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domingo, 20 de outubro de 2013

Mega acumula e pode pagar R$ 23 mi


Mega acumula e pode pagar R$ 23 mi
 Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 1.540 da Mega-Sena, realizado neste sábado (19). Com isso, o valor do próximo sorteio, previsto para ocorrer na quarta-feira (23), pode chegar a R$ 23 milhões.

Veja as dezenas sorteadas: 03 - 17 - 27 - 32 - 47 - 54.

Segundo a Caixa, 299 apostas acertaram cinco números e cada uma vai receber R$ 8.340,81. Outras 14.429 apostas acertaram quatro números e cada uma receberá R$ 246,91.


G1/pb agora

Justiça do Acre libera parte do dinheiro para Telexfree pagar dívidas O valor, que não foi divulgado, será pago em parcelas para sanar dívidas da construção de um hotel no Rio de Janeiro


Reprodução/Internet
Telexfree está proibido no Brasil e exterior
A juíza Thaís Borges, da 2ª Vara da Comarca de Rio Branco, autorizou nesta sexta-feira (18) a liberação de parte do dinheiro bloqueado da empresa Telexfree. O valor, que não foi divulgado, será pago em parcelas para sanar dívidas da construção de um hotel no Rio de Janeiro.
A decisão não interfere não suspensão das atividades da Telexfree em todo o país. A empresa continua com as atividades proibidas e os investimentos feitos pelos divulgadores continuam congelados, segundo o portal Uol.
A juíza informou que o processo iniciado após investigação do Ministério Público do Acre (MP-AC) que acusa a Telexfree de operar um esquema de pirâmide financeira continua aberto.
Derrotas 
A Ympactus Comercial Ltda – Telexfree sofreu uma derrota esta semana. A Justiça de Mato Grosso condenou a empresa a pagar R$ 301 mil a um divulgador da empresa de Alta Floresta, a 800 km de Cuiabá, como ressarcimento aos recursos investidos na compra de produtos e serviços ofertados pela companhia.
As contas da Telexfree estão bloqueadas há três mesess após pedido do MP-AC. O congelamento é para conseguir ressarcir os colaboradores que investiram no negócio.
A empresa nega ser um esquema de pirâmide e diz que atua no mercado de telefonia VoIP por meio de marketing multinível. 
portal correio

Começa o horário de verão nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste Relógio deve ser adiantado em uma hora. Mudança vale para dez estados e para o Distrito Federal.

O horário de verão começou à 0h deste domingo (20) e os relógios devem ser adiantados em uma hora. A mudança vale para moradores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste e vai até 16 de fevereiro de 2014.

Os estados atingidos são: Rio Grande do Sul,Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás,Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além doDistrito Federal. As regiões Norte e Nordeste não participam da mudança.
A estimativa de economia de energia durante o período é de R$ 400 milhões, segundo o Operador Nacional do Sistema (ONS). O valor é quase quatro vezes maior que o obtido em 2012, quando a redução ficou entre R$ 130 milhões e R$ 150 milhões.
Com a adoção do horário de verão, o consumo de energia nos horários de pico é reduzido em 4,6%.
Dicas de adaptação ao novo horário
De acordo com Shigueo Yonekura, neurologista especializado em medicina do sono, a maioria das pessoas demora entre três e quatro dias para se adequar à mudança de horário. Nesse período, atividades físicas realizadas até duas horas antes de dormir são aliadas do sono.
Outras práticas consideradas boas pelo médico incluem comer alimentos leves, evitar o consumo de cafeína, beber leite morno, evitar televisão e computador pouco antes de dormir, tomar banho refrescante e não levar problemas e preocupações para a cama.
Horário de verão 2013 (Foto: Arte/G1) 

globo.com

'O Enem deveria avaliar o ensino médio do País, mas se tornou um vestibular'

Para Luiz de Freitas, especialista em avaliação da Unicamp, exame também causa um estreitamento no currículo

