A Justiça do Acre manteve o bloqueio das atividades da Telexfree , e autorizou a continuação do processo que pede a extinção da empresa, acusada de ser uma pirâmide financeira . As decisões foram assinadas nesta quinta-feira (21) pela juíza Thaís Khali, da 2ª Vara Cível de Rio Branco.
Com a manutenção do bloqueio, implementado há 156 dias, a Telexfree segue impedida de cadastrar novos associados, chamados de divulgadores, e de vender pacotes de telefonia VoIP – apresentados pela empresa como o seu principal produto. A multa para cada novo cadastro é de R$ 100 mil. A empresa também está impedida de pagar comissões, bonificações e quaisquer outras vantagens aos divulgadores. Os bens da Telexfree e de Carlos Costa e Carlos Wanzeler, donos da Ympactus Comercial – razão social da empresa no Brasil – seguem congelados. Thaís Khalil também determinou a suspensão das liberações parciais de recursos da Telexfree conseguidas pela empresa para quitar a aquisição de um hotel a ser construído no Rio de Janeiro . A juíza também impediu o uso do dinheiro bloqueado para bancar um seguro contra os riscos da atividade da empresa, como pediam os advogados, mas autorizou a destinação de parte dos recursos para o pagamento de impostos federais. Na outra decisão, Thaís permitiu que a continuidade da ação civil pública em que o Ministério Público do Acre (MP-AC) pede a dissolução da empresa e a devolução de dinheiro aos divulgadores. A Telexfree argumentava que a promotoria não poderia ter proposto o processo. Estima-se que 1 milhão de pessoas tenham apostado na Telexfree, mas o número daqueles que não conseguiram reaver as verbas investidas não é divulgado. O julgamento da ação civil pública só deve ocorrer a partir de 2014. Antes, haverá uma fase de produção de provas, em que uma firma fará auditoria das contas da Telexfree. A filha de Wanzeler, Lyvia Wanzer, que também era ré no processo, foi excluída pelas nova decisão na liminar. O entendimento é que ela já havia deixado de ser sócia da Telexfree quando a empresa foi acionada na Justiça. Procurada na noite desta quinta-feira (21), a Telexfree não comentou imediatamente as decisões. Na última quarta-feira (20), a empresa divulgou em sua página numa rede social que "A batalha está chegando ao fim".
cariri ligado
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PAGINA INICIAL
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Justiça mantém bloqueio à Telexfree e autoriza ação que pede fim da empresa
Polícia Federal abre concurso com vagas na PB e remuneração passa de R$ 5 mil Interessados em concorrer devem se inscrever somente pela internet, entre os dias 1º e 23 de dezembro, dentro do horário de Brasília
O Departamento de Polícia Federal divulgou edital nessa quarta-feira (20) com o anúncio de concurso público para o preenchimento de 566 vagas, sendo 32 para o nível superior e 534 para o nível médio. Boa parte delas tem ofertas para pessoas portadoras de necessidades especiais e as remunerações vão de R$ 3 a R$ 5 mil. Na Paraíba, há duas vagas para cargos de nível médio.
Candidatos com nível superior devem desembolsar R$ 70 para a inscrição e podem concorrer aos cargos de administrador (4), arquivista (2), assistente social (7), engenheiro civil (5), engenheiro mecânico (3), engenheiro eletricista (3), psicólogo (3) e contador (5). A remuneração varia de R$ 4.039,32 a R$ 5.081,1, dependendo do cargo e do desempenho, em jornada de 40 horas semanais.
Já os concorrentes de nível médio devem pagar a taxa de R$ 60 para a inscrição e podem participar da seleção para o cargo de agente administrativo, que dispõe de 534 vagas em todo o Brasil, sendo duas para a Paraíba, com vencimentos que podem chegar a R$ 3.316,7, dependendo das gratificações por desempenho; a jornada também é de 40 horas semanais.
O maior número de vagas é oferecido no Distrito Federal, onde há 274 para o cargo de agente administrativo.
Interessados em concorrer ao concurso da Polícia Federal devem se inscrever somente pela internet, neste link, entre os dias 1º e 23 de dezembro, dentro do horário de Brasília.
