia ser mantido nestas condições por algumas horas, mantendo a realidade ainda bem longe do que é visto no cinema.
Os cientistas, no entanto, não gostam muito do termo «animação suspensa», justamente pela aproximação com a ficção. Por isso, em entrevista à New Scientist, Samuel Tisherman diz preferir o uso do termo «preservação e ressuscitação de emergência».
O desenvolvimento da técnica começou em 2000, quando Peter Rhee aplicou-a em porcos com ferimentos fatais. Eles tiveram artérias cortadas e o sangue de alguns deles foi substituído por uma solução salina que fez descer a temperatura corporal para 10° Celsius. Os porcos que permaneceram com a temperatura normal morreram; já os outros tiveram uma percentagem de sobrevivência de 90%, sem perda de capacidade física ou cognitiva.
O processo é arriscado e só deve ser usado em pacientes com paragem cardíaca depois de um ferimento sério, com hipóteses mínimas de sobrevivência. Estas pessoas terão os resultados comparados com outro grupo que não receberá o mesmo tratamento para validar os testes.


diariodigital.sapo