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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Irã envia macaco ao espaço


Segundo um canal de TV iraniano, o país colocou recentemente um macaco em órbita. Trata-se de uma das metas de Teerã para uma conquista espacial relativamente tardia. De acordo com a reportagem, o animal foi enviado a uma altura de aproximadamente 115 quilômetros a bordo de um foguete Pishtan — cuja tradução aproximada poderia ser “explorador”.
Embora detalhes sobre a decolagem e a aterrissagem do veículo não tenham sido divulgados, o governo garante que o macaco retornou em segurança à Terra — chegando mesmo a veicular as imagens que compõem este texto. “Esse sucesso representa o primeiro passo do homem em direção à conquista do universo e pavimenta o caminho para outras iniciativas”, afirmou o Ministro da Defesa do Irã, Ahmad Vahidi, em entrevista ao referido canal.
Irã envia macaco ao espaço [vídeo] (Fonte da imagem: Reprodução/Defence.pk)
“O macaco que foi enviado nesse lançamento retornou são e salvo — um grande passo para os nossos especialistas e cientistas”, concluiu o Ministro.

Ambição espacial

Ao que parece, o Irã deve estender as vagas do seu projeto espacial para além de novos símios. De acordo com o governo do país, a ideia é que um astronauta seja colocado na Lua até 2025.
Um terreno muito bem preparado, diga-se de passagem. Isso porque, além do primata recentemente colocado em órbita, o país também já colocou também ratos, tartarugas e minhocas em órbita da Terra. De fato, outro macaco chegou mesmo a ser enviado em 2011, embora a tentativa tenha falhado — sem nenhuma explicação adicional, entretanto.
Irã envia macaco ao espaço [vídeo] (Fonte da imagem: Reprodução/Defence.pk)

Quais os objetivos do projeto iraniano?

Embora a corrida espacial não seja, nem de longe, algo recente, fato é que a empreitada iraniana tem tirado o sono dos EUA e governos aliados. O receio é sempre o mesmo: as pesquisas desenvolvidas com os estudos espaciais poderiam conduzir à produção de mísseis de longo alcance, potencialmente armados com ogivas nucleares.

Uma longa linhagem de viajantes espaciais

Caso o envio do macaco iraniano ao espaço seja realmente confirmado, o tripulante se tornará o mais recente representante de uma longa linhagem de símios astronautas. O primeiro foi um  macaco-rhesus chamado Albert, colocado pelos EUA em um foguete V2 em 1948, e enviado até uma altura de aproximadamente 63 quilômetros — quando acabou morrendo sufocado.
Irã envia macaco ao espaço [vídeo] (Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)
Em seguida, viria Albert II, o primeiro a efetivamente alcançar o espaço sideral, alcançando cerca de 100 quilômetros. Não obstante, Albert II acabou morrendo em decorrência de uma aterrissagem desastrada — o paraquedas do animal acabou não abrindo.
O sucesso espacial símio viria apenas em 1958, com os macacos-esquilo Able e Miss Baker — os primeiros a entrarem em órbita e retornarem seguramente à superfície do planeta, a bordo de um foguete AM-18. 




tecmundo



France Football garante que o Catar «comprou» o Mundial de 2022

Blatter, presidente da FIFA (foto AP)
Por Redação

A prestigiada revista gaulesa France Football publicou esta segunda-feira uma reportagem especial, de 20 páginas, onde defende que o Catar «comprou» o direito a organizar o Mundial de 2022. Um escândalo que os franceses denominam de «Catargate».

Segundo a France Footbal, a FIFA e figuras da UEFA, como o presidente Michel Platini, moveram influências dentro de diversas federações, de modo a comprar votos e a garantir que o Catar seria o escolhido e garantiria votos suficientes para vencer. Diversos votos terão, assim, sido comprados, tendo essas federações votado por dinheiro ou a troco de outros favores, ainda que achassem que as propostas de organização de outros países fossem mais fortes. Platini reconheceu ter votado no Catar.

A revista francesa promete agora continuar a revelar dados, nas próximas edições, que fundamentam as suas acusações. 

