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sexta-feira, 12 de julho de 2013

Senado aprova regulamentação do projeto de domésticos


Senado aprova regulamentação do projeto de domésticos
 Depois de três meses em tramitação, o Senado aprovou nesta quinta-feira, por unanimidade, projeto que regulamenta os direitos dos empregados domésticos no país. O texto ainda precisa passar por votação na Câmara e sanção da presidente Dilma Rousseff para que as novas regras entrem em vigor.

O projeto vai viabilizar mudanças na relação trabalhista entre patrões e empregados domésticos, aprovadas em abril numa emenda constitucional que ampliou os direitos da categoria. Várias mudanças estabelecidas na emenda ainda precisavam de regulamentação para entrarem em vigor.

Os empregadores terão 120 dias, a partir da publicação do texto, para começar a recolher os impostos e implantar todas as mudanças previstas pelo projeto.

Não há acordo para que o texto seja mantido pelos deputados. Se houver mudanças na proposta, ele vai retornar para nova votação no Senado --o que permite aos senadores dar a palavra final sobre a regulamentação.

Além de obrigar os patrões a recolher FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para os empregados domésticos, que hoje é facultativo, o projeto reduz de 12% para 8% a alíquota dos patrões para o INSS dos empregados. Apesar da mudança na alíquota patronal, o texto mantém entre 8% e 11% a fatia dos empregados, de acordo com sua faixa salarial.

O projeto fixou em 11,2% a alíquota do FGTS dos empregados domésticos, dos quais 3,2% serão recolhidos em uma conta separada para serem usados no momento em que o empregado for dispensado sem motivo justificável. Pela legislação atual, a alíquota do fundo é de 8%.

Em caso de morte do empregado, ou se ele for demitido por justa causa, o valor de 3,2% recolhido como poupança retorna para o patrão. Também fica assegurado o recolhimento de 0,8% do seguro-desemprego dos trabalhadores domésticos.

DÍVIDAS

A proposta abre caminho para ampliar a formalização dos empregados domésticos ao criar o Redom, umprograma de refinanciamento de dívidas de empregadores com o INSS. Quem tiver um empregado sem carteira assinada, terá condições facilitadas de quitar a dívida patronal em renegociações com a Previdência.

Relator do projeto, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) criou um banco de horas para compensar as horas extras trabalhadas pelos domésticos com outras não trabalhadas. Os patrões são obrigados a pagar, em dinheiro, pelo menos 40 horas extras trabalhadas pelo empregado no mês.

Além desse limite mínimo, as horas extras podem ser computadas no banco de horas e compensadas, com folgas, em até um ano. A regra proposta pelo senador permite que, dentro do mês, as horas extras trabalhadas em um dia sejam compensadas com jornadas menores de trabalho em outro dia. Na prática, as horas extras que terão de ser remuneradas ao final do mês são aquelas que não foram compensadas dentro do período.

JORNADA

O projeto classifica o trabalho doméstico como aquele realizado, em residências, mais de duas vezes por semana. A jornada de trabalho para a categoria foi fixada em até 8 horas diárias e 44 semanais, sem limite de horas extras a serem cumpridas pelo empregado em um dia. Em contrapartida, o projeto determina o intervalo de 10 horas entre uma jornada e outra de trabalho.

O projeto prevê descanso para o almoço, mas reduziu sua duração mínima para meia hora, desde que haja acordo entre o patrão e o empregado. A emenda aprovada pelo Congresso fixava o mínimo de uma hora.

Jucá também criou a jornada alternativa de 12 horas diárias com 36 horas de descanso. O relator restabeleceu no texto a obrigação do cumprimento de aviso prévio pelo empregado que pedir demissão e a volta da fiscalização do trabalho doméstico dentro das residências.

O projeto proíbe a contratação de menores de 18 anos para a função. O texto preserva os domingos como "dias preferenciais de descanso", mas estabelece o mínimo de 24 horas para o descanso semanal do empregado, entre outras mudanças.

