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sábado, 24 de agosto de 2013

A conta secreta do propinoduto

Documentos vindos da Suíça revelam que conta conhecida como "Marília", aberta no Multi Commercial Bank, em Genebra, movimentou somas milionárias para subornar homens públicos e conseguir vantagens para as empresas Siemens e Alstom nos governos do PS

Claudio Dantas Sequeira e Pedro Marcondes de Moura
Na edição da semana passada, ISTOÉ revelou quem eram as autoridades e os servidores públicos que participaram do esquema de cartel do Metrô em São Paulo, distribuíram a propina e desviaram recursos para campanhas tucanas, como operavam e quais eram suas relações com os políticos do PSDB paulista.
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A CONTA DA PROPINA
Dinheiro para tucanos saiu da “conta Marília” no
Leumi Private Bank, em Genebra, na Suíça
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Agora, com base numa pilha de documentos que o Ministério da Justiça recebeu das autoridades suíças com informações financeiras e quebras de sigilo bancário, já é possível saber detalhes do que os investigadores avaliam ser uma das principais contas usadas para abastecer o propinoduto tucano. De acordo com a documentação obtida com exclusividade por ISTOÉ, a até agora desconhecida “conta Marília”, aberta no Multi Commercial Bank, hoje Leumi Private Bank AG, sob o número 18.626, movimentou apenas entre 1998 e 2002 mais de 20 milhões de euros, o equivalente a R$ 64 milhões. O dinheiro é originário de um complexo circuito financeiro que envolve offshores, gestores de investimento e lobistas.
Uma análise preliminar da movimentação da “conta Marília” indica que Alstom e Siemens partilharam do mesmo esquema de suborno para conseguir contratos bilionários com sucessivos governos tucanos em São Paulo. Segundo fontes do Ministério Público, entre os beneficiários do dinheiro da conta secreta está Robson Marinho, o conselheiro do Tribunal de Contas que foi homem da estrita confiança e coordenador de campanha do ex-governador tucano Mário Covas. Da “Marília” também saíram recursos para contas das empresas de Arthur Teixeira e José Geraldo Villas Boas, lobistas que serviam de intermediários para a propina paga aos tucanos pelas multinacionais francesa e alemã.
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ELO ENTRE OS ESQUEMAS
Ligado aos tucanos, o lobista Arthur Teixeira, dono de offshores
no Uruguai, recebeu recursos da “conta Marília”
O lobista Arthur Teixeira personifica o elo entre os esquemas Alstom e Siemens. Como ISTOÉ já revelou numa série de reportagens recentes, com base nas investigações em curso, Teixeira e seu irmão Sérgio (já falecido) foram responsáveis por abrir as empresas Procint e Constech, além das offshores Leraway Consulting e Gantown Consulting, no Uruguai, com o único objetivo de servir de ponte ao pagamento de comissões a servidores públicos e a políticos do PSDB. Teixeira tinha acesso privilegiado ao secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, e ao diretor de Operação e Manutenção da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), José Luiz Lavorente, o encarregado da distribuição em mãos da propina.
Até 2003 conhecido como Multi Commercial Bank, depois Safdié e, a partir de 2012, Leumi Private Bank AG, a instituição bancária tem um histórico de parcerias com governos tucanos. Em investigações anteriores, o MP já havia descoberto uma outra conta bancária nesse banco em nome de Villas Boas e de Jorge Fagali Neto, ex-secretário de Transportes Metropolitanos de SP (1994, gestão de Luiz Antônio Fleury Filho) e ex-diretor dos Correios (1997) e de projetos de ensino superior do Ministério da Educação (2000 a 2003) na gestão Fernando Henrique Cardoso. Apesar de estar fora da administração paulista numa das épocas do pagamento de propina, Fagali manteria, segundo a Polícia Federal, ascendência e contatos no governo paulista. Por isso, foi indiciado pela PF sob acusação de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Fagali Neto também é irmão de José Jorge Fagali, que presidiu o Metrô na gestão de José Serra. José Jorge é acusado pelo MP e pelo Tribunal de Contas Estadual de fraudar licitações e assinar contratos superfaturados à frente do Metrô.
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Para os investigadores, a “conta Marília” era usada para gerenciar recursos
de outras contas destinadas a abastecer empresas e fundações de fachada
