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sexta-feira, 8 de março de 2013
Mato Grosso aparece em 15º lugar em ranking de taxa de mortes por armas de fogo
“Mapa da Violência 2013 - mortes matadas por armas de fogo”, divulgado pelo Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos e pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais, informa que 36.792 pessoas foram assassinadas a tiros em 2010 no Brasil. No ranking da taxa de mortes por armas de fogo a cada 100 mil habitantes, Mato Grosso aparece em 15º lugar, com 19,9 em 2010 -- no país, a taxa é de 20,4.
Alagoas (55,3), Espírito Santo (39,4), Pará (34,6), Bahia (34,4) e Paraíba (32,8) lideram o ranking, pois apresentaram as mais altas taxas de homicídios. Esses estados, com exceção do Espírito Santo, também estão entre os cinco que mais sofreram com o aumento da violência na década (2000-2010).
No entanto, o estudo mostra que o número de mortes por armas de fogo está em declínio. Por exemplo: Mato Grosso, no ano 2000, registrou 29,8. Assim, na década, houve uma redução de 33,4%.
No Centro-Oeste, Mato Grosso do Sul aparece na 19ª colocação, com taxas de 23,9 no ano 2000 e 14,8 homicídios em 2010 por 100 mil habitantes – queda de 37,9%. O Distrito Federal (9º) e Goiás (13º) estão entre os mais violentos em posições à frente de Mato Grosso, com taxas de 25,3 e 22 em 2010, respectivamente. O primeiro também registrou redução de 12,1%. Goiás, aumento de 41%. A região registrou queda de 7%.
Cidades violentas
Maceió (AL) lidera a lista das capitais mais violentas, com 94,5 homicídios por 100 mil habitantes. Na sequência, aparecem João Pessoa (PB), com taxa de 71,6, Vitória (ES) com 60,7, Salvador (BA) com 59,6 e Recife (PE) com 47,8. Todas as taxas estão acima da média nacional, de 20,4, em 2010.
Cuiabá aparece em 16º lugar, com 28,7 óbitos por armas de fogo em 100 mil habitantes. A capital mato-grossense apresentou queda de 48,7%, pois a taxa era de 55,9 no ano 2000.
Localizada a 1.065 km de Cuiabá, Colniza está na lista das 100 cidades citadas no estudo porque registraram elevadas taxas de homicídios entre 2008 e 2010: 59,5 mortes por armas de fogo, o que assegurou o 43º lugar à cidade que tinha 26.381 habitantes no final da década. O estudo foi divulgado nesta quarta-feira.
cenariomt
Goleiro Bruno pode obter semiaberto 2 anos depois de Macarrão Júri culpou o jogador por homicídio, ocultação, sequestro e cárcere privado. Dayanne Rodrigues foi absolvida pelo sequestro e cárcere do filho de Eliza.
Condenado a uma pena intermediária por homicídio qualificado, o goleiro Bruno Fernandes de Souza deve cumprir a pena em regime fechado até meados de 2017, quando pode requerer o direito ao benefício do semiaberto --cerca de dois anos depois de Luiz Henrique Romão, o Macarrão, também poder obter o benefício.
Para requerer o regime semiaberto, Bruno deve cumpriri 2/5 da pena para o crime de homicídio (cerca de 6 anos e nove meses). Como já cumpriu quase dois anos e nove meses de pena, Bruno pode requerer o semiaberto em pouco mais de quatro anos. Ou antes, se trabalhar e tiver bom comportamento.
Já Macarrão deve cumprir a pena até meados de 2015 para requerer o direito a trabalhar fora da prisão, retornando à noite.
"Acho que ele deve acabar cumprindo uns três anos e seis meses no fechado", afirma o ex-juiz e criminalista Luiz Flávio Gomes, que considerou que a pena de Bruno foi menor do que o esperado. "Foi, comparando com a de Macarrão. Foi baixa. A Promotoria tem chance de reverter isso no Tribunal de Justiça no julgamento da apelação", afirma.
