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domingo, 2 de novembro de 2014

Vestibular é extinto na UEPB e instituição anuncia que seleção será pelo Enem

Vestibular é extinto na UEPB e instituição anuncia que seleção será pelo Enem

A Universidade Estadual da Paraíba confirmou nessa sexta-feira (31) que o vestibular tradicional da instituição foi extinto e que a partir de 2015.1 as vagas serão preenchidas por meio do desempenho de candidatos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), Sistema de Seleção Unificada (Sisu).
De acordo com o pró-reitor de graduação, Eli Brandão, o vestibular 2014 foi o último realizado pela UEPB e que agora a instituição vai estabelecer critérios para nota mínima e peso das notas, de conformidade com o que já era praticado no vestibular.
O número de vagas a serem ofertada pela UEPB para 2015 ainda passa por definição porque corre o risco de ser reduzido pela metade devido aos problemas orçamentários.
Os coordenadores de cada curso devem informar a pró-reitoria de graduação a quantidade de vagas que será aberta para preenchimento por meio do Sisu a partir de cada realidade.

o pipoco

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globo.com

A Terra vai ficar no escuro por 6 dias em dezembro?

Credito: NASA Earth Observatory
Há uma notícia circulando pela Internet dizendo que a NASA teria confirmado que a Terra vai ficar na escuridão e não receber a luz solar por seis dias a partir do dia 16 de dezembro próximo.   De acordo com este boato, o mundo não receberá a luz solar devido à uma tormenta solar, a qual causará com que a poeira e detritos espaciais se tornem tão intensos que bloquearão 90% da luz vinda do nosso astro rei.  O site que provavelmente originou o boato ainda diz que Charles Bolden, diretor geral da NASA, foi quem fez a declaração.
Mas não se preocupem, pois esta se trata de uma notícia falsa. E, obviamente, se Charles Bolden tivesse mesmo feito tal alegação, esta notícia seria manchete de todos os jornais do mundo instantaneamente.
Contudo, se você ainda acredita que a notícia é verdadeira, não se preocupe, pois de acordo com o site mentiroso nada de mal acontecerá com a Terra.


ovnihoje.com

Velocidade mínima da internet deverá ser reajustada por prestadores

As prestadoras de internet terão de garantir, a partir deste sábado, 1°, em média, 80% da velocidade contratada mensalmente pelo usuário. A meta faz parte de um cronograma estabelecido há dois anos pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), para aumentar gradualmente os limites mínimos de velocidade de banda larga fixa e móvel oferecidos aos clientes.
- Multas para ultrapassagem forçada ficam mais caras a partir deste sábado
Foto: Reprodução

Pelas metas dos regulamentos da Anatel, a velocidade instantânea (velocidade de upload e download apurada no momento de utilização da internet pelo usuário) deve ser de, no mínimo, 40% do contratado.

O cronograma começou a vigorar em 2012, quando a velocidade média entregue deveria ser de 60%. No ano seguinte, passou para 70%. A velocidade instantânea mínima começou com 20%, alcançando 30% e agora será de 40%. Antes da determinação da Anatel, a velocidade entregue aos usuários ficava em torno de 10% da contratada pelos consumidores.

Para verificar se as empresas estão cumprindo a determinação, no caso da banda larga fixa, a Anatel escolhe, por sorteio, voluntários para participar da medição. Com os dados registrados pelos medidores instalados nas casas dos usuários, a agência acompanha indicadores como velocidades instantânea e média, período de transmissão de dados, instabilidades, disponibilidade do serviço e falhas na qualidade da conexão.

No caso da banda larga móvel, os medidores que monitoram a qualidade do serviço estão instalados em escolas atendidas pelo Projeto Banda Larga nas Escolas Públicas Urbanas.