Recorde-se que a vitória do Catar foi anunciada na mesma altura em que também foi atribuída a organização do Mundial de 2018 à Rússia, em detrimento (entre outras) da candidatura conjunta entre Portugal e Espanha. Também essa votação criou muitas dúvidas e levantou suspeições.
11:07 - 29-01-2013
 

abola.pt

Cientistas descobrem na atmosfera bactérias que podem agir no clima


A troposfera, parte da atmosfera situada entre seis e dez quilómetros de altitude, contém microrganismos cujas bactérias podem ter efeitos diversos na meteorologia e no clima, revelou um estudo publicado na edição digital dos Anais da Academia Americana de Ciências (Pnas, na sigla em inglês).

«Não esperávamos encontrar tantos microrganismos na troposfera, considerada um ambiente difícil para a vida», admitiu Kostas Konstantinidis, professor adjunto do Instituto de Engenharia da Geórgia, nos Estados Unidos, um dos principais autores da pesquisa. «Parece existir uma diversidade bem grande de espécies, mas nem todas sobrevivem à parte mais alta da troposfera.»
Os cientistas não sabem ainda se os microrganismos vivem permanentemente nesta área da atmosfera (possivelmente em partículas de carbono em suspensão) ou se ficam brevemente após serem transportados pelos ventos da superfície do planeta.
Amostras foram recolhidas em terra e nos oceanos, sobretudo nas Caraíbas e em algumas partes do oceano Atlântico, durante e após a passagem dos furacões Earl e Karl, em 2010.
Segundo os autores, um dos interesses desta descoberta é que estes microrganismos poderiam desempenhar um papel na formação de gelo nas nuvens, tendo um impacto na meteorologia e no clima do planeta. Além disso, a deslocação de bactérias em longas distâncias pelo vento poderia ajudar no estudo de transmissão de doenças infecciosas nos seres vivos.
Algumas destas bactérias também seriam capazes de metabolizar os componentes de carbono presentes na atmosfera, que são provenientes, sobretudo, das emissões de dióxido de carbono (CO2), principal gás causador do efeito de estufa.
Os microrganismos foram recolhidos em amostras do ar levantadas por um jacto, num programa de pesquisas da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), destinado a estudar as massas de ar em baixa e alta altitudes vinculadas com tempestades tropicais.
Filtros contendo essas partículas foram analisados com técnicas de sequenciamento genético que permitiram identificá-las e calcular a sua quantidade.
O estudo mostra, ainda, que as bactérias representam, em média, cerca de 20% de toda a massa de partículas destas amostras. As bactérias tiveram 17 variedades enumeradas. 
diariodigital.sapo

Hulk relembra origem pobre e diz que se sentiu rico pela 1ª vez com R$ 500 Atacante paraibano da Seleção recebeu a visita de revista feminina de JP e falou sobre a vida no futebol, família, sonhos e sobre como tudo começou


