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domingo, 20 de abril de 2014

José Serra volta a ser internado

José Serra volta a ser internado
O ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) voltou a ser internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. A informação foi confirmada na manhã deste sábado (19) pela assessoria de imprensa do hospital.

De acordo com a assessoria do hospital, a pedido do político, ela não está autorizada a dar detalhes dos motivos da nova internação, o estado de saúde e nem mesmo a data que Serra deu entrada na unidade médica.

Em janeiro deste ano, Serra esteve internado no Sírio Libanês para realizar uma cirurgia na próstata. O ex-governador estava com quadro de 'hiperplasia prostática benigna' ou aumento benigno do órgão.

Em julho do ano passado, o ex-governador passou por operação cardíaca para colocar um stent, espécie de mola de metal que expande a artéria e aumenta o fluxo sanguíneo. Serra tem 72 anos de idade.



G1/pb agora

Curiosidade: Cobra engole lacraia e se dá mal

Cientistas da Sérvia e da Macedônia registraram um momento incomum: uma lacraia devorada por uma cobra quase conseguiu escapar ao comer os órgãos do réptil e romper o seu couro.

As imagens foram publicadas pela revista científica "Ecologica Montenegrina", que as divulgou também no seu site:
Divulgação/Ecologica Montenegrina

"Acreditamos que a cobra jovem tenha gravemente subestimado o tamanho e a força da lacraia, que é conhecida como um predador feroz. Em geral, esse invertebrado é extremamente forte. Não podemos ignorar a possibilidade de que a cobra tenha engolido a lacraia viva e, paradoxalmente, que a presa tenha comido interior da cobra, abrindo passagem quase alcançado sua liberdade", escreveram os cientistas.

Cobra e lacraia acabaram mortas na "batalha".

globo.com

Amiga diz que ajudou a matar Bernardo por dinheiro A assistente social Edelvania Wirganovicz contou que receberia 20 mil reais para ajudar a madrasta a esconder o corpo do garoto

Menino Bernardo Boldrini, de 11 anos, encontrado morto no interior do RS
Corpo do menino Bernardo foi encontrado num saco plástico enterrado próximo a um riacho na cidade de Frederico Westphalen (RS) - Reprodução Facebook
A assistente social Edelvania Wirganovicz ajudou a matar o menino Bernardo Boldrini, de 11 anos, por R$ 20 mil. A informação foi divulgada ontem pelo jornal Zero Hora, de Porto Alegre, que teve acesso ao depoimento que a mulher deu à polícia, em 14 de abril.
"Era muito dinheiro e não teria sangue nem faca. Era só abrir um buraco e ajudar a colocar dentro o menino", disse Edelvania, de 40 anos. Ela está presa, assim como o pai da criança, o médico Leandro Boldrini, de 38 anos, e sua atual mulher, Graciele Ugulini, de 32 anos, acusados da morte do menino.

Edelvania disse que recebeu R$ 6 mil e que usou o dinheiro para pagar uma parcela de seu apartamento, comprado por R$ 96 mil. Seriam R$ 20 mil no total. Entretanto, Graciele teria se disposto a quitar o imóvel.