Há 15 anos, nascia o Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem, com um objetivo específico: avaliar o aluno do ensino médio brasileiro. A partir dos resultados encontrados, a proposta era que fossem desenhados novos parâmetros de aprendizado e introduzidas novas políticas públicas com vistas a fazer da escola um local que causasse mais interesse no adolescente.
O tempo passou, e vieram à tona duas situações antagônicas. Por um lado, o exame cresceu, ganhou notoriedade e coloca-se cada vez mais como um vestibular nacional. Neste ano, por exemplo, todas as 59 universidades federais usarão o Enem em seu processo seletivo.
Divulgação
Professor da Unicamp diz que Enem se descaracterizou no decorrer dos anos
Por outro lado, no entanto, não se vê melhoria no ensino médio. O índice de evasão continua acima de 10% (porcentual três vezes maior do que o observado no ensino fundamental) e o rendimento dos alunos nas avaliações nacionais segue fraco. Os resultados do último Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) mostrou que a qualidade do médio havia piorado no Distrito Federal e em mais oito Estados.
Será que o Enem tem falhado em seu objetivo ou mudou de foco? O iG fez esta e outras quatro questões sobre o exame para o professor da Faculdade de Educação da Unicamp, Luiz Carlos de Freitas. 
iG: O Enem cresce em abrangência, mas os problemas do ensino médio persistem. Como o senhor vê essa aparente incoerência? Luiz Carlos de Freitas: A questão é que avaliar é diferente de selecionar. Esta confusão é prejudicial para um Exame que se propõe avaliar o ensino médio. Os exames têm de ser usados para aquilo que foram concebidos. O Enem é um exame de larga escala e deveria ser uma fonte de informações para que se avaliassem as políticas públicas do ensino médio no Brasil, mas se tornou um instrumento de seleção.
iG: Além de não traçar esse diagnóstico, diz-se que a utilização cada vez mais exclusiva do Enem pode criar um estreitamento do currículo? O senhor concorda? Já está criando. Todo exame cria uma tradição e esta influencia o próprio processo de ensino no sentido de que indica o que conta e o que não conta, ou o que cai e o que não cai no exame. Os processos de estreitamento curricular são uma realidade. Com isso, perdemos a possibilidade de termos de fato uma boa educação, pois no mundo de hoje é preciso ir além da habilidade cognitiva. Sobreviverá quem inovar. Isso exige desenvolvimento de habilidades interpessoais e intrapessoais, bem como o desenvolvimento da criatividade. Estamos no caminho errado.
iG: Mas, ao mesmo tempo em que poderia estreitar o leque de conteúdo, uma prova padrão no modelo do Enem teria o mérito de universalizar o acesso ao ensino superior, à medida que qualquer um, em qualquer lugar, pode fazê-la e ter um cardápio grande de opções. O que o senhor pensa disso? Essa afirmação se esquece daqueles que ficaram pelo caminho antes de terem prestado o Enem. A segregação começa bem antes. A melhor forma de universalizar o acesso é por um lado combater a miséria e por outro ter um ensino básico de boa qualidade. Além disso, universalizar o acesso não é aumentar o número dos que podem fazer exame, mas aumentar o número de vagas no ensino superior. Basta verificar quantos fazem o Enem e quantas vagas o sistema disponibiliza. A proporção é ridícula.
iG: Isso é pelo perfil dos nossos processos seletivos? No Brasil, as notas do vestibular são verdade absoluta. Em outros países, o desempenho no exame é apenas uma parte da avaliação. Considera-se, também, currículo, desempenho no ensino médio etc. O que o senhor pensa sobre isso? Nenhuma avaliação baseada em teste único deve ser tomada como definitiva. Uma única medida não é uma boa evidência do desenvolvimento de uma pessoa. O correto é ampliar o número de elementos sobre o desempenho. Além disso, é fundamental que no caso dos testes a sua confiabilidade e validade sejam públicas.
iG: Quanto à correção, o Enem utiliza a Teoria de Resposta ao Item, a TRI. Há quem diga que a ferramenta, por requerer a aplicação prévia das questões, pode possibilitar problemas como o que aconteceu em Fortaleza (alunos de um colégio tiveram acesso a questões utilizadas no pré-teste). O que o senhor pensa? A TRI é uma boa tecnologia de medição. Seu ponto alto está na possibilidade de elaborar escalas de proficiência. A calibração de cada item é feito com parâmetros como o grau de dificuldade, a capacidade de discriminação e o controle do chute. Quanto ao controle, o fato de o modelo exigir a pré-testagem não é um problema. Há procedimentos para se fazer isso com segurança.
 ultimosegundo.ig