Folha/pb agora

Sisu inscreve candidatos para lista de espera até esta sexta-feira Convocação dos inscritos será a partir do dia 17 de julho


Reprodução
Inscrições se encerram nesta sexta
Termina nesta sexta-feira (12) o prazo para os estudantes participarem da lista de espera do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do segundo semestre de 2013. Podem participar os candidatos que não foram selecionados em nenhuma das duas chamadas e os que foram selecionados na segunda opção de curso, independentemente de terem feito a matrícula. A convocação será a partir do dia 17 de julho.
O candidato deve acessar o site do Sisu e, no boletim, clicar no botão que confirma o interesse em participar da lista. Ele poderá participar apenas na primeira opção de vaga. Ao final, o sistema emitirá uma mensagem de confirmação.
O Sisu foi desenvolvido pelo Ministério da Educação para selecionar os candidatos às vagas das instituições públicas de ensino superior a partir da nota obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A seleção é feita pelo sistema com base na nota.
Esta edição do Sisu teve 788.819 estudantes inscritos. Foram ofertadas 39.724 vagas em 54 instituições públicas de ensino superior. 
portal correio

Egito tem manifestações pró e contra Morsi na primeira sexta do Ramadã País vive clima de tensão após golpe militar contra islamita em 3 de julho. Confrontos mataram quase 100 pessoas desde então.

Manifestantes pró-Morsi reunidos nesta sexta-feira (12) para as orações no Cairo (Foto: Reuters)Manifestantes pró-Morsi reunidos nesta sexta-feira (12) para as orações no Cairo (Foto: Reuters)
Defensores e adversários do presidenteMohamed Morsi, destituído na semana passada pelo exército, convocaram manifestações no Cairo para esta sexta-feira (12), a primeira do mês sagrado islâmico do Ramadã, que começou com tensões e incertezas políticas após os graves distúrbios dos últimos dias.Acompanhe a cobertura em tempo real.
Os islamitas favoráveis a Morsi, que denunciam um "golpe de Estado", estão convocados para um protesto ao lado da mesquita Rabaa al-Adawiya, no bairro de Nasr City, que ocupam há quase duas semanas.
Os partidários do novo governo interino, que assumiu o poder após o golpe militar de 3 de julho, devem protestar na emblemática Praça Tahrir e diante do palácio presidencial, no bairro de Heliópolis.
A maior mobilização pode acontecer ao anoitecer, ao fim do período de jejum do Ramadã.
O mês sagrado para o mundo muçulmano começou com um ambiente menos animado que o habitual no Egito, o país de maior população do mundo árabe, com 84 milhões de habitantes, o que reflete a tensão desde a queda de Morsi.
Durante a noite, um policial foi morto e outro ferido em um ataque contra um posto de controle na península do Sinai (nordeste). Uma delegacia foi atacada na cidade de El Arish, região que sofre com problemas de segurança desde a queda de Hosni Mubarak, em 2011. Os incidentes aumentaram desde a deposição de Mursi.
Quase 100 pessoas morreram desde a queda do ex-chefe de Estado, acusado de ter traído os ideais democráticos da revolta contra Mubarak, de má gestão e de servir exclusivamente aos interesses da Irmandade Muçulmana.
Os defensores de Morsi recordam que ele foi o primeiro presidente da história do país eleito democraticamente.
Na segunda-feira, poucos dias antes do início do Ramadã, 53 pessoas morreram e várias ficaram feridas em violentos distúrbios registrados durante uma manifestação a favor de Morsi diante da sede da Guarda Republicana.
A Irmandade Muçulmana denunciou um "massacre" contra manifestantes pacíficos, enquanto o exército afirmou que atacou um grupo de "terroristas".
A desconfiança dos islamitas ante as novas autoridades foi reforçada na quarta-feira, após a divulgação de uma nova ordem de prisão contra o Guia Supremo da Irmandade Muçulmana por incitação aos distúrbios de segunda-feira.
O governo dos Estados Unidos pediu o fim das prisões arbitrárias de membros da Irmandade Muçulmana, por considerar que as medidas contribuem para agravar a crise política.
O secretário-geral da ONU, Ban ki-moon, pediu às novas autoridades que respeitem as "obrigações internacionais" na área dos direitos humanos.
Ao mesmo tempo prosseguem as negociações para a formação de um novo governo, dirigido pelo primeiro-ministro Hazem Beblawi.
Beblawi, começará a conversar com candidatos no domingo e na segunda, para poder dar posse a seu gabinete até o fim da próxima semana, disse ele à agência Reuters. 
globo.com

Cápsulas de ômega-3 aumentam risco de câncer de próstata

Consumo superior ao equivalente a duas porções semanais de salmão eleva risco da doençaConsumo superior ao equivalente a duas porções semanais de salmão eleva risco da doença



