PAGINA INICIAL

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Negócio da China:

trato feito history
nozes na frita

Banda é suspeita de exploração sexual de dançarina de 15 anos Adolescente foi recolhida por Conselho Tutelar e levada para abrigo em SP. Cantores de forró e dono de bar foram indiciados; artistas negam crime.



Kleber Tomaz
Do G1 São Paulo
92 comentários
Apresentação da banda Forró Konsiderado; ao fundo bailarinas (Foto: Reprodução / Arquivo da banda)Imagem de apresentação do Forró Konsiderado
na página oficial da banda em uma página da
sua rede social na internet; ao fundo bailarinas
(Foto: Reprodução)
Uma banda de forró e uma casa noturna são investigadas pela Polícia Civil de São Paulo por suspeita de exploração sexual de uma dançarina menor de 18 anos. Após três denúncias anônimas, a bailarina de 15 anos, trajando shorts curto e top, foi recolhida na última quarta-feira (10) no Recanto Jabaquara Bar, onde se preparava para mais uma apresentação. Ela ganhava de R$ 200 a R$ 300 por participação em shows do grupo musical Forró Konsiderado.
Procurada pela reportagem, a cantora Patricia dos Santos Ribeiro, de 25 anos, negou o crime e alegou que desconhecia a lei. O G1 não conseguiu localizar os donos do bar para comentarem o assunto.
Um casal, vocalista e tecladista, donos da banda, e os proprietários do estabelecimento comercial, onde ocorreria o evento, foram detidos e levados ao 35º Distrito Policial, no Jabaquara. De acordo com o delegado-titular Enjolras Rello Araújo, o caso foi registrado como exploração sexual, segundo determina o artigo 244 A da Lei 8069/90 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Os quatro suspeitos foram indiciados pelo crime, que prevê penas de quatro a dez anos de prisão. Apesar disso, todos eles foram liberados após prestarem esclarecimentos.
A cantora Patricia relatou que foi a mãe da menina quem ofereceu a filha para trabalhar com o grupo há cerca de um ano, quando ela tinha 14 anos. "A mulher nos autorizou, mas nem sempre viajava conosco”, disse Patrícia Ribeiro. “Agora que sei que é crime ter menor trabalhando em casa noturna, não aceitarei mais menores. A garota era a única. As demais dançarinas são adultas”, disse.
Como os responsáveis pela adolescente não estavam presentes na boate durante a abordagem policial, um conselheiro tutelar foi chamado para a delegacia e levou a garota a um abrigo onde ficam outros menores de idade. Segundo o delegado Enjolras Araújo, os pais da dançarina são separados.
A mãe da adolescente, a empregada doméstica Francilene Cândido Batista, é investigada pela polícia como suspeita de trabalho escravo. Questionada, ela negou a acusação de que forçava a filha a trabalhar. Também afirmou que tenta há uma semana retirar a garota do abrigo para onde foi levada na Mooca, Zona Leste.
“Estão dizendo que eu obrigo a menina a trabalhar na noite. É mentira isso. Somos pobres, mas não faço isso não”, disse Francilene, que alega desconhecimento da lei para ter permitido a filha trabalhar de madrugada.
“Como evangélica, eu não concordo, mas também ela não me obedecia. É uma menina que está atrasada nos estudos, não gosta de estudar e preferia dançar. Algumas vezes ela ia escondida de mim, em outras eu deixei porque ela chorava. Nunca consegui controlá-la. Agora, se eu conseguir tirá-la do abrigo não vou mais deixá-la dançar”, afirmou a mãe.
Na página pessoal da adolescente na internet, há postagens de fotos dela atuando como dançarina da banda de forró. Por envolver menor de idade, o caso será acompanhado pela Vara da Infância e Juventude. Procurada, a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) disse que não pode passar informações sobre o assunto porque ele corre em segredo. 
globo.com

Xuxa é condenada a pagar R$ 50 mil por plágio


A ação foi julgada a favor do publicitário Leonardo Soltz, autor da Turma do Cabralzinho, desenho que ele disse ter sido copiado em produtos da Turma da Xuxinha na época das comemorações dos 500 anos do Brasil

