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segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Juju Salimeni usa vestido decotado e curtíssimo
Juju Salimeni escolheu um look supersexy para badalar na noite deste domingo, 23. A loira usou um vestido decotado e curtíssimo para ir a uma festa em São Paulo. Juju postou as fotos na rede social Instagram.
Juju Salimeni em evento em São Paulo
Juju Salimeni globo.com
Minhocas invasoras estão acabando com espécies locais, aponta estudo
Minhocas invasoras podem aumentar níveis de minerais no solo e estimular crescimento de plantas, mas há um preço a pagar: o fim de espécies locais
Foto: BBC Brasil
Foto: BBC Brasil
Em um estudo recente, cientistas alertam para uma "invasão global de minhocas" e dizem que espécies ''alienígenas'' já conquistaram quase todos os continentes. Segundo a pesquisa, publicada pela revista Soil Biology & Biochemistry, espécies invasoras de minhocas estão vencendo a competição com espécies locais e se adaptando mais rapidamente a terrenos desmatados e cultivados, mudando a estrutura dos solos.
Os pesquisadores tentam entender como elas estão fazendo isso e, mais importante, o impacto que têm sobre os solos e a sobrevivência de outras espécies. "A invasão de minhocas não nativas é um fenômeno verdadeiramente global no qual espécies invasoras estão chegando a todos os continentes, com exceção da Antártida", disse à BBC Bruce Snyder, da Universidade da Geórgia, nos Estados Unidos.
A maior parte das florestas da América do norte, por exemplo, foi, um dia, desprovida de minhocas. Quando os europeus colonizaram a região, introduziram inadvertidamente espécies europeias que vinham nos navios e na terra usada para transportar plantas. Essas novas espécies continuam ''ganhando terreno'' e, segundo Snyder, "estão invadindo também florestas no norte de Wisconsin, em Minnesota, Nova York e partes do Canadá".
No ano passado, uma pesquisa publicada na revista Human Ecology afirmou que as minhocas invasoras podem alterar os ciclos de carbono e nitrogênio nos bosques, assim como minar espécies de plantas nativas. Mas outro estudo, também publicado em 2011, descobriu que minhocas ''alienígenas'' podem ter um impacto positivo em seus novos ambientes. O levantamento analisou o papel das minhocas no ciclo de carbono das florestas tropicais e concluiu que as criaturas ajudam a manter o carbono no solo.
Competição
Além das europeias, as minhocas asiáticas também estão chegando às florestas dos Estados Unidos e Canadá. Um estudo recente diz que a espécie asiática Amynthas hilgendorfi, que está invadindo as florestas do Estado do Michigan, cresce mais rapidamente no novo ambiente e aumenta a concentração de formas minerais de nitrogênio e de fósforo no solo. No entanto, isso faz com que detritos na floresta se decomponham mais lentamente.
Além das europeias, as minhocas asiáticas também estão chegando às florestas dos Estados Unidos e Canadá. Um estudo recente diz que a espécie asiática Amynthas hilgendorfi, que está invadindo as florestas do Estado do Michigan, cresce mais rapidamente no novo ambiente e aumenta a concentração de formas minerais de nitrogênio e de fósforo no solo. No entanto, isso faz com que detritos na floresta se decomponham mais lentamente.
Outras observações feitas pela equipe sugerem que a A. hilgendorfi pode deslocar as espécies nativas e se tornar a única presente, uma hipótese confirmada por Bruce Snyder e seus colegas. Snyder descobriu que as invasoras e as nativas competem pelo mesmo tipo de material em decomposição. No entanto, a espécie nativa, que fica mais restrita à superfície do solo, acaba morrendo quase três meses mais cedo que o normal por conta da maior competição por recursos. As invasoras, por outro lado, cavam regiões mais profundas do solo em busca de alimento.