Aos policiais, Edelvania relatou que todo o plano para matar e esconder o corpo de Bernardo foi de Graciele. Segundo a assistente social, Boldrini não tinha conhecimento. "Ele não sabia, mas, futuramente, ele ia dar graças de se livrar do incômodo, porque Bernardo era muito agitado", teria ouvido da madrasta.
Em 4 de abril, Bernardo foi levado à cidade de Frederico Westphalen, vizinha a Três Passos, onde morava, para supostamente visitar uma "benzedeira". Conforme o depoimento, Edelvania e Graciele, cujo apelido é Kelly, "mandaram ele deitar sobre uma toalha de banho cor azul. Kelly aplicou na veia do braço esquerdo, com uma seringa, e ele foi apagando".
Nenhuma das duas conferiu a pulsação de Bernardo antes de enterrá-lo. O menino foi despido e colocado na cova, feita dias antes por Edelvania. Graciele jogou soda no corpo, para que a decomposição fosse mais rápida, e tapou com pedras e terra.
Segundo Edelvania, Graciele lhe confidenciou que pensava em matar o menino fazia tempo. Teria até mesmo tentado asfixiá-lo. A tentativa foi relatada por uma ex-babá à avó materna de Bernardo, Jussara Uglione, de 73 anos, que tentava na Justiça a guarda do menino.
Lentidão - Jussara, que antes de velar o neto havia enterrado a filha - primeira mulher de Boldrini, cuja morte foi apontada como suicídio e que pode ter a investigação reaberta -. lamenta que as autoridades não tenham agido diante das denúncias apresentadas por ela e por seu advogado ao Conselho Tutelar de Três Passos e à Promotoria da Infância e Juventude.
Desde a morte da filha, Odilaine Uglione, em 2010, Jussara havia perdido contato com o neto. Diz que Boldrini impedia a aproximação. "Meus advogados têm comprovantes de que fui impedida de vê-lo desde a morte da minha filha. Fui impedida por quatro anos, me chamavam de velha doente, falavam que eu tinha problemas e não teria condições de cuidar dele", conta.
O advogado de Jussara, Marlon Balbon Taborda, informou, em e-mail ao Conselho Tutelar e à promotora Dinamárcia Maciel de Oliveira, que a avó tinha informações de que Bernardo não estava mais com o pai, mas com uma pessoa identificada como Jú. O advogado explica que conversou com uma pessoa chamada Elaine, "que me expôs de forma categórica ao telefone que Bernardo estava andando pela rua, abandonado, que quase foi asfixiado em uma noite quando estava em casa, fato confirmado pelo menino". Elaine nunca foi chamada a depor.
O advogado diz que os órgãos da rede de proteção da criança foram chamados para confirmar os acontecimentos. "Demos nomes de testemunhas a serem averiguadas, mas nunca recebemos qualquer retorno", reclama. "O menino sofria maus-tratos. Ela (Graciele) não deixava que ele entrasse em casa enquanto o pai não chegasse. Ele ficava sentadinho na calçada. A Justiça sabia disso, porque toda a vizinhança o via sentado na calçada", diz a avó.
O pai havia sido chamado pelo Ministério Público para conversar sobre a guarda, mas ele insistiu que queria ficar com Bernardo e pediu uma chance. Para a promotora da Infância de Três Passos, tudo o que estava ao alcance do MP foi feito.

(Com Agência Estado)
veja.abril

Suplementos para ganhar massa muscular: quem precisa deles? Produtos podem aumentar os resultados dos exercícios físicos, mas colocam a saúde em risco se usados sem necessidade ou orientação de um profissional — o que está se tornando cada vez mais comum