Empresa de Xuxa é condenada a pagar indenização de 50 mil reais por plágio
Empresa de Xuxa é condenada a pagar indenização de 50 mil reais por plágio (Francisco Cepeda/AgNews)
A apresentadora Xuxa pode ter pagar uma indenização de 50 mil reais ao publicitário Leonardo Soltz, que acusa a sua empresa, Xuxa Promoções e Produções Artísticas, de plagiar seu projeto Turma do Cabralzinho. O autor do processo, divulgado nesta terça-feira pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, alega que a sua ideia foi copiada em 2000, quando a empresa de Xuxa desenvolveu produtos com o personagem inspirado em Pedro Álvares Cabral por ocasião das comemorações dos 500 anos da Descoberta do Brasil. No processo, o publicitário explica que ofereceu a sua criação à Xuxa Produções, que a recusou. Em seguida, os personagens foram incorporados pela Turma da Xuxinha. Cabe recurso à decisão.
Os personagens da Turma da Xuxinha em versão Descobrimento do Brasil foram usados em produtos licenciados de higiene para crianças e em jogos na internet. A Turma do Cabralzinho foi criada pelo publicitário para ensinar o período pré-colonial da história do Brasil às crianças através de jogos e brincadeiras.  
De acordo com o advogado Maurício Lopes de Oliveira, que defende a apresentadora, uma perícia requisitada pela justiça concluiu não ter havido violação dos direitos autorais do publicitário, e essa perícia deve embasar o pedido de recurso de Xuxa. "Os personagens da Turma da Xuxinha simplesmente aparecem vestidos como Pedro Álvares Cabral e de outras figuras históricas. Esse tipo de recurso foi usado por muitas produtoras de conteúdo infantil na época."
O advogado afirma que vai recorrer da decisão quando for publicada no Diário Oficial, o que deve ocorrer nos próximos dias. 
veja.abril.com

STF conclui hoje penúltimo capítulo do julgamento do mensalão Corte retoma análise sobre crime de lavagem de dinheiro envolvendo ex-deputados petistas, ex-ministro e assessores. Última etapa do processo pode ter início ainda hoje


O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (17) à tarde o julgamento do  mensalão, com a 37ª sessão exclusiva dedicada ao assunto. A Corte reabrirá os trabalhos com o encerramento do Capítulo 7, que trata do crime de lavagem de dinheiro envolvendo ex-deputados petistas, o ex-ministro dos Transportes Anderson Adauto (PL, atual PR) e alguns assessores.
Nelson Jr./SCO/STF
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) concluem penúltimo capítulo hoje

O julgamento desse capítulo começou na semana passada, mas foi suspenso quando ainda restavam os votos de Gilmar Mendes, Celso de Mello e do presidente Ayres Britto. Na última segunda-feira (15), o capítulo não pode ser concluído porque Mendes e Mello chegaram atrasados. Por isso, a Corte optou por começar o Capítulo 8, que tratava de evasão de divisas e lavagem de dinheiro envolvendo o publicitário Duda Mendonça e mais nove réus.
No Capítulo 7, o voto dos ministros restantes será fundamental para definir os placares relativos aos ex-deputados federais João Magno (PT-MG), Paulo Rocha (PT-PA) e do ex-ministro Anderson Adauto, que já têm 5 votos a 2 pela absolvição. Os outros réus do capítulo estão sendo absolvidos por todos os ministros que votaram até agora: o ex-deputado Professor Luizinho (PT-SP) e os assessores Anita Leocádia e José Luiz Alves.
Ainda hoje, a Corte pode começar a analisar o Capítulo 2, o último do julgamento. O item trata do crime de formação de quadrilha envolvendo 13 réus: José Dirceu, José Genoino, Delúbio Soares, Marcos Valério, Ramon Hollerbach, Cristiano Paz, Rogério Tolentino, Simone Vasconcelos, Geiza Dias, Kátia Rabello, José Roberto Salgado, Vinícius Samarane e Ayanna Tenório.
Após essa etapa, os ministros vão debater a dosimetria da pena, que é a escolha da punição para cada acusado segundo o mínimo e o máximo de anos de prisão permitidos por lei. A Corte ainda não definiu se os ministros que votaram pela absolvição dos réus podem participar dessa etapa, o que deve gerar novos debates em plenário.
A expectativa é que o julgamento termine até o dia 25 de outubro. O ministro Joaquim Barbosa, relator da ação penal, terá um tratamento de saúde na Alemanha na semana seguinte , retornando apenas no dia 5 de novembro. 
ultimosegundo.ig

Mais de um terço de uniões no país é consensual sem casamento, diz IBGE

 Mais de um terço de uniões no país é consensual sem casamento, diz IBGE

Censo indica que 36,4% dos relacionamentos no país não são formalizados.
Quase 70% dos brasileiros estão unidos a alguém do mesmo grupo étnico.


