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sábado, 7 de junho de 2014

Grande final do Forró Fest será transmitida ao vivo pela internet Cinco câmeras mostrarão os detalhes da premiação em Campina Grande


Final do Forró Fest 2013 recebeu o grupo carioca Monobloco (Foto: Leonardo Silva)
A grande final do Forró Fest 2014 será neste sábado (07), em Campina Grande, e os amantes da música nordestina que não comparecerem ao Parque do Povo poderão acompanhar todo o festival, ao vivo, pela internet.






Cerca de cinco câmeras serão distribuídas no local para mostrar todos os momentos da 26ª edição do maior festival de forró do país. No palco, os apresentadores Cacá Barbosa e o boneco Chico Forró, o mestre sem cerimônias, conduzirão a apresentação dos candidatos e a premiação. Já a apresentadora da TV Paraíba Denise Delmiro conversará com artistas e convidados em uma estrutura montada nos bastidores.
A transmissão na internet terá como encerramento o show de Ton Oliveira, cantor que será homenageado com o Troféu Asa Branca, premiação concedida anualmente aos artistas que tiveram ou têm uma grande contribuição para o desenvolvimento da cultura nordestina.
Na disputa musical, doze composições tentarão levar a vitória. No fim, os jurados escolherão o primeiro, o segundo e o terceiro lugares, que ganharão troféus e motos 0km. O mais votado receberá uma Honda CB 300 standard; o segundo colocado, uma Honda CG 125 Fan; e o terceiro, uma Honda Pop. Já o melhor intérprete ganhará um cheque no valor de R$ 3 mil.
Este ano, o Forró Fest passou pelas cidades de Cabedelo, Sousa, Conde e Itabaiana. A transmissão ao vivo pela internet será feita no site da competição e na editoria especial do São João no G1 Paraíba.

diariodeararuna

Taxas do cartão de crédito variam até 90%

Taxas do cartão de crédito variam até 90%
 Não é apenas a taxa de juros cobrada no parcelamento da fatura que pode assustar quem usa o cartão de crédito. O Banco Central (BC) autoriza a cobrança de cinco tarifas sobre operações realizadas com o meio de pagamento cujos valores variam até 90% entre os bancos.

É o caso de quem utiliza a função crédito para pagar contas. Enquanto o Citi cobra R$ 1,99 a cada operação, o Santander cobra R$ 19,90, segundo dados de oito bancos compilados pelo Banco Central e atualizados no dia 5 de junho.

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Outras tarifas, como a taxa emergencial para avaliação de crédito, registram variação menor: os bancos cobram de R$ 15 a R$ 18,90 quando as compras do cliente ultrapassam o limite de crédito disponível para o mês. Porém, exigem cautela do usuário do cartão, já que a cobrança é automática.

As cinco tarifas do cartão de crédito foram criadas para disciplinar as cerca de 80 taxas que eram cobradas pelos bancos. "Havia até tarifa para criar senhas", diz Ione Amorim, economista do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).

Renata Reis, supervisora da área de Assuntos Financeiros do Procon-SP, recomenda pesquisar os valores das taxas cobradas no cartão de crédito antes de optar por determinado produto, ainda mais se o cliente utiliza as cinco operações com frequência. "O consumidor não pode cair na publicidade enganosa de que o cartão de crédito é gratuito: as taxas são cobradas por operação e também na aquisição do cartão, exemplo da anuidade", diz Renata.

Taxa emergencial de avaliação do crédito

Com valor entre R$ 15 e R$ 18,90, variação de 20,64% entre os oito bancos pesquisados, a taxa pode ser debitada a cada mês que o cliente ultrapassar o valor do limite disponível no cartão de crédito.

A tarifa pode ser considerada como o preço cobrado pelo banco por conceder crédito além do previsto. "Deveria existir uma trava quando o cliente atingisse o limite, mas os bancos alegam que o serviço é oferecido para que o consumidor não passe por constrangimentos", diz Renata, do Procon-SP.

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Se o usuário não tiver disciplina financeira, mas também não quiser que o serviço seja cobrado, pode cancelá-lo.