Suplementos nutricionais: Para alguns especialistas, produto pode ser gasto desnecessário de dinheiro
Suplementos nutricionais: Para alguns especialistas, produto pode ser gasto desnecessário de dinheiro (Thinkstock)
É tentadora a ideia de ingerir cápsulas, barrinhas e shakes como forma de potencializar os efeitos do exercício físico sobre o ganho de massa muscular. Tanto é que os suplementos nutricionais são febre nas academias e cada vez mais usados até pelos praticantes menos assíduos de atividade física.
O mercado dos suplementos está aquecido no Brasil. Ele começou a crescer em meados de 2008 e explodiu em 2012, catapultado, segundo especialistas, pelo crescimento das redes sociais. “Nos últimos anos, a venda de suplementos para atletas tem registrado um crescimento anual de cerca de 30%”, afirma Gustavo Hohendorff, gerente de vendas da importadora de suplementos Carduz.
O número de marombeiros não se elevou nessa proporção — quem engordou a cifra foram pessoas que malham duas ou três horas semanais e são seduzidas pela possibilidade de ingerir um alimento que potencialize a musculação. "Nosso consumidores já não são mais apenas fisiculturistas. Hoje, adolescentes e idosos tomam suplementos", diz Paulo Araújo, diretor geral da Probiótica, empresa líder do setor.
De acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Produtos Nutricionais (Abenutri), há cerca de 10 000 pontos de venda de suplementos esportivos no país — em 2012, havia 6 000. Isso quer dizer que, para comprar um pote de whey protein — o suplemento mais popular, à base de proteína, responsável por 60% das vendas — não é mais preciso entrar numa loja especializada, ponto de encontro de fortões. O produto chegou à gôndola da farmácia da esquina.
Veto ao whey protein — A disseminação dos suplementos atraiu a atenção da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que, nos últimos dois meses, proibiu a comercialização de mais de vinte marcas de whey protein. A punição foi aplicada depois de testes revelarem incompatibilidade entre as informações nutricionais do rótulo e a real composição dos produtos. De acordo com a agência, a legislação tolera uma diferença de 20% entre o que é declarado na embalagem e o que há dentro do pote. Dos 26 lotes analisados, 19 extrapolaram esse limite, a maioria por apresentar uma quantidade de carboidrato muito maior do que a declarada — houve diferença de até 1104%.
Suplementos importados tampouco estão isentos de apresentar alteração em sua composição, segundo Stuart Phillips, especialista em nutrição esportiva do Grupo de Pesquisa em Metabolismo do Exercício da Universidade McMaster, no Canadá, e autor de uma série de estudos sobre o tema. "Existem produtos que claramente não fornecem os ingredientes informados no rótulo e alguns fabricantes deliberadamente alteram os ingredientes", diz, sobre os produtos fabricados no Canadá, Estados Unidos e Europa.
Médicos divididos — A controvérsia sobre a ingestão de suplementos não para por aí. Médicos e profissionais da área de nutrição ainda não chegaram a um consenso sobre os efeitos dos suplementos e se, de fato, todas as pessoas que usam esses produtos precisam deles. Para alguns, as substâncias podem promover benefícios como o ganho de massa muscular sem grandes prejuízos à saúde. Outra corrente defende que, quase sempre, os nutrientes necessários ao organismo sejam obtidos pela alimentação. Na opinião desses especialistas, os suplementos são um gasto desnecessário de dinheiro e, se usados em excesso, um potencial risco à saúde — distúrbios renais, ganho de gordura, aumento dos níveis de glicose no sangue e arritmia cardíaca estão entre os efeitos adversos do consumo não supervisionado.
Os produtos usados para auxiliar no ganho de massa muscular têm ações variadas. Aqueles à base de proteína, como o whey protein e a albumina, atuam diretamente na síntese proteica do tecido muscular, essencial para que um exercício de força resulte em músculos. Aminoácidos como o BCAA ajudam na recuperação do músculo após uma atividade física, o que pode melhorar o desempenho do atleta no treino seguinte. Já substâncias como a maltodextrina fornecem grandes quantidades de carboidrato e dão energia para exercícios extremamente intensos.

"Os suplementos regulamentados e registrados nada mais são do que nutrientes isolados de um alimento. O de creatina, por exemplo, oferece um nutriente que já tem na carne, mas de uma forma isolada", diz Turíbio Leite de Barros, fisiologista do exercício do Instituto Vita e ex-coordenador do curso de Medicina Esportiva da Unifesp. "Todos funcionam – desde que usados adequadamente. Muitos, porém, são administrados de forma errada e, além de não oferecem benefícios, podem prejudicar a saúde se houver exagero."

Na teoria, suplementos nutricionais são indicados quando a alimentação não é suficiente para oferecer todos os nutrientes que uma pessoa precisa para se manter saudável. No caso de quem utiliza os produtos para ajudar no ganho de massa muscular, essa lógica é um pouco diferente. Mesmo a comida tendo os nutrientes necessários para promover o ganho da massa muscular, alguns especialistas defendem que os suplementos são uma forma mais prática de obtê-los de uma só vez. Além disso, certos produtos oferecem proteínas e carboidratos que são absorvidos rapidamente pelo corpo, o que, segundo eles, pode acelerar os efeitos positivos da nutrição.

