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sexta-feira, 5 de abril de 2013

Estudo relaciona perda de cabelo com problemas no coração

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Pesquisa analisou 37 mil homens e foi constatado que os que sofrem de calvície tem 32% de probabilidade de desenvolverem males do coração.
Homens que perdem cabelo no topo da cabeça possuem uma maior probabilidade de sofrer de problemas cardíacos. É o que informa uma pesquisa conduzida por pesquisadores da Universidade de Tóquio, no Japão.
O estudo, que analisou 37 mil homens, indica as chances dos calvos desenvolverem problemas no coração são 32% maiores comparado com aqueles que não sofrem deste mal. O artigo foi divulgado na publicação online britânica BMJ Open.
Mesmo terem concluído que há uma relação entre a escassez de cabelos e doenças coronárias, os pesquisadores disseram que o risco desses males ainda é maior em fumantes e obesos.
“Nós encontramos um elo (entre calvície e problemas do coração), mas ele não é tão forte quanto outros, como fumo, altos níveis de colesterol, pressão alta e obesidade”, disse pesquisador Tomohide Yamada, da Universidade de Tóquio.
A mudança da estrutura capilar é algo comum para muitos homens. Grande parte fica com o cabelo mais ralo aos 50 anos e, aos 70, cerca de 80% sofrem de alguma perda capilar. Porém, o estudo sugere que homens com apenas “entradas” não correriam mais riscos de desenvolver as doenças.
Informações de BBC
FOTO: reprodução  / buzzle.com 

Barbosa pede que STF tenha 'o bom senso' de abolir sigilo em inquéritos


Crédito: Ilustração
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, voltou a criticar o sigilo da identidade de investigados em inquéritos que tramitam na corte. Durante discussão em plenário sobre o tema nesta quinta (4), ele anunciou sessão administrativa para votar o fim do sigilo na próxima semana.
"Eu espero que o colegiado tenha o bom senso de abolir essa prática na próxima sessão administrativa", disse o presidente do STF. Barbosa não definiu o dia da sessão.
Desde 2010, por decisão do então presidente do STF Cezar Peluso (já aposentado), quando os inquéritos são abertos, em vez de aparecer o nome completo do investigado, ficam disponíveis apenas as iniciais, prejudicando a possibilidade de identificação. O relator de cada inquérito, porém, tem autonomia para autorizar a divulgação dos nomes.
A proposta de Barbosa é que a regra mude para que todos os inquéritos sejam abertos com o nome completo, mas que cada relator decida depois se prefere deixar com as iniciais.
No fim do mês passado, Joaquim Barbosa já havia criticado a regra e cobrado que o ministro Luiz Fux, relator de ação sobre o tema, liberasse processo de sua relatoria para a análise dos demais ministros na sessão administrativa.
A discussão entre os ministros nesta quinta começou quando o tribunal julgava o recebimento de uma denúncia contra o deputado Zoinho (PR-RJ), cujas iniciais são J. de O. (Jorge de Oliveira). A denúncia pelo crime de boca-de-urna foi rejeitada posteriormente.
Vários ministros questionaram o motivo de o inquérito estar com as iniciais, e Barbosa disse: "Diante da manifestação unânime do plenário, eu vou já determinar o fim desta prática."
Luiz Fux lembrou que o caso estava em discussão na esfera administrativa do tribunal. "Há um ato que foi submetido à apreciação do conselho administrativo. O ministro Marco Aurélio votou para eliminar e Ayres Britto acompanhou. Pedi vista e me comprometo a levar na próxima sessão."
Interesse público x proteção
Além de Joaquim Barbosa, o ministro Marco Aurélio Mello também criticou o sigilo por meio de iniciais. "Enquanto isso, vinga o mistério quanto aos envolvidos em inquéritos", disse, argumentando que trata-se de tema de interesse público.
O ministro Dias Toffoli lembrou que o sigilo foi adotado após jornais publicarem notícia, em 2010, sobre a abertura de inquérito contra o então presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, que acabou arquivado depois.
"Ao chegar na secretaria, foi autuado como inquérito com o nome completo de sua excelência (Henrique Meirelles). No dia seguinte, jornais do mundo inteiro estamparam com repercussão na economia e na credibilidade da alta autoridade. Depois, Procuradoria Geral da República pediu arquivamento porque era vazio de qualquer elemento. Existe uma razão de proteção, não da pessoa, mas da instituição, da nação", argumentou Toffoli.
Barbosa rebateu: "Esse fato não justifica adoção de uma prática de total falta de transparência."
Depois, Fux lembrou que o sigilo foi instituído "sob o ângulo dos direitos fundamentais da pessoa humana". "Há sigilos que são necessários para o interesse da sociedade."
E Joaquim Barbosa, de novo, questionou: "A presunção de inocência não justifica essa opacidade que prevalece no âmbito dos processos criminais no Supremo Tribunal Federal." 
expressomt.com