Para os investigadores, a “conta Marília” funcionaria como uma espécie de “conta master”, usada para gerenciar recursos de outras que, por sua vez, abasteceram empresas e fundações de fachada, como Hexagon Technical Company, Woler Consultants, Andros Management, Janus, Taltos, Splendore Associados, além da já conhecida MCA Uruguay e das fundações Lenobrig, Nilton e Andros. O MP chegou a pedir, sem sucesso, às autoridades suíças e francesas o arresto de bens e o bloqueio das contas das pessoas físicas e jurídicas citadas. Os pedidos de bloqueio foram reiterados pelo DRCI, mas não foram atendidos. Os investigados recorreram ao STJ para evitar ações similares no Brasil.
O MP já havia revelado a existência das contas Orange (Laranja) Internacional, operada pelo MTB Bank de Nova York, e Kisser (Beijoqueiro) Investment, no banco Audi de Luxemburgo. Ou seja, “Marília” é mais um nome próprio no dicionário da corrupção tucana. Sabe-se ainda que o cartel operado pelas empresas Siemens e Alstom, em companhia de empreiteiras e consultorias, usava e-mails cifrados (leia quadro).
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RELAÇÃO COM FHC
Um dos beneficiários da propina oriunda da Suíça, Geraldo Villas Boas
mantinha uma conta conjunta com Jorge Fagali Neto, ex-diretor de projetos do
Ministério da Educação (2000 a 2003) na gestão de Fernando Henrique Cardoso
Os novos dados obtidos pelo Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Internacional (DRCI) do Ministério da Justiça dão combustível para o aprofundamento das investigações no Brasil. Além do processo administrativo aberto pelo Cade sobre denúncia de formação de cartel nas licitações de São Paulo e do Distrito Federal, outras duas ações sigilosas, uma na 6ª Vara Federal Criminal e outra na 13ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, apuram crimes contra o sistema financeiro, lavagem de dinheiro e improbidade administrativa. Além de altos funcionários do Metrô, como os já citados Lavorente e Fagali, as investigações apuram a participação do ex-secretário de Energia e vereador Andrea Matarazzo, em razão de contratos celebrados entre a Companhia de Energia de São Paulo (CESPE) e a Empresa Paulista de Transmissão de Energia Elétrica S.A. (EPTE).
Na documentação encaminhada pelo DRCI ao MP de São Paulo, a pedido do promotor Silvio Marques, também constam novos dados bancários de vários executivos franceses, alemães e brasileiros que tiveram algum tipo de participação no esquema de propinas. São eles os franceses Michel Louis Mignot, Yves Barbier de La Serre, André Raymond Louis Botto, Patrick Ernest Morancy, Jean Pierre Antoine Courtadon e Jean Marcel Jackie Lannelongue e os brasileiros José Amaro Pinto Ramos, Sabino Indelicato e Luci Lopes Indelicato, além do alemão Oskar Holenwger, que operou em toda a América Latina. Na Venezuela, Holenwger é citado junto a Mignot, La Serre, Morancy e Botto em investigação sobre lavagem de dinheiro, apropriação indébita qualificada, falsificação de documentos e suposta corrupção de funcionários públicos do setor de energia.
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DA COZINHA DE COVAS
De acordo com o MP, o conselheiro do TCE, Robson Marinho (foto), homem de confiança
do ex-governador Mário Covas, recebeu dinheiro através da conta Marília 
O apoio das autoridades de França e Suíça às investigações brasileiras não tem sido tão fácil, e a cooperação é mais recente do que se pensava. O Ministério da Justiça chegou a pedir o compartilhamento de informações ainda em 2008 – auge da investigação da Siemens e da Alstom. Mas não foi atendido. Os franceses lembraram que, nos termos do acordo bilateral, a cooperação só pode se desenrolar por via judicial. Dessa forma, foi necessário notificar o Ministério Público Federal para que oficiasse junto à 6ª Vara Criminal Federal e à 13ª Vara da Fazenda Pública. O compartilhamento só foi efetivado em dezembro de 2010.
A Suíça, ainda em março de 2010, solicitou a cooperação brasileira na apuração das denúncias lá, uma vez que parte do dinheiro envolvido nas transações criminosas teria sido depositada em bancos suíços. Os primeiros dados, relativos à empresa MCA e ao Banco Audi de Luxemburgo, chegaram ao Brasil em julho de 2011. Foram solicitadas ainda oitivas com determinadas testemunhas, o que foi encaminhado ao MPF em São Paulo e à Procuradoria Geral da República (PGR). Paralelamente, a Polícia Federal abriu o inquérito nº 0006881-06.2010.403.6181, mas só no último dia 25 de julho o procurador suíço enviou às autoridades os dados bancários solicitados, por meio de uma decisão denominada “conclusive decrees”, proferida em 14 e 24 de junho. Foi com base nisso que a Suíça já bloqueou cerca de 7,5 milhões de euros que estavam na conta conjunta de Fagali e Villas Boas, no Safdié. Tratou-se de uma decisão unilateral suíça e a cifra não é oficial – foi fornecida ao Ministério da Justiça por fonte informal. A Suíça só permite o uso dos dados enviados em procedimentos criminais.
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 istoe.com

