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domingo, 19 de agosto de 2012

Placar Folha traz cinco votos pró-condenação


Placar Folha traz cinco votos pró-condenaçãoFoto: Edição/247

Reportagem da jornalista Mônica Bergamo, na edição deste domingo, sugere que cinco ministros estão "mais inclinados à condenação" na Ação Penal 470, de acordo com a opinião de seus colegas do STF; ao menos dois votariam pela absolvição e quatro estariam na "zona cinzenta"


247 – Os ministros do Supremo Tribunal Federal não falam sobre seus próprios votos da Ação Penal 470, o "mensalão", mas opinam sobre o posicionamento de seus colegas quanto à condenação ou absolvição dos agora 37 réus - Carlos Alberto Quaglia não será mais julgado pela corte. E num cálculo feito com base na opinião dos ministros, o placar está apertado para os acusados.
Na edição deste domingo - que chega em São Paulo no fim da tarde de sábado -, a Folha de S.Paulo traz uma reportagem da jornalista Mônica Bergamo que aponta cinco ministros mais propensos a votar pela condenação do núcleo político envolvido no processo. Ao menos dois, segundo o jornal, seriam a favor da absolvição de ao menos alguns acusados e quatro ainda estariam numa "zona cinzenta", ou seja, fica difícil opinar, já que mantêm discrição.
Os cinco "mais inclinados à condenação" seriam o presidente da corte, Carlos Ayres Britto, o relator do processo, Joaquim Barbosa, Gilmar Mendes, Cezar Peluso e Marco Aurélio Mello. Dos "mais inclinados à absolvição", o ministro que foi alvo de polêmica por votar num caso em que mantinha relações com os réus – já trabalhou com José Dirceu e advogou para Lula em 2006 –, Dias Toffoli, e o relator Ricardo Lewandowski. Os restantes – Cármen Lúcia, Celso de Mello, Luiz Fux e Rosa Weber – seriam os nomes mais difíceis de sacar para que lado devem se inclinar.
Dos 11 ministros, a Folha ouviu nove, e nenhum revelou o próprio voto. Mas quando opinam sobre seus colegas, é quase unanimidade que Joaquim Barbosa deve condenar os principais réus. Primeiro a começar a votar, Barbosa já pediu a condenação ao deputado João Paulo Cunha, ao publicitário Marcos Valério e a seus sócios Ramon Hollerbach e Cristiano Paz.
O PIPOCO

Paula Fernandes aparece com decotão


Paula Fernandes aparece com decotão

 Mais uma vez Paula Fernandes chamou atenção pela escolha do figurino. Para se apresentar no "Criança Esperança", a cantora escolheu um vestido longo com um megadecote, que chegava quaso ao umbigo. Paula se apresentou ao lado de outras atrações da noite, como o cantor Thiaguinho, no HSBC Arena, na Barra da Tijuca, no Rio, neste sábado, 18.

Paula Fernandes abriu o espetáculo cantando os primeiros versos de “Canta Brasil”, de Alcir Pires Vermelho e David Nasser, acompanhada pela Orquestra Sinfônica de Barra Mansa, regida pelo maestro Isaac Karabtchevsky. Ao longo da apresentação, os cantores Thiaguinho, Luan Santana e Diogo Nogueira se juntaram a ela no palco.

Paula voltou ao palco-desta vez com um modelito menos decotado, porém mais curto- para fazer um dueto virtual com Taylor Swift na música "Long Live", que faz parte da trilha sonora de "Avenida Brasil".

Ego/PB AGORA

Vocalista do Restart é detido durante blitz pela Polícia Militar


Divulgação
Pe Lanza
Vocalista e baixista da banda Restart, o cantor Pedro Gabriel Lanza Reis, mais conhecido como Pe Lanza, 20, foi detido pela Polícia Militar de São Paulo, por volta das 7h30 deste sábado. Ele dirigia um carro em alta velocidade numa área proibida para o tráfego. Ele apresentava sinais de embriaguez. 

Pe Lanza, que voltava de uma festa, recusou-se a fazer o teste do bafômetro.O Jornal da Record, na Tv CORREIO, na noite deste sábado, mostrou a reportagem e exibiu imagens do cantor deixando a Delegacia, depois de assinar termo circunstanciado, sem falar com a imprensa. A ocorrência foi registrada no 91º DP (Ceagesp).

A operação policial ocorreu no cruzamento das avenidas General Vidal e Engenheiro Billings, no Jaguaré, zona oeste da capital paulistana.

O músico foi encaminhado ao IML (Instituto Médico Legal) para fazer exame de corpo de delito e de dosagem alcoólica. 
PORTAL CORREIO

ANA e 13 órgãos abrem inscrições para 2,6 mil vagas na segunda Só na Secretaria de Educação de Alagoas são 672 vagas. Salários chegam a R$ 15 mil na Prefeitura de Machacalis (MG)

Pelo menos 14 órgãos abrem inscrições na segunda-feira (20) para 2.621 vagas e formação de cadastro de reserva em cargos de todos os níveis de escolaridade. Os salários chegam a R$ 15 mil na Prefeitura de Machacalis (MG). Só na Secretaria de Educação e do Esporte de Alagoas são 672 vagas.

