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quinta-feira, 11 de abril de 2013

Integrantes do Charlie Brown Jr. vão montar nova banda

Na matéria de capa da edição de abril da Rolling Stone, os ex-integrantes do Charlie Brown Jr. falam pela primeira vez sobre o futuro da banda. O grupo – Marcão (guitarra), Champignon (baixo) e Thiago Castanho (guitarra), integrantes originais, e o baterista Bruno Graveto – decidiu que não irá manter o nome Charlie Brown Jr. sem a presença de Chorão. O cantor morreu em 6 de março, em consequência de uma overdose de cocaína e problemas no coração.
Mas o quarteto vai seguir na música. Dos escombros da tragédia, Champignon, Graveto, Marcão e Thiago já definiram: formarão uma nova banda, não sem antes prestar as homenagens ao amigo Chorão. “A gente decidiu montar um grupo”, conta Champignon, “que vai se chamar A Banca. Para eternizar o Charlie Brown Jr. do jeito que ele foi: animando a galera, botando o bagulho pra baixo, fazendo tremer mesmo os shows.”
Para este ano, o plano é fazer uma turnê em tributo a Chorão e ao Charlie Brown Jr. Já para 2014, a promessa é o lançamento de um álbum da nova banda, só com músicas inéditas.
“A gente podia se afundar de vez ou transformar a tragédia em aprendizado”, diz Thiago Castanho. Ele e os parceiros de A Banca optaram pela segunda alternativa.
Na reportagem do jornalista Maurício Monteiro Filho, você também fica sabendo como foram os últimos meses de vida de Chorão – e o peso que a morte do pai do artista, em 2007, teve na vida dele. Além disso, conhece histórias curiosas por trás da vida na estrada e do início do Charlie Brown Jr.
Divulgação

A edição 79 da Rolling Stone Brasil chega às bancas de São Paulo nesta sexta, 12, e nos demais estados na próxima quarta, 17. 

midiamax.com

TJ-SP bloqueia R$ 520 mi de empresa de Maluf MP denunciou operação entre empresas do grupo para transferir o patrimônio e evitar pagamento de indenizações futuras


Bloqueio ocorre após denúncia do MP / Valter Campanato/ABrBloqueio ocorre após denúncia do MPValter Campanato/ABr


O TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) determinou o bloqueio de bens no valor de R$ 520 milhões da empresa Eucatex. A companhia é do deputado federal Paulo Maluf. 

O bloqueio acontece depois do MP (Ministério Público) de São Paulo denunciar uma suposta operação entre empresas do grupo para transferir o patrimônio da Eucatex e evitar o pagamento de indenizações em possíveis condenações contra Maluf. 

O também ex-prefeito da capital paulista responde como autor de desvios na Prefeitura de São Paulo.

De acordo com a decisão da 4ª Vara da Fazenda Pública, o requerimento da promotoria mostra “possibilidade de defraudação do patrimônio" da Eucatex.

Caso o bloqueio possa levar à quebra da companhia e isto ficar comprovado, a decisão pode ser alterada.
band.uol

Uruguai é segundo país a aprovar casamento gay na América do Sul BRASÍLIA - Aprovado na Câmara de Deputados, o texto ainda precisa ser sancionado pelo presidente José Mujica, que se pronunciou a favor da medida...


foto: Elza Fiúza/ABr
A Argentina foi a primeira da região a aprovar lei semelhante, em 2010.
A Argentina foi a primeira da região a aprovar lei semelhante, em 2010.
BRASÍLIA - Por 71 votos a favor e 21 contra, a Câmara dos Deputados do Uruguai aprovou nessa quarta-feira (10) o chamado “matrimônio igualitári”" no país, equiparando o casamento entre homossexuais e heterossexuais. O texto ainda precisa ser sancionado pelo presidente José Mujica, que se pronunciou a favor da medida. A nova lei determina que o matrimônio civil é a união permanente de duas pessoas de sexos diferentes ou iguais.
A lei uruguaia aprovada estabelece mudanças no Código Civil, como o fim da obrigatoriedade de que o sobrenome paterno anteceda o materno no registro dos nomes dos filhos de um casal. Tanto no caso de uniões heterossexuais quanto homossexuais, a nova lei determina que a ordem do sobrenome dos filhos obedece somente à vontade de seus pais.
Pela lei aprovada, ficam equiparados ainda deveres e direitos quanto a situações como o divórcio, pagamento de pensão alimentícia, a filiação e separação de bens. Na semana passada, o projeto passou pelo Senado - 23 votos a favor e oito contra. Apesar de já ter sido votado favoravelmente pela Câmara no ano passado - por 81 votos a favor e seis contra -, o texto teve de voltar aos deputados por causa de modificações feitas pelos senadores.
“Com essa lei, o que se reconhece é o olhar de uma sociedade heterogênea, onde não se determina quais corpos são os corretos, onde não há uma leitura homogeneizante”, disse a advogada Michelle Suárez, redatora da lei e integrante do grupo Ovelhas Negras, organização de defesa dos direitos da comunidade de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais.
O Uruguai é o segundo país na América do Sul a permitir legalmente o casamento entre pessoas do mesmo sexo. A Argentina foi a primeira da região a aprovar lei semelhante, em 2010. Na América Latina, a Cidade do México autorizou o casamento entre pessoas do mesmo sexo em 2009. No Brasil, o Supremo Tribunal Federal reconheceu em 2011 a união estável entre casais homossexuais.
No caso do Brasil por exemplo, no Estado de São Paulo (SP), desde março os cartórios deixaram de exigir autorização judicial para oficializar uniões civis homossexuais. Estados como a Bahia (BA), Alagoas (AL), o Paraná (PR), Mato Grosso do Sul (MS), o Piauí (PI), Sergipe (SE) e o Ceará (CE) têm normas similares. 
dci.com