Vídeo de Xuxa sambando de biquíni em 1983 vaza na web

vaza na web

Vídeo de Xuxa sambando de biquíni em 1983 vaza na web
 Vazou no You Tube, na tarde desta sexta-feira (23), um vídeo que relembra um pouco de como era diferente o direcionamento da carreira de Xuxa Meneghel antes de se tornar conhecida como a Rainha dos Baixinhos. Nele, a apresentadora aparece como atração principal do Baile do Galo de 1983, evento que era realizado no Carnaval de Belo Horizonte no início da década de 1980, no Mineirinho.

"O povo todo esperou muito a presença da Xuxa e quando ela chegou foi recebida com encantamento por sua beleza", diz o repórter da TV Bandeirantes que narra as imagens, nas quais a então futura apresentadora aparece vestida com um pequeno biquíni alvinegro e sambando com uma enorme bandeira do Clube Atlético Mineiro.

O vídeo foi filmado meses depois do lançamento nos cinemas do longa Amor Estranho Amor, em que Xuxa, no papel de uma garota de programa, simula cenas eróticas com um menino de 12 chamado Hugo. Polêmica, a produção, assim como todas as revistas em que a apresentadora posou nua, teve sua comercialização proibida no Brasil.


Pouco depois de ter sido postado,o vídeo com as imagens da então musa dos marmanjos já fazia sucesso nas redes sociais, sendo compartilhado por muitos usuários de páginas como Facebook e Twitter.

Clube da Criança, o primeiro programa infantil de Xuxa como apresentadora, estrearia na extinta TV Manchete meses depois das cenas do Carnaval, em junho de 1983.


Confira o vídeo: 


pb agpra

Justiça Federal abre 24 oportunidades; inscrições iniciam na segunda-feira O processo visa o preenchimento de vagas de estágio remunerado na sede da Seção Judiciária da Paraíba


Divulgação
Imagem ilustrativa
A Justiça Federal na Paraíba divulgou edital que dá início ao processo seletivo de estágio remunerado para os cursos de Administração, Arquivologia, Biblioteconomia, Ciências Contábeis, Comunicação Social , Engenharia Civil e Informática. As inscrições gratuitas terão início nesta segunda-feira (26) e irão até a próxima sexta-feira (30), através do site www.ciee.org.br. A prova será realizada no dia 29 de setembro, das 8h às 12h.
O processo visa o preenchimento de vagas de estágio remunerado na sede da Seção Judiciária da Paraíba, em João Pessoa, e nas subseções de Campina Grande, Sousa, Monteiro, Guarabira e Patos, sendo 10% das vagas destinadas a pessoas com deficiência. Poderão participar da seleção os estudantes que estejam cursando da metade do período total do curso até o antepenúltimo semestre.
De acordo com o edital, a sede dispõe de 17 vagas distribuídas entre os cursos de Administração, Arquivologia, Biblioteconomia, Comunicação Social - habilitação em Jornalismo, Engenharia Civil e Informática. Já a subseção de Campina Grande está oferecendo 4 vagas nas áreas de Ciências Contábeis e Informática. As subseções de Sousa, Monteiro e Guarabira estão ofertando, em cada uma, 1 vaga para os estudantes de Ciências Contábeis. Para Patos, será selecionado um aluno do curso de Administração.
O valor da bolsa-auxílio mensal é de R$ 767,25, além de R$ 7 por dia de auxílio-transporte, para uma jornada de 20 horas semanais. As provas serão realizadas nas cidades de João Pessoa, Campina Grande, Sousa, Monteiro, Guarabira e Patos.
Os locais serão divulgados com antecedência mínima de 72 horas, através de edital afixado no edifício-sede do CIEE; na sede da Seção Judiciária, em João Pessoa, e nas subseções, bem como publicado nos sites do CIEE-PB e da Justiça Federal na Paraíba (www.ciee.org.br e www.jfpb.jus.br). Para maiores informações, veja Edital e Adendo nº 1 na página da JFPB, no item Concursos e Seleções.
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Lista reúne 'sexo com garfo' e outros fetiches sexuais bizarros Na Suécia, mulher foi acusada de usar esqueleto para fins sexuais. Nos EUA, homem foi preso 2 vezes por 'ato sexual' com bote inflável.