Mas o fato de a taxa ser autorizada pelo Banco Central não quer dizer que pode ser cobrada sem o cliente saber disso, completa Renata. "Caso a instituição financeira não consiga comprovar que forneceu a informação sobre a taxa de maneira clara no contrato, pode ter de estornar o valor da tarifa ao cliente", diz.

Taxa emergencial de avaliação do crédito


Pagamento de contas com o cartão de crédito
Banco Tarifa
Santander R$ 19,90
Bradesco R$ 15
HSBC R$ 15
Caixa  R$ 7,50
Banco do Brasil R$ 3
Citi R$ 1,99
Itaú não informa
Safra não informa  

Fonte: Banco Central *até R$ 5/6

Saque do cartão de crédito

O consumidor também pode utilizar o cartão de crédito para realizar saques em dinheiro. Porém, o banco pode cobrar uma tarifa a cada operação, que varia 66,67% entre os oito bancos pesquisados, de R$ 5 a R$ 15.

Além disso, neste caso o banco também cobra juros, pois a operação é considerada como uma linha de crédito. Os juros variam de acordo com a instituição financeira, e geralmente vem registrado no verso da fatura do cartão.

Ione, do Idec, não recomenda utilizar a operação. "Os juros sobre o saque de valores do cartão de crédito, ao lado do parcelamento da fatura do cartão, o chamado crédito rotativo, é um dos maiores do mercado".

Saque no cartão de crédito
Banco Tarifa
Santander R$ 15
HSBC R$ 12
Itaú R$ 10
Citi R$ 8
Safra  R$ 8
Bradesco R$ 7,90
Banco do Brasil R$ 6,50
Caixa R$ 5
Fonte: Banco Central 

Anuidade do cartão

O banco cobra uma tarifa anual pelo fornecimento do cartão e seus serviços. Ela pode ser parcelada e cobrada na fatura durante três meses ou em até doze meses, dependendo da instituição financeira.

A taxa do cartão basico varia 30% entre as instituições financeiras, de R$ 42 a R$ 60. Outros cartões, como os internacionais, podem ter anuidade que chega a R$ 300, conta Ione, do Idec. "O consumidor precisa refletir se irá realmente utilizar todos os benefícios de cartões mais caros antes de optar por eles".


Anuidade do cartão
Banco Tarifa
Itaú R$ 60
Santander R$ 54
Caixa  R$ 45
Banco do Brasil R$ 45
Bradesco R$ 42
HSBC não informa
Citi não informa
Safra não informa
Fonte: Banco Central

Segunda via do cartão

Os bancos também cobram uma tarifa caso o consumidor peça uma segunda via do cartão de crédito, seja por perda ou roubo do objeto. O valor desta taxa varia 50% entre os bancos, de R$ 5 a R$ 10.

Somente em casos de perda de funcionalidade do cartão, como falhas e não reconhecimento de chips, o banco é obrigado a restituir o cartão sem ônus ao cliente.


Segunda via do cartão
Banco Tarifa
HSBC R$ 10
Itaú R$ 9
Bradesco R$ 7,90
Santander R$ 7,90
Safra R$ 7,90
Banco do Brasil R$ 5
Citi R$ 5
Caixa R$ 5
Fonte: Banco Central

IG/pb agora

Ator de Jurassic Park é preso, acusado de sequestrar e estuprar garota de 13 anos De acordo com o jornal inglês Daily Mail, os abusos ocorreram entre abril de 2008 e março de 2009

Cameron Thor

O ator Cameron Thor, de 54 anos, conhecido por interpretar o vilão Lewis Dodgson em Jurassic Park, foi preso na quinta (5), acusado de sequestrar e estuprar uma garota de 13 anos.

De acordo com o jornal inglês Daily Mail, os abusos ocorreram entre abril de 2008 e março de 2009, e em um dos episódios Thor levou a garota, de carro, para um lugar vazio e a estuprou.