Todas as informações sobre o quadro de vagas, provas, prazos, formas de inscrição e requisitos necessários aos concorrentes estão no link do edital.
portal correio
SP, RJ, MG, RS e PR concentravam 65,2% do PIB em 2011, mostra IBGE SP liderava, com a fatia de 32,6%, mas perdeu participação frente 2010. Na outra ponta, os dez estados com menor participação somaram 5,3%.
Em 2011, cinco estados concentravam a maior parte do PIB, segundo a
pesquisa Contas Regionais do Brasil de 2011, do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta sexta-feira (22).
O grupo formado por São Paulo (32,6%), Rio de Janeiro (11,2%), Minas Gerais (9,3%), Rio Grande do Sul (6,4%) e Paraná (5,8%) concentrava 65,2% do PIB em 2011. Em 2002, a fatia era maior, de 68%.
Na outra ponta, os dez estados com menor participação somaram 5,3%, enquanto os outros 12 estados passaram de 27,1% para 29,5% no período, o maior crescimento entre os três grupos.
De acordo com o IBGE, foi registrada uma redistribuição da participação entre os quatro estados da região Sudeste, com a fatia de 55,4% do PIB. São Paulo, que segue em primeiro lugar no ranking, perdeu cerca de 0,5 ponto percentual ao passar de 33,1% para 32,6% no período - a menor participação na série iniciada em 2002.
"Isso ocorreu porque a indústria de transformação brasileira atingiu, em 2011, sua menor participação na série (14,6% contra 16,2% em 2010). Com isso, o estado teve perda de representatividade da indústria de transformação de 42,0% para 41,8%. Também houve queda na participação do comércio e da produção e distribuição de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana", diz a nota.
Já a parcela do Rio de Janeiro aumentou, passando de 10,8% para 11,2%, e Espírito Santo, de 2,2% para 2,4%. Minas Gerais se manteve com 9,3%.
"O resultado do Rio de Janeiro foi influenciado pela elevação do preço médio do petróleo, conferindo aumento da participação de 35,3% para 39,8% da atividade da indústria extrativa fluminense, o que aumentou o peso na economia do estado de 9,8% para 14,5%", afirma a nota do IBGE.
"O ganho de participação do Espírito Santo de 2,2% em 2010 para 2,4% em 2011 relaciona-se ao aumento de 0,4 ponto percentual do setor industrial do estado, passando de 2,7% em 2010 para 3,1% em 2011".
No caso de Minas Gerais, a indústria extrativa, que tem no minério de ferro seu principal produto, perdeu participação relativa no Brasil devido ao "ganho de representatividade dos estados produtores de petróleo".
Fatia de cada região
A representatividade da região Sul caiu de 2010 para 2011 e ficou com participação de 16,2% no PIB. O Rio Grande do Sul passou de 6,7% em 2010 para 6,4% em 2011. Santa Catarina ficou com 4,1%, e Paraná manteve o mesmo patamar de 2010, 5,8%.
A região Norte, com 5,4% do PIB em 2011, avançou entre 2010 e 2011. O aumento da fatia da região ocorreu pelo avanço de Rondônia, de 0,6% em 2010 para 0,7% em 2011, "influenciado pelo impacto da construção das hidrelétricas de Jirau e de Santo Antônio no rio Madeira".
Tocantins recuou para 0,4% em 2011 e os outros estados mantiveram a participação de 2010.
A região Nordeste reduziu sua participação para 13,4% do PIB. Dos estados nordestinos, somente Maranhão, Paraíba e Bahia alteraram suas participações no PIB brasileiro. Maranhão ficou com 1,3% e Paraíba, com 0,9%, avançaram.
A Bahia perdeu 0,2 ponto percentual entre 2010 e 2011, passando de 4,1% para 3,9%. A participação da indústria de transformação baiana recuou (de 4,1% em 2010 para 2,8% em 2011). A agropecuária passou de 5,7% em 2010 para 5,4% em 2011, em função da queda na produção de milho e da participação da criação de aves.
A região Centro-Oeste avançou e voltou ao nível de 2009 (9,6%). Goiás e Mato Grosso foram os estados que mais contribuíram para o aumento de participação. Goiás passou de 2,6% para 2,7% do PIB nacional em 2011. A fatia do Mato Grosso cresceu, chegando a 1,7% do PIB em 2011. Distrito Federal (4,0%) e Mato Grosso do Sul (1,2%) mantiveram a participação de 2010.