Whey protein

O que é: Mistura de carboidrato, gordura e principalmente proteína. O whey é um tipo de proteína extraída do soro do leite em um processo que retém apenas as moléculas menores do nutriente e, por isso, é absorvida mais rapidamente pelo organismo.
 
Para que serve: Por conter proteínas que são rapidamente absorvidas, costuma ser indicado após um treino de força para suprir a necessidade proteica do corpo para regenerar o músculo após exercícios do tipo.
 
Indicação: De acordo com Antonio Lancha Junior, professor de nutrição da Escola de Esporte e Educação Física da USP, o whey protein pode ser benéfico a pessoas que praticam alguma atividade física de resistência e desejam conquistar músculos ou a idosos com tendência a perder massa muscular.
 
Cuidados: A quantidade de proteína ingerida ao dia não deve ultrapassar 2 gramas para cada quilo de peso total do atleta, segundo o professor da USP. Por isso, ao incluir whey protein na dieta, é preciso assegurar-se que a alimentação e o suplemento, juntos, não excederão essa quantidade. Uma dieta rica em proteína sobrecarrega os rins e pode levar a distúrbios renais, além de elevar o risco de morte, como sugeriu um estudo recente.
Matemática da nutrição — Um erro comum cometido por pessoas que tomam esses suplementos é acreditar que, quanto maior a quantidade de nutrientes consumidos, melhor para a musculatura. O corpo utiliza uma quantidade limitada de nutrientes para cada função — o excedente é jogado fora. "A necessidade de proteína que uma pessoa precisa ao dia nunca ultrapassará 2 gramas para cada quilo de seu peso total. Quem ingere 8 gramas de proteína por quilo de seu peso, por mais que pratique muito exercício, não terá um benefício maior", diz Antonio Lancha Junior, professor de nutrição da Escola de Educação Física e Esporte da USP. "Existe um ponto em que o suplemento alcança a sua eficiência máxima e a partir do qual não existe mais nenhum ganho."
Para saber se realmente precisa usar suplementos — e em que quantidade —, é necessário procurar orientação de um médico ou nutricionista especializado em exercícios físicos para garantir que, somadas, alimentação e suplementos não excederão a cota diária de nutrientes como proteína e carboidrato. O problema é que muitos frequentadores de academia consomem suplementos por indicação do colega ou do personal trainer e assim se expõem a ingerir produtos desnecessários e em quantidades exageradas.
"A proteína em excesso precisa ser eliminada pelo corpo por meio da urina, e esse trabalho é realizado pelos rins. O excesso de ingestão sobrecarrega o órgão e compromete a função renal, podendo levar a problemas sérios", diz o fisiologista Paulo Correia. Já uma pessoa que usa suplementos de carboidrato sem necessidade não só corre o risco de engordar, mas também aumenta sua taxa de glicose no sangue, um fator de risco de problemas graves como o diabetes.
Alimentação regrada — Para Paulo Correia, a alimentação correta pode surtir os mesmos efeitos da suplementação. "Muitas vezes o que o indivíduo precisa não são de suplementos, mas de determinados alimentos em certas horas do dia, como uma barrinha de cereal ou uma fruta logo após o exercício."
Já na opinião do professor da USP Lancha Junior, o ideal é que as pessoas comecem a praticar exercícios de força sem o uso de suplementos — assim, elas saberão que os resultados se devem à atividade física, e não aos produtos. "Recomendo que elas explorem ao máximo a evolução apenas com alimentação e exercícios. Se atingirem um nível em que a atividade não oferece mais resultados, ela pode procurar orientação para saber se precisa de suplementos."
Ciência — Diversas pesquisas científicas já demonstraram que os suplementos, de fato, ajudam no ganho de massa muscular. Ainda não há, no entanto, estudos feitos a longo prazo que revelem os efeitos do consumo desses produtos durante muito tempo. "A literatura científica sobre os suplementos é consistente, mas muito dinâmica. Frequentemente surgem novos artigos revelando dados novos. Sempre há o que descobrir", diz Lancha Junior.

