PAGINA INICIAL

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Google lança laptop com tela de alta resolução sensível ao toque Chromebook Pixel roda Chrome OS e baseia seu funcionamento nos sistemas de armazenamento remoto na "nuvem"


 Notebook tem resolução de 2.560 por 1.700 pixels Foto: Divulgação
Notebook tem resolução de 2.560 por 1.700 pixels
Foto: Divulgação
O Google lançou nesta quinta-feira seu primeiro modelo de laptop, o Chromebook Pixel, que apresenta como novidades uma tela sensível ao toque com uma resolução de 239 pixels por polegada, "a maior do mercado", segundo a companhia.
A empresa explicou que o computador, que será vendido incialmente nos Estados Unidos e Reino Unido, vai custar US$ 1.299, preço similar ao do MacBook da Apple - o que o torna o concorrente direto da marca da maçã -, e que rodará o sistema operacional Chrome OS, como todos os aplicativos da companhia.
Google lança computador para concorrer com MacBookClique no link para iniciar o vídeo
Google lança computador para concorrer com MacBook
O Chromebook Pixel foi desenvolvido pelo Google com a colaboração de uma empresa associada em Taiwan. Uma segunda versão, com conexão 4G LTE - que permite a conexão com a internet sem a necessidade de cabos e redes wi-fi - chegará ao mercado em abril por um preço mais alto (US$ 1.449).
Com um 1,5 centímetro de espessura e 1,5 quilos de peso, o novo computador da Google tem duas vezes mais pixels que a tela padrão de uma TV de alta definição e, como todos os aplicativos do Chrome OS, baseia seu funcionamento nos sistemas de armazenamento remoto na "nuvem".
"As pessoas estão começando a viver na nuvem (com os arquivos e aplicações armazenados na rede e não em um suporte físico) e isso está mudando de forma real as normas do jogo", explicou o vice-presidente do Chrome, Sundar Pichai. "As telas sensíveis ao toque chegaram para ficar e são o futuro", acrescentou Pichai.
Com uma tela de 13 polegadas (33 cm) - assim como um dos modelos da Apple - e uma resolução de 2.560 por 1.700 pixels, o computador da Google desbanca o dispositivo com maior resolução disponível no mercado, o MacBook Pro da Apple, com 2.560 por 1.600 pixels. 
terra

Mega-Sena acumula e prêmio sobe para R$ 6,5 milhões


 
A Mega-Sena acumulou e prêmio estimado para a próxima quarta-feira (27) subiu para R$ 6,5 milhões.

No sorteio desta noite, feito em Vilhena (RO), ninguém acertou as seis dezenassorteadas, que foram 10, 25, 33, 36, 40 e 58.

De acordo com a Caixa Econômica, 92 apostas levaram R$ 17.770,13, cada uma, ao fazerem a quina, e outras 5.159 conseguiram a quadra e vão ganhar R$ 452,70, cada.

O total arrecadado no concurso desta noite foi de R$ 27.924.488. Cada apostasimples da Mega-Sena (seis números) custa R$ 2, e podem ser feitas até às 18h (horário de MS) do dia do sorteio, em qualquer casa lotérica. 

aquidauananews

Cidades com restrições chegam a 83% na PB



Na Paraíba, 83% dos municípios estão impedidos de realizar convênios com o governo federal. De acordo com a Confederação Nacional de Municípios (CNM), 185 cidades paraibanas, inclusive Campina Grande, estão no Cadastro Único de Convênios (Cauc), uma espécie Serasa das prefeituras. Em menos de 30 dias, o CNM constatou um aumento de 24,2% no número de municípios com restrições em todo o país. Na Paraíba, entretanto, o aumento entre os meses de janeiro e fevereiro foi de apenas 1,1%.
No país, 4.458 municípios brasileiros possuem itens “a comprovar” no sistema Cauc, ou seja, estão impedidos de celebrar convênios com a União. Isto equivale a 80,1% dos municípios. Na Paraíba, do total de cidades com problemas, 109 municípios possuem mais de três itens “a comprovar”, 23 cidades possuem apenas um item, 29 possuem dois itens e 27 têm três itens “a comprovar”. O grande impeditivo aos convênios continua sendo as regularidades relativas à previdência.
Ainda de acordo com o relatório da CNM, a situação destes municípios é preocupante, considerando que se o cenário é o mesmo em todos os Estados é porque alguma coisa não está bem na federação brasileira e os municípios que são os executores de todas as políticas públicas precisam ser auxiliados tecnicamente e financeiramente para fazer frente às demandas da população. 