Sistema de refrigeração da central nuclear de Fukushima volta a funcionar

Tóquio, 5 abr (EFE).- A operadora da usina nuclear de Fukushima Daiichi, Tokyo Electric Power (TEPCO), anunciou nesta sexta-feira que conseguiu reativar o sistema de refrigeração das piscinas de armazenamento de combustível usado do reator 3, que havia apresentado falhas poucas horas antes, no segundo incidente deste tipo em menos de três semanas. De acordo com a TEPCO, o problema do sistema de refrigeração foi solucionado às 5h20 (de Brasília), menos de uma hora depois da falha ter sido registrada. Além disso, o operador confirmou que não detectou nenhum tipo de fuga radioativa por causa do desligamento do sistema. O incidente de hoje ocorre semanas depois que um problema na provisão de energia desativasse os sistemas de refrigeração das piscinas de combustível usado das unidades 1, 3 e 4, evidenciando a vulnerabilidade da usina, que o governo decretou em estado de "parada fria" em dezembro de 2011. As piscinas, que armazenam centenas de barras de combustível nuclear gasto a altíssimas temperaturas, devem ser mantidos refrigerados com sistemas de circulação de água para evitar que o líquido em seu interior se evapore e que as barras possam emitir radiação à atmosfera. Em entrevista à agência japonesa "Kyodo", o presidente de TEPCO, Naomi Hirose, que participava de um comitê parlamentar quando o incidente foi divulgado pela imprensa japonesa, afirmou que a companhia averiguará a causa desta nova falha e apresentará soluções o mais rápido possível. O terremoto e o tsunami de 11 de março de 2011 provocaram na usina nuclear de Fukushima o pior acidente nuclear desde o de Chernobyl, em 1986, o que forçou a evacuação de milhares de pessoas que viviam em torno da central e afetou gravemente a agricultura, pecuária e pesca da região. EFE jpf-asb/fk

Indígena recorre à Justiça pelo direito de disputar vaga em concurso em MS Candidata havia sido excluída da 2ª fase de concurso da PM em MS. Governo argumenta que concurso ocorre dentro da normalidade.