Mais de um terço das uniões no Brasil são consensuais, sem casamento civil ou religioso. De acordo com levantamento divulgado nesta quarta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base em dados do Censo de 2010, este tipo de relacionamento aumentou de 28,6%, em 2000, para 36,4% do total, no último levantamento.

No mesmo período, o percentual de unidos por casamento civil e religioso caiu de 49,4% para 42,9%. Em 2010, as ligações somente por casamento civil representavam 17,2% do total de relacionamentos. As uniões registradas apenas pelo casamento religioso, segundo o IBGE, eram 3,4%. (Veja a tabela ao lado)

O estudo mostra que a união sem formalização é mais frequente em classes sociais mais baixas, representando 48,9% das ligações na população com rendimento de até meio salário mínimo, e entre brasileiros de até 39 anos. Conforme o rendimento do casal aumenta, a representatividade da união estável consensual diminui.

O Amapá foi o estado que apresentou o maior percentual de uniões consensuais: 63,5% do total de pares. Minas Gerais teve o menor, com 25,9%. O Censo apontou ainda que este tipo de união é mais escolhido por pretos (46,6%) e por pardos (42,6%).

Número de divorciados quase dobra
O percentual de brasileiros que viveram uma relação estável e que, no último estudo, já não tinham mais esse tipo de relacionamento subiu de 11,9%, em 2000, para 14,6%, em 2010. O Rio de Janeiro é o estado com o maior percentual de habitantes nesta situação, representando 17,5% do total do país.

Os dados mostram que os solteiros continuam sendo mais da metade da população brasileira: eram 54,8% do total, em 2000, e passaram a representar 55,3% da população, de acordo com o último levantamento.

O número de casados caiu, passando de 37% para 34,8% entre 2000 e 2010. O percentual de divorciados quase dobrou em uma década: representavam 1,7%, em 2000, e chegaram a 3,1%, em 2010.

Estado civil e religião
A parcela da população que é casada tanto no civil quanto no religioso - 49,4% do total dos brasileiros, em 2000 - caiu para 42,9%, em 2010. Nesses 10 anos, também diminuiu o grupo unido apenas em casamento religioso - de 4,4% para 3,4% - e somente no civil - de 17,5% para 17,2%.

Segundo o IBGE, o grupo de desquitados caiu um pouco - de 1,9% para 1,7% entre 2000 e 2010. Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Distrito ederal estão entre os estados com maior número de divorciados: 4,1%, 4,1% e 4,2%, respectivamente. O menor percentual desta categoria foi percebido no Maranhão, onde apenas 1,2% dos moradores se disseram divorciados. Em relação a 2000, o percentual de pessoas separadas aumentou de 11,9% para 14,6%, em 2010.

Também houve redução no grupo que disse que nunca teve nenhum tipo de união - de 38,6% para 35,4% entre 2000 e 2010. O percentual de pessoas que viviam com o cônjuge passou de 49,5%, em 2000, para 50,1%, em 2010.

O Censo também analisou o estado conjugal dos brasileiros em relação à religião. Entre os que se declaram católicos e evangélicos, a maioria optou pelo casamento civil e religioso: 37,5% e 26,5%, respectivamente. A união consensual foi a principal escolha para quem se diz sem religião (59,9%).

Casamento e idade
O estudo do IBGE mostra que a média de idade com que os brasileiros se casam é de 24,4 anos. Os homens se casam, em média, com 25,9 anos. As mulheres, aos 23 anos. O Sudeste apresentou a média de idade mais alta ao casar, de 24,8 anos. Nesta região, os homens se casam, em média, aos 26,7 anos, e as mulheres, aos 23,8 anos.