No Encontro Nacional com Prefeitos e Prefeitas, de 28 a 30 de janeiro, os gestores municipais foram chamados para conhecer os programas federais e celebrar convênios. Entretanto, o relatório mostra que mais de 80% deles estão impedidos pela legislação de celebrar tais convênios. Segundo a CNM, a situação piorou em menos de 30 dias. No dia 18 de janeiro eram, 3.589 municípios no país, e no último dia 20, eram 4.458.
GOVERNO VAI CRIAR UMA FORÇA TAREFA
O procurador geral do Estado, Gilberto Carneiro, informou que ainda não teve conhecimento oficial do relatório do Conselho Nacional de Justiça, mas que, após receber o documento, será feita uma análise das recomendações para que sejam tomadas as devidas providências. “Vamos aguardar o relatório para ver quais as providências que nós vamos adotar”. Ele anunciou que será criada uma força-tarefa no âmbito da Procuradoria para fazer uma análise minuciosa de todos os precatórios do Estado.
Gilberto explicou que a força-tarefa será composta por procuradores, auditores e contadores que vão fazer uma análise dos cálculos. “O Estado tem dado demonstrações de que não quer deixar de honrar os compromissos com o pagamento de precatórios”, afirmou, ao lembrar que, durante a gestão do governador Ricardo Coutinho, o Estado repassou R$ 150 milhões para o TJPB para pagamento de precatórios. Ele disse que, por mês, o repasse é da ordem de R$ 8,2 milhões.
Sobre o trabalho da força-tarefa, ele explicou que, inicialmente, serão analisados os precatórios de maior vulto, dando prioridade aos exercícios que estão na iminência de ser pagos, que são os anos de 2004 e 2005. “O critério será o da ordem descrescente, do maior para o menor. Se ficar comprovado que houve recebimento a mais, a Procuradoria vai tomar as providências cabíveis”, afirmou Gilberto Carneiro.
JP
OPIPOCO

17 órgãos abrem inscrições para 24,2 mil vagas no início da semana Só no governo do Paraná são 13.771 vagas para professores. Salários chegam a R$ 12.461,79 na Prefeitura de Jaborá (SC).

Pelo menos 17 órgãos abrem inscrições na segunda-feira (25), terça-feira (26) e quarta-feira (27) para 24.236 vagas e formação de cadastro de reserva em cargos de todos os níveis de escolaridade. Os salários chegam a R$ 12.461,79 na Prefeitura de Jaborá (SC). Só no governo do Paraná são 13.771 vagas para professores.

Os órgãos que abrem inscrições na segunda para 14.041 vagas são os seguintes: Câmara Municipal de São José de Ribamar (MA), Conselho Regional de Contabilidade do Amapá, governo do Paraná, Prefeitura de Erval Seco (RS), Prefeitura de Florânia (RN), Prefeitura de Maravilha (SC), Prefeitura de Munhoz (MG), Prefeitura de Piacatu (SP), Prefeitura de Sagres (SP) e Secretaria de Estado da Justica e Administração Penitenciária do Maranhão.

Na terça-feira, o Banco do Estado do Pará, o Hospital Carlos Chagas e a Secretaria de Estado da Saúde de Roraima abrem prazo para 40 vagas e cadastro de reserva.