Thor e a garota se conheceram após ela procurá-lo para aulas de atuação. Cameron já treinou entrelas como Madonna e Cameron Diaz.


portal correio

Brasil é atropelado pelo Irã e sofre o seu quarto revés em seis jogos na Liga Derrotada pelo país asiático pela primeira vez, seleção brasileira masculina comete muitos erros e vai tentar se recuperar na competição em seis partidas no exterior

A vida não anda nada fácil para o vôlei masculino brasileiro. Responsável por tantas glórias para o esporte nacional, ele vive o seu pior início de temporada desde que se tornou uma grande potência do esporte, conquistando todos os títulos possíveis. A decepção da vez foi a derrota deste sábado para o Irã por 3 sets a 0 (25/18, 25/21 e 25/22), no Ibirapuera, em São Paulo. Foi nada menos do que o quarto revés dos comandados do técnico Bernardinho em seis partidas na edição de 2014 da Liga Mundial, competição disputada anualmente em que o Brasil é o recordista de conquistas, com nada menos do que nove canecos.

 A seleção brasileira jamais havia sido derrotada na história pelo Irã, que vive o seu melhor momento. Antes do resultado negativo deste sábado, a equipe nacional vinha de um triunfo suado sobre os asiáticos, na sexta-feira, de duas derrotas para a Itália, em Jaraguá do Sul, e de uma vitória e uma derrota para a Polônia, em Maringá.
- O Irã mostrou qualidade e o Brasil não mostrou qualidade hoje (sábado). O nosso sistema defensivo não funcionou, o saque foi irregular. É difícil jogar a Liga sem sacar forte. O grande responsável sou eu, eu estava com a crença de que iríamos fazer melhor, mas não tivemos consistência. Agora, é correr atrás e reverter isso lá fora. Talvez, a gente consiga reencontrar o nosso jogo. Eu peço desculpas para as pessoas que vieram nos ver, é frustrante jogarmos tão mal - comentou Bernardinho, logo após a partida, ainda na quadra.
Brasil x Irã Liga mundial (Foto: Divulgação/FIVB)Iranianos vibram com ponto durante a vitória inédita sobre o Brasil (Foto: Divulgação/FIVB)

Depois dos dois jogos em São Paulo, a seleção, segunda colocada no Grupo A, apenas por ter feito mais jogos, já viaja na madrugada desta segunda-feira ao exterior para encarar, na casa dos rivais, o próprio Irã, a Polônia e a Itália, nos próximos finais de semana. Serão seis partidas e a chance de se recuperar na Liga Mundial. Os dois primeiros de cada grupo avançam. Atualmente, o Brasil é o terceiro colocado do Grupo A, atrás de Itália e Polônia. Como sediará a fase final, em Florença, entre 16 e 20 de julho, os italianos já estão garantidos, portanto, se eles ficarem em primeiro ou segundo, a chave classificará também o terceiro lugar.
O jogo
O Brasil começou a partida com uma formação diferente da que iniciou o jogo de sexta-feira contra o Irã. O levantador Rapha ganhou a posição de Bruninho e Leandro Vissotto, que fez seis pontos no tie-break, deixou Wallace no banco de reservas. Assim, Bernardinho escalou Rapha, Maurício, Lucarelli, Sidão, Lucão e Vissotto, além Mário Jr., o líbero. Assim como aconteceu no dia anterior, o Irã mostrou logo nos primeiros minutos que lutaria bastante. Os asiáticos abriram o placar com Mahmoudi, maior pontuador do primeiro jogo, e ficaram à frente pelos primeiros nove minutos de bola rolando. Eis que Lucarelli foi para o saque e forçou muito bem o serviço. Com a dificuldade adversária na recepção, Brasil acertou três contra-ataques e empatou o marcador em 9 a 9. Mas logo os visitantes voltaram a liderar, contando com ataques eficazes de Mahmoudi  e Mirzajanpour.
Quando viravam a bola, os brasileiros acabavam cedendo pontos em saques na rede, situação que tirava Bernardinho do sério.  Outro motivo de irritação do treinador eram as constantes falhas de recepção e passe do líbero Mário Jr., que levou uma sonora bronca do técnico durante um tempo técnico. Enquanto isso, os iranianos iam pontuando e ficando perto de vencer o set inicial. Eles chegaram a abrir 24 a 17, após erros de Maurício e Lucarelli. Pouco depois, o primeiro torceu o tornozelo, caiu na quadra e não pôde mais voltar para a partida, sendo substituído pelo experiente Murilo. Enquanto os brasileiros estavam preocupados com a lesão, Mahmoudi, sempre ele, fez o 25º ponto iraniano, fechando o primeiro set em 25/18 para o Irã, após 27 minutos de ação.
Brasil x Irã Liga mundial (Foto: Divulgação/FIVB)Falhas do líbero Mário Jr. no passe contribuíram para a derrota brasileira (Foto: Divulgação/FIVB)