Juiz absolve réus do mensalão que fizeram delação premiada

Márcio Ferro Catapanil deixou de aplicar as penas previstas por lei nos réus Lucio Bolonha Funaro e José Carlos Batista por eles terem colaborado com investigações.

Foto: www.agorams.com.br
 
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Em ação criminal aberta como desdobramento do mensalão, o juiz Márcio Ferro Catapanil, da 2.ª Vara Criminal Federal de São Paulo, reconheceu a existência do crime de lavagem de dinheiro contra a administração pública e contra o sistema financeiro, praticado pelos réus Lucio Bolonha Funaro e José Carlos Batista, mas deixou de aplicar as penas previstas em lei por eles terem colaborado com as investigações fazendo delação premiada.

O juiz absolveu Funaro e Batista dos crimes de quadrilha e lavagem. Em outro crime de lavagem, o juiz condenou os acusados, mas não impôs nenhuma pena a eles por causa da delação premiada.

Segundo denúncia da Procuradoria da República, entre os anos de 2002 e 2003, os acusados, em associação com o deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP) "criaram estrutura criminosa voltada à ocultação, dissimulação e movimentação de recursos oriundos de crimes contra a administração".

Essa estrutura, apontou a denúncia, permitia o repasse de valores a Costa Neto, líder da bancada do Partido Liberal (PL) na época, advindos de pagamentos realizados por ordem dos líderes do PT, em troca de apoio político. A movimentação do dinheiro se dava por intermédio de conta bancária aberta em nome da empresa de fachada Guaranhuns Empreendimentos, que pertencia a Funaro e a Batista.

A denúncia ainda apontou diversas transferências eletrônicas realizadas das contas de uma empresa de propriedade do empresário Marcos Valério, operador do mensalão, à conta bancária da Guaranhuns Empreendimentos, além de depósitos realizados por meio de cheques administrativos.

Para o juiz Marcio Catapani, "é possível concluir que a Guaranhuns Empreendimentos era de fato uma peça fundamental no expediente criminoso de ocultação, movimentação e dissimulação de recursos oriundos de crimes perpetrados contra a administração pública".

O juiz acrescenta que Valdemar Costa Neto e Jacinto de Souza Lamas foram condenados pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do Mensalão (ação penal 470).

Durante as investigações, o réu Lúcio Bolonha Funaro firmou acordo de colaboração com o Ministério Público Federal e fez delação premiada. Forneceu documentos de transações e informações de sua empresa, que revelaram a prática de outros delitos.

A efetividade da delação feita por Funaro e sua confissão integral do crime permitiram que o juiz Márcio Catapani deixasse de aplicar a ele a pena pela prática do delito. O magistrado estendeu os efeitos do acordo também ao acusado José Carlos Batista, por ter colaborado.

"Essa sentença só vem demonstrar que a delação premiada, apesar de muito pouco utilizada ainda no Brasil, surte os efeitos almejados", declarou a criminalista Beatriz Catta Preta, que defende Lúcio Funaro e José Carlos Batista. "A delação é pouco utilizada por causa da carente legislação existente sobre o assunto e até pelo receio que todos têm porque não há um sistema adequado de proteção. Não se dá muita garantia ao réu colaborador. Aqui no Brasil o colaborador só tem deveres."

    estadao/marataizes.com

Em meio a ameaças militares, Coreia do Norte celebra dinastia no poder TV estatal transmitiu documentário sobre o polêmico ditador Kim Jong-un. Fechado regime comunista ameaça EUA e Coreia do Sul militarmente.