PIB per capita
Em 2011, Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Paraná apresentaram PIB per capita acima da média brasileira, que era de R$ 21.535,65. O Distrito Federal, com o maior PIB per capita brasileiro, R$ 63.020,02, representou quase três vezes a média brasileira e quase o dobro da registrada em São Paulo (R$ 32.449,06), o segundo maior do país.
Entre os estados com PIB per capita menor, estão Maranhão (R$ 7.852,71) e Piauí (R$ 7.835,75), que foram cerca de 36% do brasileiro.
globo.com
O grupo formado por São Paulo (32,6%), Rio de Janeiro (11,2%), Minas Gerais (9,3%), Rio Grande do Sul (6,4%) e Paraná (5,8%) concentrava 65,2% do PIB em 2011. Em 2002, a fatia era maior, de 68%.
Na outra ponta, os dez estados com menor participação somaram 5,3%, enquanto os outros 12 estados passaram de 27,1% para 29,5% no período, o maior crescimento entre os três grupos.
De acordo com o IBGE, foi registrada uma redistribuição da participação entre os quatro estados da região Sudeste, com a fatia de 55,4% do PIB. São Paulo, que segue em primeiro lugar no ranking, perdeu cerca de 0,5 ponto percentual ao passar de 33,1% para 32,6% no período - a menor participação na série iniciada em 2002.
"Isso ocorreu porque a indústria de transformação brasileira atingiu, em 2011, sua menor participação na série (14,6% contra 16,2% em 2010). Com isso, o estado teve perda de representatividade da indústria de transformação de 42,0% para 41,8%. Também houve queda na participação do comércio e da produção e distribuição de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana", diz a nota.
Já a parcela do Rio de Janeiro aumentou, passando de 10,8% para 11,2%, e Espírito Santo, de 2,2% para 2,4%. Minas Gerais se manteve com 9,3%.
"O resultado do Rio de Janeiro foi influenciado pela elevação do preço médio do petróleo, conferindo aumento da participação de 35,3% para 39,8% da atividade da indústria extrativa fluminense, o que aumentou o peso na economia do estado de 9,8% para 14,5%", afirma a nota do IBGE.
"O ganho de participação do Espírito Santo de 2,2% em 2010 para 2,4% em 2011 relaciona-se ao aumento de 0,4 ponto percentual do setor industrial do estado, passando de 2,7% em 2010 para 3,1% em 2011".
No caso de Minas Gerais, a indústria extrativa, que tem no minério de ferro seu principal produto, perdeu participação relativa no Brasil devido ao "ganho de representatividade dos estados produtores de petróleo".
Fatia de cada região
A representatividade da região Sul caiu de 2010 para 2011 e ficou com participação de 16,2% no PIB. O Rio Grande do Sul passou de 6,7% em 2010 para 6,4% em 2011. Santa Catarina ficou com 4,1%, e Paraná manteve o mesmo patamar de 2010, 5,8%.
A região Norte, com 5,4% do PIB em 2011, avançou entre 2010 e 2011. O aumento da fatia da região ocorreu pelo avanço de Rondônia, de 0,6% em 2010 para 0,7% em 2011, "influenciado pelo impacto da construção das hidrelétricas de Jirau e de Santo Antônio no rio Madeira".
Tocantins recuou para 0,4% em 2011 e os outros estados mantiveram a participação de 2010.
A região Nordeste reduziu sua participação para 13,4% do PIB. Dos estados nordestinos, somente Maranhão, Paraíba e Bahia alteraram suas participações no PIB brasileiro. Maranhão ficou com 1,3% e Paraíba, com 0,9%, avançaram.
A Bahia perdeu 0,2 ponto percentual entre 2010 e 2011, passando de 4,1% para 3,9%. A participação da indústria de transformação baiana recuou (de 4,1% em 2010 para 2,8% em 2011). A agropecuária passou de 5,7% em 2010 para 5,4% em 2011, em função da queda na produção de milho e da participação da criação de aves.
A região Centro-Oeste avançou e voltou ao nível de 2009 (9,6%). Goiás e Mato Grosso foram os estados que mais contribuíram para o aumento de participação. Goiás passou de 2,6% para 2,7% do PIB nacional em 2011. A fatia do Mato Grosso cresceu, chegando a 1,7% do PIB em 2011. Distrito Federal (4,0%) e Mato Grosso do Sul (1,2%) mantiveram a participação de 2010.