Suplemento usado por milhões por conta dos supostos benefícios à saúde, o ômega-3 em cápsulas pode estar associado ao aumento do risco do tipo mais letal de câncer de próstata, afirmam pesquisadores americanos.
As cápsulas de ômega-3 trazem óleos encontrados comumente em peixes como o salmão.
Pesquisadores de diversas universidades e centros de pequisas ─ entre os quais a Ohio State University College of Medicine e o Fred Hutchinson Cancer Research Center ─ assinam o estudo, divulgado na publicação científica Journal of the National Cancer Institute, ligado à Universidade de Oxford, na Inglaterra.
Os resultados confirmam uma pesquisa de 2011 publicada pela mesma equipe de cientistas, que constatou uma ligação semelhante entre altas concentrações sanguíneas de ômega-3 e o câncer de próstata mais agressivo.
"A consistência destes resultados sugere que estes ácidos graxos estão envolvidos na gênese do tumor e recomendações para aumentar a ingestão de ômega-3, principalmente através de suplementos, devem considerar seus riscos potenciais", escreveram os autores.
De acordo com o estudo, o risco de homens que tomam suplementos de ômega-3 desenvolverem o tipo mais agressivo de câncer é até 71% maior do que entre os que não usam a substância.
No caso do tipo menos letal, o risco é até 44% mais alto entre os que consomem suplementos, em comparação a pessoas que não usam as cápsulas.
Em geral, ácidos gordurosos estão associados a um risco até 44% maior de câncer de próstata, dizem os pesquisadores.
Os pesquisadores não especificam se o mesmo risco estaria associado ao consumo de peixes como o salmão, ricos na substância, mas enfatizam que os níveis de concentração de ômega-3 superior a duas porções semanais do peixe estaria relacionado à doença.
Nos últimos anos, muitos estudos vêm sendo feito para examinar o impacto de ácidos graxos na saúde. Cientistas alertam que a maior parte das pesquisas não é conclusiva e que, antes de mudar a dieta, as pessoas devem consultar seus médicos.
BBC Brasil  
paraiba.com

Recesso parlamentar deve ser adiado por falta de acordo para votar orçamento Presidente da comissão mista acredita que não será possível apreciar LDO semana que vem

Os senadores foram informados em plenário, nesta quinta-feira (11), que o recesso, previsto para começar na próxima quarta-feira (17), será adiado porque não há acordo entre os parlamentares para votar o LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) – que define despesas e receitas do governo para 2014.
O comunicado foi feito pelo senador Lobão Filho (PMDB-MA), que é presidente da CMO (Comissão Mista de Orçamento). Segundo ele,  parlamentares de todos os partidos, com exceção do PT, se recusam a votar o texto como está.
— Tentei de todas as formas possíveis, com o apoio de meus colegas, realizar a votação, mas infelizmente, por falta de acordo, houve a obstrução motivada por temas que não dizem respeito a CMO, como a deliberação de vetos presidenciais e o projeto que discute emendas impositivas ao Orçamento.
Segundo o senador, mesmo que se consiga votar o texto preliminar da LDO na próxima terça-feira (16), não haverá tempo suficiente para votar o relatório final.
De acordo com a Constituição Federal, senadores e deputados podem entrar de recesso somente depois de aprovarem o projeto da LDO. 
r7.com

Papa altera Código Penal da Igreja e menciona crimes contra crianças Mudanças ocorrem no momento em que a Igreja é cobrada a se posicionar sobre denúncias de pedofilia e desvios de recursos do Banco do Vaticano