Erros e acertos em grandes filmes de ficção científica

Gravidade
Cena de Gravidade; em muitos filmes, autores se valem de licença poética para deixar histórias mais palatáveis
O filme Gravidade, que estreou recentemente no Brasil, está reacendendo o debate sobre quão realista deve ser a ficção científica.
E cientistas ouvidos pela BBC apontam erros e acertos de grandes produções do cinema do gênero.

Comecemos pelo cabelo de Sandra Bullock em Gravidade. Contracenando com George Clooney, ela interpreta uma cientista que fica presa no espaço após o ônibus espacial em que os dois viajavam ter sido destruído.
Muitos críticos vêm elogiando a produção por sua precisão e verossimilhança científica, mas o renomado astrofísico Neil de Grasse Tyson, diretor do Hayden Planetarium do American Museum of Natural History, em Nova York, disse que o filme tem várias "falhas" científicas.
Em gravidade zero, o cabelo de Bullock flutuaria livremente - o que não ocorre no filme.
Também há problemas na forma como o espaço é representado.
Em uma série de comentários publicados no Twitter, Tyson - que também declarou ter gostado muito do filme - destacou vários erros.
Por exemplo, ele observou que o telescópio Hubble (que orbita 560 km acima do nível do mar), a Estação Espacial Internacional (400 km acima do nível do mar) e a estação espacial chinesa jamais poderiam ser vistas juntas.
Além disso, a maioria dos satélites orbita do oeste para o leste. No filme, porém, destroços de satélites são vistos flutuando do leste para o oeste.

'Armageddon'

Na literatura de ficção cientítica, especialmente no subgênero conhecido como "hard science fiction", o respeito ao espírito científico tem sido uma preocupação constante. Mas no cinema, diretores tendem a valorizar o impacto visual em detrimento do realismo.
Gravidade, com Sandra Bullock
No filme Gravidade, os cabelos de Sandra Bullock não obedecem às leis da física
O filme Armageddon, de Michael Bay, é famoso por seus inúmeros absurdos científicos. Por exemplo, a separação dos propulsores de foguete e tanques de combustível do ônibus espacial acontece em grande proximidade física, o que seria extremamente arriscado na realidade, por causa dos perigos de colisões e explosões.
Em outra cena, objetos caem sobre um asteroide, atraídos por uma força gravitacional aparentemente tão forte como a da Terra.
Segundo relatos, a agência espacial americana, Nasa, teria até usado o filme Armageddon em seu programa de treinamento como parte de um teste, pedindo a candidatos que identificassem todas as impossibilidades científicas presentes no filme.
Para dirigir o filme Sunshine: Missão Solar, o diretor britânico Danny Boyle contratou os serviços de consultoria do físico britânico Brian Cox. Ainda assim, não houve como evitar uma certa dose de "licença poética".

'Licença póetica'

O filme fala de uma "zona morta" de comunicações em torno do sol, algo que não poderia ser explicado com base em leis naturais.
Outro filme, Planeta Vermelho, reúne várias incompatibilidades científicas, como a compatibilidade de um equipamento atual com a teconologia russa de há 30 anos atrás.
Mas os principais exemplos de "licença poética" ocorrem em filmes que exploram histórias no espaço.
"O exemplo mais comum de 'ciência ruim', intencionalmente colocado como ficção científica, é o uso do som", diz Ed Trollope, engenheiro aereoespacial da empresa Telespazio VEGA Deutschland.
"Por causa do vácuo, não há som no espaço. Ou seja, todas aquelas explosões e ronco de motores não deveriam estar lá", afirma.
Há uma razão simples atrás da decisão de mostrar o barulho da explosão - é importante para quem está assistindo. Mas outras coisas são duras de engolir por parte dos cientistas.
"Há muitas boas razões para manter os motores ligados no espaço, só que manter a velocidade não é uma delas. Se você desligar o motor, não vai parar", diz Trollope.