Os órgãos que abrem as inscrições são os seguintes: Agência Nacional de Águas (ANA), Defensoria Pública-Geral de Mato Grosso do Sul, Prefeitura de Extrema (MG), Prefeitura e Fundação Municipal de Esportes de Indaial (SC), Prefeitura de Machacalis (MG), Prefeitura de São José do Rio Preto (SP), Prefeitura de Sirinhaém (PE), Prefeitura de Vitória, Procon de São Paulo, Secretaria de Educação e do Esporte de Alagoas, Secretaria de Estado da Justiça do Espírito Santo, Secretaria da Segurança Pública do Estado da Bahia, Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo e Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. 

GLOBO.COM

Polícia sul-africana abre fogo contra mineiros grevistas



Policiais recolhem pedaços de pau usados como armas pelos mineiros. A polícia atirou e matou nesta quinta-feira (16) vários mineiros que faziam greve por melhores salários em Marikana.
Policiais recolhem pedaços de pau usados como armas pelos mineiros. A polícia atirou e matou nesta quinta-feira (16) vários mineiros que faziam greve por melhores salários em Marikana.
REUTERS

RFI
Vários mineiros grevistas foram mortos nesta quinta-feira em violentos confrontos com a polícia na mina de platina de Marikana, em Rustenburg, na África do Sul, a 100 km de Johanesburgo. Os mineiros pedem um aumento de salário e reclamam das condições de trabalho. A violência gerada pelo conflito social já causou 10 mortes.

O porta-voz do ministério da Polícia da África do Sul, Zweli Mnisi, confirmou que “pessoas perderam a vida”. Esta foi a primeira fonte oficial a falar em mortos, sem dizer, no entanto, o número de vítimas. Segundo a agência sul-africana Sapa, 18 pessoas morreram, mas o número não é oficial.
“O ministério considera que, tendo em conta a volatilidade da situação, a polícia fez o melhor”, indicou Mnisi em um comunicado, precisando que o ministério tinha a intenção de pedir a abertura de uma investigação sobre os incidentes na mina, afirmando que o caso “não deveria acontecer em uma democracia”. Mas alegou que os grevistas estavam armados e que “atacavam e matavam uns aos outros”.
Segundo testemunhas, o tiroteio foi rápido, mas intenso. A polícia teria respondido aos tiros dos grevistas, mas as imagens mostram os policiais atirando em direção aos manifetantes.
Na quinta-feira de manhã, centenas de homens se reuniram no exterior da mina explorada pela empresa Lonmin. Eles estavam armados com pedaços de pau e barras de ferro. Durante o dia, a direção da mina ordenou aos manifestantes que retonassem ao trabalho na sexta-feira, os ameaçando de demissão.
Como os trabalhadores se recusaram a se dispersar, a polícia atirou bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha. Segundo testemunhas, os mineiros teriam respondido com armas de fogo.
Gillian Findlay, porta-voz de Lonmin, a empresa que explora a platina em Marikana, se recusou a fazer comentários. “É realmente uma operação da polícia, são eles que devem comentar”, afirmou. O conflito, que começou no domingo, já fez 10 mortos.
Reivindicações
Centenas de mineiros começaram uma greve encorajados por um pequeno sindicato, o AMCU, pedindo 12.500 rands (3.119 reais) por mês, contra os 4.000 rands (999 reais) que ganham atualmente. Os confrontos começaram entre membros de dois sindicatos, o NUM e o AMCU, o segundo formado por dissidentes do primeiro.
Os mineiros afirmam que são explorados e que não são apoiados pelos sindicatos e pelo governo. Eles moram em casebres próximos à mina, sem água.  
portugues.rfi

Choque foi em Santa Bárbara D'Oeste Choque entre aviões mata 4 em Santa Bárbara D'Oeste




 Quatro pessoas morreram na manhã de ontem após dois aviões de pequeno porte baterem no ar em Santa Bárbara D'Oeste (135 km de SP). O acidente ocorreu às 9h.
Ainda não há informações sobre as causas do acidente. A Polícia Civil e o Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), órgão da Aeronáutica, investigam o caso.
Os dois aviões caíram sobre um canavial, em uma área rural próxima ao km 125 da rodovia dos Bandeirantes.
Após a queda, houve uma explosão e o fogo se espalhou. Cinco carros do Corpo de Bombeiros de Santa Bárbara D'Oeste foram até o local e contiveram as chamas.
Segundo a polícia, os aviões, dois monomotores, estavam sobrevoando a região quando a asa de um avião bateu na asa do outro causando o acidente.
As duas aeronaves (prefixos PT-NKA e PT-NIR) ocupadas pelas vítimas decolaram às 9h20 e às 9h25 do Aeroporto Campo dos Amarais, em Campinas (93 km de SP).
O destino era Salto de Pirapora (124 km de SP), onde elas participariam de um encontro de pilotos, segundo o degelado Rômulo Gobbi.
Familiares identificaram três dos quatro mortos como Cassiano Ricardo Calligaris, 41 anos, Voninho Souza Aguiar, 33 anos, e Araken de Oliveira Salameni, 52 anos, todos aeronautas.
A quarta vítima não foi identificada até ontem à noite.
Testemunha
A identificação da rota e das três vítimas foi possível graças ao testemunho do também aeronauta Danilo de Almeida.
Ele também havia decolado de Campinas com o mesmo destino, pouco depois.
"Ao estranhar a ausência dos colegas, Danilo buscou informações e soube que testemunhas já tinham avisado à polícia sobre o acidente em Santa Barbara D'Oeste. Se não fosse ele, teríamos muita dificuldade em fazer essa identificação", disse o delegado.

Fonte: Agora/Folha de S.Paulo/correiodopovo-al.com