BRASÍLIA
Papa altera Código Penal da Igreja e menciona crimes contra crianças
Reprodução internet
Papa altera Código Penal da Igreja e menciona crimes contra crianças
O papa Francisco modificou o Motu Proprio, o equivalente ao Código Penal da Igreja Católica Apostólica Romana. A atualização menciona crimes contra crianças e adolescentes, além do delito de lavagem de dinheiro. O Vaticano divulgou nesta quinta-feira (11) as alterações no código. A legislação é válida para a Santa Sé e como regulamento do Vaticano. As mudanças ocorrem no momento em que a Igreja é cobrada a se posicionar sobre denúncias de pedofilia e desvios de recursos do Banco do Vaticano.
O Motu Proprio, cuja tradução livre significa de iniciativa própria, é expedido pelo papa e tem a forma de decreto. Na reforma, foram introduzidas menções ao crime de tortura e uma ampla definição da categoria de crimes contra crianças – incluindo a venda, prostituição, o recrutamento e a violência sexual, além de pornografia e dos atos sexuais.
Na revisão do texto, Francisco acabou com a pena de prisão perpétua, considerada por ele inútil e desumana, que deve ser substituída pela prisão de 30 a 35 anos. Também inclui um item específico para os crimes contra a humanidade com punições para genocídio e apartheid (regime de segregação racial).
O texto reformulou a legislação referente à cooperação judiciária internacional com a adoção de medidas adequadas de parcerias com as mais recentes convenções internacionais. Pelo código, há punições administrativas para a proteção dos interesses públicos.
O Motu Proprio, segundo o Vaticano, estende a partir de 1º de setembro as leis penais aprovadas pela Comissão Pontifícia ao Estado da Cidade do Vaticano e a Santa Sé. A ideia é ter condições para definir punições por parte dos tribunais do Estado da Cidade do Vaticano em crimes previstos pelo Códio Penal, mesmo no caso em que o fato tenha sido cometido fora das fronteiras do próprio Estado do Vaticano.
As mudanças foram detalhadas pelo presidente do Tribunal do Vaticano, Giuseppe Dalla Torre, e o porta-voz padre Federico Lombardi. O “decreto nasce da constatação que em nossos tempos, o bem comum está cada vez mais ameaçado pela criminalidade, pelo uso impróprio do mercado e pelo terrorismo”, diz o texto de Francisco.
“As leis adotadas são o prosseguimento na adequação das normas jurídicas vaticanas com as ações empreendidas por Bento XVI”, disse Dalla Torre. Na prática, acrescentou Dalla Torre, a reforma do Código Penal faz com que as normas possam ser aplicadas aos funcionários da Cúria Romana, escritórios, comissões, nunciaturas, e em geral, a todos as entidades dependentes da Santa Sé. 
panoramabrasil

Smarthphone explode no bolso e causa queimaduras em jovem

A jovem Fanny Schlatter estava trabalhando quando seu smartphone – um Galaxy S3, da Samsung – que estava no bolso, simplesmente explodiu.

Foto: jornalpequeno.com.br
 
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As calças da suíça de 18 anos começaram a pegar fogo e ela teve de retirá-las rapidamente para que os ferimentos não fossem maiores.

“De repente ouvi o barulho de uma explosão. Então, notei que minha calça estava pegando foto”, disse ela ao jornal suíço Le Matin.

Fanny foi levada às pressas para o banheiro, onde colegas a ajudaram a apagar as chamas. Depois, ela foi levada ao hospital. Apesar de ter recebido cuidados médicos, a explosão deixou uma grande marca em sua perna direita.

A jovem disse à publicação que pretende apresentar uma queixa contra a fabricante de celulares. Segundo ela, o smartphone foi comprado há apenas algumas semanas e as baterias do aparelho eram originais.

Em resposta, a Samsung disse que irá realizar uma análise detalhada do caso para determinar a causa exata do acidente.

“Gostaríamos de assegurar aos nossos clientes que temos um rigoroso controle de qualidade e normas de segurança para garantir ao usuário uma experiência segura e agradável”, acrescentou a fabricante.

    Fonte: jornalpequeno.com.br 

marataizes

Atividade econômica tem queda de 1,4% em maio Índice do Banco Central aponta maior queda registrada desde 2003

Por Agência Brasil
A atividade econômica apresentou queda de 1,4% em maio, em relação ao mês anterior, de acordo com o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período), divulgado hoje (12). Foi a maior queda registrada na série história, iniciada em 2003, para o período, nesse tipo de comparação.
 
A retração veio depois de dois meses seguidos de alta no indicador, de acordo com os dados revisados. Em abril, comparado a março, a expansão do índice revisado ficou em 0,96%.
 
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Índice do Banco Central aponta maior queda registrada desde 2003
 
Em relação ao mesmo mês do ano passado, houve crescimento de 2,28% (sem ajustes). No ano, o IBC-Br apresentou expansão de 3,01%, e em 12 meses encerrados em maio, de 1,74%.
 
O IBC-Br é uma forma de avaliar e antecipar a evolução da atividade econômica brasileira. O índice incorpora informações sobre o nível da atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária.
 
O acompanhamento do indicador é considerado importante pelo BC para que haja maior compreensão da atividade econômica.
 
 istoedinheiro