"Este estudo, combinado com outros, sugere que a invasão de minhocas pode mudar direta ou indiretamente a forma como o carbono é armazenado nos solos, danifica plantas nativas e biodiversidade animal e causa problemas de erosão", explicou o pesquisador.
Adaptação
Na floresta Amazônica, no entanto, a invasão da espécie Pontoscolex corethrurus está modificando o comportamento do solo em regiões desmatadas e protegendo áreas expostas da erosão. Esta espécie pode se reproduzir rapidamente, com cada adulto produzindo cerca de 80 casulos ou ovos por ano - em comparação com um número bem inferior produzido pela maioria das minhocas.
Na floresta Amazônica, no entanto, a invasão da espécie Pontoscolex corethrurus está modificando o comportamento do solo em regiões desmatadas e protegendo áreas expostas da erosão. Esta espécie pode se reproduzir rapidamente, com cada adulto produzindo cerca de 80 casulos ou ovos por ano - em comparação com um número bem inferior produzido pela maioria das minhocas.
De acordo com o professor Patrick Lavelle, das Academias Francesa e Europeia de Ciências, "este verme é adaptado às novas condições criadas pelo desmatamento e pelo cultivo, o que não era o caso das espécies nativas". Lavelle acaba de publicar um estudo sobre o impacto desta minhoca nos solos desmatados da Amazônia. Os pesquisadores descobriram que estes animais podem aumentar os níveis de minerais no solo e estimular o crescimento de plantas, mas há um preço a pagar. "O problema é que as espécies nativas provavelmente não voltarão. E é sempre ruim perder espécies", disse Lavelle à BBC.
A perda de espécies é especialmente negativa porque as "invasoras" podem estar dizimando minhocas que os cientistas ainda não conseguiram identificar.
noticias.terra.com
Três estudos reforçam vínculo entre bebidas açucaradas e obesidade nos EUA (AFP) – Há 19 horas
WASHINGTON — Três novos estudos publicados este fim de semana reforçam o vínculo entre o consumo de refrigerantes e bebidas de frutas açucaradas e a epidemia de obesidade nos Estados Unidos.
O consumo destas bebidas mais que dobrou desde os anos 1970, assim como a taxa de obesidade entre os americanos no mesmo período, que afeta atualmente 30% da população adulta, destacam os autores destas pesquisas divulgadas na edição online do New England Journal of Medicine.
O primeiro estudo, feito com mais de 33.000 americanos, homens e mulheres, indica que consumir estas bebidas açucaradas agiria nos genes, afetando o peso e ampliando a pré-disposição genética de uma pessoa a engordar.
Os cientistas usaram as 32 variações de genes conhecidos por influenciar no peso com a finalidade de estabelecer um perfil genético dos participantes do estudo. Os autores determinaram também seus hábitos alimentares, de consumo de bebidas açucaradas e de práticas de exercícios baseados nas respostas a um questionário durante quatro anos.
Os outros dois estudos demonstraram que o fato de dar a crianças e adolescentes bebidas sem calorias, como água mineral ou refrigerantes com adoçantes, levaram a uma perda de peso.
O primeiro foi feito no hospital infantil de Boston com 224 adolescentes obesos ou que tinham excesso de peso, aos quais os cientistas mandaram regularmente a domicílio garrafas d'água ou refrigerantes "light".
Também os incentivaram a consumir estas bebidas durante um ano, período de duração do estudo.
Estes adolescentes não tiveram ganho de peso superior a 1,5 quilo durante este prazo, contra um aumento de 3,4 quilos observado em um grupo de controle.
A última pesquisa foi realizada por cientistas da Universidade VU de Amsterdã (Holanda) com 641 crianças com idades entre 4 e 11 anos com peso normal, das quais a metade consumiu diariamente um quarto de litro de bebidas de frutas açucaradas e a outra metade a mesma quantidade de bebidas, mas com adoçantes no lugar do açúcar.