Futurologia

Mas nem tudo são erros. No filme Contact, a comunicação feita com os aliens está dentro da linha trabalhada por cientistas que trabalham com o assunto, como os do Seti (Search for Extra Terrestrial Intelligence). Não é de estranhar que o roteiro tenha sido escrito por um ex-astrônomo, Carl Sagan. A transmissão de mensagens usando códigos matemáticos parece razoável.
A questão é que da ficção científica não se espera apenas um retrato absolutamente preciso, mas que antecipe descobertas tecnológicas. E muitas produções são exitosas sob esse aspecto.
O consultor Richard Blott cita um episódio de Star Trek - Jornada nas Estrelas, em 1968, que mostrava uma nave espacial movida por um propulsor de íons.
"Hoje a maioria dos novos satélites tem motores movidos a íons", diz Blott.
"No fim", conclui Asher, "a ficção científica não é para fazer previsões certeiras sobre o futuro. Sua função é entreter e estimular a imaginação. Não há nenhuma dúvida de que muito da nossa imaginação é estimulada pelos cientistas. Até certo ponto, a ficção acaba impulsionando e direcionando a ciência".
 bbc.co.uk

Velásquez domina Cigano e mantém cinturão


TERRA
foto
Foto: DIVULGAÇÃO/TERRA
 

Cain Velásquez é certamente o melhor peso pesado da atualidade. Ao dominar e nocautear Junior Cigano mais uma vez, na madrugada deste domingo, ele conquistou esse posto, encerrou uma trilogia histórica e ficou com o cinturão do UFC. O combate aconteceu em Houston, no Texas, onde a maioria da torcida era pelo americano de ascendência mexicana, o que gerou muitas vaias a Cigano desde o início. O brasileiro praticamente não conseguiu lutar, foi nocauteado no quinto round e perdeu pela segunda vez a chance de recuperar o título que já foi dele.
Mesmo antes da luta começar, os dois atletas se encostaram, já que Junior Cigano foi para o meio do octógono quando foi apresentado por Bruce Buffer e então Cain o encarou de perto.
Quando enfim o combate iniciou, o americano se aproximou para tentar derrubar o brasileiro diversas vezes e só teve sucesso após mais de dois minutos. Cigano não conseguiu escapar e ainda terminou o round preso na grade.
O segundo assalto continuou no mesmo ritmo, já que Cain estava disposto a segurar o ímpeto inicial do brasileiro, sempre prendendo-o na grade e acertando joelhadas. Só no final Cigano conseguiu abalar o americano com uma cotovelada, mas então o gongo soou.
No terceiro round Cigano tentou baixar a guarda para pegar Cain desprevenido, mas não teve sucesso com isso - voltou a ficar preso na grade. Quando enfim conseguiu levar a luta para o meio do octógono, quase foi nocauteado: um soco certeiro com a direita de Cain derrubou Cigano, que ficou atordoado e sofreu para resistir até o final do round.
O quarto assalto foi uma repetição de algo que se viu bastante na segunda luta entre os dois: Cigano claramente atordoado, sofrendo mais e mais golpes, mas diante de um Cain que não conseguia encerrar a luta.
Com socos e joelhadas, Cain conseguiu pelo menos aumentar os ferimentos no rosto de Cigano, o que causou a interrupção da luta pelo juiz. O sangue foi tirado do rosto do brasileiro, mas ele continuou a ser massacrado, já que seus contragolpes tinham pouca eficiência.
Antes do quinto e último round, Cigano precisou ser avaliado por médicos, mas foi aprovado. Apesar de ter sofrido duros golpes no início, Cain conseguiu impor seu jogo mais uma vez e prendeu o brasileiro na grade para assegurar a vitória. Até que Cigano caiu de joelhos no octógono e o juiz teve que decretar o nocaute técnico.
Essa foi a segunda derrota seguida de Cigano para Cain. Ele vinha de vitória sobre Mark Hunt, mas sucumbiu novamente para o campeão, que em breve deve enfrentar outro brasileiro - Fabricio Werdum é o favorito para disputar o título em 2014.
 correiodoestado