* Com informações da Agência Brasil

sidneyrezende.com

Idosas são grupo mais afetado por deficiências físicas e mentais, divulga IBGE

Agência Brasil
A maior expectativa de vida e até a maior capacidade de reconhecer as próprias dificuldades contribuem para que as mulheres superem os homens na incidência de deficiências físicas e mentais, analisou, hoje (31), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na divulgação das Estatísticas de Gênero. Com base no Censo 2010, a pesquisa contabiliza que, dos 12,8 milhões de brasileiros que declararam ter alguma deficiência severa, mental ou intelectual, 7,1 milhões são mulheres e 5,7 milhões homens.
A proporção dos deficientes chega a 7,3% da população feminina, enquanto fica em 6,1% na masculina. Para chegar a esse número, o IBGE considerou as pessoas que declararam ter grandes dificuldades ou que não conseguem enxergar, ouvir, caminhar ou subir escadas. Também se soma a esse total as pessoas apontadas na resposta ao questionário com deficiência mental ou intelectual.
O percentual de deficientes cresce com o avanço da idade e a maior proporção está entre as pessoas com 65 anos ou mais. Nesse grupo, chega a 29% o percentual de mulheres que declaram ter alguma deficiência severa, enquanto os homens são 24,8%. Entre as idosas, a deficiência motora é a mais comum, com 17,3% de incidência, enquanto entre os idosos, a deficiência visual é a mais frequente, com 12,5%. O IBGE relaciona a maior proporção de mulheres com doenças motoras à maior incidência da osteoporose.
O relatório do instituto aponta: "até fatores culturais colaboram, pois as mulheres, de forma geral, apresentam maior cuidado com a saúde que os homens, o que implica maior reconhecimento de suas limitações e doenças". O pesquisador da Coordenação de População e Indicadores Sociais, do IBGE acrescenta que as “mulheres também costumam declarar mais as doenças que elas têm, costumam reconhecer mais que tem dificuldades e doenças".
Na faixa etária de até 14 anos, os homens têm maior proporção de deficiências severas que as mulheres, com 2,2% contra 1,9%. Entre os meninos, a deficiência mais frequente é a mental, com 1%. Já as meninas são mais acometidas pela deficiência visual, com 0,8%.
O Nordeste é a região onde as deficiências severas tem maior incidência. Nos estados nordestinos 7% dos homens e 8,3% das mulheres sofrem de alguma deficiência severa. As menores taxas são ocorrem no Centro-Oeste, com 5,4% para homens e 6,4% para mulheres.
Pesquisa do IBGE mostra que elas tem maior capacidade de reconhecer as próprias dificuldades do que os homens
Pesquisa do IBGE mostra que elas tem maior capacidade de reconhecer as próprias dificuldades do que os homens
A pesquisa também levantou o acesso à escola, e constatou que 86,3% dos meninos e 88,4% das meninas com alguma deficiência frequentavam a escola, percentuais bem abaixo dos 96,7% e 97,1% das crianças sem nenhuma deficiência. Entre os tipos de deficiência, o que mais impactou a frequência à escola de crianças de 6 a 14 anos foi a motora, com percentuais de 67,6% dos meninos e 69,7% das meninas.
De todas as unidades da federação, a taxa de crianças com alguma deficiência que não frequentam a escola é menor no Distrito Federal, onde abrange 6,6% dos meninos e 4,4% das meninas. O Tocantins é o estado onde há maior disparidade entre os sexos, com 18,8% dos meninos fora da escola e 10% das meninas, e o Amazonas é o que registra as taxas mais altas, com 19,5% e 17,8%.
Se as meninas têm maior acesso à escola, as mulheres com 16 a 64 anos estão menos presentes na população economicamente ativa que os homens. Segundo o IBGE, 56,4% dos homens, com alguma deficiência, trabalhavam ou estavam procurando trabalho em 2010, contra 43,1% das mulheres. Entre as pessoas sem deficiência, a participação dos homens chega a 81,8% e a das mulheres é de 61,1%.
A deficiência que mais afastou os homens e mulheres do mercado de trabalho foi a mental ou intelectual, com a qual 26,4% dos homens e 20,8% das mulheres participavam ativamente da economia. Já a deficiência visual severa é a que menos afetou o acesso ao trabalho, com 70,7% dos homens em idade ativa e 50,3% das mulheres.