Os jovens, em sua maioria, nunca casaram. Mais de 96,8% dos homens e 90% das mulheres com idades entre 10 e 19 anos afirmaram que não estavam unidos.

No caso dos idosos (com 60 anos ou mais), o percentual de mulheres que nunca formalizou uma união foi mais elevada (7,4%) do que a dos homens na mesma faixa etária (4,6%). As diferenças também são marcantes para a população entre 20 a 29 anos: 53,6% dos homens e 38,5% das mulheres nesta faixa etária não viviam e nunca viveram em união.

Parceiros da mesma cor
A radiografia da população feita pelo IBGE aponta que os brasileiros buscam pessoas da mesma raça ou cor para cônjuges. Em 2010, 69,3% das pessoas de 10 anos ou mais estavam unidas a alguém do mesmo grupo étnico, enquanto que, em 2000, esse percentual era 70,9%.

O comportamento foi percebido de forma mais forte entre os brancos (74,5%), pardos (68,5%) e indígenas (65,0%). Conforme o estudo, 45,1% dos pretos estavam unidos alguém do mesmo grupo étnico, sendo que os homens pretos tenderam a escolher mulheres pretas em menor percentual (39,9%) do que as mulheres pretas escolhem os homens do mesmo grupo (50,3%).

No que se refere à escolaridade, 68,2% dos brasileiros estavam unidos a parceiros do mesmo nível de instrução, número superior aos 63% registrados em 2000. Em 2010, 51,2% das mulheres com nível superior completo estavam unidas a homens desse mesmo grupo, enquanto só 47% dos homens com esse nível de instrução estavam unidos a mulheres do mesmo grupo.


Fonte: Portal G1/midiacon.com

Igreja Universal terá que pagar R$ 150 mil a Xuxa

Igreja Universal terá que pagar R$ 150 mil a Xuxa

Xuxa vai receber R$ 150 mil reais da Igreja Universal, informou a coluna de Ancelmo Gois, do jornal O Diário de S.Paulo.

A 6ª Vara Cível da Barra, no Rio de Janeiro, condenou a igreja de Edir Macedo a indenizar a apresentadora por publicar na Folha Universal que ela teria "pacto com o demônio".

Terra/pbagora

Aos 29 anos, morre o repórter Thiago Angelis, vítima de câncer Segundo a assessoria de imprensa da Rede TV!, a emissora irá prestar homenagens ao repórter, re-exibindo os melhores momentos de Thiago Angelis


Internet
Thiago Angelis
O repórter do programa TV Fama, Thiago Angelis,  29 anos, morreu nesta terça-feira, vítima de um tipo raro de câncer.
Conhecido como “Linguarudo”,  Angelis teve a doença diagnosticada em  outubro do ano passado, quando foi afastado da função que ocupava na Rede TV!.
Apesar de ser tratado com quimioterapia, o câncer, inicialmente localizado no rim, sofreu metástase, afetando também o pulmão e a coluna do repórter.
Thiago Angelis estava internado no Hospital do Câncer A. C. Camargo, em São Paulo. O repórter usou sua conta no Twitter para relatar uma conversa que teve com a apresentadora Hebe Camargo. “Encontrei com Hebe na TV e disse: "Eu tenho um tumor". Ela olhou nos meus olhos, sorriu e falou: "Tumor? Ah, isso não é nada!", publicou Angelis, dois dias após a morte de Hebe.
Segundo a assessoria de imprensa da Rede TV!, o “TV Fama” irá prestar homenagens ao repórter, re-exibindo os melhores momentos de Thiago Angelis.
Celebridades lamentaram a morte do repórter, por meio das redes sociais. O atacante Neymar dedicou a Angelis os gols marcados por ele no jogo desta manhã, o amistoso Brasil v.s Japão. “Hoje dedico meus gols ao Linguarudo. Falei com ele a 2 dias e prometi que faria um gol para ele. E hoje fiz 2. Descanse em paz!”, escreveu o jogador. Mônica Apor, colega de trabalho de Thiago, também lamentou a morte de Angelis. “Dia triste, Deus acaba de levar o Linguarudo. O céu está mais feliz. Saudade amigo!”, publicou a repórter.  
portal correio