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sábado, 20 de outubro de 2012

Cinco lugares que você deve conhecer antes que eles desapareçam


Editora Globo
Foto: Nauru/divulgação
1) Nauru
Nauru é a menor república independente do mundo e o único país que não possui uma capital oficialmente. A pequena ilha, localizada no Oceano Pacífico Sul, possui área de 21 km² e pode se tornar completamente inabitável em breve. Isso, porque desde o começo do século 20, Nauru tem sido uma das principais fontes mundiais de fosfato, um composto mineral formado ao longo do tempo a partir do excrementos de aves.

O fosfato é um recurso limitado, extremamente importante para a produção de fertilizantes. A mineração de fosfato fez com que Nauru enriquecesse rapidamente, se tornando o segundo maior PIB per capita do mundo. Mas basear a economia de um país inteiro apenas em esterco não é nada estratégico... 

Em breve o fosfato acabará. Estima-se que as reservas estarão completamente exauridas em 2050, deixando Nauru sem exportação rentável e sem terras decentes e cultiváveis​​, já que a mineração de fosfato torna a terra imprópria para ser cultivada ou habitada. Cerca de quatro quintos da ilha está devastada. Outro problema, é que a paisagem se transformou em ruínas, que coletam tanto calor e ar quente que impede que nuvens de chuva se formem.

Atualmente, Nauru importa quase toda sua comida e água e não parece haver qualquer indústrias pronta para substituir a mineração - já que o fosfato está desaparecendo.  O país vende licenças de pesca, principalmente a Taiwan e Austrália e o índice de desemprego é de 90%.
Editora Globo
Foto: Divulgação
2) O mar mortoFamoso por ser o lugar mais baixo da Terra (aproximadamente 426 m abaixo do nível do mar) e por ser tão salgado que é possível boiar sem esforços sobre ele, o Mar Morto é um lago de água salgada localizado no Oriente Médio. Mas ele pode sumir e deixar apenas um rastro de sal e sujeira. Isso porque o Mar Morto está evaporando em uma velocidade impressionante, perdendo quase 1 m de área por ano.

Para entender o fenômeno, turistas têm visitado o Spa de Ein Gedi. Quando foi inaugurado, há 20 anos, era só sair pela porta de trás do spa para estar a poucos metros da água salgada. Mas o mar recuou tanto, que a distância aumentou para 1,6 km.

O desaparecimento do Mar Morto também se deve a um problema diplomático. Nas últimas décadas, israelenses, palestinos e jordanianos desviaram água do rio Jordão -  afluente do Mar Morto. Populações crescentes e o aumento agricultura contribuíram para esses desvios. Várias soluções foram propostas, uma delas seria a implementação de um canal que canalizaria a água do Mar Vermelho para o Oriente Médio. O único problema é que esse (e qualquer outro) plano depende de uma relação amigável entre Israel, Palestina, Jordânia - que pode não acontecer tão cedo...
Editora Globo
Foto: Luciana Márquez
3) Cidade do México
A Cidade do México foi construída pelos astecas sobre um antigo lago. Mas no século 16, os colonizadores espanhóis preferiram manter a aparência tradicional da urbanização, então, o lago foi esvaziado e a cidade fiel ao estilo europeu foi construída em seu lugar. Quase imediatamente, eles perceberam que foi uma péssima ideia. Fundações afundundaram no barro mole e deixou edifícios inclinados em ângulos estranhos.

Se fosse só isso, a Cidade do México poderia ser apenas um pouco excêntrica e até mesmo charmosa.  Mas, durante o século 20  a população aumentou e o governo teve de procurar novas fontes de água. Eles acabaram bombeamento grande parte da água para fora do aquífero subterrâneo que alimentava o lago - outra péssima ideia. Com o aquífero vazio, a argila mole acima afundou mais rápido ainda, ficando cada vez mais profunda.

Os espanhóis usaram as pedras de Tenochtitlán para fazer as novas obras e acabaram aterrando o lago para ampliar o território. O aterramento criou um solo instável e frágil. A terra não suporta o peso das construções e vários prédios, igrejas, monumentos e até mesmo as ruas apresentam desnível e rachaduras.

No século passado, a Cidade do México afundou mais de 9 m e a cidade afunda cerca de 20 cm por ano. Para piorar: ainda não há nenhum plano claro para fazer a cidade parar de afundar e ainda fornecer água para mais de 22 milhões de pessoas. Sugerimos que você corra para a fronteira com um câmera e tire algumas fotos enquanto ainda há tempo.
4) Amish CountryEm 20 anos, ainda haverá pessoas Amish, grupo religioso cristão, e ainda haverá o lugar conhecido como "País dos Amish". Mas ele será muito diferente de suas versão tradicional.