PIB per capita
Em 2011, Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Paraná apresentaram PIB per capita acima da média brasileira, que era de R$ 21.535,65. O Distrito Federal, com o maior PIB per capita brasileiro, R$ 63.020,02, representou quase três vezes a média brasileira e quase o dobro da registrada em São Paulo (R$ 32.449,06), o segundo maior do país.
Entre os estados com PIB per capita menor, estão Maranhão (R$ 7.852,71) e Piauí (R$ 7.835,75), que foram cerca de 36% do brasileiro.
globo.com
Nasceu uma nova ilha na costa do Japão
Uma erupção vulcânica, ainda ativa, está a formar uma pequena ilha no mar a sul de Tóquio. As imagens gravadas pela guarda costeira mostram uma nuvem de fumo a sair da cratera e a ilha com cerca de 200 metros de diâmetro. Ao lado situa-se outra ilha desabitada. As autoridades alertam as embarcações para o perigo das cinzas e rochas expelidas pelo vulcão.
rtp.pt
TIM e Claro lançam iPhones 5S e 5C no Recife
TIM e Claro vão lançar, simultaneamente, os novos modelos do smartphone top de linha da Apple. Foto: Apple/Reprodução |
De acordo com a TIM, os aparelhos não serão comercializados nas lojas com descontos atrelados aos planos. A TIM manterá sua estratégia de vender aparelhos somente desbloqueados e sem contrato de fidelização, com valores vantajosos nos serviços, o que garante mais liberdade e economia para os usuários. Novos e atuais clientes de planos pós-pagos da operadora terão ainda o benefício de parcelar a compra do smartphone em até 12 vezes sem juros no cartão de crédito.
A TIM adiantou que o iPhone 5C estará disponível nas cores branca, amarela, azul, verde e rosa. Além da versão de 16GB, a TIM também comercializará o iPhone 5C 32GB, por R$ 2.399. Já o iPhone 5S, disponível nas cores dourado, prata e cinza, terá a versão de 32GB vendida por R$ 3.199 e o modelo de 64GB por R$ 3.599.
Os consumidores que quiserem aproveitar a chegada do novo smartphone da Apple para contratar um plano pós-pago da TIM podem aproveitar as vantagens do Liberty Express. De acordo com a operadora, o plano oferece chamadas locais e de longa distância (com uso do 41) ilimitadas para qualquer TIM do Brasil, torpedos ilimitados, acesso à internet e créditos para ligações para outras operadoras a partir de R$ 69,90 por mês, com pagamento direto no cartão de crédito, proporcionando mais comodidade para os clientes.
As principais características dos novos iPhones 5C e 5S, como funcionalidades e especificações técnicas, além de dicas de configuração e auxílio para solução de problemas já estão disponíveis no recém-lançado Guia de Aparelhos da TIM (guiadeaparelhos.tim.com.br). O portal interativo auxilia os consumidores na configuração de celulares e tablets.
Eventos
Além do Recife, outros nove pontos de venda da TIM nas maiores capitais brasileiras realizarão eventos especiais para os consumidores. As lojas da operadora no New York City Center (Rio de Janeiro), Shopping Eldorado (São Paulo), Shopping Dom Pedro (Campinas), Savassi (Belo Horizonte), ParkShopping (Brasília), Salvador Shopping (Salvador), Boulevard Shopping (Belém), Shopping Iguatemi (Porto Alegre) e o Espaço TIM em Curitiba oferecerão coquetéis para convidados a partir das 22h. À meia-noite, as portas se abrirão para todos os consumidores e início das vendas do novo smartphone da Apple.
Durante os eventos, os clientes que se cadastraram no site www.tim.com.br terão a chance de ganhar um iPad Mini 16GB em sorteios nas lojas. Para participar, basta imprimir o e-mail marketing que será encaminhado pela TIM para os usuários cadastrados e trocá-lo por um cupom em qualquer uma das dez unidades participantes da ação, entre 20h e 23h30.
A operadora ainda aproveitará o lançamento para destacar o TIMmusic, aplicativo que oferece música ilimitada no celular por R$ 0,50/dia (pré-pago) ou R$ 9,90/mês (pós-pago). Os clientes que comprarem os novos iPhones na noite de lançamento poderão usar o aplicativo por um ano grátis em seus aparelhos. Também ganharão um ano de seguro grátis para roubo e furto de aparelhos.
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