O segundo set começou com os visitantes novamente abrindo o placar e se mostra mais eficaz. O Brasil continuava tendo dificuldade no passe. Como a bola chegava mascada nas mãos de Rapha, ele não conseguia alimentar com qualidade o ataque brasileiro, facilitando a defesa rival, que vivia bom momento.  O jeito era se entregar mais em quadra para superar as adversidades. Foi isso que começou a fazer o sexteto da casa, empurrado pela torcida que compareceu em grande número ao Ibirapuera. Com raça e mais dedicação, o time da casa empatou o placar em 11 a 11 e deu pintas de que poderia finalmente assumir a dianteira. Mas aí os erros voltaram a atrapalhar a vida dos comandados de Bernardinho. Lucarelli sacou na rede, Sidão mandou a bola para fora Vissotto foi bloqueado.
Os 14 a 11 do Irã irritaram Bernardinho, que pediu tempo e deu mais uma bronca nos jogadores.  Pouco depois, como já era previsto, ele colocou Wallace e Bruninho em quadra, nos lugares de Vissotto e Rapha, respectivamente. A equipe nacional ficou mais energizada e virou algumas bolas boas. Porém, a cada ponto do time de amarelo, o time de vermelho respondia logo em sequência, impedindo que a seleção brasileira seque encostasse mais no marcador. Mesmo assim, a lutava continuava. O Irã chegou a abrir 24 a 17, o Brasil reagiu e fez quatro pontos em sequência. Mas Sidão sacou na rede e os iranianos venceram a segunda parcial por 25/21, em 27 minutos de set.
O terceiro set começou com uma novidade. Ao sair na frente, com Wallace, o Brasil ficou à frente no placar pela primeira vez na partida. E foi assim que o terceiro set ia caminhando. Além da entrega brasileira, o Irã passou a errar muito mais do que nas outras parciais, facilitando a reação dos mandantes. Outro fato que fundamental foi o crescimento do oposto Wallace, que começou a pontuar mais. Só que os iranianos aos poucos foram recuperando o bom desempenho e empataram em 13 a 13, com um bonito bloqueio. Mas lá estava Lucão para não deixar que eles passassem à frente.Isso durou pouco tempo, pois o Irã se desgarrou do placar. E, apesar de o Brasil ter feito alguns pontos em sequência, a melhor qualidade iraniana neste sábado fez com que o país asiático tivesse três match points para fechar o jogo. O Brasil salvou um, mas no seguinte, Lucão errou e o Irã fechou o terceiro set e o jogo, vencendo pela primeira vez na história a poderosa seleção brasileira.

globo.com

Plano Nacional de Educação aguarda sanção presidencial



O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou na ultima terça-feira, 3, o projeto de lei que institui o Plano Nacional de Educação (PNE), que engloba 20 metas a serem cumpridas nos próximos 10 anos para elevar os índices educacionais brasileiros. O assunto era esperado por diversos segmentos educacionais do país.
DivulgaçãoA meta do Plano Nacional de Educação é a melhoria de todos os níveis de ensino no paísA meta do Plano Nacional de Educação é a melhoria de todos os níveis de ensino no país

“A aprovação do PNE representa um grande avanço na educação brasileira, que vai balizar a melhoria do acesso e da qualidade nos próximos 10 anos”, afirmou o ministro da Educação, Henrique Paim. Para ele, o formato enxuto do plano, com 20 metas, permitirá que a sociedade acompanhe a sua execução.