Segundo ele, um dos motivos para a pena baixa foi que a juíza Marixa Fabiane interpretou as palavras de Bruno como confissão, reduzindo em três anos sua pena total. "Entendo que tecnicamente não foi uma confissão. Isso também pode ser questionado no recurso", completa.
Condenação
O júri popular formado por cinco mulheres e dois homens condenou no início da madrugada desta sexta-feira (23), no Fórum de Contagem, em Minas Gerais, o réu Bruno Fernandes de Souza a 22 anos e 3 meses pelo assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samudio e também pelo sequestro e cárcere privado do filho Bruninho. Dayanne Rodrigues, ex-mulher do jogador, foi absolvida da acusação de sequestro e cárcere privado do bebê.
O júri popular formado por cinco mulheres e dois homens condenou no início da madrugada desta sexta-feira (23), no Fórum de Contagem, em Minas Gerais, o réu Bruno Fernandes de Souza a 22 anos e 3 meses pelo assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samudio e também pelo sequestro e cárcere privado do filho Bruninho. Dayanne Rodrigues, ex-mulher do jogador, foi absolvida da acusação de sequestro e cárcere privado do bebê.
saiba mais
Sua personalidade é desvirtuada e foge dos padrões mínimos de normalidade"
Juíza Marixa Fabiane Rodrigues, sobre Bruno
Bruno e Dayanne ouvem a sentença lida pela juíza
no júri popular do caso Eliza (Foto: Léo Aragão / G1)
no júri popular do caso Eliza (Foto: Léo Aragão / G1)
Bruno foi condenado a 17 anos e 6 meses em regime fechado por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, asfixia e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima), a outros 3 anos e 3 meses em regime aberto por sequestro e cárcere privado e ainda a mais 1 ano e 6 meses por ocultação de cadáver. A pena foi aumentada porque o goleiro foi considerado o mandante do crime, e reduzida pela confissão do jogador.
Eliza desapareceu em 2010 e seu corpo nunca foi achado. Ela tinha 25 anos e era mãe do filho recém-nascido do goleiro Bruno, de quem foi amante. Na época, o jogador era titular do Flamengo e não reconhecia a paternidade.
O advogado Lúcio Adolfo, que representa o atleta, disse que recorrerá da condenação. O promotor Henry Wagner Vasconcelos de Castro afirmou que esperava pena de 28 a 30 anos de prisão para o réu e anunciou que vai recorrer para aumentar a punição.
A sentença da juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues foi lida em 19 minutos. Em sua decisão, ela disse que a personalidade de Bruno "é desvirtuada e foge dos padrões mínimos de normalidade" e destacou que "o réu tem incutido na sua personalidade uma total incompreensão dos valores".
A magistrada afirmou ainda que "a execução do homicídio foi meticulosamente calculada" e que "Bruno acreditou que, ao sumir com o corpo, a impunidade seria certa".
Por fim, ela lembrou que, assassinada, "a vítima [Eliza Samudio] deixou órfão uma criança de apenas quatro meses de vida".
Para a Justiça, a ex-amante do jogador foi morta em 10 junho de 2010, em Vespasiano (MG), após ter sido levada à força do Rio de Janeiro para o sítio do goleiro em Esmeraldas (MG), onde foi mantida em cárcere privado. A certidão de óbito foi emitida por determinação judicial. A criança, que foi achada com desconhecidos em Ribeirão das Neves (MG), hoje vive com a avó em Mato Grosso do Sul. Um exame de DNA comprovou a paternidade.
A Promotoria afirma que, além de Bruno e Dayanne, mais sete pessoas participaram dos crimes. Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, amigo de Bruno, e Fernanda Gomes de Castro, ex-namorada do atleta,foram condenados no júri popularrealizado em novembro de 2012.