Na quarta-feira, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná, a Prefeitura de Jaborá (SC), a Secretaria de Estado da Educação do Rio Grande do Sul e a Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb) abrem inscrições para 10.111 vagas. 


globo.com

Estudo aponta falhas e propõe mudanças nos concursos públicos


Estudo aponta falhas e propõe mudanças nos concursos públicos

 Um estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV) Direito Rio e da Universidade Federal Fluminense (UFF) apontam problemas nos concursos públicos federais. Entre eles, provas que não avaliam as experiências e o conhecimento do candidato e má gestão. As duas instituições propõem mudanças no processo de recrutamento para o serviço público.

O estudo mostra que o concurso tem perdido a principal finalidade para o qual foi criado, que é selecionar um profissional adequado para cargo na administração pública. "O concurso no Brasil tem cada vez mais se tornado um fim em si mesmo. Seleciona as pessoas que têm mais aptidão para fazer prova de concurso. Temos uma ineficiência de fiscalização de competências reais. E além disso, apesar de existirem mecanismos que possibilitam a demissão, como o estágio probatório, eles quase não são utilizados. Os concursos hoje alimentam um mercado milionário", avalia o coordenador da pesquisa e professor da FGV Direito Rio, Fernando Fontainha, que divulgou ontem (22) o levantamento.

Os dados vão além e apontam que os salários ofertados são estipulados conforme a complexidade do certame, e não com base no nível acadêmico ou na competência do candidato. Quanto mais difícil e maior o número de provas, maiores as remunerações.

Para reverter esse cenário, o estudo propõe medidas, como o fim das provas objetivas (múltipla escolha). De acordo com o levantamento, cerca de 97% das provas aplicadas em 698 seleções, entre 2001 e 2010, seguiam o modelo. A proposta é o uso de questões escritas discursivas que abordem situações reais a serem vivenciadas pelos futuros contratados. Além disso, defende a aplicação de prova prática nos casos em que a discursiva for insuficiente para avaliar a qualificação do candidato.

Outra proposta é impedir o candidato de se inscrever para o mesmo concurso mais de três vezes. O estudo constatou que acima de um terço dos inscritos não comparece ao certame. "A realização das provas é algo caro. A intenção é que o candidato se inscreva quando tiver condições de passar [aprovado]", explica Fontainha.

Os pesquisadores defendem três processos distintos de seleção dos servidores públicos. O primeiro, chamado recrutamento acadêmico, propõe a busca por jovens recém-formados, com o objetivo de que sejam capacitados para o exercício da futura função. As provas aplicadas a esses candidatos devem abordar os conhecimentos universitários e escolares, e a formação inicial será obrigatória.

O segundo, o recrutamento burocrático, visa à admissão de profissionais já inseridos na administração pública. Para participar, o candidato deve ter ao menos cinco anos de experiência. As provas serão sobre o ambiente do serviço público. Já o terceiro, o profissional, irá avaliar quem atua no mercado e tenha experiência mínima de dez anos. Nesse caso, o candidato é avaliado sobre conhecimentos de mercado e da administração pública.

Em relação às provas, a sugestão é criar uma empresa pública para gerir os concursos e elaborar os exames. O levantamento detectou a presença majoritária de sete institutos e centros responsáveis pela elaboração das provas, entre eles o Centro de Seleção e de Promoção de Eventos Universidade de Brasília (UnB), que detém a maior fatia do mercado.

A Associação Nacional de Proteção e Apoio aos Concursos (Anpac) estima movimento de mais de R$ 30 bilhões no setor. "É uma questão que tem que ser debatida. Devemos analisar se é mesmo necessária a criação de uma empresa pública ou se é necessário apenas regular o mercado de uma forma diferente", disse o coordenador de Negócios do Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional (Idecan), Bruno Campos. O instituto também organiza seleções.

Para os pesquisadores, os três anos estabelecidos pela lei para o estágio probatório devem ser destinados rigorosamente para capacitação, sendo, no primeiro ano, com aulas presenciais, e nos demais, início do exercício do cargo com acompanhamento de um servidor experiente.

De acordo com a Nayara Teixeira Magalhães, consultora acadêmica do projeto Pensando o Direito - parceria entre o Ministério da Justiça e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o ministério e os demais 20 parceiros da pesquisa irão analisar as propostas. Uma versão final do relatório deve sair até o dia 15 de abril.