A Coreia do Norte também começou a receber um fluxo de visitantes para celebrações, na segunda-feira, do aniversário de seu fundador, Kim Il-sung, avó do atual ditador.
Aparentemente, as comemorações mostraram um resfriamento na retórica do regime do jovem e polêmico Kim, que assumiu o poder em um processo iniciado após a morte de seu pai, Kim Jong-il.
"A escolha de Kim Jong-un, nosso companheiro, como primeiro-secretário, foi um grande evento político e um ponto de inflexão nos esforços para consolidar o Partido e construir uma nação poderosa", informou um editorial do jornal "Rodong Sinmun", publicado pela única formação política do fechado país comunista.
Palco do Grande Teatro de Pyongyang mostra nesta quinta-feira (11) os retratos de Kim Il-sung e seu filho, Kim Jong-il, antecessores de Kim Jong-un na chefia da Coreia do Norte (Foto: AFP)Palco do Grande Teatro de Pyongyang mostra nesta quinta-feira (11) os retratos de Kim Il-sung e seu filho, Kim Jong-il, antecessores de Kim Jong-un na chefia da Coreia do Norte (Foto: AFP)
Kim Jong-un manuseia pistola durante treinamento do exército (Foto: KRT via Reuters)Kim Jong-un manuseia pistola durante treinamento do exército. (Foto: KRT via Reuters)
Além disso, a televisão do regime transmitiu nesta quinta um documentário que mostra Kim Jong-un em diversos eventos do regime durante esse último ano.
Em um deles, o líder aparece observando de binóculo possíveis alvos militares nas ilhas fronteiriças com a vizinha Coreia do Sul.
"A história nunca viu um dirigente socialista como ele", afirmou o jornal, que classificou Kim como "o homem número 1 em convicção e vontade", além de glorificar o sucesso do lançamento de um satélite em dezembro e do teste nuclear de fevereiro.
Enquanto isso, Seul e Washington vigiam de perto o possível teste de mísseis da Coreia do Norte, que, segundo os serviços de inteligência dos dois países, pode acontecer a qualquer momento.
O regime de Kim Jong-un pode estar deslocando intencionalmente seus mísseis na costa leste para dificultar os trabalhos de inteligência dos aliados, que tentam prever quando ocorrerá o lançamento e desdobram radares e sistemas interceptadores para casos extremos.
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mapa coreias 05.04 (Foto: Arte/G1)
Os EUA também pediram que China e Rússia usem a influência política que têm sobre Pyongyang para convencer os norte-coreanos a baixarem o tom.
A maioria dos observadores diz que Pyongyang não tem intenção real de causar um conflito que poderia resultar em sua própria destruição, mas muitos alertam para os riscos de "erros de cálculo" que poderiam causar estragos na militarizada Península Coreana.
Soldadas norte-coreanas patrulham as margens do Rio Yalu, próximo à cidade de Sinuiju, na fronteira com a China em Dandong, nesta quinta-feira (11) (Foto: Jacky Chen/Reuters)Soldadas norte-coreanas patrulham as margens do Rio Yalu, próximo à cidade de Sinuiju, na fronteira com a China em Dandong, nesta quinta-feira (11) (Foto: Jacky Chen/Reuters) globo.com

Feliciano faz coração para manifestantes na Câmara

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O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) afirmou nesta quarta (10), após o encerramento de reunião da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, da qual é presidente, que a comissão está indo "de vento em popa", embora ele mesmo afirme que é "vazia de projetos".

Devido ao tumulto (veja no vídeo ao lado) provocado pela presença de ativistas pró e contra Feliciano, o deputado transferiu a sessão da comissão para uma sala fechada, já que os parlamentares não conseguiam falar devido às manifestações. O presidente da comissão é contestado em razão de declaração interpretadas como racistas e homofóbicas e rejeitou apelo de líderes partidários para que renunciasse.

Após o término da reunião, Feliciano afirmou que já esperava a ocorrência de tumulto com a presença de manifestantes.

"Hoje aprovamos audiências públicas e requerimentos. A Comissão de Direitos Humanos está indo de vento em poupa, graças a Deus. A confusão já era esperada, mas já tínhamos requerimento para que pudéssemos usar o regimento. A ordem foi garantida", disse.

Indagado sobre o motivo de a comissão só ter analisado requerimentos e não projetos de lei, o deputado do PSC afirmou: "A comissão é vazia de projetos. Temos meia dúzia de projetos, a maioria deles polêmicos  que, neste momento, só criaria uma celeuma.  A Comissão de Direitos Humanos precisa ter projeto de integridade na sociedade".

Ao assumir a presidência da comissão, Feliciano retirou da pauta projetos polêmicos previstos para votação. Um deles prevê  a convocação de um plebiscito para consultar a população sobre a união civil de pessoas do mesmo sexo.