Os Amish, emigraram da Europa para os Estados Unidos no século 18, e desde então vivem da agricultura e mantêm um estilo de vida livre de tecnologia . Eles se isolam do resto da população desde os anos 1970, mas isso pode mudar. Por quê? Por conta do aumento do preço das terras. As famílias amish têm uma média de sete filhos, o que significa que a comunidade tem crescido rapidamente, com menos espaço para expandir.

Como as regiões rurais tornaram-se mais populares, lugares que eram terras há 20 anos estão divididos entre fábricas e centros empresariais (para não mencionar os condomínios turísticos...). Basicamente, os Amish precisam de mais terra, que hoje é mais escassa e cara.

O que a comunidade religiosa separatista poderia fazer? Tornar-se menos separatista. Hoje, a maioria dos Amish não tem a agricultura como sua única fonte de renda. Além de manter negócios relacionados até mesmo com a indústria do turismo, alguns Amish têm trabalhado em áreas diferentes, fazendo com que seja cada vez mais difícil manter a tradição separatista.
 
Editora Globo
(Foto: Stig Nygaard)
5) Freetown Christiania
A area conhecida como Christiania Freetown era, originalmente, uma base militar que tinha a missão de defender um dos principais cursos de água da capital dinamarquesa. Mas em 1971, foi ocupada por invasores de uma natureza que nem ninguém do exército dinarmaquês foi capaz de prever: hippies.

A base não estava sendo usada, por isso foi tão fácil ocupar a terra sem precisar estar armado. O grupo declarou a base abandonada como sendo seu próprio país autônomo. Com pouca resistência graças ao governo tolerante, os moradores de Christiania passaram os últimos anos vivendo em uma sociedade em que todos os bens eram de propriedade coletiva, todas as decisões eram tomadas por consenso do grupo e toda a maconha crescia e era vendida abertamente. Através desses anos, os hippies se tornaram "empresários" também. Fundaram empresas e abriram cafeterias e lojas de todos os tipos.

Apesar de ser uma das principais atrações turísticas da cidade de Copenhagen, os dias de Christiania podem estar contados. Desde 2004, o recém-eleito governo (considerado conservador) tem reprimido a cultura hippie. Primeiro, realizando uma operação de apreensão às drogas e, mais recentemente, criando um plano de desenvolvimento no território (que tecnicamente ainda é propriedade federal).

Segundo o jornal Post Copenhague, adultos que vivem em Christiania teriam pago previamente cerca de US $ 45 (o equivalente a R$90) por mês para viver lá. Agora, eles terão de pagar ao governo algo em torno de US $ 800 (cerca de R$1600) por mês. Além disso, o plano dá ao governo o direito de derrubar algumas casas construídas por hippies e substituí-las por condomínios. 
globo.com

Médico venezuelano diz que Fidel Castro sofreu AVC Boatos sobre morte de ex-ditador se intensificaram nas últimas semanas


Médico venezuelano diz que Fidel Castro sofreu AVC

 dico venezuelano disse ao jornal El Nuevo Herald que Fidel Castro sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e que precisa se alimentar por aparelhos, além de estar tendo dificuldades para reconhecer seus familiares e para falar.
 
 
José Marquina, conhecido por ter informações privilegiadas sobre a doença do venezuelano Hugo Chávez, afirma que o o ex-ditador cubano está muito próximo de um estado neurovegetativo. 
 
 
Segundo o médico, que diz ter informações em primeira mão, Fidel Castro encontra-se em sua residência em Havana e sua família pretende mantê-lo longe da população e da imprensa. “Neste estado, ele pode durar semanas, mas eu posso garantir que ele nunca mais será visto em público”.
 
 
Boatos - Recentemente, o jornalista venezuelano Nelson Bocaranda – conhecido por ter descoberto que Hugo Chávez tinha câncer – divulgou que o cubano havia sofrido morte cerebral, o que foi negado por um dos filhos de Fidel.
 
 
Na última quarta, no entanto, o ditador de pijama, deu um 'sinal de vida', ao enviar uma mensagem a estudantes cubanos. A mensagem foi divulgada pelos meios de comunicação estatais. 
 
 
A última vez que Castro fez uma aparição em público foi em março deste ano, quando o papa Bento XVI visitou a ilha, e sua última coluna havia sido publicada em junho, sendo que ele nem mesmo chegou a parabenizar Chávez, seu aliado, por sua reeleição, no último dia 7. O venezuelano, por sua, vez teria marcado uma viagem a Havana nesta semana para visitar seu mentor. 
 