Quando assinou o primeiro contrato profissional com o Vitória, em 2005, Hulk ligou para a mãe, em Campina Grande, e disse: “Vamos ficar ricos!” No contrato, um salário de R$ 500. Esse foi o ponto de partida de uma trajetória vitoriosa no futebol. Depois de uma curta e inexpressiva atuação no clube baiano, Hulk foi tentar a sorte do outro lado do mundo, se destacando em alguns clubes do Japão. Chamou a atenção do Porto e foi contratado em 2008, onde ficou por quatro anos e ganhou 11 títulos. No ano passado, Hulk trocou Portugal pela Rússia, protagonizando a maior transação do mercado futebolístico da temporada. O Zenitpagou uma quantia estimada em € 60 milhões pelo jogador, algo em torno de R$ 150 milhões.
Hulk e Iran - jogador do Zenit com esposa (Foto: Amanda Araújo / Revista Pitanga)Hulk ao lado da esposa Iran: amor que nasceu no
Japão (Foto: Amanda Araújo / Revista Pitanga)
Apesar do sucesso lá fora, foi a atuação de Hulk na Seleção Brasileira que tornou o seu futebol conhecido pelos brasileiros. De olho na próxima Copa do Mundo, o jogador não quer deixar escapar a chance de se manter entre os titulares. Com a saída do técnico Mano Menezes e a chegada de Luiz Felipe Scolari ao comando da seleção, Hulk afirma que vai trabalhar como nunca para ser visto pelo novo treinador e, assim, ter a chance de realizar o sonho de ser campeão mundial com a seleção.
No início do mês, dois dias antes de retornar ao Zenit, Hulk recebeu a Revista Pitanga para uma entrevista exclusiva. O apartamento do jogador em João Pessoa ainda tinha sabor de férias e enquanto o jogador tentava instalar o Playstation3 na TV e atendia alguns garotos do prédio para fotos e autógrafos, Iran, sua mulher, nos fez companhia.
Nascida em Boa Ventura, no Sertão paraibano, ela contou como os dois só se conheceram no Japão, aproximados pela Paraíba:
Outro dia uma moça beijou o Hulk na minha frente, na boca. O que eu podia fazer? Cair na risada, é claro"
Iran, esposa do paraibano Hulk
- Na saída de um restaurante brasileiro, uma amiga que estava comigo passou por ele perguntou se ele não era o ‘Hulk Paraíba’ que ela tinha visto no Orkut. Eu não estava nem prestando atenção na conversa, mas quando ouvi o nome Paraíba, me interessei. Ele pediu meu telefone, mas eu não dei. No Japão, jogador de futebol não tem a melhor fama do mundo. Então ele me deu o número dele e dias depois eu decidi ligar – contou aos risos.
Oito anos mais velha que o marido, Iran diz que não sente ciúmes, lida bem com o assédio da mulherada e conta que os dois são muito parceiros.
- Outro dia uma moça (uma fã, que o abordou no meio da rua) beijou o Hulk na minha frente, na boca. O que eu podia fazer? Cair na risada, é claro - conta aos risos.
O casal está junto há sete anos. E ela é mãe dos dois filhos do jogador, Tiago e Ian. Após esta conversa rápida e o fim da “operação vídeo game”, se deu início à conversa com Hulk.
Pitanga - O que você está achando das férias na Paraíba e o que tem feito todos esses dias?
Hulk: Estou achando chato porque vai acabar. (risos) Estou curtindo tudo. Fico muito tempo
longe e quando chego encontro duas cidades maravilhosas (ele passa as férias entre Campina Grande e João Pessoa), muita coisa boa para aproveitar, festas, praias e a família, claro. São seis irmãs e 14 sobrinhos. Quando estou aqui procuro ver os amigos. Infelizmente tenho pouco tempo e os meus amigos são muitos. É complicado, mas eu procuro ver todos, dá atenção a cada um e matar um pouco a saudade.
Hulk no show de Garota Safada (Foto: Krystine Carneiro / G1 PB)Hulk durante as férias: diversão e tempo para
reencontrar todos os seus amigos de Paraíba
(Foto: Krystine Carneiro / G1 PB)
O assédio dos fãs incomoda? Dá pra curtir uma praia com tranquilidade?
O assédio existe em qualquer parte do mundo. Mas procuro atender da melhor maneira possível. Eu jamais negaria uma foto, um autógrafo, não quero ser chato ou arrogante, nem que digam que não sei atender um fã. Eu comecei do zero e construí uma historia bonita, sou querido e bem recebido por onde passo e me sinto feliz com isso. Eu sinto demais o carinho das pessoas aqui. É bom saber que elas estão aprovando o modo como a gente carrega o nome da Paraíba. Quanto à praia, quando estou na água é mais tranquilo (risos).
O que dá mais saudade do Brasil quando está fora?
O clima e a família. Quando eu parar de jogar, o Brasil é o país que eu quero morar com minha mulher e meus filhos, mas, por enquanto, é o país que eu gosto de tirar férias. Quando estou aqui eu brinco muito, me divirto, mas tem uma hora que dá saudade de acordar cedo, treinar... Eu sinto falta da rotina.