Outra proposta que constava na pauta, de autoria do deputado André Zacharow (PMDB-PR), estabelece que os eleitores brasileiros respondam à seguinte questão: "Você é a favor ou contra a união civil de pessoas do mesmo sexo?". A relatora da proposta é a deputada Erika Kokay (PT-DF), parlamentar ligada a entidades que defendem os direitos dos homossexuais.

O projeto começou a ser apreciado pelos integrantes da comissão em dezembro. Porém, a votação foi suspensa por um pedido de vista (mais tempo para analisar) do deputado Ronaldo Fonseca (PR-DF).

Também está em tramitação na comissão projeto de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS) que define de forma mais objetiva os crimes resultantes de "discriminação e preconceito de raça, cor, etnia, religião ou origem". Tramitando desde 2005 no Congresso Nacional, a proposta também é relatada pela deputada Erika Kokay.

Constava ainda da pauta que foi alterada por Feliciano projeto de lei que criminaliza a suposta discriminação contra "heterossexuais".

Idealizada pelo líder do PMDB, deputado Eduardo Cunha (RJ), membro da bancada evangélica da Câmara, a proposta determina que as medidas e políticas públicas antidiscriminatórias se atentem para o alegado preconceito contra heterossexuais. 

cariri ligado

Aluno de escola pública terá direito a fazer vestibular de graça


Aluno de escola pública terá direito a fazer vestibular de graça
A presidente Dilma Rousseff sancionou uma lei que garante o direito a isenção do pagamento da taxa de inscrição nos vestibulares de universidades federais e institutos federais de ensino a estudantes que tenham renda familiar per capita igual ou inferior a um salário mínimo e meio e tenham cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou como bolsista integral em escola da rede privada.  

A maioria das universidades federais que tem processo seletivo próprio adota sistema de isenção parcial ou total da taxa do vestibular, mas isso não era até então garantido por uma lei específica para este fim.

Segundo o documento, as instituições federais de educação superior adotarão critérios para isenção total e parcial do pagamento de taxas de inscrição nos processos seletivos de ingresso em seus cursos, de acordo com a carência socioeconômica dos candidatos.

Para ter direito ao benefício, o estudante deve cumprir as duas exigências, ou seja, ter feito escola pública ou ser bolsista integral em escola particular e ter renda familiar per capta de até 1,5 salário mínimo.

Boa parte das universidades e institutos federais usam como processo seletivo o Sistema da Seleção Unificada (Sisu), que por sua vez considera o desempenho dos estudantes no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em 2012, a taxa de inscrição do Enem era de R$ 35. O Ministério da Educação aceitou o pedido de isenção de taxa para quase 4 milhões de inscritos.


G1/pb agora

Lesionado, Messi entra em campo e ajuda Barcelona a arrancar empate na Champions League Com empate de 1 a 1, o Barcelona foi classificado para a semifinal da Champions League pela sexta vez consecutiva. O feito do time catalão é recorde em toda história do campeonato


Reprodução/Internet
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Barcelona precisava do empate para seguir na Champions
O duelo entre Barcelona e Paris Saint-German pela Liga dos Campeões nesta quarta-feira (10) foi sofrido para o clube catalão. Sem o seu principal jogador, o argentino Lionel Messi, Barcelona encarou viu a eliminação do campeonato de perto.
O primeiro tempo da partida foi acirrado e terminou com o PSG mais agressivo, criando mais oportunidades de gols. Na equipe azul-grená, destaque para Messi, que acompanhava o declínio do seu clube no banco de reservas. Mesmo lesionado e sem a liberação dos médicos, o melhor jogador do mundo entrou em campo no segundo tempo do jogo. A atitude aconteceu em resposta ao gol do PSG, que veio aos 4 minutos do segundo tempo, num passe bem sucedido de Ibrabhimovic e a eficiente conclusão do argentino Pastore.
Bastou que o placar fosse aberto para que Messi começasse a se preparar para o jogo. A torcida, quando percebeu a intenção de Messi em entrar em campo, ficou eufórica. Aos 21 minutos, o craque entrou no jogo no lugar de Fábregas. Nove minutos depois da entrada de Messi o Barcelona já reagia. Habilidoso, Lionel Messi recebeu a bola no meio de campo, driblou dois jogadores do PSG e tocou para Villa. Já dentro da área, o espanhol ajeitou a bola para Pedro, que finalizou a jogada com um belo gol. 
Com esse empate de 1 a 1, o Barcelona foi classificado para a semifinal da Champions League pela sexta vez consecutiva. O feito do time catalão é recorde em toda história do campeonato. 
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