 
Histórico - Afastado desde 2006 por causa de problemas de saúde, Fidel Castro renunciou ao poder em 2008, deixando o governo do país na mãos de seu irmão Raúl Castro. 

cenariomt.com

Condição rara: brasileiro tem couro cabeludo parecido com cérebro


Um grupo de médicos brasileiro descreveu no New England Journal of Medicine o caso raro de um paciente de 21 anos com verticis gyrate - que deixa com que o couro cabeludo pareça com a superfície do cérebro. Segundo os médicos de Santa Maria (RS), a condição é apenas estética e não causou nenhum problema grave ao paciente. As informações são do site do jornal Daily News.
O paciente tinha o couro cabeludo normal até que, há dois anos, a pele começou a fazer dobras grossas. A condição é pouco conhecida devido a sua raridade. Não se sabe a causa, mas que é predominante em homens e costuma aparecer na puberdade. Nenhum familiar do paciente tem a verticis gyrate e ele não apresenta nenhum outro sintoma que possa estar relacionado a ela.
Médicos dizem que o problema é apenas estético, mas não incomoda o paciente
Médicos dizem que o problema é apenas estético, mas não incomoda o paciente
Em alguns casos, a condição está ligada a transtornos neurológicos, como esquizofrenia e tonturas, mas não é o caso do brasileiro. A verticis gyrate pode desaparecer com uma cirurgia plástica, que costuma ser cara e nem sempre efetiva. Os médicos afirmam que o paciente, contudo, não se incomoda com o problema e nem tem o costume de cobrir a cabeça. 
jb.com

Leonardo anuncia fim da carreira: “Pretendo parar de cantar”


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O cantor Leonardo, 49 anos, anunciou na quarta-feira (18) que irá deixar de cantar as poucos. A declaração foi feita para a revista semanal "Tititi".

O motivo para Leonardo decidir se afastar dos palcos gradualmente foi o acidente do filho, Pedro Leonardo. Em abril deste ano, o filho do cantor sertanejo sofreu um acidente de carro na divisa de Minas Gerais e Goiás, que o deixou em coma por meses.

Segundo o veterano da música, a situação de Pedro, que hoje se recupera bem do acidente, fez com que ele percebesse que a vida precisa ser aproveitada ao lado das pessoas que se ama.

Leia a declaração na íntegra:
"Depois do acidente com o Pedro, sofri uma baixa... Mesmo com o sucesso que tenho, dei uma baqueada na profissão. Minha ficha caiu, fiquei meio transtornado e percebi que a gente não vale nada nessa vida. Que estamos aqui e amanhã podemos não estar mais. Quero viver a minha vida, viajar, curtir os meus familiares, os amigos. Pretendo parar de cantar aos poucos. Parar de uma vez eu não aguento, e sei que me faria uma falta lascada. Vou diminuir o número de shows." 
cariri ligado

Biografia de M.Jagger fala em elo com Satã


Biografia de M.Jagger fala em elo com Satã
 Sexo, drogas e rock and roll. A biografia Mick Jagger (Companhia das Letras, 624 págs., R$ 49,50, nas livrarias dia 25) não deixa muito espaço para outros assuntos além desses três no dossiê sobre o vocalista dos Rolling Stones. E são duas centenas de páginas a mais que a biografia de seu grupo musical, publicada há quase 30 anos pelo mesmo autor, Symphony for the Devil: The Rolling Stones Story (1983), escrita pelo jornalista inglês Philip Norman, autor de biografias de John Lennon e Elton John.

Não se pode dizer que Mick Jagger seja o que se convencionou chamar de uma biografia chapa branca, até porque o ícone do rock surge no livro como um superstar arrogante, sovina, narcisista e predador - enfim, um Casanova pouco preocupado com suas presas sexuais, aí incluídos mulheres e homens (David Bowie, entre eles). No momento em que os Rolling Stones comemoram 50 anos anunciando um retorno aos palcos e Mick chega aos 70 com quatro casamentos e sete filhos, não é uma biografia recomendável para novos fãs. Os antigos já sabem o que esperar.