Você tem uma vida aparentemente tranquila, nunca esteve envolvido em nenhum escândalo. Você se preocupa com isso? Toma alguma precaução?
Acho importante saber chegar e sair em qualquer lugar que eu entro. Saí de casa cedo e meus pais sempre trabalharam muito, mas eles me deram uma boa educação. Tive a felicidade de conhecer minha esposa, que me ensinou muita coisa e que me deu as coisas mais importantes que eu tenho na vida, que são meus dois filhos. Depois deles, tudo mudou. Comecei a ter mais responsabilidade. Antes de fazer qualquer coisa, penso primeiro na minha na família. Faço tudo para não magoá-los.
Você se tornou um grande jogador atuando no exterior. Como é voltar ao Brasil fazendo parte da seleção brasileira?
Minha vitória não foi fácil. Tive que fazer história fora do país para depois ser reconhecido aqui. Fui para o Japão muito cedo, depois para Europa, onde tudo começou a correr bem. O reconhecimento veio através da Seleção. Eu estava no Porto quando ocupei o meu espaço na Seleção e hoje sou respeitado por isso. Foi difícil, minha vitória ganhou gosto de mel.
Hulk com a medalha de prata olímpica (Foto: Amanda Araújo / Revista Pitanga)Hulk exibe a medalha de prata olímpica que conquistou com a Seleção nos Jogos de Londres
(Foto: Amanda Araújo / Revista Pitanga)
A sua transferência para o Zenit rendeu uma das negociações mais caras do futebol mundial. Como você se sente vindo de uma família humilde?
A gente quer mostrar que valeu a pena. Fico grato pelo meu trabalho ser bem visto, ser reconhecido. Fico feliz por entrar para a história do futebol. Sou o jogador que fez mais gols no
estádio do Dragão (novo estádio do Porto, inaugurado em 2003), por exemplo, e fico feliz por isso por conseguir tudo isso.
Você imaginou que um dia seria uma estrela do futebol?
Nunca imaginei. Desde criança eu queria ser jogador de futebol. Eu tinha dois ídolos, o Romário e o Ronaldo, e eles me inspiraram muito. Depois que cheguei no Vitória e assinei o meu primeiro contrato com 16 anos, eu vi que a minha profissão seria atleta profissional. Ali eu estava fazendo o que eu gostava e estava realizando um sonho. Assinei o contrato com o Vitória para ganhar R$ 500 por mês. Lembro que na época eu liguei pra minha mãe e disse: “Mãe, a gente vai ficar rico”. Eu nunca tinha visto tanto dinheiro. Depois de um ano o salário dobrou. E depois veio o Japão e as coisas melhoraram. Agradeço primeiro a Deus e depois ao futebol, que me deu tudo que eu tenho hoje.
hulk brasil treino (Foto: Mowa Press)Hulk: promessa de treino forte para continuar na 
Seleção de Felipão até a Copa do Mundo
(Foto: Mowa Press)
Profissionalmente, já chegou aonde gostaria?
Eu gosto de correr atrás dos meus objetivos. Eu tinha o sonho de jogar na Seleção. Realizei esse sonho. Outro sonho é disputar a Copa do Mundo e eu vou trabalhar em cima desse objetivo para o mundial no Brasil e, se Deus quiser, ser campeão com a seleção.
A posição de atacante é a mais cobiçada de toda a Seleção. Você sente alguma pressão?
Quando se trata de Seleção, nenhuma posição é fácil de chegar. São muitos jogadores bons e poucas vagas. É pedir para continuar bem, pra não sofrer nenhuma lesão e ser lembrado na hora das convocações.
E esse apelido, Hulk, de onde vem?
Eu tenho desde os três anos. O meu pai conta que eu gostava de imitar o Hulk, que eu dizia que era forte, que queria levantar o bujão de gás da casa. Daí ele disse: ‘então o seu apelido vai ser Hulk’. E ficou até hoje. Se alguém me chama de Givanildo (Vieira de Souza) é capaz de eu nem olhar pra trás. (risos) Muita gente acha que é por causa do futebol, mas eu não sou muito alto e também não era tão forte quando comecei a jogar.
hulk, arte - zenit e seleção brasileira (Foto: Amanda Araújo / Revista Pitanga / Arte: William Araújo)O incrível Hulk: ao contrário dos que muito pensam, o apelido não nasceu nos tempos de jogador
(Foto: Amanda Araújo / Revista Pitanga / Arte: William Medeiros)
Por falar na infância, que memória você tem dessa época?
Principalmente de quando eu jogava futebol com os amigos no Parque da Criança, em Campina Grande, e nenhum de nós tinha condição de pagar um transporte. Então a gente saia do Zé Pinheiro (bairro pobre da cidade) para o Parque do Povo (área pública onde é realizada o Maior São João do Mundo) ou para o Ginásio Meninão a pé apenas para jogar futebol. Ninguém tinha dinheiro pra comprar o lanche e o treinador era quem comprava. Essas dificuldades ficaram como aprendizado. 
globo.com