No dia 22 de abril, Bola será julgado. Em 15 de maio, enfrentarão júri Elenílson Vitor da Silva, caseiro do sítio, e Wemerson Marques de Souza, amigo do goleiro. Sérgio Rosa Sales, primo de Bruno, foi morto a tiros em agosto de 2012. Outro suspeito, Flávio Caetano Araújo, que chegou a ser indiciado, foi absolvido (saiba quem são os réus).
Jorge Luiz Rosa, outro primo do goleiro, que era menor de idade na época da morte, cumpriu medida socioeducativa por crimes similares a homicídio e sequestro. Atualmente tem 19 anos e é considerado testemunha-chave do caso.
Veja a seguir como foi o debate entre o promotor Henry Wagner Vasconcelos de Castro e os advogados dos réus, na quinta-feira (7), e o que aconteceu nos demais dias do júri popular:
O advogado Lúcio Adolfo faz a defesa de Bruno sob
olhares do promotor do caso(Foto: Léo Aragão/G1)
olhares do promotor do caso(Foto: Léo Aragão/G1)
Eliza não veio [para Minas Gerais] passear não, minha gente. Ela veio com a cabeça estourada"
Henry Wagner Vasconcelos de Castro, promotor
Lúcio Adolfo, advogado de Bruno Fernandes de Souza, encerrou os debates entre defesa e acusação pedindo aos jurados a absolvição do goleiro, apesar de em nenhum momento ter afirmado que o jogador é inocente na morte de Eliza Samudio. Ele voltou a falar que a ação tem falhas, desqualificou o depoimento de Jorge Luiz Rosa, primo do atleta menor de idade à época dos crimes, e acusou mais uma vez o Ministério Público de ter feito um "acordo" com Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, para "não passar vergonha". O defensor pediu aos jurados que, em caso de condenação, a pena do goleiro seja menor que a de Macarrão. "Não deve passar de 10 [anos]", disse.
'Pena máxima para Bruno'
Durante sua participação final nos debates do júri popular de Bruno e de Dayanne Rodrigues, o promotor Henry Wagner Vasconcelos de Castro pediu que o goleiro receba a pena máxima pela morte de Eliza Samudio e disse que o jogador e os demais envolvidos no assassinato "foram festejar a morte" da modelo após o crime. Somadas as duas vezes em que falou, ele teve quatro horas e meia para convencer os jurados.
Durante sua participação final nos debates do júri popular de Bruno e de Dayanne Rodrigues, o promotor Henry Wagner Vasconcelos de Castro pediu que o goleiro receba a pena máxima pela morte de Eliza Samudio e disse que o jogador e os demais envolvidos no assassinato "foram festejar a morte" da modelo após o crime. Somadas as duas vezes em que falou, ele teve quatro horas e meia para convencer os jurados.
Na quarta (6), durante o seu interrogatório, Bruno disse que foi a três festas e participou de uma partida de futebol com o time 100% depois da morte, da qual sabia a partir de conversa com Macarrão e com seu primo Jorge Luiz Rosa.
Em sua fala, Bruno reconheceu pela primeira vez que sabia que Eliza Samudio havia sido morta e, também pela primeira vez, implicou o policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, na morte da modelo, dizendo que ele havia sido contratado por Macarrão. Hoje, ao falar mais uma vez a pedido da defesa, Bruno disse que "sabia e imaginava" que ela seria morta.
Com base no depoimento Jorge Luiz Rosa à polícia, o promotor descreveu como a modelo foi morta. "Saiu espuma branca da boca dela. Ela agonizou, espereceu e por fim, morreu", disse conforme a testemunha. A mãe de Eliza Samudio, Sônia Moura, saiu do plenário chorando com o relato. "Ninguém está em dúvida se Bola matou a Eliza não", disse Henry Wagner de Castro. "O Bola matou a Eliza", disse em seguida.