O jornalista Philip Norman é um produto dos anos 1960. Adora rememorar a vida louca da swinging London, as orgias e os banquetes regados a álcool e alucinógenos. Conheceu Jagger numa entrevista, em 1965, dois anos antes de o cantor ser preso por porte de drogas e quatro antes do trágico concerto dos Rolling Stones em Altamont, na Califórnia, quando um jovem negro foi morto a facadas por membros da gangue Hell’s Angels, contratados para a segurança do show americano. Quanto às drogas, há uma novidade: Norman diz que o fornecedor de ácido lisérgico (LSD) aos Stones era um agente do FBI recrutado para um programa de contrainteligência (Cointelpro) que investigava “subversivos” (comunistas, feministas, negros militantes e simpatizantes).

Em 1967, o Cointelpro de J. Edgar Hoover mudou o foco para os roqueiros - especialmente os ingleses - que, na sua visão, “corrompiam” a juventude americana. Os serviços secretos ingleses teriam auxiliado o FBI na missão. A batida que levou Mick Jagger e sua namorada Marianne Faithfull presos, em 1967, se deu graças a David Jove, que morreu em 2004, aos 64 anos. Ele usava, então, um sobrenome falso, Snyderman, e tinha também os Beatles na mira. Se condenados, eles não poderiam entrar nos EUA.


Quanto ao trágico episódio de Altamont, é fato que, na época, Jagger foi criticado na mídia como irresponsável por ter organizado o concerto e atribuído aos Hell’s Angels a segurança do show. Durante a apresentação de Under My Thumb, um garoto de apenas 18 anos, Meredith Hunter, foi assassinado em frente do palco. Norman tenta livrar a barra de Jagger, escrevendo que os diabólicos Hell’s Angels foram, na verdade, contratados pelos músicos do grupo Grateful Dead.

Em várias outras passagens, o jornalista toma partido do biografado, que, no entanto, não colaborou com o livro. Mesmo Marianne Faithfull, citada a todo momento, é lembrada por meio da autobiografia, Faithfull, e não por longos depoimentos pessoais. E ela teria muito a dizer, especialmente sobre a adesão de Jagger ao satanismo (eles acabaram queimado toda a biblioteca “satânica” do vocalista, mas o biógrafo não revela as circunstâncias).

Curiosamente, Norman culpa Satã por todo o mal que perseguiu os amigos de Jagger e os coadjuvantes de seus filmes. Mais uma vez, o biógrafo reprisa a velha história do cantor de blues Robert Johnson, que teria feito um pacto como o demônio para obter sucesso (ouça Me and the Devil Blues para atestar se isso é verdade). A seu modo, Norman insinua que Jagger leu O Mestre e Margarida, do russo Mikhail Bulgákov, e ficou tão impressionado com a história que, influenciado por Marianne, compôs Sympathy for the Devil.

Em síntese, Bulgákov fala que o grande triunfo de Satã foi o de colocar Pôncio Pilatos no caminho de Jesus, recusando salvá-lo da cruz. Jagger atualiza o baile organizado pelo diabo, no livro do russo, e fala de algumas celebridades históricas que herdaram o bastão de Pilatos: Hitler é o protagonista da canção de Jagger, mas há lugar para os bolcheviques que mataram a família real russa e os assassinos de vários membros da família Kennedy.

Jagger queria transpor O Mestre e Margarida para as telas. Ele, naturalmente, faria o papel de Satã. Desde que estreou como ator em Performance, de Nicholas Roeg, tinha obsessão de interpretar um anti-herói no cinema. Chegou, no máximo, a fazer o papel de um conhecido bandido australiano em Ned Kelly, dirigido por Tony Richardson. Desde que compôs Sympathy for the Devil, garante o biógrafo, Jagger passou a se interessar muito por satanismo e magia negra, especialmente pela obra do bruxo Aleister Crowley, que escandalizou a Inglaterra no começo do século passado ao defender a feitiçaria. Verdade ou não, uma das namoradas de Jagger, a atriz alemã Anita Pallenberg, era bruxa, segundo o biógrafo.

Jagger pode não ser, mas aceitou atuar num filme maldito de Kenneth Anger, Lucifer Rising, ao lado de garotos nus submetidos a cenas de sadomasoquismo (incluindo mutilação). Detalhe: Anger tinha o nome Lúcifer tatuado no peito e acreditava ser a reencarnação de Aleister Crowley.

Anita Pallenberg, coadjuvante de Jagger em Performance, ficou viciada em heroína, que, segundo Norman, “viria a lhe devastar o rosto e o corpo perfeitos”. James Fox, que vinha de um sucesso de crítica, O Criado, dirigido por Joseph Losey, fez Performance e perdeu o pai, ficou desorientado, vagando meses pela América do Sul e abandonando a carreira no auge - só retornaria a ela anos depois. Jagger escapou ileso da maldição de Performance e das filmagens de Fitzcarraldo (ele desistiu do filme de Herzog, cuja produção registrou todo o tipo de tragédia), mas ficou conhecido como o rei da uruca nos sets. Nenhum de seus grandes projetos no cinema deu certo.