Após 18 meses, as crianças que consumiram bebidas de baixas calorias ganharam 6,39 quilos em média, comparativamente a um aumento de 7,36 quilos registrado no grupo que ingeriu bebidas de frutas açucaradas.
"Tomados em conjunto, estes três estudos parecem indicar que as calorias provenientes de refrigerantes e bebidas de frutas fazem diferença", destacou em um editorial publicado no New England Journal of Medicine a doutora Sonia Caprio, do serviço de Pediatria da Universidade de Yale (nordeste dos Estados Unidos).
Segundo ela, "chegou o momento de agir e apoiar vigorosamente a implementação das recomendações do Instituto de Medicina, do American Heart Association (Associação americana do coração) e da Obesity Society para reduzir o consumo de refrigerantes e outras bebidas açucaradas entre crianças e adultos".
A "American Beverage Association/ABA", grupo profissional que representa a indústria de refrigerantes e bebidas de frutas, rejeitou vigorosamente as conclusões destes estudos.
"A obesidade não se deve unicamente a um só tipo de comida ou bebida", escreveu a ABA em um comunicado, destacando que "as bebidas açucaradas têm um papel menor na alimentação dos americanos" e não representam, em média, mais que 7% das calorias absorvidas pelas pessoas nos Estados Unidos.
afp
100 concursos com inscrições abertas somam 26,7 mil vagas
Pelo menos 100 concursos públicos em todo o país estão com inscrições abertas nesta segunda-feira (24) e reúnem 26.707 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Os salários chegam a R$ 22.911,73 no Ministério Público de Contas do Estado do Pará e no Tribunal de Contas do Distrito Federal. Além das vagas abertas, há concursos para formação de cadastro de reserva, ou seja, os aprovados são chamados conforme a abertura de vagas durante a validade do concurso. Os órgãos que abrem inscrições nesta segunda para 3.047 vagas são os seguintes: Câmara Municipal de Belém, Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), Fundação Casa, Prefeitura de Carnaíba (PE), Prefeitura de Curvelo (MG), Prefeitura de Eldorado do Sul (RS), Prefeitura de Rondon do Pará (PA), Prefeitura de Santana de Parnaíba (SP), Prefeitura de São José de Ubá (RJ) e Prefeitura de Valença (BA).
pb agora
Fim de semana registra dois acidentes nas estradas do Cariri paraibano Em um dos acidentes, uma cegonha tombou e vários carros ficaram destruídos.
Neste domingo (23), dois acidentes foram registrados na BR-412 no Cariri da Paraíba. Em um dos casos, uma carreta cegonha tombou perto do município de Boa Vista (a 170 quilômetros de João Pessoa) quando tentou desviar de um carro que invadiu a contramão. Carros que estavam na cegonha zero quilômetro ficaram destruídos.
A cegonha tombou por volta das 14h e tinha placa de São Bernardo do Campo (SP). Por sorte, o motorista Júnior de Bondinho, natural da cidade de Monteiro (a 319 quilômetros de João Pessoa) e outras duas pessoas que estavam com ele no veículo, Felipe Lima e Heloá da Silva, não ficaram feridos. O motorista do outro veiculo fugiu do local.
Poucos metros de distância onde a cegonha tombou, um motorista não identificado em um carro tipo gol capotou. No carro estavam duas pessoas e apesar da gravidade do acidente e dos estragos no veiculo, ninguém saiu ferido.
A cegonha tombou por volta das 14h e tinha placa de São Bernardo do Campo (SP). Por sorte, o motorista Júnior de Bondinho, natural da cidade de Monteiro (a 319 quilômetros de João Pessoa) e outras duas pessoas que estavam com ele no veículo, Felipe Lima e Heloá da Silva, não ficaram feridos. O motorista do outro veiculo fugiu do local.
Poucos metros de distância onde a cegonha tombou, um motorista não identificado em um carro tipo gol capotou. No carro estavam duas pessoas e apesar da gravidade do acidente e dos estragos no veiculo, ninguém saiu ferido.
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