jb.com

Lei Anticorrupção deve ser regulamentada até final deste ano, diz ministro



A Lei Anticorrupção deve ser regulamentada até o final deste ano, de acordo com expectativa do ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage. “Espero que assim seja. Claro que não posso assumir compromisso em nome da presidenta Dilma [Rousseff], porque é ela quem vai assinar o decreto. Mas, pelo avanço das discussões e das conversas conduzidas já nesta etapa, na Casa Civil, tudo indica que sairá muito proximamente o decreto”, disse Hage.

O ministro participou, na tarde desta sexta-feira (31), de seminário do Instituto dos Advogados de São Paulo (Iasp) para discutir a Lei Anticorrupção, que ele costuma chamar também de “lei da empresa limpa”. Segundo o ministro, falta apenas “o ajustamento de alguns detalhes da legislação” para que a lei possa ser regulamentada.

A Lei Anticorrupção (12.846/13) foi sancionada em agosto do ano passado, no “calor das manifestações”, segundo ele, mas ainda falta ser regulamentada. Ela responsabiliza as empresas por atos de corrupção contra a administração pública e define punições que variam de 0,1% a 20% do faturamento bruto do exercício anterior ao do processo administrativo. Caso não haja informação sobre faturamento, a multa à empresa pode ser estabelecida entre R$ 6 mil e R$ 60 milhões.

A lei também proíbe que as empresas envolvidas em episódios de corrupção recebam recursos de instituições financeiras públicas. Também não podem participar de processos de licitação nem contratar com o poder público durante o período de cumprimento da sanção. A lei pode levar até ao fechamento da empresa. A multa, ressaltou o ministro, nunca será inferior ao valor da vantagem obtida, e caso a multa não seja paga no prazo, a empresa será inscrita na dívida ativa.

Uma das controvérsias da lei, disse o ministro, envolve as empresas públicas. Uma questão controvertida, segundo Hage, é se as empresas públicas também estariam sujeitas a todas as penalidades, incluindo o fechamento da empresa e a interdição de suas atividades. "Imagina uma empresa de água e esgoto ter suspensas suas atividades. Isso me parece impensável. A aplicação da lei para as empresas estatais é prevista sim, mas tem que ser feita dentro do princípio da razoabilidade”, falou.

Embora a lei esteja em vigor desde janeiro, ela ainda não foi aplicada, porque não ocorreu nenhum fato posterior, segundo o ministro. Perguntado se o caso da Operação Lava Jato, que envolve a Petrobras, não poderia render punição à empresa, prevista já na Lei Anticorrupção, ele explicou que não, pois o fato é anterior à lei, embora o conhecimento sobre o episódio só tenha se tornada público este ano. “A lei entrou em vigor no dia 29 de janeiro de 2014. Não podemos fazer a lei retroagir para punir, porque a Constituição brasileira não permite. Então, todos os casos acontecidos antes da data não estão sujeitos a esta lei, mas a outras leis como o Código Penal, à Lei de Licitações ou à Lei de Improbidade”, explicou.

O ministro comentou ainda sobre sua expectativa para o segundo mandato da presidenta Dilma, e espera "a intensificação do combate à corrupção, o fortalecimento das instituições de controle, o empenho do governo pela reforma política - a começar pela alteração do financiamento empresarial dos partidos -, a redução do número dos partidos e a mudança do sistema partidário, para que se reduza a pulverização dos partidos nanicos no Brasil.

diariodepernambuco

Ato contra Dilma pede impeachment e intervenção militar

Um ato em defesa do impeachment da presidente Dilma Rousseff, convocado pelas redes sociais, reuniu ontem, segundo a Polícia Militar presente no local, cerca de 2,5 mil pessoas na região da Avenida Paulista, área central de São Paulo. A manifestação foi marcada também pela defesa de nova intervenção militar no País.