Ele, porém, ainda tem uma carta na mão: quer revisitar o próprio passado num filme que o músico deve produzir e estrelar chamado Tabloid, retrato do magnata de imprensa Rupert Murdoch, dono do tabloide dominical News of the World, que queria destruir Jagger, acusando-o de porte de drogas, em 1967 (quando o jornal pertencia a outros).

Por direito, diz o biógrafo, os escândalos protagonizados por Jagger nos anos 1960 deveriam ter sido esquecidos décadas atrás. O cantor, diz ele, poderia ter desenvolvido uma carreira paralela nas telas tão bem-sucedida quanto a de Elvis Presley. Ou ser um político, usando sua rebeldia. Ou um poeta, como Leonard Cohen. Então, por que não foi? Porque Mick encarna o paradoxo do vencedor supremo, segundo Norman, “para quem as colossais realizações parecem não significar nada”. É um extrovertido, mas prefere a discrição, resume. Mick, em sua definição, é amoroso, atencioso com as mulheres, mas nem tanto com os homens.


O biógrafo conta que a atração sexual do primeiro empresário dos Stones, Andrew Oldham, por Jagger foi logo percebida pela namorada Marianne Faithfull. Oldham é apontado como o homem que colocou os Stones na estrada, graças ao talento empresarial (ele trabalhou com Mary Quant, a inventora da minissaia) e sua determinação de fazer dos garotos do grupo os antípodas dos Beatles. Se eles eram certinhos, então os Stones seriam diabólicos, segundo a lógica de Oldham. Jagger, esperto, seguiu o conselho à risca.

Os primeiros álbuns dos Stones trazem referências explícitas ao diabo, presente nas capas dos discos, nas letras das músicas e, quem sabe, por trás da figura do biografado.

Estadão/pb agora

Paraíba poderá ter epidemia de dengue neste verão Como a maioria da população ainda não teve contato com o sorotipo 4 da denguee, aumenta as chances de acontecer uma epidemia no Estado.


Internet
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O sorotipo 4 da dengue (DENV 4), já isolado em João Pessoa, também foi encontrado em Lucena e Cabedelo. Para a Vigilância Ambiental da Secretaria de Estado da Saúde (SES) o sorotipo estar circulando em toda a Paraíba e, como a maioria da população ainda não teve contato com ele, aumenta as chances de acontecer uma epidemia no Estado. 
Atualmente, o DENV 4, encontrado primeiramente na região Norte, circula em praticamente todo o Brasil, e só não foi isolado em Rondônia e no Paraná. Com a proximidade do Verão – época propícia à proliferação do mosquito transmissor da dengue – a Vigilância Ambiental estadual alerta à população e aos municípios que intensifiquem as ações de controle do vetor.   
Apesar de o sorotipo 4 ter sido isolado apenas cidades da Grande João Pessoa, a gerente operacional de Vigilância Ambiental da SES, Djanira Lucena, explicou que a vigilância trabalha como se ele já estivesse circulando por todo o Estado por causa grande circulação de pessoas que passam por João Pessoa. “O sorotipo 4 já foi encontrado nos Estados vizinhos e em João Pessoa. Se está aqui, com certeza deve estar em outras cidades, porque na Capital há grande circulação de pessoas de toda a Paraíba”, analisou. Djanira alerta do perigo de uma epidemia da doença na Paraíba se a população do mosquito não for controlada.
Ela destaca que, para controlar o problema, é preciso participação da sociedade civil e pública com o objetivo de acabar com os criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor do vírus da dengue. “Cada município deve fazer o plano de controle para o Verão, com estratégicas locais, e solicitar o apoio necessário para combater o vetor e acabar com os criadouros do mosquito. Nós fizemos o alerta dos perigos da doença e da importância da vigilância constante”, afirmou. Com uma epidemia, Djanira acredita que ocasionaria uma sobrecarga nas unidades de saúde.
A gerente disse que as vigilâncias ambientais devem se preparar para enfrentar a doença no próximo ano, principalmente no Verão. “O sucesso de diminuir ou pelo menos manter o número esperado de notificações no próximo ano depende do comprometimento de todos, não apenas dos órgãos públicos, mas de toda a população. Trabalhar com o controle da dengue é muito complexo. Por isso precisamos da conscientização de todos que a dengue não é uma doença simples, muito pelo contrário, a dengue mata”, alertou. 
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