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terça-feira, 7 de agosto de 2012
Homem planeja por e-mail matar 200 estudantes do colégio em que filho estudou
Uma troca de e-mails entre um professor e sua esposa assustou a comunidade da Universidade da Califórnia. Nas mensagens, Rainer Reinscheid, de 48 anos, teria detalhado um plano para assassinar 200 pessoas da instituição. A ideia dele era se vingar da morte do filho, Claas Stubbe, que tinha 14 anos quando se suicidou no mês de março, após ser obrigado a tirar o lixo da escola como punição por ter roubado itens da loja dos alunos.
Professor Rainer Reinscheid (Foto: Reprodução)
Chegou-se a pensar que Stubbe, que estudava no colégio de ensino médio da Universidade, fosse vítima de bullying. No entanto, a polícia não encontrou evidências disso. O jovem se suicidou em um parque próximo ao local. Irritado e certo de que a culpada pela morte de seu filho era a escola, Reinscheid resolveu se vingar. Para isso, ele invadiria o lugar com um arsenal capaz de assassinar centenas de pessoas. Seu principal alvo era um assistente de direção da instituição, que teria sido o responsável pela punição ao menino.
“Vou fazê-lo morrer, devagar, é claro. Depois, vou atear fogo na escola e tentar queimar tudo o que eu puder. Não deve sobrar nada que dê a eles uma razão para continuar na escola miserável deles. Vou me dar um final maravilhoso e estar com Claas muito em breve", escreveu Rainer em um dos e-mails.
O plano diabólico não chegou a ser executado, mas a polícia acabou descobrindo a intenção do professor durante a investigação de cinco incêndios entre os dias 1 e 19 de julho em locais próximos à Universidade – um deles na casa do diretor auxiliar e outro no parque onde seu filho acabou se suicidando. Reinscheid foi detido no dia 24 de julho enquanto tentava realizar um sexto atentado. Quando foram investigá-lo, as autoridades tiveram acesso aos e-mails e os utilizaram como prova para mantê-lo na prisão até o julgamento, que será no próximo dia 8.
O caso divide opiniões. Há quem acredite que Reinscheid merece ser punido pelas mensagens e ficar anos na cadeia. A defesa do réu, no entanto, ressalta que ele não estava sóbrio quando escreveu os e-mails e destaca que ele não faria nada daquilo. Segundo os advogados, os recados seriam apenas um desabafo.
GLOBO.COM
Defesa do mensalão admite que o PT usou dinheiro ilícito em 2002
Foto: José Cruz/ABr
O advogado Arnaldo Malheiros Filho que defende Delúbio Soares
O advogado Arnaldo Malheiros Filho, que defende o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, disse nesta segunda-feira (6) que seu cliente operou caixa 2 durante a campanha eleitoral de 2002. Segundo ele, os recursos recebidos ilegalmente pela legenda não serviam para comprar parlamentares, conforme a acusação do Ministério Público.
"O PT não podia fazer transferência bancária porque o dinheiro era ilícito mesmo (..). Delubio não se furta a responder ao que é responsável. Ele operou caixa 2? Operou. É ilícito? É. Ele não nega. Mas ele não corrompeu ninguém", disse Malheiros.
Delúbio Soares é acusado de formação de quadrilha e corrupção ativa. Entretanto, para Arnaldo Malheiros a acusação é “pífia”.
“A verdade é que a prova é rala, não se presta à condenação de Delúbio Soares de maneira nenhuma”, disse durante a sustentação oral na sessão de julgamento do mensalão desta segunda-feira. Ele usou 40 dos 60 minutos a que tinha direito para fazer a defesa de seu cliente.
Marcos Valério
Considerado o principal operador do esquema do mensalão, o publicitário Marcos Valério foi defendido pelo advogado Marcelo Leonardo, com o argumento de que Valério operava dinheiro não contabilizado para partidos aliados ao PT.
Segundo o advogado, o dinheiro arrecadado pelo publicitário tinha origem legal e destinava-se ao pagamento de dívidas eleitorais dos partidos.
“Fato provado é o caixa 2 de campanha eleitoral. Marcos Valério sempre disse que [o então tesoureiro do PT] Delúbio Soares afirmou que o PT tinha dívida de campanha eleitoral própria e assumida com partidos da base”, resumiu Leonardo.
tribunadabahia.com
Mulher Batizada como Homem Tenta Mudar Certidão
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OPORTUNIDADE: Câmara Federal inscreve para concurso público a partir desta quarta-feira
Entre os dias 8 e 28 de agosto Câmara dos Deputados receberá inscrições para o concurso público com 138 vagas para Técnico Legislativo e Analista Legislativo nas funções de Museólogo, Técnica Legislativa, Taquígrafo e Médico.
O certame será organizado pelo Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (CESPE/UnB).