Fabiano Arruda
Do G1 MS
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Indígena recorre à Justiça pelo direito de vaga em concurso em MS (Foto: Fabiano Arruda/G1 MS)Indígena recorre à Justiça pelo direito de vaga em concurso em MS (Foto: Fabiano Arruda/G1 MS)
Uma candidata indígena da etnia terena conseguiu, na Justiça, reverter a exclusão do concurso para oficial da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, que teve edital aberto em dezembro de 2012, com 20 vagas, e cota para negros (10%) e índios (3%). Mirna Greff Lili, 31 anos, diz que se inscreveu dentro das cotas, mas foi eliminada na segunda fase porque a reserva de vagas não existia.
A assessoria de imprensa da Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) afirmou ao G1, nesta quinta-feira (4), que entrou em contato com a Secretaria estadual de Administração (SAD), responsável pela organização do processo seletivo. Não foi informado pelo órgão o motivo da eliminação da candidata. Foi dito apenas que, apesar do mandado de segurança, o processo seletivo continua normalmente e não há problemas com o edital.
A candidata contou ter feito a inscrição como indígena e teve o cadastro confirmado dentro das cotas. Ela passou na prova escrita e no dia 8 de março foi chamada para fazer uma entrevista e conferência de documentos para comprovação da descendência indígena. Após o procedimento, o servidor que a atendeu disse que não haveria a reserva de vagas e não soube dizer se o nome dela constaria entre os selecionados para as próximas fases.
Foi explicado, conforme a candidata, que não havia vagas para indígenas, já que, conforme a lei estadual que rege os concursos públicos, apenas 3% das vagas são cotizadas para esse público.
No dia 18 de março, saiu a lista convocando os inscritos para o teste psicotécnico e o nome de Mirna não constava.
A norma em questão é o decreto 13.141 do dia 31 de março de 2011. Conforme o texto, na aplicação do percentual será desprezada a fração. No caso de Mirna, 3% de 20 corresponde a 0,6, o que, ignorando-se a casa decimal, dá zero vaga.
Dessa forma, a indígena não seria convocada para as fases seguintes. Foi então que decidiu recorrer à Justiça. “Fui atrás dos meus direitos. Entrei em contato com um advogado e entramos com mandado de segurança”.
O desembargador Mauro Moreira Marinho, da 4ª Seção Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ/MS), aceitou o pedido no dia 14 de março e determinou que a candidata continuasse na disputa.
Minha indignação é também por causa dos indígenas. Não quero que eles passem pelo que eu passei"
Mirna Greff, candidata do concurso da PM
Com isso, Mirna Greff conseguiu prosseguir no processo seletivo, ainda que o caso dependa de uma análise final da Justiça, visto que a autorização foi em caráter liminar. O exame de avaliação psicológica ocorreu no dia 24 de março e ela foi aprovada. Agora, aguarda o exame de saúde previsto para ocorrer no dia 23 de abril.
Até o fim
A indígena, que nasceu numa aldeia que fica num distrito da cidade de Aquidauana, a 143 quilômetros de Campo Grande, considera doloroso e frustrante o processo judicial que a mantém no concurso, além de definir como vergonhoso. No entanto, diz que não vai abrir mãos dos direitos. “Vou até o fim".
A terena também diz ver o episódio como oportunidade de melhorar de vida. “Quero ajudar meus pais, que sempre tiveram uma vida difícil. Quero dar orgulho para eles”, afirma. “Minha indignação é também por causa dos outros indígenas. Não quero que eles passem pelo que eu passei”. 
globo.com

Indianos criam roupa íntima antiestupro que dá choque

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Três estudantes indianos criaram uma roupa íntima feminina para evitar estupros: a lingerie é equipada com um dispositivo capaz de dar choques nos agressores e com um GPS também acoplado à roupa. O invento, ligado a uma lingerie por fios, é um dos ganhadores do prêmio indiano de tecnologia Gandhian Young Technological Innovation Award, segundo o jornal Times of India.

Manisha Mohan, uma das idealizadoras do produto, disse ao jornal que o mecanismo é sensível à pressão, sendo capaz de emitir até 82 choques de 3.800 kV. O sistema envia mensagens de texto para familiares e polícia em casos de emergência. Os circuitos emissores de choque ficam localizados perto dos seios, pois esta é a primeira região a ser atingida durante as agressões.

Os jovens criadores estudam na universidade SRM, em Chennai: Niladri Basu Bal é estudante de engenharia aeronáutica e Manisha Mohan e Rimpi Tripathi cursam engenharia de controle e automação. Para os estudantes, "legisladores demoram muito para inventar leis e, mesmo assim, mulheres estão em perigo. Portanto, nós promovemos a ideia de autodefesa que protege a mulher do abuso em casa, na sociedade e no trabalho".