Lúcio Adolfo, à esquerda, conversam com colegas
da defesa no júri (Foto: Renata Caldeira / TJMG)
da defesa no júri (Foto: Renata Caldeira / TJMG)
O promotor tem mais dúvida que os senhores. Eles não têm prova contra Bruno, tanto que precisou fazer um acordo com Macarrão"
Lúcio Adolfo, advogado do goleiro Bruno
'Negociata com Macarrão'
Na primeira vez que falou aos jurados, o advogado Lúcio Adolfo afirmou que a única prova do Ministério Público contra o goleiro Bruno é uma "negociata com Macarrão", em referência ao interrogatório em que Luiz Henrique Romão ligou o atleta à morte de Eliza Samudio, em novembro de 2010, antes de ser condenado a 15 anos de prisão.
Na primeira vez que falou aos jurados, o advogado Lúcio Adolfo afirmou que a única prova do Ministério Público contra o goleiro Bruno é uma "negociata com Macarrão", em referência ao interrogatório em que Luiz Henrique Romão ligou o atleta à morte de Eliza Samudio, em novembro de 2010, antes de ser condenado a 15 anos de prisão.
"O promotor tem mais dúvida que os senhores. Eles não têm prova contra Bruno, tanto que precisou fazer um acordo com Macarrão", disse aos jurados, classificando o suposto acerto de "excuso, indecente e imoral".
Macarrão pegou 15 anos de prisão – pena mínima por homicídio qualificado em razão de sua confissão. Conforme a sentença da juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, ele foi condenado a 12 anos em regime fechado por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, asfixia e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima) e mais três anos em regime aberto por sequestro e cárcere privado. O amigo de Bruno foi absolvido da acusação de ocultação de cadáver.
Durante o debate, o advogado do jogador classificou de "incompletas" as provas e afirmou que não cabe a ele provar a morte de Eliza nem se "o corpo estava aqui ou acolá". Ele disse ainda que o promotor fez um "cineminha" no júri popular com imagens de reportagens sobre o caso. "Essa é a prova do Ministério Público", ironizou. Afirmou também que o atestado de óbito, expedido às vésperas do julgamento, "alimenta a imprensa" e criticou o promotor do caso. "O doutor promotor só conseguiu ficar bonito na tela de TV. Provar, nada".
O defensor apresentou três opções para os jurados: na primeira, pediu absolvição por falta de provas; na segunda, defendeu uma participação "menor" de Bruno no crime; e na terceira, disse que os jurados podem entender que Bruno participou de outro crime, mas não da morte de Eliza.
globo.com
Corpo de Hugo Chávez será embalsamado e velório durará mais de sete dias
O presidente em exercício da Venezuela, Nicolás Maduro, informou na tarde de hoje (7) que o corpo do presidente Hugo Chávez será embalsamado, "para que possa ser visto eternamente em uma urna de cristal”. Maduro disse também que a capela onde está o corpo de Chávez, na Academia Militar, em Caracas, ficará aberta por mais sete dias, para que o povo possa se despedir dele. Hugo Chávez morreu terça-feira (5), aos 58 anos, após cerca de um ano e meio de tratamento contra câncer.
São esperados para os funerais representantes de 33 países na capital venezuelana. A presidenta Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula e o presidente de Cuba, Raúl Castro, já estão no país.
Em uma rede social, a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, destacou o trabalho social do líder venezuelano. “O grande legado de Chávez é a inclusão social de milhões de pessoas que não eram vistas e hoje são protagonistas. Milhões de pessoas foram alfabetizados e tiveram, pela primeira vez, acesso à saúde, educação, habitação e ao futuro. Isso exemplifica a vida e a militância de Hugo”, disse Cristina Kirchner.
São esperados para os funerais representantes de 33 países na capital venezuelana. A presidenta Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula e o presidente de Cuba, Raúl Castro, já estão no país.
Em uma rede social, a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, destacou o trabalho social do líder venezuelano. “O grande legado de Chávez é a inclusão social de milhões de pessoas que não eram vistas e hoje são protagonistas. Milhões de pessoas foram alfabetizados e tiveram, pela primeira vez, acesso à saúde, educação, habitação e ao futuro. Isso exemplifica a vida e a militância de Hugo”, disse Cristina Kirchner.