Sexo com garfo
Neste mês, um artigo publicado em uma revista científica revelou que um homem de 70 anos de idade passou por uma cirurgia em Canberra, na Austrália, depois que colocou um garfo no pênis durante um ato sexual bizarro com o utensílio de cozinha (leia a matéria).
Homem passou por cirurgia depois que colocou garfo no pênis durante ato sexual bizarro (Foto: Reprodução/ International Journal of Surgery Case Reports)Homem passou por cirurgia depois que colocou garfo no pênis durante ato sexual bizarro (Foto: Reprodução/ International Journal of Surgery Case Reports)
Sexo com bote inflável
Em julho deste ano, o americano Edwin Tobergta, de 34 anos, foi preso pela segunda vez em dois anos após ser flagrado tendo “relações sexuais” com um bote inflável na cidade de Hamilton, no estado de Ohio (EUA) (leia a matéria).
Edwin Tobergta foi flagrado pela segunda vez em 'ato sexual' com bote inflável (Foto: Divulgação/Butler County Jail)Edwin Tobergta foi flagrado pela segunda vez em 'ato sexual' com bote inflável (Foto: Divulgação/Butler County Jail)
Sexo na janela
Em 2010, um casal de amantes caiu da janela do apartamento enquanto mantinha relações sexuais na cidade de Lübeck, na Alemanha. O homem e a mulher que não tiveram os nomes divulgados caíram de uma altura de cinco metros (leia a matéria).
Casal de amantes cai da janela enquanto fazia sexo na Alemanha (Foto: Reprodução)Casal de amantes cai da janela enquanto fazia sexo na Alemanha (Foto: Reprodução)
Dívida com sexo
Em 2010, uma atriz pornô japonesa ofereceu relações sexuais com estudantes chineses para se desculpar pela Segunda Guerra Sino-Japonesa de 1937. Na época, Anri Suzuki disse ter se comovido com a história da invasão japonesa na China nos anos 1930 e queria usar seu próprio corpo para se desculpar com a nova geração de chineses (leia a matéria).
Anri Suzuki está disposta a oferecer seu próprio corpo para estudantes (Foto: Reprodução/Twitter/Anri Suzuki)Anri Suzuki está disposta a oferecer seu próprio corpo para estudantes (Foto: Reprodução/Twitter/Anri Suzuki)
Sexo no capô
Em 2011, um policial foi flagrado fazendo sexo em serviço sobre o capô de um carro em plena luz do dia no estado do Novo México (EUA). A cena foi registrada pelas câmeras de vigilância de um rancho (leia a matéria).
Policial foi flagrado fazendo sexo em serviço sobre o capô do carro (Foto: Reprodução)Policial foi flagrado fazendo sexo em serviço sobre o capô do carro (Foto: Reprodução)
Sexo no esterco 
O britânico David Truscott foi preso duas vezes por causa de seu fetiche sexual bizarro. Truscott foi detido em 2009 e 2011 acusado de invadir uma fazenda em Redruth, na Inglaterra, ficar nu e se masturbar com o corpo coberto de esterco (leia a matéria).
David Truscott foi preso duas vezes por causa de seu fetiche sexual bizarro  (Foto: Divulgação/Redruth Police)David Truscott foi preso duas vezes por causa de seu fetiche sexual bizarro (Foto: Divulgação/Redruth Police)
Sexo com esqueleto
Em 2012, uma mulher foi presa na Suécia acusada de comprar e vender partes de esqueletos humanos e de usá-los para jogos sexuais. Ela chegou a ser acusada por perturbar a paz dos mortos (leia a matéria).
Mulher foi acusada de manter crânios e ossos humanos para fins sexuais (Foto: AFP)Mulher foi acusada de manter crânios e ossos humanos para fins sexuais (Foto: AFP) globo.com

ANS entra com recurso na Justiça para manter suspensão da venda de planos de saúde



ANS entra com recurso na Justiça para manter suspensão da venda de planos de saúde
 
 
 
 
 
 
 
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) recorreu nesta quinta-feira (22) à Justiça para manter a suspensão da comercialização de 212 planos de saúde. Na terça-feira (20), a ANS anunciou a suspensão da venda dos planos de 21 operadoras por três meses devido ao descumprimento de prazos e negativa de cobertura. A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) moveu ação no mesmo dia alegando que identificou “equívocos no processo de monitoramento dos prazos de atendimento aos beneficiários de planos”.
 