"Usamos tecnologias que são utilizadas no cotidiano (GPS, GSM, sensores de pressão) em nosso produto para entregar uma solução simples para um problema sério em nossa sociedade". Os criadores planejam integrar Bluetooth ao aparelho para conectá-lo a smartphones, assim os SMS podem ser enviados mais rapidamente.

Desde dezembro, o país asiático sofre com uma onda de estupros. A violência atinge também mulheres estrangeiras e turistas. A imprensa indiana divulga diariamente novos casos de violência sexual contra mulheres e o assunto está sendo muito discutido no país. Isso motivou a invenção dos estudantes de engenharia. 

cariri ligado

Procuradoria vai apurar suposto caixa dois em campanha de Lula


Procuradoria vai apurar suposto caixa dois em campanha de Lula
 Um dos procedimentos criminais abertos após acusações feitas no ano passado pelo operador do mensalão, Marcos Valério Fernandes de Souza, foi enviado ontem à Procuradoria Regional da República da 1ª Região.

Por se tratar de suposto caixa dois na campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Planalto em 2002, a denúncia será analisada pelo procurador eleitoral Renato Brill de Góes, responsável por esses casos no Ministério Público Federal.

"É uma questão de doação irregular para a campanha presidencial de Lula. Enviei por se tratar de material eleitoral. Não é um fato que envolve diretamente o ex-presidente", disse ontem à Folha o procurador José Robalinho Cavalcanti, que cuidava do caso até então.

Em março, a Procuradoria da República no Distrito Federal abriu seis procedimentos criminais em decorrência de acusações feitas por Valério. Esses procedimentos podem virar ou não inquéritos.

Condenado a 40 anos de prisão no julgamento do mensalão, Marcos Valério acusou, em depoimento o ex-presidente Lula de conhecer o esquema e de se beneficiar com recursos dele. Lula nega.

O depoimento foi prestado em meio ao julgamento no STF às procuradoras Raquel Branquinho e Cláudia Sampaio, esta última mulher do procurador-geral, Roberto Gurgel.

Em entrevista à Folha em janeiro, Gurgel avaliou os depoimentos com "elementos novos, mas nada de bombástico".


Folha/pb agora

Rogério Ceni falha, São Paulo perde na altitude e se complica Em casa, o The Strongest-BOL venceu por 2 a 1 e complicou o São Paulo na Copa Libertadores, nesta quinta-feira


AFP
São Paulo perde e se complica na Libertadores
O São Paulo não se despediu prematuramente da Copa Libertadores da América, mas se complicou bastante na competição nesta quinta-feira (4). Precisando de pontos, o time foi a La Paz (Bolívia) para enfrentar o The Strongest no Estádio Hernando Silles, e não conseguiu vencer. Pior: mesmo criando chances, foi derrotado por 2 a 1 e perdeu a vice-liderança do Grupo 3.

Mesmo com a dupla de ataque Aloísio e Osvaldo em busca de possibilidades, já que Luís Fabiano era desfalque por cumprir suspensão, o time sofreu nos arremates a gol, e ainda viu Rogério Ceni levar dois gols em tiros de fora da área - o segundo, em bola defensável. Melhor para a equipe aurinegra, que assumiu o segundo lugar do grupo, em briga equilibrada para ver quem se une ao Atlético-MG como representantes da chave nas oitavas de final.

A missão do São Paulo agora passa a ser complicada: jogando contra o Atlético-MG, que venceu seus cinco partidas até aqui, o time de Ney Franco precisa vencer no Estádio do Morumbi. De quebra, precisa torcer para que o Arsenal – ainda com chances – derrote o time boliviano. O The Strongest tem seis pontos, contra quatro de São Paulo e Arsenal.

O desfecho pela fase de grupos da Copa Libertadores será no próximo dia 17, quarta-feira, no Estádio do Morumbi e contra um rival poderoso: o Atlético-MG, com cinco vitórias em cinco jogos pela competição. No mesmo dia e hora, Arsenal e Strongest também jogaram suas chances de classificação, na Argentina. 
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