Em entrevista à Telesur, o presidente da Bolívia, Evo Morales, classificou Chávez como “lenda” e “herói”. “É a nossa lenda, é o herói das lutas de nossos tempos (…) É o mais humano do mundo, sua solidariedade era inalcançável.” Morales fez coro a Cristina Kirshner, ao lembrar o trabalho de Chávez em prol dos mais carentes, chamando-o de “redentor dos povos".
Para o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, o presidente venezuelano, que tinha eleito no ano passado para o quarto mandato consecutivo, Chávez era um homem cuja “contribuição para a causa da dignidade humana não tinha fronteiras e alcançou os corações e mentes do mundo árabe”.
Para o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, o presidente venezuelano, que tinha eleito no ano passado para o quarto mandato consecutivo, Chávez era um homem cuja “contribuição para a causa da dignidade humana não tinha fronteiras e alcançou os corações e mentes do mundo árabe”.
cariri ligado
Atlético-MG bate The Strongest
A exemplo da semana passada, em São Paulo, o The Strongest exigiu muito de seu adversário brasileiro, mas como aconteceu diante do Tricolor, foi derrotado no segundo tempo. Com uma assistência e um gol de Ronaldinho Gaúcho, em cobrança de pênalti, após desperdiçar três seguidos, o Atlético-MG venceu por 2 a 1, no Independência, na noite desta quinta-feira. O triunfo manteve o time atleticano com aproveitamento de 100% e o fez disparar na liderança do Grupo 3, com nove pontos, cinco a mais do que o time paulista, vice-líder, com quatro.
O Atlético-MG entrou em campo sabendo que um empate o manteria isolado na liderança do Grupo 3, por causa do empate, em 1 a 1, entre São Paulo e Arsenal Sarandí, no Pacaembu, mais cedo. Mas o time atleticano buscou desde o início a vitória para chegar aos nove pontos em três jogos. Durante boa parte do jogo a equipe atleticana esbarrou na defesa boliviana, que dificultou o triunfo alvinegro no ‘caldeirão’ do Independência. Com paciência, o Atlético obteve o triunfo.
A torcida do The Strongest compareceu ao estádio. Dez torcedores, alguns deles uniformizados, ocuparam o pequeno espaço destinado ao time visitante, na parte superior das cadeiras no estádio do Horto. Um deles pendurou a bandeira do clube visitante na grade. Em número muito menor do que a torcida mandante, os torcedores bolivianos alternaram momentos de desânimo com outros de entusiasmo nas cadeiras do Independência.
A torcida atleticana sofreu em um jogo que imaginava ser mais fácil. Mas, Ronaldinho Gaúcho foi novamente decisivo, como havia acontecido nos dois jogos anteriores, vitória sobre São Paulo e Arsenal, por 2 a 1 e 5 a 2. O Atlético-MG fez o seu dever de casa e poderá jogar com mais tranquilidade contra o mesmo adversário na próxima quarta-feira na altitude de 3.600 metros de La Paz. Para o São Paulo, a apertada derrota do Strongest o manteve na vice-liderança, com um ponto a mais que o time da Bolívia.
O primeiro tempo começou com pressão total do Atlético-MG, que em apenas 3 min já tinha cobrado quatro escanteios. O The Strongest fazia duas linhas de quatro jogadores na marcação, mas ensaiava contra-ataques. Bernard, que foi dúvida até momentos antes do jogo, por causa das consequências de uma crise de amigdalite, não conseguia entrar no jogo.
Já Ronaldinho Gaúcho, em duas assistências precisas, aos 16 min e 17 min, deixou Diego Tardelli e Jô, respectivamente, em ótimas condições para abrir o placar, o que só não aconteceu por causa das intervenções do goleiro Vaca, que se destacou no começo da partida, bastante disputada no estádio Independência. Aos 20 min, o time boliviano também desperdiçou grande oportunidade, mostrando-se vivo no jogo.