O texto-base havia sido aprovado na semana passada pela Câmara e, na terça-feira, foram analisados destaques apresentados ao projeto. Entre as metas estabelecidas no PNE está a aplicação de valor equivalente a 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação, promovendo a universalização do acesso à educação infantil para crianças de quatro a cinco anos, do ensino fundamental e do ensino médio.

O plano prevê também a abertura de mais vagas no ensino superior, investimentos maiores em educação básica em tempo integral e em educação profissional, além da valorização do magistério.

O projeto de lei segue agora para sanção presidencial. O Ministério da Educação está preparado para prestar assistência técnica e financeira a estados e municípios no alinhamento de suas iniciativas ao novo PNE.

Mobilização
Após aprovação no Congresso Nacional,  a Campanha Nacional pelo Direito à Educação, movimento criado para acompanhar todo processo, emitiu nota à sociedade comemorando o resultado. Na nota  as entidades afirmam que o resultado é  fruto de um intenso processo de construção democrática, o texto que segue para a sanção presidencial é bem melhor do que a versão encaminhada pelo Poder Executivo ao Parlamento. Essencialmente, essas melhorias são mérito da capacidade de proposição da sociedade civil e da sensibilidade dos parlamentares em incorporar, defender e colaborar com o aperfeiçoamento das propostas.

A incidência da Campanha Nacional pelo Direito à Educação no PNE foi iniciada nos processos de participação que culminaram na Coneb (Conferência Nacional de Educação Básica), em 2008, e na Conae (Conferência Nacional de Educação), em 2010. Em ambas, a rede esteve presente nas diversas etapas municipais, intermunicipais e aprovou suas propostas em praticamente todas as etapas estaduais em que incidiu.Preparada técnica e politicamente, a rede foi pioneira na elaboração de emendas ao Plano. Posteriormente, editou a Nota Técnica referencial que comprovou a necessidade de investimento público equivalente a 10% do PIB (Produto Interno Bruto) em educação pública. Entre as principais proposições da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, em diálogo e em parceria com outros movimentos e organizações da sociedade civil, estão a exigência de elaboração e implementação do Sinaeb (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica); a equiparação da média salarial do magistério com a média de remuneração das demais profissões públicas; o respeito ao ciclo de alfabetização; e a implementação do CAQi (Custo Aluno-Qualidade Inicial), referente a um padrão mínimo de qualidade, a ser superado, - posteriormente - pelo CAQ (Custo Aluno-Qualidade). Além disso, a rede propôs mecanismos de controle social efetivos ao PNE, como a obrigatoriedade de relatórios bienais sobre o andamento das metas e estratégias do plano.

Para a manutenção e o desenvolvimento da educação básica pública, nenhuma conquista foi mais importante do que a aprovação da Estratégia 20.10, que obriga o Governo Federal a editar uma lei criteriosa para a transferência de recursos para estados e municípios garantirem a implementação do CAQi e, posteriormente, do CAQ. Essa medida faz jus às determinações da Constituição Federal que nunca foram atendidas.
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Multas a operadoras em 2013 somaram R$ 1,9 bilhão, mas Anatel recebeu apenas R$ 90 milhões