Não é anabolizante

É comum que pessoas confundam suplementos nutricionais usados para conquistar músculos com anabolizantes. Segundo o fisiologista Turíbio Leite de Barros, parte disso se deve ao fato de as empresas, para atrair mais consumidores, estamparem frases agressivas e imagens de pessoas extremamente musculosas nas embalagens dos produtos. Também contribui com esse estigma o histórico de produtos vendidos como suplementos nutricionais que foram proibidos por apresentar esteroides em sua composição. Foi o que aconteceu, por exemplo, com o Jack 3D, o Oxy Elite Pro e o Lipo-6 Black, banidos das prateleiras brasileiras em 2012.
Enquanto os suplementos contêm nutrientes presentes em alimentos, como proteínas e carboidratos, os anabolizantes levam hormônios sintéticos (cuja estrutura química é diferente dos naturais), normalmente a testosterona, que aumenta a capacidade de hipertrofia do músculo.
Todos os anabolizantes usados para fins estéticos são prejudiciais à saúde. O uso dessas substâncias pode desencadear doenças cardiovasculares, lesões e até câncer no fígado, aumento dos níveis de colesterol, hipertensão e comportamento agressivo. Entre os homens, os efeitos adversos ainda incluem atrofia dos testículos, diminuição na produção de espermatozoides e aumento da próstata. Já as mulheres podem sofrer diminuição das mamas, infertilidade e aumento da laringe, resultando em uma voz mais grossa.
Os anabolizantes mais conhecidos são os à base de testosterona e decanoato de nandrolona, que são injetáveis, e os à base de testosterona e metandrostenolona em forma de comprimidos.
Fontes: Flavia Meyer, médica do esporte e professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e Ruth Clapauch, vice-presidente do Departamento de Endocrinologia Feminina e Andrologia da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

veja.abril.com

Hamilton vence GP da China e Alonso chega em terceiro

XANGAI, 20 Abr (Reuters) - Lewis Hamilton consolidou o domínio da Mercedes neste domingo, que conseguiu as duas primeiras posições no Grande Prêmio da China de Fórmula 1, enquanto o piloto da Ferrari Fernando Alonso, vencedor no ano passado em Xangai, conquistou seu primeiro pódio da temporada.
O companheiro de equipe de Hamilton, o alemão Nico Rosberg, cruzou a linha de chegada 18 segundos depois que o britânico para acabar na segunda posição pela terceira vez consecutiva, mas mantendo a liderança do campeonato, quatro pontos à frente de Hamilton.
"Simplesmente não posso acreditar como o carro é incrível", disse Hamilton, que liderou a corrida desde a largada e levantou os braços depois de estacionar o carro e sair.
O espanhol Alonso correu pela primeira vez sob as ordens do novo chefe da Ferrari Marco Mattiacci. "Estar aqui no pódio é, em parte, uma surpresa para nós. Uma boa surpresa finalmente", disse o bicampeão.
"(Estou) contente de acabar no pódio hoje, terceiro na classificação de pilotos, atrás destes dois", disse. "Não tivemos o início de temporada que queríamos, mas no fim ainda estamos na luta."
O brasileiro Felipe Massa, da Williams-Mercedes, ficou em 15º lugar.
Hamilton fez uma saída limpa desde a "pole position" e rapidamente mostrou que seu carro está em uma posição intocável. O britânico estendeu sua vantagem do rival mais próximo até os 10,4 segundos no fim da décima volta.

Rosberg, contudo, não foi tão afortunado como seu companheiro de equipe, inclusive antes da saída - seus engenheiros foram incapazes de ver a informação da telemetria de seu carro.

http://br.reuters.com