Leandro Donizete perdeu a bola e possibilitou contra-ataque, puxado por Reina, que levou vantagem sobre Leonardo Silva e cruzou para Pablo Escobar, livre, na área atleticana, tocar a bola para fora. Os atleticanos custaram a se recuperar do susto e a partida teve momentos de equilíbrio. O The Strongest se armava para aproveitar os espaços cedidos pelo seu lado, o direito, com a movimentação por ali de Reina.
Quando a bola passou pelo goleiro Vaca, apareceu o zagueiro Bejarano para evitar o gol, quase em cima da linha, após chute de Jô. A torcida atleticana seguia tentando empurrar o time, apesar da dificuldade para chegar ao gol. Apesar disso, o primeiro tempo terminou no empate em 0 a 0, com o Atlético-MG parando no fechado sistema defensivo boliviano. “A gente sabia que eles viriam jogar fechados, temos que ter mais paciência e tocar a bola mais rápido”, afirmou Jô, no intervalo.
Os dois times voltaram com as mesmas formações. E o torcedor atleticano levou outro susto logo no primeiro minuto, quando Mendez finalizou, após cobrança de escanteio feita por Pablo Escobar, mas Victor fez a defesa firme. A resposta atleticana aconteceu aos 10 min, quando Diego Tardelli fez boa jogada pela direita, cruzou e Bernard, livre, mandou a bola na trave.
No minuto seguinte, no entanto, o Atlético-MG chegou ao gol. Ronaldinho Gaúcho da esquerda cruzou, a bola resvalou em um jogador adversário e ficou para Jô mandar bola nas redes do Strongest. Em desvantagem, o time visitante saiu mais para o jogo e Escobar teve chance para empatar. Aos 20 min, Tardelli fez o segundo gol, que foi anulado por impedimento. Oito minutos depois, Ronaldinho Gaúcho converteu pênalti sofrido por Marcos Rocha, após passe dele, e fez 2 a 0. Depois disso, o alvinegro mineiro conseguiu administrar a vantagem. Aos 45 min, o time boliviano diminuiu, com gol de Melgar, após cobrança de escanteio.
UOL/ pb agora
O Atlético-MG entrou em campo sabendo que um empate o manteria isolado na liderança do Grupo 3, por causa do empate, em 1 a 1, entre São Paulo e Arsenal Sarandí, no Pacaembu, mais cedo. Mas o time atleticano buscou desde o início a vitória para chegar aos nove pontos em três jogos. Durante boa parte do jogo a equipe atleticana esbarrou na defesa boliviana, que dificultou o triunfo alvinegro no ‘caldeirão’ do Independência. Com paciência, o Atlético obteve o triunfo.
A torcida do The Strongest compareceu ao estádio. Dez torcedores, alguns deles uniformizados, ocuparam o pequeno espaço destinado ao time visitante, na parte superior das cadeiras no estádio do Horto. Um deles pendurou a bandeira do clube visitante na grade. Em número muito menor do que a torcida mandante, os torcedores bolivianos alternaram momentos de desânimo com outros de entusiasmo nas cadeiras do Independência.
A torcida atleticana sofreu em um jogo que imaginava ser mais fácil. Mas, Ronaldinho Gaúcho foi novamente decisivo, como havia acontecido nos dois jogos anteriores, vitória sobre São Paulo e Arsenal, por 2 a 1 e 5 a 2. O Atlético-MG fez o seu dever de casa e poderá jogar com mais tranquilidade contra o mesmo adversário na próxima quarta-feira na altitude de 3.600 metros de La Paz. Para o São Paulo, a apertada derrota do Strongest o manteve na vice-liderança, com um ponto a mais que o time da Bolívia.