"Se você acha que democracia é isso que temos aqui, então sou a favor da volta do militarismo", disse o investigador de polícia Sergio Salgi, de 46 anos. Ele foi ao ato com uma faixa com os dizeres "SOS Forças Armadas". Gritos como "Viva a PM" foram entoados pelos manifestantes.

O deputado federal eleito Eduardo Bolsonaro (PSC) - filho do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) - discursou em cima do único carro de som do ato e disse que, se seu pai tivesse se candidatado ao Planalto este ano, teria "fuzilado" a presidente - reeleita no domingo passado. "Ele teria fuzilado Dilma Rousseff se fosse candidato."

Marcola. O filho de Bolsonaro disse ainda que votaria em Marcola - apelido de Marcos Willians Camacho, líder da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) -, mas não em Dilma. "Dizia na campanha: voto no Marcola, mas não em Dilma. Pelo menos ele tem palavra."
Na internet, o ato de ontem teve a confirmação de mais de 100 mil pessoas. Manifestantes carregavam cartazes com mensagens como "Intervenção militar já", "PT é o câncer do Brasil" e "Fraude nas urnas". "(As urnas) são fraudáveis. Qualquer um que não é analfabeto sabe disso", afirmou o perito Ricardo Molina, em discurso.

Os manifestantes seguiram em direção ao Parque Ibirapuera e, no caminho, houve uma ameaça de racha do movimento - entre grupos que defendiam um novo golpe militar no País e outros que desejavam apenas protestar contra a eleição de Dilma. "Exigimos a recontabilização dos votos. Não tem ninguém golpista aqui", disse o músico Lobão, após conferir no celular a repercussão da manifestação.

Durante o trajeto até o Ibirapuera, moradores da região balançaram bandeiras do PT nas janelas. "Vai pra Cuba", reagiram os manifestantes - alguns levavam bandeiras do ex-candidato do PSDB a presidente Aécio Neves.

Em Brasília, cerca de 500 pessoas, segundo a PM, também se reuniram para protestar contra a presidente Dilma Rousseff na Esplanada dos Ministérios. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


uol.com

Luta contra aquecimento global é viável, mas é preciso cortar emissões a zero até 2100, diz ONU

COPENHAGUE (Reuters) - Os governos podem controlar as mudanças climáticas a custos viáveis, mas precisam reduzir a zero a emissão dos gases do efeito estufa até 2100 para limitar riscos crescentes, segundo relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) divulgado neste domingo.
O documento de 40 páginas, que resume 5 mil páginas de trabalho de 800 cientistas publicadas desde setembro de 2013, diz que o aquecimento global está causando mais ondas extremas de calor e chuvas intensas, resultando na acidificação dos oceanos e aumentando o nível dos mares.
"Ainda há tempo, mas muito pouco tempo", para agir a custos viáveis, afirmou à Reuters Rajendra Pachauri, que preside o Painel Intergovernamental para Mudança Climática (IPCC, na sigla em inglês).
Ele referia-se ao objetivo da ONU de limitar o aumento da temperatura em dois graus Celsius acima da era pré-industrial. As temperaturas já estão 0,85 grau mais altas.
Para que haja uma boa chance de se ficar abaixo de dois graus, o relatório diz que as emissões mundiais teriam que cair para "perto de zero ou abaixo em 2100". O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, vai participar da apresentação do relatório em Copenhague neste domingo.
O estudo, aprovado por autoridades de mais de 120 governos, vai ser o principal manual para 200 países que se preparam para firmar um acordo em Paris, em 2015, para combater o aquecimento global.
O relatório aponta opções como eficiência energética, adoção de energia solar ou eólica, energia nuclear, usinas a carvão em que o dióxido de carbono seja enterrado.
No entanto, a captura e o armazenamento do carbono foi pouco testado até agora. O relatório diz que na maioria dos cenários "a geração de energia por combustíveis fósseis sem captura e armazenamento deve ser reduzida quase que completamente por volta de 2100".

A China, os Estados Unidos, a Índia e a União Europeia são os principais emissores de gases do efeito estufa.


reuters.com