Para concorrer basta efetuar a inscrição por meio do endereço eletrônico www.cespe.unb.br/concursos, no período entre 10h do dia 8 de agosto até às 23h59 do dia 28 de agosto, observado o horário oficial de Brasília/DF. Os candidatos deverão pagar a taxa de R$ 90,00 para disputar as vagas para Analista Legislativo e de R$ 70,00 para Técnico Legislativo. São oferecidas seis vagas para Médicos nas áreas de Neurologia, Ortopedia e Traumatologia, Otorrinolaringologia e Radioimagem.
Para preenchê-las o candidato deve ter a formação em curso superior de Medicina, residência na área ou título de especialista e registro no conselho profissional. A remuneração será de R$ 14.825,69 em jornada de 30 horas semanais para atuar no Departamento Médico da Câmara dos Deputados. Para preencher as duas vagas de Museólogo e garantir o salário de R$ 14.825,69 em regime de 40 horas semanais será necessário ter ensino superior completo na área. Neste caso, os contratados atuarão no Centro de Documentação e Informação ou Espaço Cultural da Câmara dos Deputados. Já as 14 vagas para Taquígrafo Legislativo e 111 vagas para Analista Legislativo na função de Técnica Administrativa exigem a formação em curso superior de qualquer área. O vencimento mensal para ambas funções será de R$ 14.825,69 em regime de 40 horas semanais.
Os cargos de Técnico em Radiologia e Técnico em Gesso oferecem a remuneração de R$ 7.438,62 em carga horária semanal de 40 horas. Para preencher as cinco vagas o candidato deverá ter o ensino médio completo, curso técnico na área e registro no conselho profissional.
Segundo o edital publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira, 31 de julho, o concurso será composto de provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório, prova discursiva para o cargo de Analista Legislativo, exceto para Taquígrafo, além de prova prática de análise textual e prova prática de apanhamento taquigráfico, somente para Taquígrafo, prova prática para Técnico em Radiologia e Técnico em Gesso e avaliação de títulos para Médico e Museólogo.
As datas, os locais e o horário de realização das provas objetivas e das provas discursivas estarão disponíveis para consulta no endereço eletrônico da organizadora a partir da data provável de 24 de setembro de 2012.
Esse concurso terá a validade de dois anos, contados a partir da data de publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado uma única vez e por igual período
Redação com Ascom/PB AGORA
O certame será organizado pelo Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (CESPE/UnB).
Para concorrer basta efetuar a inscrição por meio do endereço eletrônico www.cespe.unb.br/concursos, no período entre 10h do dia 8 de agosto até às 23h59 do dia 28 de agosto, observado o horário oficial de Brasília/DF. Os candidatos deverão pagar a taxa de R$ 90,00 para disputar as vagas para Analista Legislativo e de R$ 70,00 para Técnico Legislativo. São oferecidas seis vagas para Médicos nas áreas de Neurologia, Ortopedia e Traumatologia, Otorrinolaringologia e Radioimagem.
Para preenchê-las o candidato deve ter a formação em curso superior de Medicina, residência na área ou título de especialista e registro no conselho profissional. A remuneração será de R$ 14.825,69 em jornada de 30 horas semanais para atuar no Departamento Médico da Câmara dos Deputados. Para preencher as duas vagas de Museólogo e garantir o salário de R$ 14.825,69 em regime de 40 horas semanais será necessário ter ensino superior completo na área. Neste caso, os contratados atuarão no Centro de Documentação e Informação ou Espaço Cultural da Câmara dos Deputados. Já as 14 vagas para Taquígrafo Legislativo e 111 vagas para Analista Legislativo na função de Técnica Administrativa exigem a formação em curso superior de qualquer área. O vencimento mensal para ambas funções será de R$ 14.825,69 em regime de 40 horas semanais.
Os cargos de Técnico em Radiologia e Técnico em Gesso oferecem a remuneração de R$ 7.438,62 em carga horária semanal de 40 horas. Para preencher as cinco vagas o candidato deverá ter o ensino médio completo, curso técnico na área e registro no conselho profissional.
Segundo o edital publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira, 31 de julho, o concurso será composto de provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório, prova discursiva para o cargo de Analista Legislativo, exceto para Taquígrafo, além de prova prática de análise textual e prova prática de apanhamento taquigráfico, somente para Taquígrafo, prova prática para Técnico em Radiologia e Técnico em Gesso e avaliação de títulos para Médico e Museólogo.
As datas, os locais e o horário de realização das provas objetivas e das provas discursivas estarão disponíveis para consulta no endereço eletrônico da organizadora a partir da data provável de 24 de setembro de 2012.
Esse concurso terá a validade de dois anos, contados a partir da data de publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado uma única vez e por igual período
Redação com Ascom/PB AGORA
TIM derruba sinal de chamadas de propósito, diz Anatel A agência monitorou todas as ligações no período, em todo o Brasil, e comparou as quedas das ligações de usuários Infinity e "não Infinity".