Cabe à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) fiscalizar serviços de telefonia, acesso à internet e TV por assinatura no Brasil. De maneira suficiente ou não, este trabalho vem sendo feito, tanto é que levou à aplicação de 2,3 mil multas às operadoras só em 2013. O problema está no recebimento dos valores devidos: estas punições somaram R$ 1,984 bilhão, mas a Anatel arrecadou apenas R$ 90 milhões do montante.
Esta e outras informações referentes às atividades do órgão fazem parte do Relatório Anual de 2013 disponibilizado nesta sexta-feira (6) pela agência. O documento aponta que o ano em questão foi um dos que a Anatel esteve mais ativa no que se refere à verificação da qualidade dos serviços – somente em relação a 2012, houve um aumento de 9,9% na quantidade de processos administrativos.
Boa parte destas medidas diz respeito a problemas que são conhecidos pela maioria dos consumidores: interrupções em serviços, atendimento deficiente ao usuário, cobrança indevida, venda casada, entre outros.
antenas vivo
Dos quase R$ 2 bilhões, a Anatel obteve apenas os já informados R$ 90 milhões. Outros R$ 365 milhões foram suspensos (ainda que temporariamente) por medidas judiciais tomadas pelas operadoras. O restante? Simplesmente não foi pago.
O pior é que este é um problema antigo: de 2000 a 2013, a Anatel aplicou 41,7 mil sanções que, juntas, equivalem a R$ 4,3 bilhões. Deste total, apenas pouco mais de R$ 550 milhões foram arrecadados e outros R$ 2,1 bilhões tiveram seu pagamento suspenso por vias judiciais.
A “reação” da Anatel, nestes casos, é a mesma de outros órgãos do governo: inscrever as empresas devedoras no Cadin (Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal) e na Dívida Ativa da União. Segundo a agência, mais de 300 comunicados de inserção nestes mecanismos foram enviados aos devedores no ano passado.

Este procedimento abre caminho para medidas mais drásticas, especialmente acionamento judicial. Por outro lado, dificulta o recebimento das dívidas por causa da não rara morosidade da Justiça, o que pode explicar o porquê de as operadoras parecerem não hesitar em “negligenciar” as sanções.

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Ídolo do Internacional, Fernandão morre em acidente de helicóptero neste sábado Jogador também era ídolo da torcida do Goiás


Ex-atacante Fernandão morreu por volta das 2h deste sábado, em Goiás, em um desastre aéreo (Fernando Gomes/Agencia RBS/Agencia O Globo)
Ex-atacante Fernandão morreu por volta das 2h deste sábado, em Goiás, em um desastre aéreo

Ídolo do internacional, Fernando Lúcio da Costa, o popular Fernandão, morreu na madrugada deste sábado, por volta das 2 horas da manhã. O ex-atacante, de 36 anos, foi vítima de um acidente de helicóptero quando retornava de sua casa, na pacata cidade de Aruanã-GO, para a capital Goiânia (distante 315 quilômetros). Além do eterno atleta colorado, estavam na aeronave outras três pessoas: Edmílson de Sousa Leme (vereador de Palmeiras de Goiás), Bidó Antônio de Pádua, Lindomar (funcionário da fazenda) e o piloto Milton.

De acordo com dados da Polícia Civil, o helicóptero, que partiu da fazenda de Fernandão, foi encontrado em um banco de areia, aproximadamente às 4 horas da manhã, às margens do Rio Araguaia. A área da tragédia dista 15 quilômetros do centro de Aruanã.

Natural de Goiânia, o atleta é cria do Goiás, mas viveu a maior fase de sua carreira no Sul. Defendendo o Internacional, conquistou duas vezes o Campeonato Gaúcho, uma Copa Libertadores da América e um Mundial de Clubes, em 2006, onde levantou o troféu do maior torneio interclubes do futebol. Pelo espírito de liderança, ostentou a braçadeira de capitão durante boa parte dos seus cinco anos com o manto colorado.

Sua primeira exibição pelo clube vermelho e branco de Porto Alegre ocorreu logo em um Gre-Nal, no dia 10 de julho de 2004. E a estreia não podia ser melhor: marcou o gol que selou a vitória do Saci sobre o Tricolor. Por coincidência, o gol 1000 na história do clássico. O compromisso de número 360 foi válido pelo Campeonato Brasileiro.

Após defender o São Paulo na Copa Libertadores da América, Fernandão se aposentou ainda novo, em 2011, e rapidamente tornou-se dirigente do Inter. No clube gaúcho, ainda tornou-se treinador, mas não repetiu o sucesso conquistado nas quatro linhas.

Mestre de cerimônias da reabertura do Beira-Rio, o ex-atacante estava trabalhando no SporTV, como comentarista de futebol.

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