Bailarinas do Faustão são dispensadas por estarem ‘gordas’


Bailarinas do Faustão são dispensadas por estarem ‘gordas’

 Segundo o jornal Extra, oito bailarinas do Domingão do Faustão foram dispensadas na última sexta-feira (25). Duas delas, Lívia Bueno e Kamilla Covas, capa da Sexy de novembro, por excesso de peso.

Lívia está grávida de algumas semanas, o que justifica o ganho de peso. Já Kamilla pensa que a causa possa ser também uma renovação do quadro, já que está no balé há três anos. Roberta Appratti, Rachel Gutvilen, capa da Sexy de novembro, Patrícia Gonçalves, Brunella Andrade, Helen Cris e Marcela Teixeira estavam na lista.



Terra/ pb agora

TRT condena empresa e banco por bullying contra trabalhador A decisão considerou o caso como procedimento típico de assédio moral na modalidade bullying



Arquivo
Fachada do Tribunal do Trabalho na Paraíba
Os desembargadores da Segunda Turma de Julgamento do Tribunal do Trabalho da Paraíba julgaram procedente o recurso de um trabalhador da empresa Nordeste Segurança de Valores que pediu indenização por danos morais. A decisão considerou o caso como procedimento típico de assédio moral na modalidade bullying.
O trabalhador era empregado da Nordeste Segurança mas atuava no Banco Bradesco, onde fazia a conferência de valores financeiros. Ele alegou que ouvia chacotas e piadas dos vigilantes por usar como farda um macacão cinza e era chamado de presidiário.
Informou que ao voltar do horário de almoço, por exemplo, era ofendido com gritos e empurrões dos colegas dizendo que “o banho de sol tinha acabado”. Mesmo tendo informado a diretoria da  empresa sobre o fato, nenhuma providência foi tomada.
A empresa negou a existência de qualquer ofensa de cunho moral. No processo, testemunhas confirmaram a existência de bullying.
Na decisão, o desembargador Francisco de Assis Carvalho e Silva, relator do processo, determinou que a empresa Nordeste Segurança de Valores e o Banco Bradesco indenizem o trabalhador em R$ 20 mil (Processo nº 0037300-76.2012.5.13.0005).
Bullying
No processo o relator afirma que o trabalhador “já tinha recorrido a seus superiores hierárquicos para impedir a continuidade dos insultos, deparando-se, contudo, com a inércia patronal, que se traduziu em permissão velada à permanência do desrespeito e um grupo de empregados, alvo de descriminação” e que houve ofensa a intimidade e a honra do trabalhador.
Segundo o relator “zombarias desse tipo não devem ser toleradas no ambiente de trabalho, tendo o empregador o dever de adotar postura atuante para coibir o mau comportamento desrespeitando colegas e prejudicando a harmonia no estabelecimento”.
Nos processos de assédio moral é comum a atribuição de apelidos ofensivos que exploram a vulnerabilidade da vítima. O acórdão definiu como procedimento típico de assédio moral na modalidade bullying. 
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