O primeiro tempo começou com pressão total do Atlético-MG, que em apenas 3 min já tinha cobrado quatro escanteios. O The Strongest fazia duas linhas de quatro jogadores na marcação, mas ensaiava contra-ataques. Bernard, que foi dúvida até momentos antes do jogo, por causa das consequências de uma crise de amigdalite, não conseguia entrar no jogo.
Já Ronaldinho Gaúcho, em duas assistências precisas, aos 16 min e 17 min, deixou Diego Tardelli e Jô, respectivamente, em ótimas condições para abrir o placar, o que só não aconteceu por causa das intervenções do goleiro Vaca, que se destacou no começo da partida, bastante disputada no estádio Independência. Aos 20 min, o time boliviano também desperdiçou grande oportunidade, mostrando-se vivo no jogo.
Leandro Donizete perdeu a bola e possibilitou contra-ataque, puxado por Reina, que levou vantagem sobre Leonardo Silva e cruzou para Pablo Escobar, livre, na área atleticana, tocar a bola para fora. Os atleticanos custaram a se recuperar do susto e a partida teve momentos de equilíbrio. O The Strongest se armava para aproveitar os espaços cedidos pelo seu lado, o direito, com a movimentação por ali de Reina.
Quando a bola passou pelo goleiro Vaca, apareceu o zagueiro Bejarano para evitar o gol, quase em cima da linha, após chute de Jô. A torcida atleticana seguia tentando empurrar o time, apesar da dificuldade para chegar ao gol. Apesar disso, o primeiro tempo terminou no empate em 0 a 0, com o Atlético-MG parando no fechado sistema defensivo boliviano. “A gente sabia que eles viriam jogar fechados, temos que ter mais paciência e tocar a bola mais rápido”, afirmou Jô, no intervalo.
Os dois times voltaram com as mesmas formações. E o torcedor atleticano levou outro susto logo no primeiro minuto, quando Mendez finalizou, após cobrança de escanteio feita por Pablo Escobar, mas Victor fez a defesa firme. A resposta atleticana aconteceu aos 10 min, quando Diego Tardelli fez boa jogada pela direita, cruzou e Bernard, livre, mandou a bola na trave.
No minuto seguinte, no entanto, o Atlético-MG chegou ao gol. Ronaldinho Gaúcho da esquerda cruzou, a bola resvalou em um jogador adversário e ficou para Jô mandar bola nas redes do Strongest. Em desvantagem, o time visitante saiu mais para o jogo e Escobar teve chance para empatar. Aos 20 min, Tardelli fez o segundo gol, que foi anulado por impedimento. Oito minutos depois, Ronaldinho Gaúcho converteu pênalti sofrido por Marcos Rocha, após passe dele, e fez 2 a 0. Depois disso, o alvinegro mineiro conseguiu administrar a vantagem. Aos 45 min, o time boliviano diminuiu, com gol de Melgar, após cobrança de escanteio.
UOL/ pb agora
Zé Ramalho: cantor paraibano está internado após operação no coração O cantor passou por uma revascularização do miocárdio e está internado em situação estável
O cantor paraibano Zé Ramalho operou o coração após ser internado no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, na última segunda-feira (4), com um quadro de angina.
De acordo com o boletim médico assinado pelo cardiologista Maurício Vaisman, exames feitos em Zé Ramalho após a internação dele apontaram a necessidade de cirurgia.
O cantor passou por uma revascularização do miocárdio e está internado em situação estável na Unidade Coronariana, em pós-operatório.
Ele respira sem ajuda de aparelhos, mas o quadro clínico inspira cuidados e não há previsão de alta.
De acordo com o boletim médico assinado pelo cardiologista Maurício Vaisman, exames feitos em Zé Ramalho após a internação dele apontaram a necessidade de cirurgia.
O cantor passou por uma revascularização do miocárdio e está internado em situação estável na Unidade Coronariana, em pós-operatório.
Ele respira sem ajuda de aparelhos, mas o quadro clínico inspira cuidados e não há previsão de alta.
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