Relatório da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) acusa a TIM de interromper de propósito chamadas feitas no plano Infinity, no qual o usuário é cobrado por ligação, e não por tempo.
A agência monitorou todas as ligações no período, em todo o Brasil, e comparou as quedas das ligações de usuários Infinity e "não Infinity".
A conclusão foi que a TIM "continua 'derrubando' de forma proposital as chamadas de usuários do plano Infinity". O documento apontou índice de queda de ligações quatro vezes superior ao dos demais usuários no plano Infinity -que entrou em vigor em março de 2009 e atraiu milhares de clientes.
O relatório, feito entre março e maio, foi entregue ao Ministério Público do Paraná.
"Sob os pontos de vista técnico e lógico, não existe explicação para a assimetria da taxa de crescimento de desligamentos [quedas de ligações] entre duas modalidades de planos", diz o relatório.
O documento ainda faz um cálculo de quanto os usuários gastaram com as quedas de ligações em um dia: no dia 8 de março deste ano, afirma o relatório, a operadora "derrubou" 8,1 milhões de ligações, o que gerou faturamento extra de R$ 4,3 milhões.
Durante as investigações, a TIM relatou ao Ministério Público que a instabilidade de sinal era "pontual" e "momentânea" (leia texto nesta página).
A operadora citou dados fornecidos à Anatel para mostrar que houve redução, e não aumento, das quedas de chamadas -as informações, no entanto, foram contestadas no relatório da agência.
A Anatel afirma que a TIM adulterou a base de cálculos e excluiu do universo de ligações milhares de usuários com problemas, para informar à agência reguladora que seus indicadores estavam dentro do exigido.
A agência afirma, por exemplo, que a operadora considerou completadas ligações que não conseguiram linha e cujos usuários, depois, receberam mensagem de texto informando que o celular discado já estava disponível.
NOVA PROIBIÇÃO
Com base nos dados, o Ministério Público do Paraná pede a proibição de vendas de novos chips pela TIM no Estado, o ressarcimento de consumidores do plano Infinity no Paraná por gastos indevidos e o pagamento, pela empresa, de indenização por dano moral coletivo.
A TIM já havia sido suspensa no Estado no final de julho, quando a Anatel proibiu as vendas de novos planos das operadoras com maior índice de reclamação em cada Estado. Além do Paraná, onde o índice era de 26,1 reclamações a cada 100 mil clientes, a operadora obteve o pior resultado em 18 unidades federativas.
A agência monitorou todas as ligações no período, em todo o Brasil, e comparou as quedas das ligações de usuários Infinity e "não Infinity".
A conclusão foi que a TIM "continua 'derrubando' de forma proposital as chamadas de usuários do plano Infinity". O documento apontou índice de queda de ligações quatro vezes superior ao dos demais usuários no plano Infinity -que entrou em vigor em março de 2009 e atraiu milhares de clientes.
O relatório, feito entre março e maio, foi entregue ao Ministério Público do Paraná.
"Sob os pontos de vista técnico e lógico, não existe explicação para a assimetria da taxa de crescimento de desligamentos [quedas de ligações] entre duas modalidades de planos", diz o relatório.
O documento ainda faz um cálculo de quanto os usuários gastaram com as quedas de ligações em um dia: no dia 8 de março deste ano, afirma o relatório, a operadora "derrubou" 8,1 milhões de ligações, o que gerou faturamento extra de R$ 4,3 milhões.
Durante as investigações, a TIM relatou ao Ministério Público que a instabilidade de sinal era "pontual" e "momentânea" (leia texto nesta página).
A operadora citou dados fornecidos à Anatel para mostrar que houve redução, e não aumento, das quedas de chamadas -as informações, no entanto, foram contestadas no relatório da agência.
A Anatel afirma que a TIM adulterou a base de cálculos e excluiu do universo de ligações milhares de usuários com problemas, para informar à agência reguladora que seus indicadores estavam dentro do exigido.
A agência afirma, por exemplo, que a operadora considerou completadas ligações que não conseguiram linha e cujos usuários, depois, receberam mensagem de texto informando que o celular discado já estava disponível.
NOVA PROIBIÇÃO
Com base nos dados, o Ministério Público do Paraná pede a proibição de vendas de novos chips pela TIM no Estado, o ressarcimento de consumidores do plano Infinity no Paraná por gastos indevidos e o pagamento, pela empresa, de indenização por dano moral coletivo.
A TIM já havia sido suspensa no Estado no final de julho, quando a Anatel proibiu as vendas de novos planos das operadoras com maior índice de reclamação em cada Estado. Além do Paraná, onde o índice era de 26,1 reclamações a cada 100 mil clientes, a operadora obteve o pior resultado em 18 unidades federativas.
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