Agência Brasil/ pb agora

Em Brasília, protesto articulado via redes sociais pede afastamento de Renan da presidência do Senado De acordo com as convocações divulgadas pela internet, além de Brasília, eventos semelhantes foram programados para São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Recife, Fortaleza, Goiânia, Lins (SP) e Ribeirão Preto (SP)



Agência Brasil
Protestos por todo Brasil
A capital federal e outras cidades do Brasil tiveram hoje (23) protestos simultâneos pedindo o afastamento do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Os movimentos têm em comum o fato de terem sido articulados via redes sociais. Em Brasília, cerca de 60 pessoas marcharam do Museu da República até o gramado do Congresso Nacional levando cartazes e faixas e gritando palavras de ordem.

Para o analista de sistemas brasiliense Rogério Salvia, 33 anos, um dos organizadores da manifestação e integrante do Movimento Contra a Corrupção do Distrito Federal, o quórum foi pequeno, mas demonstra que, aos poucos, os cidadãos estão abandonando o chamado "ativismo de sofá", expressão utilizada para se referir a quem só protesta pela internet. "A coisa está mudando, o pessoal está começando a sair do conforto de suas casas", opina.

De acordo com as convocações divulgadas pela internet, além de Brasília, eventos semelhantes foram programados para São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Recife, Fortaleza, Goiânia, Lins (SP) e Ribeirão Preto (SP). Para amanhã (24), os internautas brasileiros estão sendo chamados a participar de mais protestos contra Renan Calheiros, a partir das 11h, em cidades brasileiras e também em capitais do exterior, entre elas, Lisboa, em Portugal, e Dublin, na Irlanda.

"Nos conhecemos pelas redes sociais e tudo é articulado pela internet. Na nossa última manifestação [contra Renan Calheiros], em 9 de fevereiro, reunimos só 25 pessoas. Hoje deu muito mais gente", comemorou Rogério Salvia. Ele reconhece que a adesão virtual às causas costuma ser maior do que o comparecimento real. "Virtualmente, sempre tem mais gente", admite. Segundo Salvia, as manifestações pela saída de Renan Calheiros são apartidárias e não envolvem interesses políticos. "[O protesto] não é contra a pessoa de Renan Calheiros. O que a gente quer é que a presidência do Senado seja ocupada por alguém que tenha a ficha limpa. Não ele, que inclusive responde a processo por peculato", afirma.

Para a professora Maria Márcia Silva, 39 anos, moradora de Planaltina de Goiás, cidade a cerca de 50 quilômetros de Brasília, a pressão popular pode influenciar em decisões futuras. "Participo de várias manifestações contra a corrupção. Nós estamos em conexão via internet com todo o país. Acho que o Brasil está começando a entender que, para mudar, precisa mobilizar", disse ela que, em sua cidade, participa do movimento Planaltina Limpa Contra a Corrupção.

As estudantes de 17 anos Isabela Nascimento Ewerton e Sthefany Alves Marques ficaram sabendo do protesto em Brasília por meio da internet e do grupo anticorrupção Juntos por Outro Futuro, do qual fazem parte. "[A mobilização] é uma coisa gradativa, a consciência não vem do nada. Quanto mais você participa, mais consciente se torna", opina Isabela.

Além da organização de protestos, a mobilização para a saída do presidente do Senado incluiu a coleta de assinaturas pela organização não governamental Avaaz, que organiza petições pela internet.

Na última semana, participantes de diversos movimentos anticorrupção organizaram um ato para entrega de um abaixo-assinado firmado por 1,6 milhão de pessoas a um grupo de seis senadores. A intenção era reunir o número de assinaturas necessário a um projeto de lei de iniciativa popular, ou seja, o equivalente a 1% do eleitorado brasileiro, cerca de 1,4 milhão de pessoas. No entanto, de acordo com a Secretaria da Mesa Diretora do Senado, um processo para a cassação do presidente deve começar com uma denúncia no Conselho de Ética da Casa e não com um projeto de lei. 
portal correio