Ainda na terça-feira, o Tribunal Regional Federal (TRF) da 2ª Região deferiu liminar determinando que a ANS fizesse a revisão das reclamações usadas para avaliar a suspensão de cada plano.
 
Em nota, a agência disse que respeita decisões judiciais, mas mantém a convicção da excelência do processo de análise do monitoramento e de que o papel do órgão é essencial na regulação do setor. Para o diretor-presidente da ANS, André Longo, o monitoramento é rigoroso e de extrema importância para o setor da saúde suplementar. "Essa medida tem a finalidade de proteger e garantir ao consumidor que ele tenha acesso a tudo que está previsto em lei e em contrato”.
 
De acordo com a ANS, o número de reclamações aumentou seis vezes desde o começo do monitoramento, em janeiro de 2012. De março a junho de 2013, a agência recebeu 17.417 reclamações sobre garantia de atendimento, referentes a 552 operadoras. Desse total, 6.517 (37%) são das 26 operadoras com planos suspensos. Das 4.512 (25,9%) reclamações consideradas procedentes, 1.853 (41%) são das mesmas 26 operadoras. Ao todo, desde o começo do monitoramento, a ANS suspendeu a comercialização de 618 planos de 73 operadoras.
 
 
Agência Brasil
 horizontems.com

Pesquisa Ibope aponta aprovação de 38% do governo Dilma, diz jornal Pesquisa foi divulgada nesta sexta pelo site de 'O Estado de S. Paulo'. Levantamento ouviu 2.002 pessoas em 143 cidades entre os dias 15 e 19.





Pesquisa Ibope aponta aprovação de 38% do governo Dilma, diz jornal

 A aprovação do governo da presidente Dilma Rousseff (PT) alcançou 38%, segundo pesquisa Ibope realizada em parceria com "O Estado de S. Paulo" e concluída na segunda-feira (19), segundo informou nesta sexta-feira (23) o site do jornal.

A pesquisa entrevistou 2.002 pessoas entre os dias 15 e 19 de agosto, em 143 municípios de todas as regiões. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
 
 
O percentual de 38% corresponde ao dos entrevistados que consideram o governo "ótimo/bom". Antes, a aprovação do governo estava em 31%, de acordo com uma pesquisa do instituto divulgada em 25 de julho.
 
 
De acordo com o site, o percentual de entrevistados que avaliam o governo como "ruim" ou "péssimo" caiu de 31% para 24% e o percentual de "regular" permaneceu em 37% – 1% não souberam ou não quiseram responder.
 
 
Segundo o site do jornal, a recuperação da aprovação do governo Dilma foi registrada principalmente nos estados do Sul, onde a taxa de aprovação cresceu 12 pontos, e no Sudeste, onde o aumento foi de 11 pontos.
 
 
O governo Dilma tem uma avaliação 11 pontos maior no interior do que na capital: 30% das pessoas nas capitais consideram o governo ótimo ou bom nas capitais contra 41% no interior.
 

Aprovação pessoal 
Após levantamento anterior mostrar que o indíce dos que desaprovavam Dilma ter superado os que desaprovam, 49% contra 45%, pesquisa divulgada nesta sexta mostra que o quadro se reverteu. Agora, 52% estão satisfeitos com a presidente Dilma contra 43% de insatisfeitos.
 
 
A pesquisa Ibope, além de medir a aprovação ao governo como um todo, avaliou a opinião dos brasileiros sobre a atuação pessoal de Dilma Rousseff. Nesse caso, houve uma virada: por margem apertada, a maioria agora aprova a presidente e confia nela.
 
 
No Nordeste, 59% aprovam a maneira como Dilma governa. No Sul, esse índice cai para 45%. A aprovação é maior nas faixas de renda e escolaridade mais baixas.
 

Confiança
A taxa dos que dizem confiar na presidente aumentou de 45% para 51%. Os que não confiam nela são agora 44% contra 50% da pesquisa anterior.
 
 
Lula e FHC
Comparação com seu antecessor mostra que Dilma tem taxas superiores às de Luiz Inácio Lula da Silva após dois anos e oito meses de mandato. Em agosto de 2005, Lula era aprovado por 45% dos eleitores, segundo pesquisa Ibope da época.
 
 
Já em comparação com o tucano Fernando Henrique Cardoso, Dilma tem avaliação pouco inferior. Em agosto de 1997, FHC era aprovado por 55%.
 
 cenariomt